Mais vistas
Brigada Militar realiza formatura de curso de gestão em TI...
Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional...
Novo livro de Ana Luiza Panyagua Etchalus propõe soluções para...
Coruja mocho-diabo ferida é resgatada em Novo Hamburgo
Edelbrau lança cerveja com mel e nova linha Raízes da...
Egresso da IENH é aceito em oito universidades no exterior...
Presidente da CDL-NH participa da Gramado Summit 2025
Projeto une natação, educação ambiental e inclusão social no Dia...
Grupo Passarela abrirá nova unidade de supermercado em Santa Cruz...
Com foco em panificação e confeitaria, Sulserve ocorre de 24...
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

participação feminina

Projetos especiais

Lançado o Comitê Elas pelo Coop do Sistema Ocergs

Por Jonathan da Silva 11/03/2024
Por Jonathan da Silva

O Sistema Ocergs lançou o Comitê Elas pelo Coop durante o Dia Internacional da Mulher, na última sexta-feira (8), na Casa do Cooperativismo, na Expodireto Cotrijal. O projeto que busca incentivar a presença feminina no cooperativismo conta com a participação de 54 mulheres. A iniciativa promove capacitação refletindo os princípios fundamentais do cooperativismo e o compromisso com a sustentabilidade e a governança.

Durante a abertura do evento de lançamento, o presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann, destacou a importância do projeto. “A criação do comitê representa a incorporação dos valores ESG, que já fazem parte da essência do setor. Aumentar a participação das mulheres como líderes é uma prioridade estratégica no planejamento do sistema Ocergs, para garantirmos um futuro próspero e responsável”, avaliou.

O evento contou com a presença de representantes de cooperativas, associadas e da analista do Sistema OCB, Divani Souza. O encontro foi uma oportunidade para troca de ideias e o fortalecimento da presença feminina no setor, com foco na igualdade de gênero e na criação de um ambiente de trabalho justo e inclusivo. A programação incluiu trilhas de capacitação sobre cooperativismo, liderança e desenvolvimento pessoal.

A consultora do Mais Diversidade, Julia Drezza, compartilhou dados sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho. De acordo com ela, apenas uma em cada quatro mulheres alcança cargos de liderança em empresas. Além disso, 59% dos brasileiros admitiram sentir desconforto ao se depararem com uma mulher ocupando uma posição de liderança. A participação feminina no mercado de trabalho é 20% inferior a dos homens. “Estes números refletem a necessidade urgente de promover a igualdade de gênero e incentivar a diversidade nas organizações. A equidade de gênero não só é benéfica para os negócios, como também torna as organizações mais lucrativas, inovadoras e criativas. Estratégias que visam alcançar esse equilíbrio entre homens e mulheres têm um impacto significativo na rentabilidade ”, analisou Julia.

A coordenadora de Ensino, Pesquisa e Extensão da Escoop, Paola Londero, falou sobre a identidade cooperativista explorando os objetivos, valores e princípios do cooperativismo. “É um modelo econômico e social baseado na cooperação e solidariedade. Através da união de esforços e recursos, as cooperativas buscam promover o desenvolvimento sustentável e a melhoria das condições de vida de seus associados e toda a comunidade”, destacou a palestrante.

A professora e consultora Sheila Sampaio abordou o tema do autoconhecimento sob a perspectiva da liberdade, incentivando as mulheres a refletirem sobre o que realmente importa para elas. Além disso, Sheila ressaltou a importância da presença feminina no mundo dos negócios. “É importante ocupar espaços estratégicos, aproveitar as oportunidades e contribuir de forma significativa, participando ativamente como protagonistas em seus ambientes de trabalho”, ressaltou a consultora.

No encerramento do evento, a coordenadora do Comitê Elas pelo Coop, Rafaeli Minuzzi, apresentou as próximas ações do comitê e destacou a importância da capacitação e do trabalho desenvolvido pelo Sistema Ocergs na implementação dos Comitês das mulheres, dos jovens e da diversidade, na promoção do respeito às diferenças. “A promoção da diversidade é elemento essencial para impulsionar o sucesso nos negócios. Os comitês são apenas um exemplo do impacto positivo que a inclusão pode trazer para as organizações, reforçando a importância de promover um ambiente de trabalho diversificado e igualitário”, destacou Rafaeli.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/03/2024 0 Comentários 277 Visualizações
Mulheres na TI
Business

Participação das mulheres cresce no setor de TI

Por Gabrielle Pacheco 03/03/2021
Por Gabrielle Pacheco

O Dia Internacional da Mulher, em 8 de março, representa a luta feminina pela igualdade entre os gêneros. Apesar de muitas desigualdades ainda perdurarem em diversas esferas, algumas áreas caminham para uma maior equidade entre os gêneros. Nesse sentido, a participação de mulheres na TI (Tecnologia da Informação) tem alcançado um espaço cada vez maior – especialmente quando considera-se o fato de que é uma área amplamente dominada por homens.

As mulheres têm descoberto que as carreiras tecnológicas são acessíveis a todos.

Esse crescimento começa com o aumento do interesse delas por capacitação dentro das carreiras digitais. Um levantamento da escola de habilidades digitais Digital House mostra que, em 2018, as mulheres representavam 18% dos alunos da escola. Em 2020, o número chegou a 26%, mostrando um aumento de 34% no interesse delas pelos cursos nas áreas de Programação, User Experience (UX), Marketing Digital, Dados e Negócios. Em 2021, as mulheres já representam 36% das matrículas realizadas, de acordo com um estudo preliminar realizado pela escola nos dois primeiros meses de 2021. “As mulheres têm descoberto que as carreiras tecnológicas são acessíveis a todos. Além disso, têm se mobilizado no sentido de garantir seu espaço em uma área em que a oferta de vagas ainda é muito maior do que o número de profissionais qualificados para ocupá-las”, comenta Hugo Rosso, diretor de operações acadêmicas da escola.

