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Plano Rio Grande

Cidades

RS instala 130 novas estações para monitoramento de bacias hidrográficas

Por Jonathan da Silva 03/10/2025
Por Jonathan da Silva

O governo estadual iniciou a implantação de 130 novas estações hidrometeorológicas para monitorar 24 bacias hidrográficas do Rio Grande do Sul. O investimento de R$ 47,175 milhões, anunciado nesta semana pela Casa Militar – Subchefia de Proteção e Defesa Civil, integra o Plano Rio Grande e tem como objetivo aprimorar a prevenção e a preparação contra desastres naturais. A previsão é de que os equipamentos entrem em operação ainda em 2025.

Das 130 unidades, 113 são estações hidrológicas, equipadas com sensores de nível e precipitação, e outras 17 são hidrometeorológicas, com sensores de velocidade e direção do vento, umidade, pressão atmosférica, temperatura e precipitação. Os equipamentos têm atualização de dados a cada 15 segundos, operam com transmissão em rede 4G/5G e contam com redundância por satélite, assegurando funcionamento contínuo mesmo em situações adversas.

As estruturas possuem entre 6 e 12 metros de altura, conforme a necessidade de cada local, e contam com sistema solar off-grid, com autonomia mínima de sete dias garantida por baterias. Também incluem câmeras para acompanhamento visual em tempo real.

Aprimoramento após as enchentes

Durante as enchentes de 2024, gestores públicos apontaram fragilidades nos mecanismos de monitoramento e alerta, muitas vezes recorrendo a plataformas abertas ou a fontes não oficiais. Segundo o governo, a contratação das novas estações corrige essa lacuna, fornecendo informações técnicas completas para decisões estratégicas e medidas preventivas.

Bacias contempladas

Entre as áreas que receberão os equipamentos estão as bacias dos rios Taquari-Antas, Sinos, Caí, Jacuí (alto e baixo), Ibicuí, Ijuí, Pardo, Camaquã, Tramandaí, Santa Maria, Passo Fundo, Piratinim, Negro e Quaraí, além das bacias da Lagoa Mirim e do Canal São Gonçalo, do Lago Guaíba, do Litoral Médio e dos rios Turvo-Santa Rosa-Santo Cristo, Apuaê-Inhandava, Vacacaí-Vacacaí Mirim, Várzea, Mampituba, Butuí-Icamaquã.

Plano Rio Grande

O Plano Rio Grande é um programa de Estado que busca proteger a população, reconstruir áreas atingidas por desastres e preparar o Rio Grande do Sul para responder a futuros eventos climáticos extremos. A instalação das estações está em andamento com as primeiras estruturas sendo montadas para receber os equipamentos.

Foto: MKS/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/10/2025 0 Comentários 115 Visualizações
Cidades

Região metropolitana terá 26 novas estações de monitoramento hidrometeorológico

Por Jonathan da Silva 06/08/2025
Por Jonathan da Silva

A região metropolitana de Porto Alegre receberá, nos próximos meses, 26 estações de monitoramento hidrometeorológico como parte de uma iniciativa do governo estadual, por meio da Casa Militar – Subchefia de Proteção e Defesa Civil. A ação integra um projeto mais amplo que prevê a instalação de 130 estações em diversas bacias hidrográficas do estado, com o objetivo de ampliar a capacidade de prevenção e resposta a desastres naturais.

As estações são de alta performance e funcionam na modalidade nowcasting de missão crítica, com atualização de dados a cada 15 segundos. Estão equipadas com sensores para medir o nível dos rios e o volume de chuva, além de câmeras para monitoramento visual em tempo real. A transmissão das informações é feita por rede 4G ou 5G, com redundância por satélite, o que permite a continuidade do serviço mesmo durante eventos adversos.

Apoio à tomada de decisões estratégicas

O sistema oferece dados precisos e atualizados, considerados essenciais para embasar decisões estratégicas em situações de emergência e implementar ações preventivas de forma mais eficiente. As informações coletadas pelas estações visam fornecer suporte técnico para a atuação da Defesa Civil e de outros órgãos públicos diante de eventos hidrometeorológicos cada vez mais recorrentes.

