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Política

Novo Hamburgo traça plano emergencial para proteger mulheres vítimas de violência

Por Jonathan da Silva 20/10/2025
Por Jonathan da Silva

Novo Hamburgo definiu ações imediatas para reforçar a rede de proteção às mulheres e enfrentar o feminicídio no município. As medidas foram estabelecidas durante audiência pública realizada nesta quinta-feira (16) no Plenário da Câmara, promovida pela Comissão de Direitos Humanos (Codir) da Casa em parceria com a Comissão Externa da Câmara dos Deputados. Entre as prioridades estão a reativação do Centro de Referência da Mulher (CRM), a ampliação dos grupos reflexivos de gênero, a inclusão de educação para igualdade nas escolas, a designação de um perito — preferencialmente mulher — para atendimento diário no Instituto-Geral de Perícias (IGP) e a nomeação de uma delegada titular para a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam). O encontro foi motivado pelos números alarmantes da Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul, que registrou 72 feminicídios em 2024.

A vereadora Professora Luciana Martins (PT), presidente da Codir e procuradora da Mulher do Legislativo, destacou a urgência de fortalecer políticas públicas integradas. “A presença da Comissão Externa aqui tem o propósito de compreender a realidade local e contribuir para a construção de um relatório nacional e estadual. É hora de fortalecer a rede de proteção e reafirmar um compromisso coletivo: nenhuma mulher a menos. As mulheres de Novo Hamburgo e de todo o país querem viver — e viver é um direito”, afirmou a vereadora.

A deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL), coordenadora da Comissão Externa, ressaltou que o grupo foi criado após a chamada “Páscoa Sangrenta”, quando dez mulheres foram mortas por feminicídio. “Estamos aqui para ouvir a voz das mulheres de Novo Hamburgo, que lutam nas mais diversas frentes, e para fazer um raio X, com uma lupa, sobre a vida das mulheres do Rio Grande do Sul e daquelas que foram arrancadas de nós. Queremos resgatar a história das 63 mulheres assassinadas só em 2025, número que segue sendo atualizado”, destacou a parlamentar.

Fernanda enfatizou que o enfrentamento à violência depende da atuação conjunta das instituições. “Precisamos identificar o que existe e o que ainda falta. O feminicídio é evitável quando combatido em rede. Não podemos mais aceitar que a mulher seja tratada como propriedade, ou que o álcool e o jogo sejam usados como desculpa. A culpa é do machismo e do patriarcado”, pontuou a deputada.

Diagnóstico estadual e autonomia econômica

Relatora da Comissão Externa, a deputada federal Maria do Rosário (PT) afirmou que o grupo percorre o estado para construir um diagnóstico detalhado sobre o funcionamento das redes de proteção. “Decidimos pela criação desta Comissão para que o dia seguinte ao feminicídio não seja o dia do esquecimento. Queremos dar voz e luz a essas mulheres, mesmo que suas vidas tenham sido ceifadas. É preciso acordar o Estado e o Brasil para a urgência diante de tamanha violência”, afirmou a parlamentar.

A deputada destacou que o levantamento abrangerá delegacias, patrulhas, varas judiciais e estruturas de articulação entre órgãos públicos. “Vamos verificar onde estão as Delegacias da Mulher, as Patrulhas Maria da Penha, as varas do Judiciário e como essas estruturas se relacionam. Só com essa visão integrada poderemos avançar”, explicou Maria, que também defendeu medidas para autonomia econômica feminina. “A Lei Maria da Penha é clara: não há como superar a violência sem garantir autonomia, renda e salários iguais. Precisamos pôr fim à jornada 6×1 e garantir que toda mulher que sofre violência se sinta segura para denunciar”, enfatizou a deputada.

Desafios locais e demandas urgentes

Representando o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (Comdim), Vanessa Arruda Menegat apontou falhas na rede de atendimento hamburguense. “Temos a obrigação de intervir e acolher. O silêncio mata. Queremos ver esses gráficos caindo cada vez mais e nossos direitos sendo respeitados”, afirmou Vanessa, que listou como demandas urgentes a reativação do CRM, uma delegacia 24 horas e equipes capacitadas.

A major Carine Reolon, da Patrulha Maria da Penha da Brigada Militar, reforçou a importância do envolvimento masculino. “É fundamental que os homens também estejam presentes e ajudem a replicar nossas falas no combate à violência. O feminicídio é o ápice. Precisamos romper o ciclo antes que ele se consolide”, afirmou Carine.

