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poliomielite

Saúde

Campo Bom adota novo esquema de vacinação contra poliomielite

Por Jonathan da Silva 06/11/2024
Por Jonathan da Silva

A Secretaria Municipal de Saúde de Campo Bom anunciou nesta semana a atualização no esquema vacinal contra a poliomielite, seguindo nova orientação do Ministério da Saúde. Desde a segunda-feira (4), a Vacina Inativada contra Poliomielite (VIP) passa a ser utilizada também como dose de reforço na imunização de crianças contra a doença.

A VIP, que já integra o calendário infantil com doses aplicadas aos 2, 4 e 6 meses de idade, agora será aplicada como reforço para crianças que receberam a Vacina Oral contra Poliomielite (VOP), conhecida como “gotinha”, aos 15 meses. O setor de imunizações da Secretaria de Saúde de Campo Bom orienta que essas crianças compareçam a uma unidade de saúde para receber a dose extra da VIP.

Ainda conforme o novo esquema, crianças de até 4 anos, 11 meses e 29 dias que já tiverem recebido duas doses de reforço com a VOP não precisarão de outra dose da VIP.

A Secretaria de Saúde campo-bonense reforçou também a orientação para que os pais ou responsáveis procurem uma unidade de saúde para conferir o esquema vacinal e manter a caderneta de vacinação das crianças atualizada.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/11/2024 0 Comentários 162 Visualizações
Saúde

Estância Velha se prepara para campanha de vacinação contra a poliomielite

Por Jonathan da Silva 21/05/2024
Por Jonathan da Silva

Todas as unidades de saúde de Estância Velha estarão aplicando doses da vacina contra a poliomielite a partir da próxima segunda-feira, 27 de maio. A vacinação irá até o dia 14 de junho. Além da aplicação do imunizante, os postos estarão atualizando a Carteira de Vacinação para crianças de 0 a 14 anos. As ações da Secretaria de Saúde do município fazem parte da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Poliomielite.

Além da vacina contra a “pólio”, serão disponibilizadas vacinas contra sarampo, pentavalente, HPV, meningite, tétano, hepatite A e B, vacina da gripe, febre amarela, varicela e Covid-19. As doses estarão disponíveis em todas as nove unidades de saúde de Estância Velha.

Dia D

O “Dia D” da mobilização nacional da vacinação contra a poliomielite será no dia 8 de junho, sábado, quando todos os postos de saúde estarão abertos realizando a imunização do público-alvo, que é de 0 a 14 anos. Na ocasião, os postos do Centro, Bela Vista, Rincão dos Ilhéus 1 e 2, Rincão Gaúcho, Lago Azul, Floresta, Nova Estância e Campo Grande estarão abertos durante todo o dia.

Foto: PMEV/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/05/2024 0 Comentários 225 Visualizações
Cidades

Campanha de vacinação contra a pólio termina neste sábado em Novo Hamburgo

Por Amanda Krohn 21/10/2022
Por Amanda Krohn

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite termina neste sábado, 22. Pais ou responsáveis que ainda não ofereceram a vacina para suas crianças de um a quatro anos e 11 meses de idade terão oportunidade de levá-las a três pontos em Novo Hamburgo: a Unidade de Saúde da Família Palmeira, na Rua Nazaré, 215, bairro Santo Afonso, estará de plantão das 7h às 12h; já a Casa da Vacina, na Avenida Coronel Frederico Linck, 900, bairro Rio Branco, também estará aberta no sábado das 9h às 16h; além da Apae Novo Hamburgo, na Rua Carijós, 602, bairro Mauá, das 9h às 13h. A iniciativa na Apae é uma parceria da Secretaria Municipal de Saúde com o Rotary Club Novo Hamburgo.