Política integrada de gestão de riscos

A instalação das estações integra o eixo de infraestrutura da Política Estadual de Gestão Integrada de Riscos e Desastres. A medida está incluída nas ações do Plano Rio Grande, programa coordenado pelo governo estadual com investimento total de R$ 47,175 milhões. Em junho, o projeto entrou em sua segunda fase, com a definição dos pontos exatos onde os equipamentos serão instalados.

O que é o Plano Rio Grande

O Plano Rio Grande é um programa de estado liderado pelo governador Eduardo Leite (PSD). A iniciativa visa proteger a população, reconstruir o Rio Grande do Sul e preparar o estado para enfrentar futuras adversidades com maior resiliência.

Foto: MKS/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/08/2025 0 Comentários 139 Visualizações
Cidades

Governo estadual incorpora projetos do Cisvale ao Plano Rio Grande

Por Jonathan da Silva 24/07/2025
Por Jonathan da Silva

Os seis projetos estruturantes do Comitê Pró-Clima, elaborados pelo Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale), foram incorporados como referência para a formulação de programas estaduais de reconstrução, como o Plano Rio Grande. A confirmação foi feita pelo secretário estadual da Reconstrução Gaúcha, Pedro Capeluppi, em reunião com o presidente do Cisvale, Gilson Becker, nesta quarta-feira (23), em Porto Alegre.

A partir desse encontro, o Governo do Estado informou que parte das ações previstas nos projetos já está contemplada em políticas como o programa Desassorear RS, voltado à limpeza de rios e arroios, e em iniciativas para aquisição de sensores de monitoramento e equipamentos destinados à Defesa Civil.

Estado absorve projetos e altera execução

No lançamento do Plano Rio Grande, o estado havia anunciado a pré-seleção dos projetos do Pró-Clima, sem, no entanto, detalhar a forma de execução ou a possibilidade de repasses diretos ao consórcio. Estimadas em R$ 79 milhões, as propostas têm como objetivo fortalecer a resiliência frente a desastres naturais, ampliar a capacidade de resposta emergencial, qualificar a rede de monitoramento climático e propor ações de recuperação dos municípios atingidos.

Com a decisão apresentada nesta reunião, o governo estadual optou por absorver os projetos em programas próprios, o que modifica o modelo de execução e exige um acompanhamento contínuo por parte do Cisvale. Segundo o presidente do consórcio, Gilson Becker, “o importante é que as propostas construídas de forma coletiva e técnica, lideradas pelo Cisvale, se tornaram referência para a política estadual de reconstrução”.

Cabe a nós agora garantir que essa estratégia se traduza em ações efetivas na região e que nenhum município fique sem atendimento”, destacou Gilson Becker.

Análise técnica e acompanhamento

Durante a reunião, o secretário Capeluppi informou que será realizada uma análise detalhada dos projetos para identificar lacunas ainda não atendidas. De acordo com a diretora executiva do Cisvale, Léa Vargas, essa medida é considerada estratégica, uma vez que, mesmo com programas em andamento, como o desassoreamento e o aparelhamento da Defesa Civil, a região do Vale do Rio Pardo ainda necessita de investimentos abrangentes para ações de resiliência, adaptação e reconstrução. “O objetivo agora é direcionar os recursos e a execução conforme a prioridade e a necessidade de cada município consorciado”, afirmou Léa.

Consórcio seguirá monitorando a aplicação

Gilson Becker destacou que a definição da estratégia estadual não encerra o trabalho do consórcio. Segundo ele, o Cisvale continuará monitorando a aplicação dos programas para assegurar que as demandas locais sejam contempladas. “Nosso papel é seguir cobrando e monitorando para que os projetos concebidos aqui se tornem realidade na prática. O estado reconheceu a qualidade técnica do Pró-Clima e agora precisamos assegurar que o resultado chegue de fato à região”, afirmou o presidente da entidade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/07/2025 0 Comentários 191 Visualizações
Cidades

Governo estadual firma convênio com 39 municípios para recuperar estradas rurais

Por Jonathan da Silva 17/06/2025
Por Jonathan da Silva

O governo gaúcho assinou, nesta segunda-feira (16), convênios com mais 39 municípios para obras de recuperação de estradas rurais danificadas pelas enchentes de maio de 2024. A medida faz parte do programa estadual de recuperação de estradas vicinais, voltado a municípios em situação de emergência. O ato de anúncio ocorreu no auditório da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), em Porto Alegre, com a presença do secretário da pasta, Edivilson Brum.