Segundo a major, a Patrulha registrou 17 tentativas de feminicídio nos últimos cinco anos, sendo cinco casos consumados. “Onze autores seguem em regime fechado e quatro estão em liberdade. Ainda há uma subnotificação muito grande desses delitos”, ressaltou Carine, que destacou que o protocolo atual permite que o policial solicite medidas protetivas de urgência no momento do chamado, garantindo agilidade no atendimento.

Estrutura policial e desafios de atendimento

A delegada Tatiana Bastos, diretora do Departamento de Proteção a Grupos Vulneráveis da Polícia Civil do RS, alertou que 93% das vítimas de feminicídio no estado não conseguiram denunciar a violência. “O feminicídio não é o início, é o trágico fim muitas vezes anunciado. A vítima é quem tem mais dificuldade em pedir ajuda, presa a ciclos de dependência econômica, social e emocional. Temos o dever de agir”, pontuou Tatiana.

A delegada lembrou o caso recente de uma mulher de Novo Hamburgo morta após dez anos de agressões, na frente do filho. Ela defendeu a ampliação de delegacias e o funcionamento 24 horas. “O estado conta com 23 Delegacias da Mulher e 92 Salas das Margaridas, mas apenas a de Porto Alegre funciona o dia inteiro. Esse trabalho qualificado e em rede é a nossa chance real de enfrentar o feminicídio”, afirmou Tatiana.

Justiça e reeducação

A juíza Andrea Hoch Cenne, titular da Vara de Violência Doméstica de Novo Hamburgo, destacou o papel da Lei Maria da Penha e a importância da reativação do CRM e das perícias diárias. “Todas nós já sofremos algum tipo de violência, muitas vezes sem perceber. A Lei Maria da Penha é hoje a terceira melhor legislação do mundo sobre o tema, porque deu visibilidade e proteção às mulheres”, declarou Andrea.

A juíza defendeu o fortalecimento de políticas de prevenção e educação. “O feminicídio é fruto de raízes culturais e históricas. A base da violência está na assimetria entre os gêneros. Precisamos trabalhar isso nas escolas e mostrar que família ideal é aquela onde não há violência”, observou Andrea, que destacou ainda o grupo Refluxo de Gênero, voltado à reeducação de agressores, como modelo de prevenção eficaz.

Ministério Público e Defensoria reforçam alerta

A promotora Roberta Gabardo Fava, do Ministério Público, cobrou a implementação imediata do CRM. “Fizemos uma recomendação ao prefeito pedindo a implementação do CRM, e recebemos a resposta de que ele deverá ser implantado entre 2026 e 2029. Não podemos esperar. A cidade precisa de um espaço que acolha, oriente e não julgue”, afirmou Roberta.

A promotora também defendeu a presença de uma delegada titular na Deam. “É um trabalho muito peculiar, que exige sensibilidade. Ter uma mulher à frente faz diferença. E, quem sabe um dia, possamos ter também uma perícia feminina”, completou Roberta.

A defensora pública Deisi Sartori, responsável pela Defensoria Especializada em Atendimento à Mulher, enfatizou que o encerramento do CRM em 2019 agravou a vulnerabilidade das vítimas. “Há mais de seis anos não temos esse serviço bem estabelecido, e isso contribui para o agravamento da violência”, expressou Deise.

A advogada alertou para o risco de novas mortes se o município não agir com urgência. “O preço dessa demora será mais mortes. Precisamos de estrutura para o pós-crime, com mais peritos, um delegado titular na Deam e ampliação dos grupos reflexivos”, afirmou Deise.

Participação popular e mobilização social

A audiência também contou com forte presença da comunidade. A advogada Isadora Cunha, ex-presidente do Comdim, ressaltou a importância da autonomia financeira. “É bom ser representada por mulheres que lutam pela gente. Não estamos sozinhas”, afirmou Isadora.

Estudantes da rede estadual apresentaram experiências de educação emocional voltadas a meninos, e a ativista Caroline Figueiredo destacou o papel da sororidade. “Precisamos cuidar umas das outras”, disse. Já a líder comunitária Regina Domingues defendeu que o combate à violência esteja acima de ideologias. “Essa luta é de todas nós”, declarou Caroline.

Encaminhamentos finais

No encerramento, a deputada Fernanda Melchionna agradeceu a participação da comunidade e lamentou a ausência de representantes do Executivo municipal. “Houve um desmonte da política de proteção em 2019, com o fim do CRM. Reivindicamos a nomeação de uma delegada titular para a Deam e mais peritos no IGP. Precisamos das mulheres vivas, todas vivas!”, afirmou a parlamentar.

