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pequenas empresas

Business

Estância Velha ajuda a promover participação de empresas do município na SICC 2024

Por Jonathan da Silva 03/04/2024
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Estância Velha disponibiliza para as empresas do município um subsídio de até 50% do valor da locação do estande na SICC 2024 – Salão Internacional do Couro e Calçado, que acontece em Gramado, no Serra Park, entre 14 e 16 de maio. O prazo de inscrições para interessados se encerra na próxima sexta-feira, 5 de abril.

Por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo (Sedeit), a gestão do município tem nesta iniciativa uma de suas principais ações para incentivar a economia e os empreendedores da cidade. O edital é válido para pequenas e microempresas locais que tenham interesse em alavancar suas marcas no evento. O subsídio já havia sido disponibilizado em feiras como Zero Grau, Fimec e InspiraMais.

De acordo com o prefeito Diego Francisco, este tipo de iniciativa pode ser fundamental para o crescimento econômico de mais empresas da indústria estanciense. “Sabemos que a participação em eventos como esse pode ser uma grande oportunidade, às vezes, uma virada de chave para empresas de nossa cidade”, explica Diego. “O objetivo do apoio às micro e pequenas empresas de Estância Velha é oportunizar a realização de bons negócios e a prospecção de novos clientes, gerando mais emprego para os estancienses”, complementa o secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, Gabriel Berlitz.

SICC 2024

O SICC – Salão Internacional do Couro e do Calçado é a principal plataforma lançadora da moda primavera/verão em calçados e acessórios, promovendo com qualificação o encontro anual da indústria calçadista com o varejo nacional e internacional, voltada às micro e pequenas empresas fabricantes de calçados, bolsas e artefatos de couro.

Inscrições

As inscrições são gratuitas e deverão ser realizadas até o dia 5 de abril pelo Portal 24 horas da Prefeitura, disponível no menu principal do site da Prefeitura (www.estanciavelha.rs.gov.br). Após acessar o Portal 24 Horas, é necessário apenas clicar em “Abertura de Protocolo” e preencher o formulário com o assunto “Espaço do Empreendedor/IncentivoFeira”. Dúvidas podem ser enviadas diretamente para o Whatsapp do Espaço do Empreendedor em (51) 99182-7079.

Foto: PMEV/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/04/2024 0 Comentários 365 Visualizações
Business

FCDL-RS reivindica que benefícios do Simples Gaúcho às MPEs sejam restabelecidos

Por Amanda Krohn 25/08/2022
Por Amanda Krohn

A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) está reivindicando o restabelecimento dos benefícios que o Simples Gaúcho ofertava às micro e pequenas empresas (MPEs).  O presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, destaca que o regime especial de tributação, criado em 2006, surgiu justamente para ofertar aos negócios de micro e pequeno porte a condição de serem competitivos e alavancarem o desenvolvimento econômico do Estado.

“Com o passar dos anos, o Simples Gaúcho teve melhorias e ofertava ganhos importantes para as empresas optantes do regime especial, algo que deixou de ocorrer a partir das recentes mudanças realizadas na tributação, enfatiza Vitor Augusto Koch. “Por isso, entendemos ser urgente a elevação da faixa de isenção do ICMS, destinada, atualmente, para empresas com receita bruta acumulada igual ou menor que R$ 360 mil nos 12 meses anteriores à apuração do imposto”, continua. Ele acrescenta que as empresas que optam pelo Simples Gaúcho querem expandir seus negócios, mas não o fazem devido à forma como os impostos funcionam atualmente. “Elas não colocam em prática esta ação pela inviabilidade econômica que o regime de tributação pelo lucro presumido e real impõe. O degrau para troca de regime é extremamente elevado e inviabiliza a expansão”, explica.

O dirigente lembra que além da defasagem da taxa de isenção, a retirada das reduções gradativas da alíquota do imposto em caso de receita superior ao limite, acabou por desfavorecer ainda mais quem quer crescer.  “Antes desta medida, empresas com receita bruta acumulada entre R$ 360 mil e R$ 720 mil podiam ter uma redução de 40% do ICMS e a porcentagem era reduzida gradativamente conforme a faixa da receita ia aumentando, até o limite de R$ 3.600.000,00, em que era prevista uma diminuição de 3%”, informa. “O resultado disto é que as empresas de pequeno porte, que possuem receita bruta acumulada nos 12 meses anteriores ao período de apuração superior a R$ 360 mil estão pagando mais imposto”, prossegue o presidente da FCDL-RS.