Os recursos são repassados por meio do Fundo do Plano Rio Grande (Funrigs) e totalizam quase R$ 107 milhões. Cada município poderá receber até R$ 300 mil. Com a assinatura dos novos convênios, 174 cidades das 356 inscritas no edital já foram contempladas. Os demais municípios seguem com a tramitação dos processos para posterior formalização.

As prefeituras beneficiadas enviaram projetos para recuperação da infraestrutura rural, o que inclui contratação de horas-máquinas para equipamentos como trator de esteira, escavadeira hidráulica, retroescavadeira, motoniveladora, pá carregadeira e caminhão prancha, além da aquisição de insumos como brita, saibro e cascalho.

Impacto local

O secretário Edivilson Brum agradeceu a presença dos gestores e orientou os prefeitos sobre o uso eficiente dos recursos. “Os recursos sejam aplicados com muita eficiência para que as melhorias cheguem aos nossos produtores rurais”, afirmou o titular da pasta.

Brum também mencionou o acompanhamento do programa por parte do governador Eduardo Leite (PSD) e do vice-governador Gabriel Souza (MDB), e divulgou o Programa Irriga+ RS. “O produtor rural ao acessar e enviar projeto de irrigação, o governo do Estado garante, por meio de uma subvenção, 20% do valor do projeto, limitado ao teto de R$ 100 mil por beneficiário”, explicou o secretário.

O prefeito de Canela, Gilberto Cezar (PSDB), destacou o alcance da medida. “Este recurso vem em boa hora, porque depois das enchentes nós tivemos muitos percalços no interior do município. Vai atingir entre quatro e cinco mil pessoas, sendo várias propriedades beneficiadas”, pontuou o chefe do executivo canelense.

Plano Rio Grande

As ações fazem parte do Plano Rio Grande, programa lançado pelo governo estadual durante a Expointer de 2023. A iniciativa tem como objetivo reconstruir o Rio Grande do Sul e preparar o estado para enfrentar futuros eventos climáticos. A estrutura do plano inclui o Conselho do Plano Rio Grande, formado por 182 representantes do poder público e da sociedade civil, incluindo pessoas atingidas pelas enchentes, além do Comitê Científico de Adaptação e Resiliência Climática, com atribuições consultivas e propositivas.

Foto: Ascom Seapi/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/06/2025 0 Comentários 207 Visualizações
Cidades

Projetos do Pró-Clima do Cisvale são pré-aprovados pelo Plano Rio Grande

Por Jonathan da Silva 28/01/2025
Por Jonathan da Silva

Os seis projetos elaborados pelo Comitê Pró-Clima do Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale) foram pré-selecionados pelo Plano Rio Grande, iniciativa do governo estadual para adaptação, resiliência e recuperação em eventos climáticos severos. O anúncio foi feito nesta semana, e a entidade aguarda a confirmação oficial para avançar com as próximas etapas.

Entre mais de 700 propostas enviadas de diversas regiões do Rio Grande do Sul, apenas 69 foram pré-aprovadas. As seis do Cisvale, com orçamento total estimado em R$ 79,6 milhões, são as únicas de um consórcio intermunicipal e se destacam por sua abrangência regional.

Segundo o presidente do Cisvale, Gilson Becker, essa conquista é significativa. “Estamos muito felizes com esta pré-seleção, que indica uma real possibilidade de captação dos recursos para a realização das nossas propostas. Precisamos agora seguir acompanhando esta evolução junto ao governo”, afirmou o presidente da entidade.

A diretora executiva do Cisvale, Léa Vargas, também destacou a qualidade técnica da equipe do Comitê Pró-Clima e a mobilização para inclusão dos projetos no Plano Rio Grande. “Fica aqui o nosso reconhecimento a toda a equipe técnica que se envolveu na construção destes projetos, assim como aos gestores que trabalharam pela inclusão das propostas”, salientou Léa.

