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pessoas desaparecidas

Variedades

Mais uma vítima das enchentes de setembro é identificada

Por Marina Klein Telles 27/11/2023
Por Marina Klein Telles

Foi identificado, nesta segunda-feira (27), o corpo de uma vítima das enchentes no Vale do Taquari, resultado dos eventos climáticos que atingiram o Estado em setembro. Com isso, o número de óbitos na tragédia aumentou para 53.

Trata-se de um bombeiro civil de Muçum que estava trabalhando no resgate às vítimas na cidade. O corpo havia sido encontrado em 26 de outubro e estava passando pelos trâmites de identificação.

Dessa forma, o número de desaparecidos cai para cinco pessoas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/11/2023 0 Comentários 490 Visualizações
Variedades

Localização e identificação de vítimas exigem trabalho minucioso do Estado

Por Marina Klein Telles 04/10/2023
Por Marina Klein Telles

Em acidentes ou catástrofes climáticas de grandes proporções, boa parte da atenção da sociedade e da imprensa, em particular, dirige-se a três processos conduzidos pelo governo do Estado: as operações de resgate de pessoas vivas ou mortas, a formação da lista de desaparecidos e a identificação de vítimas fatais.

A comoção que se instaura de maneira coletiva e a angústia de familiares e amigos acabam gerando cobranças por informações rápidas. No entanto, na contramão dessa expectativa por celeridade, há uma série de cuidados, protocolos e obrigações que precisa ser cumprida para evitar erros.

Neste 4 de outubro, completa-se um mês do ápice da tragédia, quando os excepcionais volumes de chuvas agigantaram o rio Taquari, que acabou transbordando para muito além de suas margens. As águas avançaram com força, arrastando o que havia pela frente, e invadiram casas e empresas, provocando 50 mortes. Ainda há oito desaparecidos – as buscas por suas localizações prosseguem.

Durante esses 30 dias, servidores das Forças de Segurança trabalharam intensamente nas operações de resgate das vítimas e na localização de corpos. Desde o princípio das operações, duas instituições do Estado têm papel estratégico na condução dos processos: a Polícia Civil (PC), na elaboração da lista de desaparecidos e na apuração dos fatos, e o Instituto-Geral de Perícias (IGP), responsável pela identificação das vítimas localizadas sem vida.

A PC montou uma força-tarefa para localização dos desaparecidos que, no início, foi coordenada pelo delegado de Polícia Silvio Kist Huppes e, atualmente, é liderada pela delegada Shana Luft Hartz. Conforme Huppes, quando um corpo é encontrado, a PC comparece ao local para averiguar os fatos e, na sequência, efetua o registro de ocorrência em uma delegacia. A corporação apura as circunstâncias do ocorrido, conversando com familiares e conhecidos do desaparecido.

Os corpos são levados para o Posto Médico-Legal da região, até o limite operacional, ou seja, a capacidade de conseguirem dar conta da demanda. Caso o número de vítimas supere a capacidade diária, é utilizado o Protocolo de DVI (Disaster Victim Identification, ou identificação de vítimas de desastres, em tradução livre do inglês) da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol, em inglês, International Criminal Police Organization), conforme o diretor-geral adjunto do IGP, Maiquel Luís Santos. Com base nesse documento, o IGP, para contornar a sobrecarga ocasionada por um eventual grande número de mortos a serem necropsiados, prevê a utilização de contêineres frigoríficos e a ajuda de outros postos e até do Departamento Médico-Legal de Porto Alegre.

Identificação

A necropsia consiste no exame médico-legal que determina as lesões encontradas e, se possível, a causa da morte. Além dela, são realizados exames visando à identificação da vítima e a coleta de materiais para exames complementares (DNA, toxicológico e alcoolemia).

Em casos de desastre em massa, Santos explica que o IGP segue o mesmo protocolo da Interpol para identificação de um corpo. Há três maneiras de isso ocorrer: reconhecimento pela arcada dentária, pelas digitais e por teste de DNA. Conforme o protocolo, basta um desses métodos primários de identificação para se confirmar a identidade de uma pessoa. O documento sugere que, quando acontecer um desastre em massa, deve ser evitado o uso do reconhecimento pessoal familiar como alternativa única.

Um exame de DNA leva, em condições normais, cerca de 20 dias para ficar pronto. Com a força-tarefa montada para atendimento do Vale do Taquari, o prazo pode diminuir para dois dias, a contar da recepção do material. O tempo necessário para o resultado, no entanto, depende muito da condição de degradação do corpo, do tipo de vestígio utilizado (sangue, músculo, osso ou dente) e, por consequência, da técnica aplicada para a extração do material genético.

Depois da identificação do corpo, os familiares são avisados e é emitida a Declaração de Óbito, que permite o registro em cartório (Certidão de Óbito). Somente com a posse desse documento o corpo pode ser liberado.

