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pediatria

Cidades

Hospital de Canela recebe berço aquecido e ar-condicionado doados pelo Rotary

Por Jonathan da Silva 21/07/2025
Por Jonathan da Silva

O setor de pediatria do Hospital de Caridade de Canela (HCC) recebeu recentemente um berço aquecido e um aparelho de ar-condicionado de 9 mil BTUs, doados pelo Rotary Club Inspiração. Os equipamentos, que custaram cerca de R$ 25 mil, foram adquiridos com recursos da conta de penas alternativas do poder judiciário de Canela.

Segundo a direção do HCC, o berço aquecido será utilizado para atendimento de recém-nascidos. O interventor do hospital, Emanoel Messias do Nascimento, explicou que o equipamento é indispensável para as maternidades e que, com cerca de 50 nascimentos por mês, havia dias em que o único berço disponível não era suficiente. “Há dias em que nascem de duas a três crianças e o hospital só possuía um berço deste tipo”, detalhou Nascimento.

Autoridades marcaram presença na entrega

O prefeito de Canela, Gilberto Cezar (PSDB), acompanhou a entrega dos equipamentos e destacou a parceria com o Rotary Club Inspiração. “Recentemente, ocorreu a entrega de uma torre de vídeo para procedimentos por videolaparoscopia, e um segundo equipamento deve ser encaminhado ao HCC até o final deste ano”, comentou o chefe do executivo canelense.

Também participaram do ato os secretários municipais Jean Spall (Saúde) e Carmem Seibt (Assistência, Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação); a presidente do Rotary Inspiração, Solange Aguiar, que também é governadora do Distrito 4670 (gestão 2022/2023) e secretária adjunta de Assistência; o adjunto de Saúde e interventor do HCC, Emanoel Messias do Nascimento; além de servidores do hospital e integrantes do Rotary.

Foto: André Fernandes/Prefeitura de Canela/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/07/2025 0 Comentários 61 Visualizações
Saúde

SPRS alerta para a importância da vacinação contra Influenza para crianças

Por Jonathan da Silva 01/04/2025
Por Jonathan da Silva

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza terá início em 7 de abril, com a meta de imunizar 90% dos grupos prioritários, incluindo crianças de seis meses a menores de seis anos. A Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS) tem reforçado a importância da vacinação para reduzir casos graves da doença e prevenir complicações, como pneumonia e hospitalização.

O médico pediatra da SPRS, Juarez Cunha, destaca que a gripe pode parecer um problema comum, mas seus efeitos podem ser severos, especialmente em crianças pequenas. “O vírus influenza está entre os principais causadores de infecções respiratórias em todas as faixas etárias, sendo particularmente perigoso para crianças, devido à maior vulnerabilidade. Assim como idosos, gestantes e pessoas com comorbidades, elas apresentam maior risco de complicações, como pneumonia, otite e sinusite. A vacinação é essencial para reduzir a incidência da gripe, tornando os casos mais leves e prevenindo desdobramentos graves, além de diminuir a necessidade de antibióticos e atendimentos médicos. Por isso, a imunização é recomendada pelo Ministério da Saúde, pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela SPRS”, afirma Cunha.

Mitos sobre a vacina

Apesar da segurança comprovada da vacina contra a Influenza, persistem mitos que dificultam a adesão à campanha. Um dos equívocos mais comuns é a crença de que a vacina pode causar gripe, o que não procede, pois o imunizante é produzido com vírus inativados, sem capacidade de transmissão. “Esse é um dos principais mitos sobre a vacina contra a gripe. No entanto, a infecção pela influenza não pode ser causada pela imunização, pois a vacina contém apenas vírus inativados. Como qualquer imunizante, ela pode gerar eventos adversos, mas, na maioria das vezes, são reações leves e locais, como dor, inchaço e vermelhidão no local da aplicação — na coxa, para crianças menores de dois anos, e no braço, a partir dessa idade. Em alguns casos, pode ocorrer febre leve nas primeiras 24 a 48 horas, mas esse tipo de reação é incomum”, destaca Cunha.