Os projetos pré-aprovados

Os projetos foram divididos em quatro eixos estratégicos:

1. Resiliência Climática e Gestão de Desastres
  • Aquisição de equipamentos, como estações de monitoramento e sensores para a Defesa Civil regional. Valor estimado: R$ 21,4 milhões, com contrapartida de R$ 214 mil.
2. Gestão de Recursos Hídricos e Revitalização de Ecossistemas
  • Estudos de bacias hidrográficas e mapeamento para desassoreamento: R$ 32 milhões.
  • Revitalização de margens do Arroio Castelhano: R$ 15,5 milhões.
  • Recuperação de fauna e flora ciliares e aquáticas: R$ 5 milhões.
3. Infraestrutura e Urbanização Sustentável
  • Implementação de macrodrenagem em áreas urbanas e rurais para minimizar impactos de cheias: R$ 3,7 milhões.
4. Recuperação de Solos Agriculturáveis e Agricultura Sustentável
  • Promoção de boas práticas de manejo de solo e água: R$ 1,8 milhão.

Perspectivas internacionais

Além da pré-seleção estadual, o Comitê Pró-Clima busca financiamento internacional. Durante a COP29, realizada em novembro de 2024 em Baku, no Azerbaijão, os projetos foram apresentados a órgãos como o Brics e bancos europeus. Uma reunião virtual está agendada para o dia 29 de janeiro com representantes de um banco europeu, com expectativa de captação de recursos adicionais para o Fundo Pró-Clima. “Essa agenda internacional reforça a importância de construirmos projetos sólidos e alinhados às demandas climáticas globais”, afirmou Becker.

Parcerias institucionais

O Comitê Pró-Clima é formado por instituições como a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), a Faculdade Dom Alberto, o Conselho Regional de Desenvolvimento do Vale do Rio Pardo (Corede-VRP), o Comitê Pardo, a Associação dos Municípios do Vale do Rio Pardo (Amvarp) e o Conselho de Engenharia e Agronomia do Estado do Rio Grande do Sul (Crea-RS).

O Cisvale agora aguarda a formalização dos repasses pelo governo estadual para iniciar a implementação dos projetos em uma região que enfrenta desafios relacionados às mudanças climáticas.

Foto: Bruno Pedry/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/01/2025 0 Comentários 295 Visualizações
Cidades

Rio Grande do Sul criará centros regionais da Defesa Civil

Por Jonathan da Silva 17/10/2024
Por Jonathan da Silva

O governo do Rio Grande do Sul anunciou no final da semana passada a criação de Centros Regionais de Proteção e Defesa Civil em diversos municípios do estado. A medida, que integra o Plano Rio Grande, programa voltado à reconstrução, adaptação e resiliência climática em solo gaúcho, tem como objetivo fortalecer as coordenadorias regionais e aumentar os recursos humanos disponíveis para a gestão de desastres. As cidades que receberão os espaços ainda serão definidas.

O projeto inclui a criação de infraestrutura para enfrentar situações críticas, com sistemas operacionais e de comunicação redundantes e com capacidade para abrigar um Gabinete de Crise. Esses centros permitirão uma coordenação mais eficiente entre as instituições e profissionais envolvidos na prevenção e resposta a desastres. O vice-governador Gabriel Souza (MDB) explicou que a iniciativa foi uma determinação do governador Eduardo Leite (PSDB), com o objetivo de melhorar a capacidade de gestão de desastres, utilizando dados da Sala de Situação e da rede de monitoramento do estado para a tomada de decisões. Segundo Souza, Lajeado será o primeiro município a receber a nova estrutura, e um cronograma está sendo definido para viabilizar as obras e a contratação das equipes. “Também vamos reforçar o efetivo para que, a partir desses investimentos, possamos melhorar a prevenção e a resposta rápida aos eventos climáticos no Estado”, afirmou o vice-governador.

O coordenador estadual de Proteção e Defesa Civil, Luciano Chaves Boeira, destacou que a criação dos centros é uma entrega importante para a população. “Estamos avançando para a implementação de outros projetos, como a rede de radares e o monitoramento hidrodinâmico, que auxilia na prevenção de cheias”, disse Boeira, enfatizando o impacto positivo dessas ações na gestão de riscos e desastres no estado.