Mais mulheres na TI é consequência de incentivos

A consequência desse aumento de interesse delas pelas carreiras de TI, claro, também mostra reflexo no mercado de trabalho. Um levantamento feito pela Revelo, empresa de tecnologia para a área de recursos humanos, mostra aumento na contração de mulheres em carreiras de TI. Em 2017, as mulheres ocupavam 10,9% das vagas na área. Por outro lado, em 2020, o número subiu para 12%. Outro estudo, Women in the Workplace 2019, realizado pela McKinsey, confirma a tendência de crescimento. De acordo com o levantamento, a representação de mulheres no setor cresceu 24%, nos últimos 5 anos.

Muitas empresas estão buscando mulheres nessa área.

A desenvolvedora Paula Guedes começou a trabalhar na área há cerca de seis meses. Ela acredita que esse aumento da presença feminina nas carreiras digitais também se deve a um movimento das próprias empresas. “Muitas empresas estão buscando mulheres nessa área. Eu, por exemplo, fiquei sabendo da vaga em que estou hoje quando o CEO fez um post no LinkedIn chamando as mulheres desenvolvedoras para se inscreverem para as vagas. Havia terminado meu curso de programação em julho e, em setembro, fui aprovada no processo seletivo da empresa”, comemora.

Outro dado apontado no levantamento da Revelo mostrou que o percentual de convites para entrevistas destinadas a candidatas mulheres apresentou crescimento: entre 2017 e 2019, o volume passou de 12% para 17%. “Apesar do pouco tempo que tenho de atuação, já consigo perceber que a nossa participação na área de tecnologia está aumentando. Como resultado, isso se dá, principalmente, por conta do incentivo e esforços de algumas organizações que têm esse objetivo”, comenta.

Mercado em franca expansão

A área da tecnologia, há algum tempo, está entre as que mais têm crescido. Novas vagas surgem a todo o momento e as pesquisas mostram que, nos próximos anos, haverá uma defasagem em relação à oferta de vagas e a mão de obra disponível. Um estudo da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação revela que, até 2024, a busca por profissionais com habilidades digitais chegará a 70 mil pessoas por ano no Brasil, mas o número de formados será de 46 mil no mesmo período. Mesmo com a pandemia, a área continuou aquecida e teve um crescimento de 25% na contratação, também de acordo com a Revelo.

De acordo com a desenvolvedora e professora Digital House Natália Lira, todos esses dados incentivam mais mulheres a seguir carreira em TI. “Esse mercado mercado está em expansão, e há uma grande dificuldade em preencher as vagas ofertadas. Portanto, as empresas precisam de profissionais capacitados. Acredito que a participação feminina acaba incentivando outras mulheres a tentarem também, a perceber que há espaço para elas e que elas podem construir uma carreira incrível”, diz.

Conforme Natália, o interesse pelas carreiras digitais, especialmente por parte das mulheres, aumentaria muito se as pessoas tivessem mais acesso à informação sobre as possibilidades da área. “A área de TI como um todo é um mistério para muitas pessoas. Apesar de toda inovação e descobertas, muitas pessoas não possuem o conhecimento de quais carreiras podem seguir. Muitos não sabem, por exemplo, o que um desenvolvedor faz no seu dia a dia. Como que esse alguém vai um dia acordar e pensar ‘Acho que quero fazer um curso de programação’? Acredito que tudo começa com o acesso à informação”, conclui a professora da Digital House.

Foto: Divulgação
03/03/2021 0 Comentários 541 Visualizações
Business

Cresce a participação feminina nas empresas familiares

Por Gabrielle Pacheco 12/05/2019
Por Gabrielle Pacheco

A participação feminina nas empresas familiares teve um aumento, passando de 21% em 2017 para 31% em 2018, de acordo com a última edição da pesquisa “Retratos de família” realizada pela KPMG. Em 28% das empresas, elas ocupam um cargo em número reduzido, uma queda em relação ao ano anterior (34%). O estudo contou com a participação de 217 empresas familiares de 19 estados de todas as regiões do país.

Os dados do levantamento mostraram que um número significativo de mulheres ainda não ocupa uma posição de destaque, mas que houve uma queda nesse índice: 45% em 2018 e 41% em 2017.

“Os dados indicam que a participação das mulheres nos cargos de liderança nas empresas familiares em todos os níveis tem aumentado nos últimos anos, mesmo que lentamente. Mas, o fato de eles ocuparem um lugar de liderança ainda é um desafio”, analisa o sócio da KPMG e responsável pela pesquisa, Sebastian Soares.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/05/2019 0 Comentários 360 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

Entrevista | Ronaldo Santini detalha os pilares da transformação no turismo no RS

Especial | Especialistas apontam desafios para a indústria gaúcha

Imigração | Conheça os roteiros turísticos que homenageiam a imigração italiana no RS

Exporaiz | Maior feira de campismo e caravanismo do Brasil reuniu mais de 11 mil pessoas

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Brigada Militar realiza formatura de curso de gestão em TI em Porto Alegre

  • 2

    Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional de desburocratização

  • 3

    Novo livro de Ana Luiza Panyagua Etchalus propõe soluções para conflitos pós-enchente

  • 4

    Coruja mocho-diabo ferida é resgatada em Novo Hamburgo

  • 5

    Edelbrau lança cerveja com mel e nova linha Raízes da Terra

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO