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Projetos especiais

São Leopoldo e Unisinos realizam nova edição de curso de português para migrantes

Por Jonathan da Silva 07/03/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de São Leopoldo e a Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) confirmaram a continuidade do curso de Português como Língua de Acolhimento (PLAc) para migrantes. A decisão foi anunciada após uma reunião realizada nesta quinta-feira (6), na Prefeitura, entre representantes da Secretaria de Direitos Humanos (Sedhu) e da Unisinos. A nova turma está prevista para iniciar no final de março.

O encontro contou com a presença do secretário de Direitos Humanos, Leonardo Klaus, da coordenadora do PLAc, professora Graziela Andrighetti, e de integrantes da equipe da Sedhu, incluindo a assistente social Gabriela Chaves, a psicóloga e professora da Unisinos, Vilene Moehlecke, e as estagiárias de Psicologia Amanda Silva e Roberta Alves.

Durante a reunião, Klaus destacou a importância da parceria para a integração dos migrantes na sociedade. “A Sedhu está à disposição para seguirmos apostando nessa parceria. As articulações entre a Universidade e a Prefeitura são fundamentais para um trabalho integrado, em prol dos migrantes que aqui já estão e deste modo combatermos o preconceito e a xenofobia, promovendo o acolhimento e cuidado”, afirmou o secretário.

História do projeto

A professora Graziela Andrighetti apresentou um panorama do PLAc, que faz parte do Tarin – Programa de Educação e Atenção Humanitária a Migrantes e Refugiados da Unisinos. Criado em 2018 em parceria com o município de Esteio, o projeto começou atendendo venezuelanos do Programa de Interiorização de Migrantes. Em 2021, passou a atuar também em São Leopoldo, formando desde então oito turmas na cidade.

A cada semestre, uma nova turma é aberta, reunindo migrantes de diferentes nacionalidades, como venezuelana, haitiana, cubana, síria, marroquina e senegalesa. “Eles aprendem o português, mas a aprendizagem do idioma acaba sendo um elo para muitas outras questões, como a interculturalidade, os diálogos interculturais, as trocas, as grupalidades e o conhecimento dos direitos e das normas locais”, explicou Graziela.

Apoio da Sedhu e certificação MigraCidades

A Sedhu seguirá fornecendo lanches aos participantes e, nesta edição, a equipe de Psicologia da Secretaria oferecerá espaços de escuta, compartilhamento de experiências interculturais e rodas de conversa sobre temas de interesse dos estudantes.

O curso faz parte das iniciativas de acolhimento da população migrante reconhecidas pelo Selo MigraCidades, desenvolvido pela ONU e pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A Prefeitura de São Leopoldo recebeu essa certificação por cinco anos consecutivos.

Inscrições

As informações sobre inscrição serão divulgadas em breve no site da Prefeitura e nas redes sociais da Sedhu e do Tarin. Interessados também podem entrar em contato pelos e-mails migracidades@saoleopoldo.rs.gov.br ou tarin@unisinos.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/03/2025 0 Comentários 147 Visualizações
Ensino

Em Sapiranga, Escola Maria Emília proporciona ensino bilíngue a estudantes

Por Jonathan da Silva 28/06/2024
Por Jonathan da Silva

A EMEF Maria Emília de Paula, localizada na Vila Irma, em Sapiranga, é a primeira escola pública com ensino bilíngue a nível fundamental em todo o Rio Grande do Sul. Com quase um ano de implementação, o ensino de português e inglês é aplicado pela escola em duas turmas de Jardim A, uma de Jardim B e em um primeiro ano. A instituição atende atualmente cem alunos em período integral.

Story time (hora do conto), Body movement & Expressive play (corpo e movimento/jogos expressivos), Arts & crafts (artes), Tech explorers (tecnologia), Mindfulness (meditação), Educação Física, Arte e Teatro, Musicalização e Linguagem e Lógica são as disciplinas que os alunos estudam ao longo da semana, diariamente das 7h20min às 16h.

Duas professoras são responsáveis por cada turma, uma de língua inglesa e outra da língua materna. De acordo com a professora de Educação Infantil e Inglês, Vânia Cézar, o objetivo é que o currículo seja equilibrado. “Toda a rotina que ocorre na língua portuguesa em uma escola regular, temos aqui também, em inglês”, explicou Vânia.

Ao chegar na sala de aula, as crianças já são capazes de cumprimentar em inglês, falam as horas, já decoraram canções e estão ampliando cada vez mais o vocabulário na língua, falando sobre sentimentos, por exemplo. No mês de agosto do ano passado, quando o projeto da escola bilíngue foi implantado na Emef Maria Emília, duas turmas de jardim iniciaram, avançando para o primeiro ano em 2024, pois a implantação do ensino bilíngue acontece gradativamente.

Preparação para o futuro

A proposta da aplicação de uma escola bilíngue gratuita em Sapiranga é vista como uma oportunidade para as crianças, que terão a possibilidade de levar a língua inglesa para sua rotina, chegando ao nono ano do ensino fundamental com conhecimento do inglês, sem a necessidade de fazer um curso de línguas em escola particular. Outro benefício considerado é o das melhores oportunidades dentro do mercado de trabalho. “Estamos qualificando e preparando nossos alunos para o futuro, oportunizando uma educação cada vez mais diversificada, inovadora e que promova aprendizagens sintonizadas com as necessidades da sociedade atual”, comentou a secretária de Educação da cidade, Cláudia Kichler.

O projeto da Emef Maria Emília de Paula vem sendo desenvolvido em parceria com a Instituição Evangélica de Novo Hamburgo (IENH). Para auxiliar no dia a dia na sala de aula, alunos e professores contam com um material de apoio, como livros didáticos, selecionados pelas equipes pedagógicas da IENH e da Smed, que promovem a fluência em inglês, cultivando habilidades essenciais como alfabetização, numeracia e pensamento crítico por meio de brincadeiras.

Foto: Felipe Silva/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/06/2024 0 Comentários 326 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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