Recomendações da SPRS

A Sociedade de Pediatria do RS recomenda a imunização universal de crianças e adultos, ressaltando que a vacina é segura para todas as crianças, inclusive aquelas com imunidade comprometida devido a doenças ou tratamentos. Crianças com comorbidades, como diabetes, têm maior risco de complicações caso contraiam a gripe, tornando a imunização ainda mais essencial. A recomendação oficial inclui crianças entre seis meses e cinco anos, mas, no caso de comorbidades, não há limite de idade.

No passado, a alergia ao ovo gerava dúvidas sobre a segurança da vacina, mas atualmente, mesmo crianças com reações alérgicas graves podem recebê-la, desde que em locais com estrutura para atendimento a possíveis intercorrências.

A campanha disponibilizará 35 milhões de doses em todo o Brasil. Além da rede pública, a vacina também está disponível na rede privada, com diversas clínicas oferecendo o imunizante para a faixa etária indicada.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/04/2025 0 Comentários 162 Visualizações
Saúde

4ª Jornada Latino-Americana de Emergências Pediátricas ocorre em março

Por Jonathan da Silva 05/03/2025
Por Jonathan da Silva

A 4ª Jornada Latino-Americana de Emergências Pediátricas e o 1º Encontro de Ex-Residentes de Emergências Pediátricas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) serão realizados nos dias 21 e 22 de março de 2025. O evento tem como objetivo atualizar e aprofundar as abordagens clínicas, diagnósticas e terapêuticas relacionadas a urgências e doenças críticas no atendimento pediátrico.

Durante a jornada, especialistas discutirão temas como sepse, analgesia e sedação, insuficiência respiratória, oxigenoterapia e suporte ventilatório. O evento é voltado para profissionais da saúde, médicos residentes e estudantes, consolidando-se como um espaço de troca de experiências e atualização na área de emergências pediátricas.

Coordenação e inscrições

O evento é coordenado pelo professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e chefe da Unidade de Emergência Pediátrica do HCPA, João Carlos Batista Santana, e pela professora da UFRGS e chefe do Serviço de Medicina e Emergência Pediátrica do HCPA, Patricia Lago.

As inscrições podem ser realizadas pelo site oficial do evento, em sites.google.com/hcpa.edu.br/4-jornada-latino-americana-de-/in%C3%ADcio ou pelo e-mail eventos@hcpa.edu.br. Também é possível efetuar a inscrição e o pagamento pelo e-mail eventos@fundmed.org.br.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
05/03/2025 0 Comentários 180 Visualizações
Ensino

Sociedade de Pediatria do RS avalia impactos da restrição ao uso de celulares nas escolas

Por Jonathan da Silva 29/01/2025
Por Jonathan da Silva

A Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS) está avaliando os impactos da Lei nº 15.100/2025, sancionada em 13 de janeiro, que restringe o uso de celulares e outras tecnologias nas escolas brasileiras. A norma estabelece que o uso de dispositivos móveis em sala de aula deve ter um propósito pedagógico definido e planejado pelos professores, evitando que se tornem elementos de distração.

Com a volta às aulas, a medida será aplicada na prática, visando proteger a saúde mental, física e psíquica de crianças e adolescentes e promover um ambiente de aprendizado mais equilibrado.

Impactos do uso excessivo de telas

O médico pediatra do Desenvolvimento e Comportamento e membro do Comitê de Desenvolvimento e Comportamento da SPRS, Renato Santos Coelho, ressaltou os efeitos do uso excessivo de dispositivos eletrônicos por crianças e adolescentes nos últimos anos.