Foto: Maurício Tonetto/Secom/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/10/2024 0 Comentários 405 Visualizações
Cidades

Projetos do Comitê Pró-Clima para o Plano RS superam R$ 79 milhões

Por Jonathan da Silva 14/10/2024
Por Jonathan da Silva

O Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale) apresentou seis projetos no valor de R$ 79,6 milhões para o Plano Rio Grande, programa do governo estadual voltado à resiliência e adaptação às mudanças climáticas no Rio Grande do Sul. As propostas, enviadas pelo Comitê Pró-Clima, têm foco em monitoramento, adaptação e recuperação de áreas ambientais degradadas na região do Vale do Rio Pardo.

De acordo com a presidente do Cisvale, Sandra Backes, os projetos buscam fortalecer a gestão pública em eventos climáticos e criar mecanismos para mitigar os efeitos das mudanças climáticas. “É necessário criar mecanismos que possam minimizar os efeitos das mudanças climáticas tanto ao patrimônio material, ao meio ambiente e à vida das pessoas”, afirmou Sandra.

As ações do Comitê Pró-Clima foram organizadas em quatro eixos: Resiliência Climática e Gestão de Desastres, Gestão de Recursos Hídricos e Revitalização de Ecossistemas, Infraestrutura e Urbanização Sustentável, e Recuperação de Solos Agricultáveis e Agricultura Sustentável. No eixo de Resiliência Climática, está prevista a aquisição de estações de monitoramento e equipamentos para a Defesa Civil, orçados em R$ 21,4 milhões. No eixo de Gestão de Recursos Hídricos, os projetos incluem o estudo da bacia hidrográfica e a revitalização do Arroio Castelhano, com um investimento total de R$ 47,6 milhões.

A diretora executiva do Cisvale, Léa Vargas, ressaltou que os projetos foram desenvolvidos com base em conhecimento técnico e têm o objetivo de garantir mais segurança e capacidade de resposta a eventos climáticos extremos. “Foram todos estudos construídos em cima de conhecimento técnico, com base nas experiências profissionais que integram o corpo técnico do comitê. São ações projetadas para curto, médio e longo prazo, para dar mais segurança e capacidade de resposta em casos de necessidades extremas”, detalha Léa.

A aprovação dos projetos pelo Comitê Gestor do Plano Rio Grande ainda depende da captação de recursos, que, segundo Sandra Backes, deve envolver aportes do Estado e da União, uma vez que os municípios não têm capacidade de financiar essas ações de forma independente.

O Comitê Pró-Clima é composto por representantes de municípios consorciados, universidades e outras entidades, como o Conselho Regional de Desenvolvimento do Vale do Rio Pardo (Corede-VRP) e o Conselho de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul (Crea-RS).

Foto: Rodrigo Sales/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
14/10/2024 0 Comentários 397 Visualizações
Cidades

Amvarp recebe confirmação de assento fixo no Conselho do Plano Rio Grande

Por Jonathan da Silva 22/08/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação dos Municípios do Vale do Rio Pardo (Amvarp) tem um assento fixo junto ao Conselho do Plano Rio Grande, projeto desenvolvido pelo governo estadual para adaptar o RS às mudanças climáticas, com ações práticas programadas até 2050. A confirmação da entrada da associação foi realizada pelo presidente do Comitê Gestor e vice-governador do estado Gabriel Souza (MDB), na manhã desta quarta-feira (21), em agenda organizada pela Amvarp em Santa Cruz do Sul. A associação integra também o Comitê Pró-Clima Vale do Rio Pardo, criado pelo Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale), com o desenvolvimento de projetos regionais.

De acordo com o presidente da Amvarp, Carlos Bohn, a confirmação do vice-governador é importante para que a região entenda que está integrada nas ações coletivas do Plano Rio Grande. “Nós estávamos apreensivos, sobre a participação do Vale do Rio Pardo no Plano Rio Grande. Os 17 municípios que fazem parte da Amvarp foram atingidos de alguma forma por esta catástrofe, e isso gerou uma demanda muito grande por recursos”, pontua o presidente.

Bohn ressalta ainda que a reconstrução do Rio Grande do Sul e do Vale do Rio Pardo depende da estruturação do Plano Rio Grande por meio das ações realizadas de forma organizada e científica. “Isso nos faz entender que este é o caminho, e que é uma necessidade estarmos inseridos. Queremos hoje agradecer a presença do vice-governador por estar na região para também nos ouvir”, salienta o dirigente.