Diante disso, a mudança do valor de isenção e o retorno das reduções gradativas da alíquota do ICMS quando a receita da empresa for superior ao limite estabelecido serão medidas que garantirão a milhares de micro e pequenas empresas a possibilidade de concretizar seus planos de expansão sem terem o custo tributário como um fator impeditivo para isso.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/08/2022 0 Comentários 656 Visualizações
Business

Banco do Povo libera mais de R$ 1 milhão em 45 dias para socorrer empreendimentos

Por Caren Souza 26/05/2021
Por Caren Souza

A concessão de linhas de crédito, viabilizadas através do Banco do Povo e destinadas a auxiliar empreendedores locais, especialmente nesta época de pandemia, quando a economia sofreu forte abalo pelo abre e fecha das atividades, bateu recorde. Em um período de apenas 45 dias foram contratados mais de R$ 1 milhão em financiamentos, quantia que em tempos considerados normais levaria cerca de seis meses para ser liberada. Com o montante foram atendidas 94 empresas.

São valores que servem como capital de giro e também aquisição de equipamentos para melhorar o atendimento aos clientes.

Neste início do ano, com o propósito de minimizar os efeitos econômicos negativos causados pela pandemia de Covid-19, a Prefeitura de Santa Cruz do Sul implantou um programa emergencial para alavancar os negócios, manter empregos e gerar renda. A iniciativa contemplou três diferentes linhas de crédito, uma com valores de até R$ 5 mil, outra de R$ 5 a R$ 20 mil, e uma terceira para empresas maiores que podem financiar até R$ 150 mil para capital de giro.

Essa última foi viabilizada a partir da criação de um fundo garantidor. Na avaliação do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Márcio Farias Martins, os números mostram a preocupação do poder público municipal com todos os empreendedores, desde os profissionais liberais até as microempresas.

“São valores que servem como capital de giro e também aquisição de equipamentos para melhorar o atendimento aos clientes e incrementar o faturamento das empresas”, disse. Ele ressaltou ainda a liberação de valores mais expressivos por meio de empréstimos que alcançam até 150 mil reais.

“É uma nova linha de crédito que trouxe para dentro da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, uma nova faixa do empresariado que não era atendida no passado”, ressaltou.
Em meio a tantas alternativas, a linha de crédito mais procurada até agora, segundo o coordenador do Banco do Povo, Paulo Mans, é justamente a que oferece os valores mais baixos.

“É uma linha que atende a parcela da população que mais tem sofrido com a interrupção das atividades durante a pandemia. São cabeleireiros, pedreiros, pessoal do ramo de eventos, enfim, são aqueles bem pequenos que de modo geral tem na atividade o seu único meio de sustento”, disse.

Solução para evitar fechamento de empresas

Por meio dessa modalidade já foram liberados R$ 348.646,79 para 70 clientes.
Dentro desse grupo está o empresário Fernando Gabriel Feix, dono de duas quadras esportivas de grama sintética, uma no Bairro Arroio Grande e outra no Centro. Antes da pandemia o negócio ia de vento em popa e era difícil encontrar horário vago para novas locações.

Com a chegada do coronavírus em março do ano passado e o decreto do governo do Estado que paralisou inúmeras atividades, ele viu seu negócio minguar. A primeira parada foi em 17 de março, reabertura em 18 de setembro, novo fechamento no começo de dezembro e retorno às atividades em 23 de dezembro, com nova interrupção em 22 de fevereiro.

Desde o último dia 15 de maio, Fernando voltou a trabalhar. Devido ao abre e fecha, a situação financeira da família sofreu um forte abalo. “Vivo só disso, é minha principal atividade. Eu tinha alguma reserva, mas com o tempo acabou e me obriguei a voltar a trabalhar como funcionário. Tinha uns contatos com pessoas do meu antigo emprego e trabalhei cinco meses”, disse.

Fernando conta que a pandemia impactou muito no seu negócio e que além dos problemas financeiros vieram também os psicológicos. “Está sendo muito difícil, algumas contas ficaram para trás, tivemos que readequar nosso consumo, nosso custo de vida. O setor de eventos foi o mais atingido. Recorri o empréstimo para não ter que fechar as quadras, uma está na corda bamba, se eu tiver que parar de novo, eu não vou ter alternativa a não ser fechar”, disse ele.

Embora já tenha tomado outros empréstimos junto ao Banco do Povo, a decisão agora veio a partir de uma notícia veiculada em jornal de circulação local, quando tomou conhecimento dos juros e demais facilidades. “Já utilizei umas quatro vezes e acho esse programa importantíssimo. Me ajudou muito todas as vezes que precisei recorrer a esta forma de financiamento”, disse.

Modalidades

A alternativa mais procurada no atual momento é a linha de crédito que disponibiliza valores que variam de R$ 1 mil a R$ 5 mil, com prazo de quitação de 24 meses, incluindo carência de seis. É voltada a profissionais autônomos, prestadores de serviço, micro e pequenas empresas, empreendedores informais e MEIs, entre outros.

Também é possível acessar como pessoa física e é necessário residir e ter a atividade em Santa Cruz.
Uma segunda modalidade oferecida é o financiamento tradicional, com valores que vão de R$ 5 mil a R$ 20 mil. Os juros efetivos correspondem a metade dos cobrados pelos bancos tradicionais.

Uma terceira linha de crédito, intermediada pelo Banco do Povo junto ao BRDE e Badesul – RS Garante – está sendo oferecida para atender empresas maiores, já consolidadas, que poderão financiar de R$ 40 mil a R$ 150 mil para capital de giro. Nesse caso o prazo para quitação é de até 36 vezes com seis de carência e juros.

Interessados na contratação de quaisquer uma dessas linhas de crédito podem ligar para a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, pelos telefones 2109 9270 ou 2109 9226. Em razão da pandemia o atendimento acontece com hora marcada.

Fonte: Assessoria

 

26/05/2021 0 Comentários 436 Visualizações
Business

Ministério da Economia planeja melhoria no processo de controle cadastral do MEI

Por Gabrielle Pacheco 28/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A partir de 1º de setembro, o processo de formalização do Microempreendedor Individual (MEI) será facilitado. A medida, prevista em resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSIM), publicada no último dia 12 de agosto, estabelece que os MEI podem iniciar seus negócios mesmo sem alvará ou licença de funcionamento. A respeito dessa resolução, a Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa, vinculada ao Ministério da Economia, informou que espera colocar em produção – até o final do ano – uma funcionalidade que permitirá que o município faça os comandos já previstos na regulamentação (decretar a situação de encerramento ou alterar o endereço de determinado Microempreendedor Individual). A Secretaria explica que esse aplicativo não alterará a autonomia municipal, mas dará efetividade cadastral, de refletir a decisão municipal nos cadastros federais e da Junta Comercial.

Com isso, a Secretaria espera sanar um problema que vem sendo apontado desde a criação do MEI: as condições para a efetivação cadastral da ação municipal. O Município pode decretar o fechamento de qualquer atividade em seu território, o impedimento para funcionamento ou pode registrar essa condição em sua base cadastral; mas tem dificuldades para registrar esses eventos nos cadastros das Juntas Comerciais e na Receita Federal.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, as alterações trazidas pela Resolução CGSIM nº 59 não alteram a essencialidade do MEI. “Essa realidade está posta desde 2009. O MEI que se inscreve em uma das mais de 400 ocupações permitidas, declara conhecer e respeitar todas as leis e regulamentos, nos três níveis de governo, obtém o CCMEI e começa a trabalhar imediatamente. Já a Prefeitura Municipal poderá se manifestar, a qualquer tempo, quanto à correção do endereço de exercício da atividade do MEI relativamente à sua descrição oficial, assim como quanto à possibilidade de que este exerça as atividades constantes do registro e enquadramento na condição de MEI”, comenta Melles.

Segundo a Resolução nº 59 do CGSIM, quem quer abrir um MEI vai poder aderir a um Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Dispensa de Alvará de Licença de Funcionamento, ao se inscrever no Portal do Empreendedor. Com isso, os novos MEI poderão começar suas atividades antes mesmo de obter um alvará ou uma licença de funcionamento.”O MEI manifestará sua concordância com o conteúdo do Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Dispensa de Alvará e Licença de Funcionamento a partir do ato de inscrição ou alteração, emitido eletronicamente, que permitirá o exercício de suas atividades”, diz a Resolução.

