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pedágios

Política

Assembleia Legislativa debaterá pedágios na BR-116 e cota da tainha

Por Jonathan da Silva 26/03/2025
Por Jonathan da Silva

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul realizará audiências públicas para discutir a revisão das cotas de pesca da tainha e o novo modelo de pedágios no Polo Pelotas, com o fim do contrato de concessão da Ecosul. A decisão foi aprovada por unanimidade nesta quarta-feira (26) pela Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e Turismo, a partir de requerimentos apresentados pelo deputado estadual Marcus Vinícius de Almeida (PP).

A pesca da tainha movimenta a economia da região Sul, empregando aproximadamente 3,2 mil pescadores licenciados no Rio Grande do Sul. O governo federal estabeleceu uma cota de captura de 2,3 mil toneladas para 2025, o que, segundo Marcus Vinícius, compromete a subsistência das famílias que dependem dessa atividade. “Além dos pescadores, frigoríficos, transportadores, comerciantes e restaurantes também serão afetados. A pesca de arrasto de praia, uma prática artesanal transmitida de geração em geração, corre o risco de desaparecer diante da nova regulamentação”, afirmou o deputado.

Marcus Vinícius criticou a falta de justificativa técnica clara para a restrição imposta pelo governo federal, que, segundo ele, impacta apenas os pescadores do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, enquanto embarcações industriais continuam atuando sem restrições semelhantes em outras regiões. O parlamentar gaúcho defende a ampliação do debate e a criação de políticas compensatórias para os trabalhadores do setor. As audiências serão realizadas em Rio Grande, São José do Norte, Pelotas e São Lourenço do Sul, reunindo pescadores, sindicatos, associações e especialistas.

Novo modelo de pedágios na BR-116

A comissão também aprovou a realização de audiências públicas para debater o futuro dos pedágios no Polo Sul da BR-116 e BR-392. O debate ocorre em meio à proximidade do término do contrato de concessão da Ecosul e a definição do novo modelo de gestão das rodovias.

Precisamos debater com transparência para evitar impactos negativos na economia local e no custo do transporte”, afirmou Marcus Vinícius. Ele acrescentou que a atuação da Ecosul trouxe prejuízos à região. “A Ecosul já destruiu com o povo e com a economia da Metade Sul. Primeiro, que ela não pode ter o contrato renovado e, segundo, que essa nova concessão apresenta aspectos estranhos até aqui. Fiscalizar e cobrar é o caminho, sempre ao lado da nossa comunidade, do nosso povo”, declarou Marcus Vinícius.

As audiências sobre os pedágios serão realizadas em Camaquã, Jaguarão, Canguçu e Guaíba, com datas a serem definidas pela Comissão em conjunto com o gabinete do parlamentar e os convidados para os debates.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/03/2025 0 Comentários 234 Visualizações
Política

Setor de transporte defende modelo de pedágio mais competitivo em regiões do RS

Por Jonathan da Silva 27/02/2025
Por Jonathan da Silva

A instalação de novas praças de pedágio e o modelo de concessão das rodovias no Vale do Taquari e na região Norte do Rio Grande do Sul foram tema de um debate realizado na manhã de quarta-feira (21), na sede da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), em Porto Alegre. O encontro reuniu representantes do setor transportador, entre eles o superintendente institucional do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Rio Grande do Sul (Setcergs), Eduardo Richter, e a superintendente de relações de trabalho da entidade, Andressa Scapini, para discutir os impactos da concessão e a necessidade de um modelo competitivo e equilibrado.

O bloco de concessão em análise, denominado Bloco 2, abrange sete rodovias: ERS-128, ERS-129, ERS-130, ERS-135, ERS-324, RSC-453 e BR-470. O projeto prevê investimentos de R$ 6,7 bilhões ao longo de 30 anos, com obras e serviços em 414,91 quilômetros de extensão, contemplando 32 municípios gaúchos. As melhorias previstas incluem a duplicação de 244 quilômetros e a implantação de 101 quilômetros de terceiras faixas.

Custo do pedágio preocupa setor transportador

Durante o debate, o superintendente institucional do Setcergs, Eduardo Richter, alertou sobre o custo previsto no modelo apresentado. “O que se tem proposto em relação ao custo é de 23 centavos por quilômetro. Isso é um absurdo! No Brasil, existem exemplos de rodovias com três, quatro, cinco pistas, sem esse custo, e com uma infraestrutura muito superior: pontos de parada de descanso, serviços de atendimento ao motorista, áreas de apoio. Não precisamos reinventar a roda, apenas fazê-la girar da forma correta”, afirmou Richter.

Tributação e cobrança duplicada são apontadas como problemas

Além do valor do pedágio, Eduardo Richter destacou a necessidade de revisão da tributação sobre o setor de transporte. “Já temos parte do IPVA que, em teoria, deveria ser destinada a esse tipo de infraestrutura. Além disso, há a CIDE – Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico –, que arrecada recursos para esse fim. Mas o problema é que estamos pagando em duplicidade: CIDE, IPVA e mais o pedágio. O que precisamos é de um projeto robusto, voltado para o futuro, e não para o passado”, destacou o superintendente.