Bohn salienta a importância da participação no conselho

Em resposta, o vice-governador confirmou que a presença da associação é parte da organização de entidades que integram o conselho consultivo do plano. “A Amvarp é representada no Conselho do Comitê Gestor do Plano Rio Grande e pode apresentar, a qualquer momento, projetos e ideias para contemplar a região. Por estar em uma região que foi muito impactada pelos eventos de maio passado, o Vale do Rio Pardo é parte integrante deste grupo”, destaca Souza.

Conforme Gabriel Souza, o funcionamento do Plano Rio Grande divide-se em áreas especificas: resiliência, preparação e reconstrução pós-eventos climáticos extremos. “Os projetos ou necessidades, primeiro são avaliados por uma equipe técnica, formada por mais de 40 especialistas de todas as áreas necessárias. Após, são apresentadas propostas de resoluções aos membros do Conselho do Comitê Gestor”, explica o vice-governador.

O encontro de confirmação ocorreu na Sala 101 da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), que integra o Comitê Pró-Clima Vale do Rio Pardo e também participa como membro ativo do Plano Rio Grande, colaborando na área técnica e científica do conselho da entidade estadual. Segundo o reitor da universidade, Rafael Henn, a instituição segue à disposição da região para cooperar com as ações e projetos desenvolvidos. “Esta é uma ação na qual a ciência e a academia precisam atuar em conjunto com os demais elos desta grande mobilização”, reforça Henn.

R$ 10 bilhões para a região

Entre os dados apresentados pelo vice-governador, está o montante de R$ 10 bilhões a ser investido na reconstrução de equipamentos públicos no Vale do Rio Pardo, entre escolas, acessos, estradas e pontes. “Existe uma complexidade nesta recuperação. As obras que serão feitas precisam considerar uma nova geometria no que chamamos de resiliência climática. Pontes precisam ser projetadas com elevação e mecanismos para evitar ao máximo os efeitos de uma nova catástrofe climática”, pondera Souza.

Entre os projetos já encaminhados pelo governo estão a recuperação de pontes na ERS-471 (ponte Sinimbu), ERS-403 (ligação entre Cachoeira do Sul e Rio Pardo) e a ERS-153 (entre Herveiras e Vera Cruz). “Especialmente a ERS-471 e a ERS-153, que são pautas da Amvarp no que se refere às melhorias estão entre estes projetos. Isso mostra que o governo do estado é sensível às dificuldades da nossa região”, avalia o presidente da Amvarp, Carlos Bohn. Durante a apresentação, o vice-governador não revelou prazos para início ou conclusão das obras, garantindo apenas o aporte de recursos e os projetos necessários para realizá-las.

Fotos: Tai Rehbein/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/08/2024 0 Comentários 340 Visualizações
Variedades

Demandas do turismo são expostas em reunião da Câmara Temática do Plano Rio Grande

Por Jonathan da Silva 01/07/2024
Por Jonathan da Silva

O encontro da Câmara Temática do Turismo do Plano Rio Grande foi realizado na sexta-feira (28), em Gramado, um dos destinos mais procurados pelos brasileiros. Na reunião, o Trade Turístico entregou uma pauta de reivindicações que visam à retomada do turismo nos cinco municípios da Região das Hortênsias, Canela, Gramado, Nova Petrópolis, Picada Café e São Francisco de Paula, para o vice-governador Gabriel Souza (MDB), que coordena as Câmaras Temáticas do Conselho do Plano Rio Grande. Prefeitos da serra gaúcha, empresários e lideranças do setor participaram do encontro.

Entre as demandas estão a autorização para que a Infraero assuma os aeroportos regionais de Canela e de Torres, o aumento do número de voos na Base Aérea de Canoas, a recuperação da RS-235, no trecho que liga Gramado e Canela, da RS-115 e da BR-116, entre Caxias do Sul e Nova Petrópolis, e da RS-020, entre Rota do Sol e São Francisco de Paula. A aceleração do processo de concessão das rodovias do Polo Gramado também foi outra solicitação apresentada.