A deputada Maria do Rosário reforçou o compromisso da Comissão Externa em elaborar propostas de fortalecimento das políticas públicas. “Estamos tratando de um tema de vida ou morte. Sem uma rede articulada e sem a denúncia, é praticamente impossível proteger as mulheres”, destacou Maria.

A vereadora Luciana Martins encerrou o encontro com a entrega de um relatório sobre a rede de apoio de Novo Hamburgo à Comissão Externa da Câmara dos Deputados, que servirá de base para futuras ações conjuntas entre município, estado e União.

Foto: Daniele Souza/CMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
20/10/2025 0 Comentários 132 Visualizações
Cidades

Novo Hamburgo apresenta ao estado plano para continuidade das obras do dique

Por Jonathan da Silva 21/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Novo Hamburgo apresentou o plano de ação para a continuidade das obras de recomposição do dique no bairro Santo Afonso ao governo estadual na manhã desta quarta-feira (21). A reunião ocorreu na Secretaria Estadual da Reconstrução, em Porto Alegre, com a participação da secretária-adjunta, Angela de Oliveira. O objetivo do encontro, de acordo com a administração municipal, foi buscar apoio do estado para viabilizar soluções relacionadas às obras da estrutura de contenção, com foco no atendimento às famílias que precisam ser removidas do local, garantindo segurança habitacional.

Entre os temas tratados esteve o Programa Estadia Recomeço, criado por meio de uma lei municipal aprovada recentemente, que prevê a locação de moradias provisórias em Novo Hamburgo. A Prefeitura busca apoio financeiro e institucional do Estado para colocar o programa em prática.

Obras em andamento e nova reunião em junho

As obras de recomposição do dique começaram em janeiro deste ano e já estão 57% concluídas. Para a finalização do projeto, será necessária a remoção de 60 famílias da área. A intervenção conta com um investimento de R$ 5,38 milhões provenientes da Defesa Civil Nacional.

Uma nova reunião entre representantes da Prefeitura de Novo Hamburgo e do governo estadual está prevista para o início de junho, com o objetivo de dar continuidade às tratativas.

Quem participou da reunião

Representaram o município no encontro o diretor-geral de Projetos e Captação de Recursos, Bruno Vedooto, o chefe de Gabinete do prefeito, Fabrício Oliveira, a procuradora, Giovana Federizzi, e o assessor, Fahbricio Muller Alves Pereira. Pelo governo estadual, participaram, além da secretária-adjunta, Angela de Oliveira, a assessora, Marília Bruxel, e o procurador, César Kasper de Marsillac.

Foto: PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/05/2025 0 Comentários 267 Visualizações
Cidades

Campo Bom institui novo plano de prevenção ao coronavírus

Por Gabrielle Pacheco 19/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Prefeitura de Campo Bom emitiu nesta terça-feira, 18, um novo decreto que institui o Plano Estruturado de Prevenção e Enfrentamento à Pandemia do Novo Coronavírus, proposto pela Associação dos Municípios do Vale do Rio dos Sinos (Amvars) e aprovado pelo governo do Estado para a região 07 no município. Além de reiterar a declaração de estado de calamidade pública em toda cidade, o texto traz mudanças, especialmente no funcionamento do comércio e de restaurantes, que não devem oferecer os serviços de “buffet” e “self service”.

As alternativas são disposição de colaborador que sirva o consumidor ou estabeleça cardápio de pratos feitos, no sistema “a lá carte”. A distância de dois metros entre o balcão e o consumidor deve ser mantida. Restaurantes podem operar com atendimento presencial das 11h às 14h e das 18h às 22h. Já as lanchonetes e lancherias podem funcionar das 6h às 20h.

O atendimento do comércio deve obedecer o teto de operação de 50% dos trabalhadores, com teto de ocupação também de 50%.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/08/2020 0 Comentários 445 Visualizações
Cidades

Construção do Plano de Mobilidade de Canoas entra na fase final

Por Gabrielle Pacheco 17/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Prefeitura de Canoas trabalha atualmente na fase final da elaboração do Plano de Mobilidade de Canoas. Composto por várias etapas, o plano tem por objetivo compreender como a população se desloca nos quadrantes da cidade e apresentar soluções para estes deslocamentos. A expectativa é que o plano seja concluído entre a última semana de agosto e a primeira quinzena de setembro. Após esta fase, o estudo será submetido a uma audiência pública e demais etapas de apresentação de suas conclusões. 