O documento ressalta, contudo, que, ao aderir a essa dispensa, os empreendedores devem estar cientes e atender os “requisitos legais exigidos pelo Estado e pela Prefeitura do Município para a dispensa de alvará de licença e funcionamento, compreendidos os aspectos sanitários, ambientais, tributários, de segurança pública, uso e ocupação do solo, atividades domiciliares e restrições ao uso de espaços públicos”, bem como autorizar posterior “inspeção e fiscalização no local de exercício das atividades, ainda que em sua residência, para fins de verificação da observância dos referidos requisitos”.

O regulamento, ao estabelecer a dispensa de licenças e alvarás para o MEI, previu que o município poderá cancelar o registro do MEI caso as condições para a emissão do CCMEI, e consequentemente do termo dispensa, não sejam válidas. Assim, a validade do termo de dispensa de alvará e licenças de funcionamento está condicionada à permanente observância dos requisitos estabelecidos pelo poder púbico para a sua emissão. Não se observando o atendimento dos requisitos, o poder público pode realizar o cancelamento do registro empresarial do MEI a qualquer tempo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/08/2020 0 Comentários 612 Visualizações
Business

Presidente assina MP que garante recursos para micro e pequenas empresas

Por Gabrielle Pacheco 20/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quarta-feira, 19, as Medidas Provisórias que facilitam o acesso a crédito para os pequenos negócios. Entre elas está a MP 944/20 (PLV 20), que possibilita o aporte adicional de R$ 12 bilhões ao Fundo de Garantia Adicional de Operações (FGO). Nesta data, ainda, a Portaria nº 19.492, de 18/08/2020, publicada pela Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, do Ministério da Economia, prorrogou até novembro, deste ano, o prazo para que as instituições financeiras formalizem operações de crédito pelo Pronampe que beneficiará os pequenos negócios.

Outra Medida Provisória sancionada cria a linha de empréstimo por meio de maquininhas de cartão, permitindo um arranjo de recebíveis ao MEI, microempresas e empresas de pequeno porte.

“As medidas provisórias vão nos ajudar na normalização dos empregos”, afirmou Bolsonaro. Segundo ele, antes da crise causada pelo coronavírus a economia do país estava no caminho certo com os vários programas adotados pela União para enfrentar as dificuldades que poderiam ser causadas pela doença. As duas MPs assinadas pelo Palácio do Planalto fazem parte do Programa Especial de Suporte ao Emprego, criado durante a pandemia.

“A medida do governo tem um caráter extremamente relevante para os pequenos negócios, pois o Pronampe é uma linha especial de crédito que, devido à grande procura por parte das microempresas e empresas de pequeno porte, teve seus recursos iniciais (R$ 15,9 bilhões) esgotados com bastante rapidez”, diz o presidente do Sebrae, Carlos Melles. “Pesquisas do Sebrae mostram que os pequenos negócios ainda enfrentam grandes obstáculos na obtenção de empréstimos. Por isso, a alocação de mais R$ 12 bilhões tornou-se crucial para as micro e pequenas empresas”, ressaltou.

Segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, o governo está ajustando novas medidas para fortalecer o financiamento para os pequenos negócios ainda em 2020. “Em três ou quatro meses as micro e pequenas empresas terão mais crédito e isso tudo está ajudando a empurrar a economia”, afirmou Guedes, ressaltando que alguns setores têm apontado para uma retomada do crescimento, como o segmento da construção civil. “Houve uma queda forte, mas o país está voltando à normalidade”, ressaltou o ministro.

O Pronampe, criado pela Lei nº 13.999, em maio deste ano, teve como finalidade auxiliar os pequenos negócios durante a pandemia do coronavírus. As operações de crédito estariam permitidas até o dia 19 de agosto, mas além da prorrogação por mais três meses pela Portaria citada, a MP 944 sancionada viabilizou o aumento dos valores do FGO para R$ 12 bilhões. Por meio do fundo, o governo dá garantia aos pequenos negócios para negociarem crédito com instituições financeiras credenciadas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/08/2020 0 Comentários 502 Visualizações
Business

Evento da FCDL vai debater impactos da pandemia

Por Gabrielle Pacheco 12/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Na próxima quinta-feira (13), a partir das 20h, a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul – FCDL-RS, vai reunir três craques da área econômica para tratar de temas importantes no que diz respeito a sustentabilidade empresarial nos próximos meses.

O governador do Rio Grande do Sul no período 2003/2006 e presidente do Instituto Reformar de Estudos Políticos e Tributários, Germano Rigotto; o economista e sócio da Prosper Capital, Irineu Cassel; e o economista e consultor econômico da FCDL-RS, Eduardo Starosta, estarão participando da live “Impactos da Pandemia e Reforma Tributária”.

O evento, que terá transmissão online pelos canais da Federação no Facebook e no YouTube (FCDL-RS), irá abordar os efeitos da pandemia da Covid-19 na economia gaúcha, em especial no setor do varejo e nas micro e pequenas empresas, além dos efeitos que podem ser gerados a partir das propostas de reforma tributária apresentadas pelos governos estadual e federal.

A gestão de Germano Rigotto a frente do governo gaúcho se caracterizou pela maior atração de novos investimentos da história estadual, proporcionando a retomada do desenvolvimento econômico e social. Além disso, foi criada, de forma pioneira, a Nota Fiscal Eletrônica e adotado o Pregão Eletrônico. Para impulsionar ainda mais o desenvolvimento do Rio Grande do Sul, Rigotto inovou ao criar a mais avançada e moderna legislação para Micro e Pequenas Empresas do País, o Simples Gaúcho, recebendo apoio nacional de entidades ligadas ao segmento.

Como presidente do Instituto Reformar de Estudos Políticos e Tributários, Germano Rigotto lidera o trabalho de fomento ao debate entre formadores de opinião e sociedade em torno das grandes questões da política e da economia nacionais e das reformas estruturais necessárias ao país.

Já o economista e sócio da Prosper Capital, Irineu Cassel, lidera a proposta de auxiliar empresas e empresários a atravessar um dos mais desafiadores períodos da economia brasileira, com ações que buscam viabilizar e otimizar empreendimentos, gerar riqueza e prosperidade.

Foto: Antônio Augusto/Divulgação | Fonte: Assessoria
12/08/2020 0 Comentários 553 Visualizações
Business

Cresce a adesão dos pequenos negócios às medidas do governo para manutenção do emprego e renda

Por Gabrielle Pacheco 23/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Está aumentando a adesão dos pequenos negócios ao Programa Emergencial de
Manutenção do Emprego e Renda, lançado pelo governo por meio de uma Medida
Provisória no início de abril, e transformado em Lei pela Presidência da
República, na segunda semana de julho. De acordo com pesquisa realizada pelo
Sebrae entre os dias 25 e 30 de junho, com 6.470 empreendedores, cresceu de
18% para 32% (entre abril e junho) o uso da medida da suspensão de contrato
de trabalho por parte das micro e pequenas empresas, uma das medidas
previstas no programa.

O levantamento feito pelo Sebrae mostrou também um crescimento
significativo, no uso pelos empreendedores, da Redução da jornada de
trabalho com redução de salários. Entre os empresários ouvidos pela
pesquisa, a adoção desse recurso presente na Lei subiu de 17% em abril para
26% em junho. “A pesquisa confirma que as medidas adotadas foram acertadas
para dar fôlegos aos empresários, assim como a prorrogação do prazo de
validade. Mas para retomarem as atividades com mais folga, ainda é
necessário ampliar as medidas de injeção de crédito nos pequenos negócios”,
avalia o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

A Lei sancionada pelo presidente da República permite a suspensão temporária
do contrato de trabalho por até 60 dias e a redução proporcional de salários
e da jornada dos trabalhadores pelo período de até 90 dias. Esses prazos
podem ser prorrogados. O objetivo é diminuir as despesas das empresas em um
período em que estão com atividades suspensas ou reduzidas.

No caso de redução de jornada e salário em 25%, 50% ou 70%, o governo paga
um benefício emergencial ao trabalhador para repor parte da redução
salarial. As empresas podem optar ainda por pagar mais uma ajuda
compensatória mensal a seus funcionários que tiveram o salário reduzido.

O benefício é calculado aplicando-se o percentual de redução do salário a
que o trabalhador teria direito se requeresse o seguro-desemprego, ou seja,
o trabalhador que tiver jornada e salário reduzidos em 50%, seu benefício
será de 50% do valor do seguro desemprego ao que teria direito, se tivesse
sido dispensado. No total, o benefício pago pode chegar até a R$ 1.813,03
por mês. Segundo o levantamento do Sebrae, o uso desse recurso pelas micro e
pequenas empresas variou muito pouco nos últimos meses, com a adesão
passando de 8% em maio para 10% em junho.