O vice-governador recebeu as pautas e reforçou que o papel do Conselho do Plano Rio Grande é ouvir e atender as demandas regionais para fortalecer o turismo, em especial a retomada do aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, a ativação pra voos nacionais dos aeroportos de Canela e de Torres, além do fortalecimento do aeroporto de Caxias do Sul. “Todos esses aeroportos vão receber investimentos do governo do Estado. No início da semana que vem, ocorrerá a devolutiva de uma consultoria que contratamos e que vai nos entregar um diagnóstico da situação de cada um deles. Precisamos saber exatamente o que precisa ser feito para executarmos com agilidade”, declarou Gabriel. Ele citou também as possibilidades de parceria com a Infraero, o governo federal ou a iniciativa privada para que os terminais possam entrar em atividade.

Destino para os turistas

Gabriel Souza falou sobre a divulgação de uma campanha para promoção do turismo que está sendo elaborada pela Secretaria de Comunicação. “A campanha deve ser veiculada nas próximas semanas, em rede nacional, na televisão, no rádio, em jornais e na internet, para que possamos mostrar aos brasileiros e também às pessoas que moram fora do Brasil o quanto o Rio Grande do Sul está preparado, desde já, para receber turistas, apesar das adversidades registradas em algumas regiões”, detalhou o vice-governador.

O secretário de Turismo em exercício, Luiz Fernando Rodriguez Júnior, expôs as ações da Secretaria de Turismo para superar os danos causados pelas enchentes aos equipamentos turísticos do RS. Ele reforçou o papel do setor na recuperação econômica do estado. “Nós temos que ter a confiança de que vamos sair melhores deste momento desafiador. Eu tenho a forte convicção de que a união das áreas de turismo e eventos vai viabilizar a retomada no segundo semestre, junto com a reabertura do Aeroporto Salgado filho e do incentivo a viagens rodoviárias. É da crise que surgem oportunidades de crescimento. Turismo e eventos serão polos indutores do nosso desenvolvimento”, concluiu Rodriguez Júnior.

Foto: Joel Vargas/Ascom GVG/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/07/2024 0 Comentários 354 Visualizações
Ensino

Governo estadual destina R$ 5,3 milhões para mobiliário de escolas atingidas pelas enchentes

Por Jonathan da Silva 01/07/2024
Por Jonathan da Silva

O governo estadual gaúcho anunciou um novo investimento de R$ 5,3 milhões para a substituição de móveis nas escolas estaduais atingidas pelas enchentes de abril e maio. Do montante, R$ 5,1 milhões terão como destino a compra de conjuntos de mesa e cadeiras para alunos e professores, enquanto cerca de R$ 200 mil serão direcionados para itens específicos como gaveteiros, quadros magnéticos brancos e mesas de diretor. A medida é parte do Plano Rio Grande de recuperação do estado.

Serão adquiridos 5.640 conjuntos de mesa e cadeira para alunos, em diferentes tamanhos, 686 conjuntos de mesa e cadeira para professores, 69 mesas adaptadas para pessoas com deficiência física, 61 balcões de pia, 21 bancos altos em aço carbono, 142 banquetas em aço, 94 mesas de reunião para as salas administrativas, 14 gaveteiros, 347 quadros magnéticos brancos, 177 chaleiras elétricas e 9 mesas de diretor.

As 124 escolas contempladas pela medida atendem mais de 45 mil alunos da rede estadual de ensino, localizadas nos municípios de Agudo, Arambaré, Arroio do Meio, Bento Gonçalves, Cachoeira do Sul, Cachoeirinha, Candelária, Canoas, Capela de Santana, Caxias do Sul, Cerro Branco, Colinas, Cruz Alta, Eldorado do Sul, Encantado, Esteio, Estrela, Feliz, Flores da Cunha, Forquetinha, General Câmara, Guaíba, Igrejinha, Júlio de Castilhos, Lajeado, Lindolfo Collor, Maratá, Montenegro, Muçum, Novo Hamburgo, Palmares do Sul, Parobé, Pelotas, Porto Alegre, Rio Grande, Rio Pardo, Santa Maria, São Francisco de Paula, São Jerônimo, São José do Norte, São Leopoldo, São Sebastião do Caí, Sapiranga, Sapucaia do Sul, Taquara, Torres, Três Coroas, Triunfo, Venâncio Aires e Viamão.

Técnicos da Secretaria da Educação (Seduc) e da Secretaria de Obras Públicas (SOP) estão conduzindo a avaliação estrutural e o desenvolvimento de projetos para a recomposição das instituições de ensino.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/07/2024 0 Comentários 288 Visualizações
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