A primeira fase da criação do Plano de Mobilidade consistiu em realizar um mapeamento de como as pessoas se deslocam em Canoas, a fim de orientar melhor a elaboração de leis e investimentos públicos em mobilidade urbana, além de promover a melhoria operacional para a empresa que vencer a licitação do transporte coletivo.  

Durante esta etapa, uma das fases foi a pesquisa para ajudar na formulação do plano. A pesquisa, que esteve disponível para preenchimento online apenas para moradores de Canoas, também foi aplicada de forma presencial em 2400 residências, e teve como objetivo melhorar as condições de deslocamento e a qualidade de vida dos cidadãos. 

Além dos questionários, a Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade (SMTM) monitorou os principais cruzamentos da cidade para estabelecer um panorama do trânsito de Canoas. Outra etapa do Plano de Mobilidade foi o levantamento visual do transporte coletivo, que avaliou a demanda de passageiros em diferentes horários do dia. 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/08/2020 0 Comentários 463 Visualizações
Cidades

Plano de Mobilidade Urbana é apresentado em Novo Hamburgo

Por Gabrielle Pacheco 15/08/2019
Por Gabrielle Pacheco

Pensar em uma cidade sustentável, priorizando o deslocamento não motorizado e colocando o pedestre como protagonista, além de valorizar o transporte coletivo. Estes foram os pontos de partida para pensar o Plano de Mobilidade Urbana de Novo Hamburgo, que foi apresentado na manhã desta quarta-feira (14), na Casa das Artes, no Centro.

A representante da Idom Planmob, empresa contratada pela Prefeitura Municipal para a elaboração do Plano, a arquiteta Rebeca Vieira de Melo, apresentou todas as etapas do trabalho, incluindo etapas de pesquisa, coleta de dados feita no município, que foi necessária para compreender este processo de deslocamento da população hamburguense, bem como o diagnóstico e propostas para melhorar a mobilidade na cidade nos próximos anos.

O levantamento de dados iniciou no fim do mês de julho de 2018 e analisou parâmetros como fluxo de carros, pedestres, ciclistas, trens, ônibus, tempo semafórico, rotatividade nos estacionamentos e a observação de entrada e saída de veículos da cidade, além de entrevistar a população. “É um plano muito rico e foi construído em conjunto com a comunidade”, afirmou Rebeca. Novo Hamburgo tem uma frota de 104.331 veículos, o que representa 64,4% de volume do trânsito. E, cerca 88,8% da população, se desloca dentro da cidade, geralmente para trabalho e estudo.

Entre as propostas apresentadas no Plano de Mobilidade estão a criação da Zona 30 no Centro (veículos deverão trafegar com uma velocidade máxima de 30 km/h), reorganização do tráfego na área central e em Hamburgo Velho, a padronização e readequação dos passeis públicos, modernização dos semáforos e reorganização do tempo semafórico nas vias de grande fluxo de pedestres e/ou carros, criação de rede cicloviária de 73 quilômetros, implantação de estacionamentos para bicicletas e de bicicletas elétricas compartilhadas, alargamento de vias, readequação de linhas de ônibus, ações educativas, entre outras.

“É uma implantação que vai ocorrer aos poucos. Tudo foi pensando para melhorar a qualidade de nossa cidade para os munícipes. Este é um momento importante para o município”, falou a prefeita Fátima Daudt.

Além da prefeita, participaram do evento a secretária de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Roberta Gomes de Oliveira, secretário de Obras Públicas, Raizer Ferreira, e o secretário de Segurança, General Roberto Jughton, além de técnicos da Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo (PMNH), servidores e a imprensa.

“O plano atendeu uma exigência da Lei Federal 12.587 do ano 2012. A comunidade compareceu e participou com questionamentos e também com sugestões. Estamos caminhando para ser uma cidade preparada no futuro. Que, a partir dessas propostas, as futuras gerações tenham uma Novo Hamburgo melhor!”, ressaltou a titular da Seduh, Roberta Gomes de Oliveira.

O Plano de Mobilidade será enviado como minuta de projeto de lei para a Câmara de Vereadores. O consórcio Idom Planmob foi contratado dentro do Programa de Desenvolvimento Municipal Integrado (PDMI) de Novo Hamburgo, que é financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/08/2019 0 Comentários 413 Visualizações

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