No caso de suspensão temporária do contrato de trabalho em empresas com
faturamento anual de até R$ 4,8 milhões, o trabalhador receberá 100% do
valor do seguro desemprego a que teria direito. Para empresas com
faturamento maior, o valor do benefício pago pelo governo será de 70% do
seguro desemprego, enquanto a empresa pagará uma ajuda compensatória mensal
de 30% do valor do salário do empregado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/07/2020 0 Comentários 514 Visualizações
Business

Governo do Estado amplia recursos nos fundos municipais para micro e pequenas empresas

Por Gabrielle Pacheco 25/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

Para manter as atividades das empresas e os empregos em um nível mínimo de atividade econômica, a Secretaria de Trabalho e Assistência Social (Stas), por meio do Programa RS Trabalho, Emprego e Renda – RS TER e da Associação de Garantia de Crédito (RS Garanti), disponibilizará 25% de contrapartida nos fundos garantidores criados pelos municípios.

O objetivo da iniciativa é fazer com que prefeituras gaúchas entendam a importância de montarem seus próprios fundos, pois isso certifica financiamento de capital de giro para micro e pequenas empresas, o que resulta diretamente na sobrevivência delas, na manutenção de empregos e na ampliação direta por meio da arrecadação de tributos estaduais e federais.

A secretária de Trabalho e Assistência Social, Regina Becker, reforça a relevância da iniciativa, já que as empresas dos municípios terão recursos para se manter vivas e conservar as atividades produtivas da sua região. “A falta de garantias para acesso ao crédito estão entre os principais motivos da mortalidade das empresas. Se não socorrermos essas empresas hoje, não retomaremos a economia em um período tão curto quanto necessário”, observa a secretária. Ou seja, o impacto será sentido na arrecadação e nas questões econômicas e sociais das cidades gaúchas.

Conforme o diretor de projetos estratégicos da Stas, Jorge Imperatore, cada real que o município investir aumentará em 2,45% o Produto Interno Bruto (PIB) da região, reduzindo a taxa de juros. Uma das vantagens das garantidoras de crédito é seu poder de alavancagem.

“Uma prefeitura cria um fundo de R$ 100 mil. A RS Garanti disponibiliza 25% do valor aportado, resultando num saldo de R$ 125 mil para o fundo. Com uma alavancagem de cinco vezes, este montante chegará a R$ 625 mil em garantias para empréstimos no sistema financeiro”, exemplifica Imperatore. “Ainda será garantido até 80% da operação, e a taxa de juros de até 1% deve ser negociada com as instituições financeiras, o que significa que teremos R$ 750 mil em valores financiados.”

Como funciona

As linhas de crédito que terão acesso aos fundos municipais terão suas taxas de juros negociadas entre a RS Garanti, a prefeitura que criou o fundo e a instituição financeira ou cooperativa de crédito que operacionalizará o crédito. Para mais informações, os interessados podem entrar em contato com a RS Garanti pelo (54) 3021-0400.

RS TER

O RS Trabalho, Emprego e Renda – RS TER é um dos programas prioritários do governo do Estado, cujo objetivo é o fomento ao empreendedorismo na busca de alternativas para melhorar a condição dos micro e pequenos empresários. A ideia é estimular o autoemprego por meio da disponibilização das condições necessárias à manutenção e abertura dessas micro e pequenas empresas.

O programa tem diversas atribuições: constituição de ações conjuntas de apoio ao empreendedorismo; garantias complementares ao crédito; formalização dos negócios; inovação; orientação, capacitação e ensino; e melhorias de processos, produtos e serviços. Tudo em prol de negócios e empresas urbanas ou rurais, de micro e pequeno porte. O objetivo é disponibilizar alternativas que viabilizem a implementação e sustentabilidade econômico-financeira desses empreendimentos, como alternativa para geração de trabalho, emprego e renda.

Quando se pensa na geração autônoma de trabalho e renda e desenvolvimento de micro e pequenos, é relevante considerar que a taxa de sobrevivência de empresas é de 37,8% após cinco anos; nos negócios informais, de apenas 20% (IBGE). Tais indicadores são influenciados, principalmente, pela falta de competência administrativa para a gestão, inexperiência com o ramo dos negócios e a incapacidade de assumir riscos. Fatos inerentes ao mercado são a desqualificação para equilibrar custo e preço, baixo volume de crédito ofertado, falta de garantia para crédito e a qualidade de mão de obra. Essas pautas serão enfrentadas pelo RS TER.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/03/2020 0 Comentários 488 Visualizações
Business

Pequenos negócios buscam alternativas para driblar a perda de clientes na Páscoa

Por Gabrielle Pacheco 24/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Páscoa, principal época do ano para a indústria do chocolate, se tornou um desafio para os pequenos empreendedores. Com a crise provocada pela pandemia do coronavírus, os empresários que esperavam um crescimento de 5% a 10% nas vendas este ano (de acordo com pesquisas do segmento), estão tendo de criar soluções alternativas para reduzir o impacto com a restrição de deslocamento dos clientes imposta em praticamente todos os estados.