A identificação é um processo oficial, então o IGP encaminha um laudo pericial por meio do Sistema de Polícia Judiciária (SPJ), da Polícia Civil. Para a situação específica decorrente das enchentes no Vale do Taquari, o IGP ainda contata para a PC a fim de informar quando ocorre uma identificação.

O nome das vítimas fatais não é divulgado por restrição da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Os únicos que recebem a identificação são os familiares e o responsável da PC pela lista de desaparecidos, para que o nome deixe de constar dela, caso a vítima constasse nessa relação.

A tabela que a Defesa Civil divulgou diariamente até 26 de setembro apresentava, entre outros dados relativos às consequências da enxurrada que atingiu o Vale do Taquari, o número de mortos e a cidade onde o corpo foi localizado, conforme informações prestadas para o IGP pelo Corpo de Bombeiros Militar (CBMRS) ou pela PC. O material passou a ser disponibilizado apenas quando houver nova informação relevante, entre elas a localização de um corpo.

Foto: Maurício Tonetto/divulgação | Fonte: Assessoria
04/10/2023 0 Comentários 387 Visualizações
Cidades

Polícia Civil inicia operação para identificar e localizar pessoas desaparecidas

Por Marina Klein Telles 11/09/2023
Por Marina Klein Telles

A Polícia Civil (PC), além das ações e operações humanitárias que vem realizando desde o início das enchentes no Vale do Taquari, iniciou no sábado (9) a Operação Desaparecidos para determinar, com mais clareza e exatidão, o número exato de pessoas não localizadas e auxiliar na busca das pessoas desaparecidas.

Os policiais realizarão diligências nos sete municípios mais atingidos pelos recentes acontecimentos (Arroio do Meio, Cruzeiro do Sul, Encantado, Estrela, Lajeado, Muçum e Roca Sales), em um esforço concentrado para esclarecer e sanar eventuais inconsistências nas listas de desaparecidos.

Para tais diligências, dez equipes, em um total de 35 policiais civis que trabalham na capital, deslocaram-se para as localidades atingidas, somados a mais 83 servidores policiais da região, perfazendo um total de 118, que contam ainda com dez viaturas. As equipes entrarão em contato com familiares de desaparecidos e realizarão investigações detalhadas para garantir que o número total seja o mais preciso possível.

Em parceria com o Instituto-Geral de Perícias (IGP), a polícia notificará as famílias afetadas, iniciando imediatamente o processo de coleta de DNA, fundamental para facilitar a identificação de possíveis vítimas. Os dados serão disponibilizados de forma informatizada para que outros órgãos possam acessar e contribuir para a resolução da situação.

O chefe da Polícia Civil, Fernando Sodré, enfatizou a importância da colaboração e coordenação entre as várias instituições envolvidas nesse esforço conjunto. “Estamos à frente na busca pela precisão dos números de desaparecidos, mas também estamos trabalhando em estreita colaboração com outras instituições. Vamos compartilhar nossos números para que todos possam acessar as informações necessárias”, afirmou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/09/2023 0 Comentários 462 Visualizações
Cidades

Canoas recebe mutirão para coleta de DNA de familiares de pessoas desaparecidas

Por Stephany Foscarini 16/06/2021
Por Stephany Foscarini

Canoas recebe nesta sexta-feira (18) o mutirão para coleta de DNA de familiares de pessoas desaparecidas, na Praça do Avião, das 14h às 17h. O objetivo da ação é qualificar o Banco Nacional de Perfis Genéticos (BNPG). Os parentes dos desaparecidos, sobretudo os de primeiro grau, como filhos, mãe, pai e irmãos, podem fornecer o material para a coleta.

A preferência por familiares de primeiro grau busca maior eficácia no cruzamento de dados do doador e da pessoa desaparecida. Os familiares devem levar os documentos de identificação e Boletim de Ocorrência (BO) do desaparecimento. Caso não tenha BO, é possível registrar na hora, com a Polícia Civil.

Na falta de um familiar disponível, alguns pertences pessoais dos desaparecidos podem ser utilizados na identificação, como escova de dentes, escova de cabelo, aparelho de barbear, óculos, veste íntima, aparelho ortodôntico, entre outros.

Canoas é um dos 11 municípios do Rio Grande do Sul a receber o mutirão. A Guarda Municipal e a Secretaria de Segurança Pública do município estarão presentes para auxiliar os trabalhos e orientar os canoenses.

A campanha é nacional e visa também a realização do registro de localização, em casos em que o familiar já foi encontrado. A iniciativa é coordenada pela Polícia Civil e pelo Instituto-Geral de Perícias (IGP). A realização em todo o Brasil é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/06/2021 0 Comentários 423 Visualizações

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