Presidente da Federasul defende concessão bem estruturada

O presidente da Federasul, Rodrigo Sousa, também participou do encontro e defendeu a importância de garantir que o modelo de concessão seja bem planejado. “Se a concessão for bem planejada, pode gerar melhores resultados para a sociedade, como tarifas mais justas. No Brasil, temos um histórico de concessões mal estruturadas, que resultaram em pedágios com preços excessivamente altos por quilômetro concedido. Nosso foco deve estar na análise criteriosa de cada contrato para evitar que o governo simplesmente busque arrecadar recursos com a venda da outorga, sem garantir competitividade no processo”, ressaltou Sousa.

Setor questiona sistema de cobrança

O presidente da Cooperativa Vale Log, Adelar Steffler, apontou como preocupação a forma de cobrança do pedágio e defendeu que o valor pago seja proporcional ao uso real da rodovia. “É injusto pagar pelo valor total da rodovia quando o veículo percorre apenas parte do trajeto. O sistema precisa ser mais equitativo e proporcional ao uso real da estrada”, exclamou Steffler.

Consulta pública prorrogada por mais 30 dias

A consulta pública sobre a concessão de rodovias do Bloco 2 foi prorrogada pelo Governo do Estado. Inicialmente prevista para encerrar em 21 de fevereiro, a consulta foi estendida por mais 30 dias. A população pode enviar contribuições e sugestões até 24 de março pelo e-mail consultarodovias@serg.rs.gov.br.

O debate na Federasul integra uma série de discussões promovidas por entidades do setor de transportes e lideranças empresariais para acompanhar o processo de concessão e defender um modelo que atenda aos interesses da economia e da sociedade gaúcha.

Foto: Marcelo Matusiak/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/02/2025 0 Comentários 121 Visualizações
Variedades

ACI pede ao Governo do RS prorrogação de prazos do ICMS e fechamento de pedágios

Por Gabrielle Pacheco 03/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha encaminhou, na manhã de sexta-feira, 3, reivindicação ao governador Eduardo Leite, pela prorrogação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) devido no mês de abril (fato gerador março) para, no mínimo, o mês de junho, além do imediato fechamento das praças de pedágio administrados pela Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR).

“A prorrogação da parcela de ICMS com vencimento em abril já não significa um alento para os postos de empregos ameaçados. Hoje, a prorrogação é uma necessidade vital para o fluxo de caixa, pagamento das necessidades mais prementes e continuidade dos nossos negócios. Todos somos sabedores de que a empresa estatal CEEE cobra o ICMS dos contribuintes e não vem realizando o obrigatório repasse ao Governo do Estado do RS, praticando a reprovável apropriação dos valores. A soma aproximada deste montante alcança hoje a fabulosa quantia de dois bilhões de reais. Portanto, entre as soluções que podemos propugnar neste momento está a imediata exigência de tais valores, senão total, parcialmente, com vistas a fazer frente ao financiamento das despesas extraordinárias suportadas pelo Estado no enfrentamento desta pandemia”, ressalta a entidade, em documento assinado pelo presidente da entidade, Marcelo Lauxen Kehl, e pelo diretor Marco Aurélio Kirsch.

A ACI pontua que “em tempos ímpares como estes que vivemos, é devastadora a falta de perspectiva, o derretimento dos empregos e dos negócios”. A entidade também observa que nos quase 100 anos de entidade (fundada em 1920), os associados pioneiros e os antigos presidentes encontraram, com certeza, toda a sorte de eventos e malogros ao passar de décadas de empreendedorismo, sem jamais cruzarem com uma situação como a de hoje enfrentada “O ano de 2020 iniciou com a perspectiva de retomarmos a economia de forma positiva. Houve prenúncios de avanços na gestão do nosso Estado. Empresas anunciaram contratações e o PIB gaúcho, após as necessárias medidas aprovadas na Assembleia Legislativa, acenava um crescimento moderado, mas verdadeiro. A partir da primeira lufada maligna dos efeitos do coronavírus, já temos milhares de desempregados, pedidos da indústria gaúcha cancelados, e uma inadimplência quase total na estreita cadeia de negócios, de locações e de uma liquidez abaixo de qualquer previsão, dada a ausência de situações paralelas”, reforça o pleito da ACI.

Além da prorrogação do ICMS, a entidade justifica a necessidade de fechar as praças de pedágio como uma medida de sanidade pública, muito mais do que por razões econômicas. “Acreditamos estar representando toda a sociedade gaúcha que, direta ou indiretamente, será a principal vítima deste lastimável quadro”, conclui a entidade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/04/2020 0 Comentários 373 Visualizações

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