A empresária Andressa Candido comenta que a pandemia foi como um soco no estômago, pegando esses comércios em seu momento mais importante do ano. Atuando como Microempreendedora Individual, Andressa formalizou seu negócio há dois anos e vem sistematicamente desenvolvendo novos produtos para conquistar a clientela. Em 2019, ela lançou os corações de chocolate lapidados, com grande aceitação do público. Para 2020, a grande aposta são os ovos que simulam pedras preciosas. A expectativa de Andressa para a Páscoa desse ano era superar o resultado alcançado em 2019, quando a “Sabor de Marte” alcançou uma venda de aproximadamente R$ 17 mil. Com a determinação de restrição aos deslocamentos das pessoas, o foco da empresária agora é reduzir as perdas e encontrar novas alternativas para chegar ao cliente.

A decisão da empresária tem sido de apostar na comunicação com o público por meio das redes sociais da empresa. “Estamos dizendo ao nosso consumidor: você não precisa sair de casa. Nós vamos até você”, comenta Andressa. Além disso, a empresária adotou uma série de medidas para dar mais tranquilidade ao cliente quanto à segurança do produto: “Nós redobramos os cuidados com a higiene, que já eram altos. Estamos com regras ainda mais rigorosas. E garantimos toda a segurança até o momento da entrega na casa do consumidor, uma vez que nós mesmos fazemos esse serviço”, comenta. “Essa situação toda é muito triste. Mas não podemos parar. Temos de manter as esperanças e não podemos deixar de celebrar a vida. A cada dia estamos aprendendo algo novo com essa crise”, diz Andressa.

O Sebrae aponta uma série de sugestões que podem ser adotadas para reduzir as perdas com a pandemia do Coronavírus. A principal é para que os empreendedores revejam seus gastos e cuidem do controle do fluxo de caixa. O Sebrae ainda orienta para que neste momento as pequenas empresas repensem as expectativas de vendas, evitando compras desnecessárias. A negociação de contas em aberto com fornecedores ou a redução da sua oferta de produtos, trabalhando apenas com aqueles que garantem boa margem de lucro, priorizando liquidar o estoque acumulado e não fazer compras arriscadas também são sugestões.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/03/2020 0 Comentários 403 Visualizações
Business

Sebrae RS tem novidades para os pequenos lojistas

Por Gabrielle Pacheco 17/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

Não há dúvidas de que há uma forte mudança em curso no comportamento dos consumidores. Eles almejam novas experiências e esperam que o varejo atenda suas necessidades, principalmente em relação às facilidades de compra e entrega de produtos. A transformação é ancorada em novas tecnologias, mas que nem sempre estão acessíveis aos pequenos empreendedores. Para apoiar nessa jornada de descobertas, o Sebrae RS criou o Varejotec, projeto que tem o objetivo de identificar quais as melhores alternativas para os pequenos varejistas do ramo da moda. A seleção está aberta e as inscrições podem ser feitas, até o dia 25 de janeiro, pelo site.

O gestor de projetos o Sebrae RS Antônio Melo informa que, por se tratar de um projeto piloto, as selecionadas terão 100% de subsídio. Haverá uma pré-seleção de 10 lojas que receberão a visita de técnicos do Sebrae RS para avaliação, principalmente da disposição para efetuar as mudanças de processos que serão necessárias. A divulgação final das cinco empresas selecionadas para o Varejotec acontecerá dia 01 de março e o projeto se estenderá até novembro de 2019.

“O objetivo é mostrar as novas tecnologias e como podem ser aplicadas para gerar resultados aos lojistas”, afirma o gestor. Durante o projeto, além da identificação das inovações que mais se adaptam a cada caso, haverá orientação para a sua aplicação e acompanhamento dos resultados.

Mais informações pelo email antoniodj@sebraers.com.br e telefone 51 99702-2406.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
17/01/2019 0 Comentários 456 Visualizações
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