Quem deseja levar seu filho nesta sexta-feira, 21, também será possível. Todas as Unidades de Saúde do município e a Casa de Vacina funcionarão em horário normal. O objetivo da campanha é alcançar uma cobertura vacinal igual ou maior a 95% do público-alvo. Até a última segunda-feira, dia 17, 60,59% deste público havia recebido a dose em Novo Hamburgo. “É fundamental que as crianças tenham esta vacina em dia para que a poliomielite se mantenha erradicada no país e as crianças não voltem a serem diagnosticadas com paralisia infantil por conta deste vírus”, ressalta o secretário municipal de Saúde, Marcelo Reidel.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/10/2022 0 Comentários 475 Visualizações
Saúde

Campo Bom ultrapassa 100% de vacinação contra a poliomielite e Influenza

Por Felipe Schwartzhaupt 03/10/2022
Por Felipe Schwartzhaupt

Quando o tema é poliomielite e gripe H1N1, a população de Campo Bom está devidamente protegida. Com 103% das crianças vacinadas com a gotinha contra a poliomielite e 106% da comunidade imunizada contra a Influenza, a cidade ultrapassou a meta nacional de vacinação, que é de 95%, uma semana antes do término da campanha oficial. Enquanto o Brasil aplicou doses da pólio em apenas 54% do público-alvo e em outros 78% dos que devem receber as da Influenza.

Líder na região

Tanto no Vale do Sinos quanto na Região Metropolitana, Campo Bom disparou na frente das demais cidades e se consagra como a única (desta área) a bater meta e concluir o plano vacinal.

Acesso às aplicações e estratégia

“Nos dias D de multivacinação, todas as unidades abriram das 8 às 17h sem fechar ao meio-dia. Aproveitamos o momento para vacinar os acompanhantes das crianças, os adultos que estavam com dose atrasada; além dos adolescentes que tinham atrasos na prevenção ao HPV. Então todos ainda puderam fazer as vacinas da febre amarela, do sarampo e da Covid-19″, explica a secretária de Saúde Suzana Ambros Pereira. “Muitas pessoas desconhecem a doença da paralisia infantil e não entendem a gravidade. Por isso fizemos um trabalho de orientação junto das equipes, uma espécie de reciclagem com vídeos e materiais. A doença existe no mundo ainda e precisamos combatê-la”, pontua.

Entenda os números

Pólio 103%: Os 3% representam gotinhas aplicadas em crianças que moram em outros municípios, mas que se vacinaram em Campo Bom.

Influenza 106%: Neste caso ocorre o mesmo com os 6%. Muitos profissionais da área da saúde são de outros municípios, por exemplo. A equipe do Hospital Lauro Reus também é vacinada pela Prefeitura.

Isso se dá porque a vacina não é exclusiva do Município, ela é do Programa Nacional de Imunizações e, portanto, pode ser destinada a pessoas de qualquer localidade em território brasileiro.

Foto: Jordana Fioravanti/ Divulgação | Fonte: Assessoria
03/10/2022 0 Comentários 498 Visualizações
Saúde

AMRIGS alerta sobre o risco de retorno da poliomielite no Brasil

Por Stephany Foscarini 21/05/2022
Por Stephany Foscarini

Certificado em 1994 pela Organização Mundial da Saúde como livre da poliomielite (também chamada de pólio ou paralisia infantil), o Brasil voltou a ser considerado pela entidade como uma nação em risco de reintrodução da doença. O cenário preocupa a Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS).

Uma das razões para este quadro é a baixa cobertura vacinal. A meta de 95% do público-alvo vacinado, patamar necessário para que a população seja considerada protegida contra a doença, não vem sendo atingida desde 2015.

O presidente da AMRIGS, Gerson Junqueira Jr., lembra que, entre os fatores considerados críticos, está o fenômeno que vem sendo chamado pela Organização das Nações Unidas (ONU) de “Hesitação da Vacina”, que ocorre quando há a vacina disponível, mas ela não está sendo aplicada ou está sendo aplicada com atraso.

Para enfrentamento são necessárias ações que envolvem os 3 “C”: confiança, complacência e conveniência. O primeiro C está relacionado à confiança na eficácia da vacina e no sistema de saúde que as fornece. O segundo relaciona-se com a pouca percepção de risco do indivíduo em ter possibilidade de entrar em contato com a doença, desta forma, não considera a vacina necessária. E o terceiro C está ligado à conveniência, que leva em consideração a falta e\ou dificuldades de acesso aos serviços de vacinação.

A poliomielite é uma doença infectocontagiosa viral aguda, caracterizada por um quadro de paralisia flácida, de início súbito, que ocorre em cerca de 1% das infecções causadas pelo poliovírus. O déficit motor instala-se subitamente e sua evolução, frequentemente, não ultrapassa três dias. Acomete em geral os membros inferiores, de forma assimétrica, tendo como principais características a flacidez muscular, com sensibilidade preservada, e a arreflexia no segmento atingido.