O que estamos vivenciando é reflexo de um contexto no qual o avanço da tecnologia tomou conta de nossas vidas. Esse fenômeno não é novo, vem ocorrendo desde a implantação e surgimento dos aparelhos de celular. Porém, durante a pandemia, esse quadro foi ampliado, uma vez que as crianças foram forçadas a se adaptar ao uso de tecnologias para a aprendizagem e entretenimento, mas o impacto disso foi sentido no consultório já em 2021, com aumento de problemas de aprendizado e atrasos no desenvolvimento”, afirma Renato Santos Coelho.

Segundo Coelho, o uso excessivo de dispositivos eletrônicos nos primeiros anos de vida pode afetar o desenvolvimento da linguagem, da comunicação e das habilidades cognitivas das crianças, além de impactar negativamente seu comportamento. Estudos indicam que essa exposição precoce pode retardar o desenvolvimento cognitivo e emocional, afetando diretamente a comunicação.

Reflexão sobre o papel da tecnologia na educação

A nova legislação propõe, além da regulamentação do uso de celulares, uma reflexão sobre o impacto das tecnologias no aprendizado e na interação social dentro do ambiente escolar. O objetivo é conscientizar estudantes e professores sobre um uso equilibrado dos dispositivos digitais.

Acredito que o essencial é garantir que as crianças possam focar em sua aprendizagem de forma mais eficaz. A tecnologia, quando utilizada de maneira consciente e com um objetivo pedagógico, pode ser uma ferramenta poderosa. No entanto, quando usada de forma indiscriminada, pode prejudicar a atenção, a qualidade do sono e até afetar o comportamento das crianças, causando irritabilidade e dificuldades nas interações sociais”, destaca Renato Coelho.

A SPRS também reforça a importância do papel dos pais no controle do uso das tecnologias pelas crianças. Segundo a entidade, muitos adultos acabam servindo de modelo para os filhos, o que torna essencial que eles próprios façam um uso equilibrado dos dispositivos móveis.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
29/01/2025 0 Comentários 167 Visualizações
Saúde

Sociedade de Pediatria do RS alerta para prevenção de acidentes aquáticos com crianças

Por Jonathan da Silva 16/01/2025
Por Jonathan da Silva

A Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS) emitiu um alerta sobre a importância da prevenção de acidentes com crianças em ambientes aquáticos, como praias, piscinas e clubes, durante o verão. Afogamentos são uma das principais causas de mortes acidentais na infância durante a estação, destacando a necessidade de supervisão constante e medidas de segurança adequadas.

O vice-presidente da SPRS, Marcelo Porto, enfatizou a importância da vigilância contínua por parte dos responsáveis. “É fundamental manter a supervisão constante e atenta, sem delegar essa responsabilidade a irmãos ou crianças mais velhas. Cercas de segurança ao redor das piscinas, além de pisos antiderrapantes, são medidas também essenciais. A grade com altura de 1,5m, com portão chaveado e a vigilância ininterrupta, são as medidas mais eficientes. Ensinar às crianças os perigos de correr próximo à água e evitar brinquedos perto das bordas também contribuem para a segurança”, explicou Porto.

Outras recomendações da SPRS incluem o uso de coletes salva-vidas, a aprendizagem de primeiros socorros e a atenção redobrada durante passeios e férias. A entidade reforça que medidas simples, como a conscientização sobre os riscos e a adoção de práticas seguras, podem ajudar a evitar não apenas afogamentos, mas também quedas e outros acidentes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/01/2025 0 Comentários 188 Visualizações
Saúde

Hospital Regina recebe emenda para compra de Raio X digital para pediatria

Por Jonathan da Silva 18/12/2024
Por Jonathan da Silva

O Hospital Regina, localizado em Novo Hamburgo, recebeu nesta semana a confirmação de uma emenda parlamentar no valor de R$ 300 mil para a aquisição de um aparelho de Raio X digital destinado à unidade de internação SUS e à UTI pediátrica. A articulação para a obtenção do recurso foi feita pelo deputado estadual Issur Koch (PP) junto ao deputado federal Pedro Westphalen (PP), que oficializou a destinação dos recursos em reunião com a diretora executiva do hospital, Patrícia Raquel Bohn, e a gerente administrativa, Carolina Medeiros.

O deputado Pedro é nossa conexão com Brasília e tem destinado recursos importantes para a saúde na região. Agora, serão R$ 300 mil para a compra deste equipamento”, afirmou Issur Koch.

O novo equipamento será utilizado nos 43 leitos pediátricos do SUS, contribuindo para diagnósticos rápidos e precisos em crianças internadas com condições respiratórias, problemas ósseos e outras complicações comuns nessa faixa etária.

De acordo com o hospital, o aparelho de Raio X digital proporcionará maior precisão e clareza nas imagens, além de menor exposição à radiação em comparação ao método tradicional. O equipamento também permitirá armazenamento digital e compartilhamento de imagens em tempo real, facilitando o acompanhamento dos casos e a comparação com exames anteriores.

É uma grande notícia para nosso hospital. Agradecemos o apoio do deputado Issur e a emenda destinada pelo deputado Westphalen”, destacou Patrícia Bohn.

A emenda será incluída no Orçamento Federal de 2025 e permitirá ao hospital ampliar a capacidade de atendimento pediátrico com mais eficiência e segurança para os pacientes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/12/2024 0 Comentários 285 Visualizações
Saúde

Especialista orienta como ajudar crianças a lidar com estresse e ansiedade na escola

Por Jonathan da Silva 19/11/2024
Por Jonathan da Silva

Com a proximidade do fim do ano letivo, sinais de estresse e ansiedade podem se tornar frequentes entre as crianças, causados por provas, tarefas acumuladas e pressão por bons resultados. O pediatra e 1º secretário da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS), Dr. Silvio Baptista, alerta que esses fatores podem impactar tanto o desempenho acadêmico quanto o bem-estar emocional dos estudantes.

As crianças podem apresentar medos sem motivo aparente, angústia, irritabilidade e dificuldade de concentração. Também é comum observar baixa autoestima, alterações no sono e no apetite. Sintomas físicos, como falta de ar, suor excessivo e dores abdominais, podem surgir, prejudicando o desempenho escolar e os relacionamentos com colegas”, afirma o Dr. Baptista.

Segundo o especialista, fatores como bullying, competições excessivas e falta de acolhimento contribuem para agravar esses problemas emocionais. Baptista destaca a necessidade de uma parceria entre escola e família para identificar e enfrentar essas questões. “A escola tem um papel fundamental em perceber mudanças no comportamento das crianças. Instituição e família devem oferecer apoio que respeite as diferenças e celebre os avanços individuais dos alunos”, orienta o pediatra.

Para amenizar os sintomas de estresse e ansiedade, Dr. Baptista sugere estratégias como criar um ambiente familiar acolhedor, reduzir o uso de redes sociais e incentivar atividades lúdicas e ao ar livre. “O diálogo aberto em casa e a priorização do tempo em família são essenciais. Quando necessário, buscar ajuda de profissionais pode fazer a diferença no bem-estar da criança”, explica o especialista.

O médico também reforça a importância de capacitar os profissionais da educação. “Os professores precisam estar preparados para atender às necessidades dos alunos. As atividades escolares devem ser integradoras e acolhedoras, e os serviços de orientação pedagógica devem estar estruturados para resolver conflitos e dificuldades”, ressalta Dr. Baptista, destacando que intervenções precoces são fundamentais para a saúde mental das crianças.

As orientações reforçam a necessidade de atenção e cuidado conjunto entre família e escola, buscando criar um ambiente que favoreça tanto o desenvolvimento acadêmico quanto o emocional dos estudantes.

Foto: Canva/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/11/2024 0 Comentários 195 Visualizações
Saúde

Sociedade de Pediatria do RS alerta para prevenção e tratamento da otite infantil

Por Jonathan da Silva 19/11/2024
Por Jonathan da Silva

A Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS) tem chamado a atenção dos pais para a importância de prevenir e tratar a otite, uma das infecções mais comuns na infância, que afeta mais de 80% das crianças nos primeiros anos de vida. A forma mais frequente, a otite média aguda, pode causar dores intensas no ouvido, febre, irritabilidade e, se não tratada, levar a complicações como a perda auditiva.

O otorrinolaringologista pediátrico, Dr. José Faibes Lubianca Neto, explicou que existem três tipos principais de otite: a média aguda, caracterizada por dor e febre; a média com efusão, conhecida como “otite silenciosa”, que apresenta redução auditiva sem sintomas aparentes; e a média crônica supurativa, marcada por secreção persistente, muitas vezes associada à perfuração do tímpano.

A identificação precoce dos sintomas é fundamental para o tratamento adequado. A otite média com efusão, por exemplo, pode ser percebida pelos pais quando a criança apresenta dificuldade auditiva”, afirmou o Dr. Lubianca Neto.

Tratamento

O tratamento depende da gravidade e da idade da criança. Em casos de otite média aguda, crianças maiores de dois anos podem ser tratadas com analgésicos, desde que não apresentem secreção. Já para bebês menores de seis meses, o uso de antibióticos é obrigatório. Crianças entre seis meses e dois anos devem receber antibióticos em casos graves. “Para os casos mais severos e prolongados, existe a possibilidade de intervenções como a inserção de tubos de ventilação, que ajudam a prevenir a recorrência da infecção e a perda auditiva associada”, salientou o médico.

Prevenção

A SPRS reforçou medidas preventivas que ajudam a reduzir o risco de otite, como:

  • Evitar a exposição ao fumo passivo;
  • Garantir a amamentação exclusiva até os seis meses de idade;
  • Vacinar as crianças, especialmente com a vacina pneumocócica;
  • Limitar o uso de chupetas apenas ao período de sono;
  • Tratar adequadamente infecções respiratórias superiores.

A entidade destacou que, diante de qualquer sintoma ou suspeita de otite, os pais devem procurar orientação médica para um diagnóstico e tratamento adequados.

Foto: Canva/Divulgação | Fonte: Assess0ria
19/11/2024 0 Comentários 184 Visualizações
Saúde

Sociedade de Pediatria faz alerta após aumento de casos de coqueluche no RS

Por Jonathan da Silva 11/11/2024
Por Jonathan da Silva

A Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS) emitiu recentemente um alerta devido ao aumento nos casos de coqueluche no estado, especialmente em Porto Alegre, onde foram registradas 79 notificações suspeitas e 48 confirmações até a 37ª semana de 2024. Segundo dados da SPRS, dois surtos já foram identificados, e outros sete estão em investigação, envolvendo 28 pessoas.

A doença, que pode ser prevenida pela vacinação, está em alta no Brasil, acompanhando uma tendência global, com aumento de casos em regiões como Estados Unidos, Europa e China. O infecto pediatra da SPRS, Dr. Marcelo Scotta, atribui o crescimento ao declínio na cobertura vacinal. “Observamos um aumento expressivo nas doenças evitáveis, com um crescimento superior a 900% em várias regiões do mundo e, agora, também no Brasil. A principal razão para esse cenário é a baixa cobertura vacinal, especialmente entre crianças e gestantes”, afirma o médico, lembrando que as gestantes têm direito à vacina contra tétano, difteria e coqueluche, disponível gratuitamente no SUS como parte do Programa Nacional de Imunizações. “A vacinação continua sendo a medida mais eficaz para controlar esse risco”, acrescenta Scotta.

A SPRS orienta médicos a notificarem imediatamente todos os casos suspeitos de coqueluche, uma doença de notificação obrigatória no país. O diretor da SPRS, Dr. Benjamin Roitman, enfatiza a importância desse procedimento. “É crucial que, durante o atendimento, o profissional de saúde realize a notificação imediata à Vigilância em Saúde pelos telefones 3289-2471 ou 3289-2472. Além disso, o tratamento deve ser estendido a todos os contactantes do paciente, como forma de prevenção”, orienta Roitman.

Para o diagnóstico, o exame padrão é o PCR para Bordetella, realizado por swab de orofaringe. No entanto, este exame não é amplamente acessível e está disponível apenas em algumas unidades do SUS, sem cobertura pela maioria dos convênios. Na presença de tosse prolongada por mais de 10 dias, a SPRS recomenda que os médicos considerem a possibilidade de coqueluche e iniciem o tratamento adequado o quanto antes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/11/2024 0 Comentários 209 Visualizações
Saúde

Sociedade de Pediatria do RS faz alerta sobre crises de asma em crianças no inverno

Por Jonathan da Silva 02/09/2024
Por Jonathan da Silva

O agravamento de crises de asma em crianças durante o inverno tem sido alertado pela Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS). A condição respiratória crônica caracterizada por uma inflamação persistente dos brônquios, tubos responsáveis por conduzir o ar para os pulmões, é o resultado da interação entre características genéticas e fatores ambientais e biológicos. O aumento de infecções por vírus é a principal causa do agravamento durante esta época do ano.

De acordo com o pneumologista pediátrico associado à SPRS, Paulo Pitrez, os principais sintomas da enfermidade nas crianças são tosse, chiado no peito e falta de ar. “A asma afeta clinicamente com sintomas respiratórios recorrentes, que são tosse, chiado no peito, falta de ar e a sensação de aperto no peito, podendo ser uma combinação desses sintomas. Às vezes o paciente apresenta um sintoma de forma mais frequente que outro e, quanto mais grave, mais comuns eles se tornam”, destaca Pitrez.

Deste modo, o médico relata que os sintomas podem surgir durante o dia, quando a criança está em aula, sendo bastante comum ao praticar exercícios, que podem desencadear uma crise. Também podem ocorrer no período da noite, em que a criança desperta com um broncoespasmo, definido como a contração repentina da musculatura dos brônquios, fazendo com que haja uma entrada menor quantidade de ar nos pulmões.

Além disso, o especialista salienta que infecções virais são a causa mais comum das crises de asma, com o maior risco de quadros mais graves. “O grande vilão das crises de asma, que leva as crianças a consultas com o pediatra, visitas a salas de emergência e hospitalizações, são causadas por infecções virais, que acontecem mais durante o inverno’’, pontua Pitrez.

O tratamento para a doença consiste no controle ambiental, diminuindo a poeira, o mofo, prevenindo o contato com fumantes e utilizando medicamentos controladores com corticoide inalatório e broncodilatadores. “O controle do ambiente é importante, reduzindo a poeira, o mofo, evitando o contato com pólen, gramíneas, e animais, caso a criança seja alérgica a estes fatores. Ambientes que têm cigarro também fazem muito mal para a criança. Como tratamento nós temos a medicação de controle, com o uso diário do corticoide inalatório, para reduzir a inflamação dos brônquios. O paciente com sintomas mais frequentes deve utilizar um tratamento diário, uma ou duas vezes ao dia, com essa linha de medicamentos, às vezes adicionando broncodilatadores. Se tiver sintomas ou crises, quando em vigência do tratamento, deve sempre utilizar a medicação de resgate prescrita (com broncodilatador) e procurar atendimento do seu pediatra e fazer uma revisão’’, relata o médico.

Pitrez também ressalta que em casos de crianças com a doença mais grave, em que os tratamentos mais comuns não funcionam, há outras alternativas mais modernas. “Para aqueles com asma grave, que não respondem a nenhum desses tratamentos e medicamentos inalatórios convencionais, temos terapias novas, muito eficazes, sendo os imunobiológicos, que reduzem a inflamação dos brônquios com alta eficácia e segurança, melhorando muito a vida dos pacientes com asma grave, mas de alto custo”, finaliza o especialista.

Foto: Canva/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/09/2024 0 Comentários 242 Visualizações
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