Isso não quer dizer que não existam casos, mas que não estamos fazendo a adequada vigilância”.

A baixa vigilância da paralisia flácida é um dos fatores apontados também pela Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS) como um problema. Há parâmetros que precisam ser observados, segundo o médico e membro do Comitê de Infectologia da SPRS, Juarez Cunha, e o Brasil não está conseguindo fazer esse monitoramento. “Isso não quer dizer que não existam casos, mas que não estamos fazendo a adequada vigilância”, explicou.

O pediatra reforça também que é necessário ampliar a vigilância ambiental, que é a técnica de procurar o vírus no esgoto. No Brasil, apenas São Paulo realiza esse procedimento. “Vários países fazem essa vigilância. Israel detectou um caso e, após a vigilância no esgoto, foram localizados outros oito casos”, explica.

O médico salienta ainda uma característica da poliomielite que se assemelha ao que vivemos na pandemia da Covid-19. Por ser em alguns casos assintomática, a pessoa pode estar eliminando inconscientemente o vírus pelas fezes ou secreções eliminadas pela boca. É essencial que as famílias procurem os postos de saúde e vacinem as crianças.

Poliomielite no Brasil e no mundo

O Brasil, a partir de 1988, ampliou a prevenção, vacinando a população. A estratégia de vacinação oral em massa contribuiu para livrar o país do problema em 1989, quando o último caso foi registrado, segundo o Ministério da Saúde. Em 1994, toda a região das Américas foi certificada como livre da circulação do poliovírus.

Atualmente, a poliomielite existe no mundo em três países: Afeganistão, Paquistão e Nigéria. Mais recentemente, casos foram registrados em Israel, chamando atenção por ter ocorrido em um país desenvolvido e com grande estrutura de vigilância em saúde.

Brasil, Bolívia, Equador, Guatemala, Haiti, Paraguai, Suriname e Venezuela são os países das Américas com alto risco de volta da poliomielite, segundo informes divulgados pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/05/2022 0 Comentários 963 Visualizações
Saúde

Campanha de vacinação contra a pólio e multivacinação vai até a próxima sexta-feira, dia 30

Por Gabrielle Pacheco 27/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

1. O que é a poliomielite?

Poliomielite (paralisia infantil) é uma doença contagiosa aguda causada por vírus que pode infectar crianças e adultos e em casos graves pode acarretar paralisia nos membros inferiores. A vacinação é a única forma de prevenção. Todas as crianças menores de cinco anos devem ser vacinadas. A Poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada pelo poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas doentes e provocar ou não paralisia. Nos casos graves, em que acontecem as paralisias musculares, os membros inferiores são os mais atingidos.

No Brasil, o último caso de infecção pelo poliovírus selvagem ocorreu em 1989, na cidade de Souza/PB. A estratégia adotada para a eliminação do vírus no país foi centrada na realização de campanhas de vacinação em massa com a vacina oral contra a pólio (VOP). Essa vacina propicia imunidade individual e aumenta a imunidade de grupo na população em geral, com a disseminação do poliovírus vacinal no meio ambiente, em um curto espaço de tempo.

2. Quais são os sintomas da poliomielite?

Os sinais e sintomas da poliomielite variam conforme as formas clínicas, desde ausência de sintomas até manifestações neurológicas mais graves. A poliomielite pode causar paralisia e até mesmo a morte, mas a maioria das pessoas infectadas não fica doente e não manifesta sintomas, deixando a doença passar despercebida.

Os sintomas mais frequentes são:
– febre;
– mal-estar;
– dor de cabeça;
– dor de garganta e no corpo;
– vômitos;
– diarreia;
– constipação (prisão de ventre);
– espasmos;
– rigidez na nuca;
– meningite.

Na forma paralítica ocorre:
– Instalação súbita de deficiência motora, acompanhada de febre.
– Assimetria acometendo, sobretudo a musculatura dos membros, com mais frequência os inferiores;
– Flacidez muscular, com diminuição ou abolição de reflexos profundos na área paralisada;
– Sensibilidade conservada;
– Persistência de paralisia residual (sequela) após 60 dias do início da doença.

3. Como prevenir a poliomielite?

A vacinação é a única forma de prevenção da Poliomielite. Todas as crianças menores de cinco anos de idade devem ser vacinadas conforme esquema de vacinação de rotina e na campanha nacional anual.

Desde 2016, o esquema vacinal contra a poliomielite passou a ser de três doses da vacina injetável – VIP (2, 4 e 6 meses) e mais duas doses de reforço com a vacina oral bivalente– VOP (gotinha).

A mudança está de acordo com a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e faz parte do processo de erradicação mundial da pólio.

4. Quais são as causas e sequelas da poliomielite?

A falta de saneamento, as más condições habitacionais e a higiene pessoal precária constituem fatores que favorecem a transmissão do poliovírus, causador da poliomielite.

As sequelas da poliomielite estão relacionadas com a infecção da medula e do cérebro pelo poliovírus, normalmente correspondem a sequelas motoras e não tem cura. Assim, as principais sequelas da poliomielite são:

– Problemas e dores nas articulações;
– Pé torto, conhecido como pé equino, em que a pessoa não consegue andar porque o calcanhar não encosta no chão;
– Crescimento diferente das pernas, o que faz com que a pessoa manque e incline-se para um lado, causando escoliose;
– Osteoporose;
– Paralisia de uma das pernas;
– Paralisia dos músculos da fala e da deglutição, o que provoca acúmulo de secreções na boca e na garganta;
– Dificuldade de falar;
– Atrofia muscular;
– Hipersensibilidade ao toque.

As sequelas da poliomielite são tratadas por meio de fisioterapia e da realização de exercícios que ajudam a desenvolver a força dos músculos afetados, além de ajudar na postura, melhorando assim a qualidade de vida e diminuindo os efeitos das sequelas. Além disso, pode ser indicado o uso de medicamentos para aliviar as dores musculares e das articulações.

5. A poliomielite atinge também os adultos?

Embora ocorra com maior frequência em crianças, a poliomielite também pode ocorrer em adultos que não foram imunizados. Por isso é fundamental ficar atento às medidas preventivas, como: lavar sempre bem as mãos, ter cuidado com o preparo dos alimentos e beber água tratada.

6. Como é feito o diagnóstico da poliomielite?

O diagnóstico da poliomielite deve ser suspeitado sempre que houver paralisia flácida de surgimento agudo com diminuição ou abolição de reflexos tendinosos em menores de 15 anos.

Os exames de liquor (cultura) e a eletromiografia são recursos diagnósticos importantes. O diagnóstico será dado pela detecção de poliovírus nas fezes.

7. Como é feito o tratamento da poliomielite?

Não existe tratamento específico da poliomielite, todas as vítimas de contágio devem ser hospitalizadas, recebendo tratamento dos sintomas de acordo com o quadro clínico do paciente.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/10/2020 0 Comentários 410 Visualizações
Saúde

Todos contra poliomielite e o sarampo

Por Gabrielle Pacheco 23/08/2018
Por Gabrielle Pacheco

Para este ano, a meta do Rio Grande do Sul é imunizar 554 mil crianças contra a poliomielite, também conhecida como paralisia infantil ou pólio, e o sarampo. Para esse público-alvo ser alcançado instituições de saúde do Estado e do Brasil contam com parceiros como os Rotary Clubes de Novo Hamburgo. “O que nos preocupa é o relaxamento na vacinação por parte das famílias devido a erradicação da poliomielite no País”, destaca o governador distrital do Rotary Internacional-D4670, Ilo Vile Coutinho.
As erradicações as quais Coutinho se refere é sobre a poliomielite, que o último caso registrado no Estado foi em 1983 e em questão de abrangência nacional, o sarampo havia tido sua última aparição registrada em 2015. Contudo, este ano, o sarampo teve novos casos na região Norte do país.

Rotary Clubes e suas ações

O governador Coutinho, do Distrito D670 do Rotary Club, destacou em visita a revista Expansão, que o clube está empenhado em auxiliar na divulgação da campanha de vacinação das secretarias municipais de saúde das cidades nas quais está presente. A campanha de vacinação tem duração até 31 de agosto para crianças de 1 a 5 anos.
Em caso de dúvidas ou até mesmo para realizar a vacinação, o cidadão deve comparecer com carteira de vacinação a uma unidade de atendimento de saúde. A faixa etária atendida é de 12 meses a 49 anos. Vale ressaltar que a vacina contra sarampo é tríplice viral, pois age contra rubéola e caxumba.

Foto: Divulgação
23/08/2018 0 Comentários 330 Visualizações

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