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óticas

Business

Fecomércio-RS divulga Sondagem do Segmento de Óticas com influência das cheias

Por Jonathan da Silva 28/11/2024
Por Jonathan da Silva

A Sondagem do Segmento de Óticas realizada pela Fecomércio-RS entre os dias 9 de outubro e 6 de novembro de 2024 revelou que o setor enfrenta desafios significativos no Rio Grande do Sul em função das enchentes que atingiram o estado no início do ano. A pesquisa, que abrangeu 385 estabelecimentos optantes pelo Simples Nacional, mostrou que 65,1% dos entrevistados relataram impactos negativos decorrentes da tragédia climática.

A pesquisa apontou que 62,8% das óticas registraram queda acentuada no faturamento, que em maio alcançou, em média, apenas 49% do valor esperado antes das enchentes. Para lidar com as despesas, 63,6% das empresas utilizaram reservas internas, enquanto 42,5% recorreram às economias dos sócios. Linhas de crédito foram acessadas por 19,9% dos empresários, e 20,3% utilizaram créditos específicos para afetados pelas enchentes. No entanto, apenas 13,8% dos entrevistados conseguiram acessar esse crédito direcionado.

Recuperação parcial

Atualmente, 75,1% dos entrevistados afirmaram que seu faturamento está em níveis próximos ao esperado antes da tragédia, enquanto 10,9% relatam melhora e 14% ainda enfrentam dificuldades. Entre os fatores que dificultam o crescimento das vendas estão o baixo crescimento econômico (57,1%), concorrência informal (28,1%) e formal (27,5%) e a carga tributária (27,3%).

O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, avaliou o cenário. “Passados mais de cinco meses, a maior parte do segmento das óticas indica a recuperação do patamar de faturamento. Por mais que seja um resultado positivo, a magnitude do impacto identificado na sondagem e a mobilização de recursos para fazer frente às despesas deixam claro que o desafio não está plenamente superado. Muitas empresas têm empréstimos a pagar e outras precisam recompor seu caixa. As enchentes não substituíram os habituais empecilhos enfrentados pelo setor, como a ameaça da informalidade, apenas adicionaram mais dificuldades ao cenário dos que foram atingidos”, destacou o dirigente.

Expectativas para o futuro

Sobre os próximos seis meses, 58,7% dos entrevistados esperam estabilidade nas vendas, enquanto 28,8% projetam melhora e 12,5% preveem queda. Em relação aos investimentos, 45,5% pretendem realizar aportes nas empresas no período.

Perfil do segmento

A sondagem também traçou um panorama do setor. Mais da metade das empresas opera há pelo menos cinco anos (19% entre 5 e 10 anos, e 32,7% há mais de 10 anos). A maioria atua em apenas um estabelecimento (89,6%), com espaço alugado (92,2%). Mais de 77% do faturamento mensal das óticas provém de artigos ópticos.

A gestão é marcada por controle de vendas e estoques em 94,8% dos negócios, com acompanhamento dos produtos mais vendidos (79%). Além disso, 93,5% utilizam redes sociais para impulsionar vendas, sendo que 67,3% fazem anúncios pagos e 44,2% atuam em marketplaces. Para 53,2% dos entrevistados, mais da metade das vendas ocorre de forma parcelada no cartão de crédito.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/11/2024 0 Comentários 171 Visualizações
Saúde

Sociedade de Oftalmologia alerta óticas sobre proibição de exames oculares

Por Gabrielle Pacheco 15/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Sociedade de Oftalmologia do Rio Grande do Sul (Sorigs) realiza uma campanha informativa junto às óticas de todo o Estado com o objetivo de ratificar o cumprimento da ação do Supremo Tribunal Federal (STF), que proíbe a confecção e comercialização de óculos sem a apresentação de receita  por um médico oftalmologista. O descumprimento da medida pode resultar em apreensão dos equipamentos que estiverem sendo usados para tal fim, nestes estabelecimentos comerciais, conforme prevê o artigo 38 do decreto 20.931/32.

 A legislação foi legitimada no final de junho pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que julgou improcedente Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) ajuizada pelo Conselho Brasileiro de Óptica e Optometria  (CBOO)  e manteve a proibição para que optometristas, técnicos em optometria ou óticos exerçam atividades desenvolvidas por oftalmologistas.

“O exame de prescrição de óculos e lentes de contato não é dissociado do exame oftalmológico completo, uma vez que a refração depende de um exame ocular mais minucioso. Muitas doenças alteram a medida da refração, podendo induzir à erros na prescrição dos óculos. Além disso, é no exame oftalmológico completo que o médico diagnostica e tem a oportunidade de indicar o tratamento de doenças que levam à cegueira, muitas delas sem, sequer, manifestar sintomas. Esse olhar do todo só quem tem e pode dar com precisão é o médico oftalmologista”, destaca a presidente da Sorigs, Terla Castro.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que cerca de 285 mil pessoas no mundo estão visualmente prejudicadas e que entre 60% e 80% dos casos podem ser evitados e tratados se diagnosticados precocemente. Para diminuir as estatísticas a prevenção, através da realização anual de exames, é fundamental e pode diagnosticar mais de 3 mil doenças. “Se as pessoas não realizam o exame completo, não medem a pressão intraocular, acabam não descobrindo se possuem doenças como glaucoma, degeneração macular, retinopatia diabética, entre outros problemas que podem levar a uma perda de visão”, pontua Castro.

Sobre a decisão: O caso tramitava no STF desde 2008, e portanto, não médicos seguem proibidos de atuar em clínicas particulares, de montar consultório oftalmológico, de prescrever óculos e lentes corretivas sem receita médica, pela Constituição de 1988 e pelos artigos 38,39 e 41 do decreto 20.931/32 e artigos 13 e 14 do decreto 24.492/34. O Superior Tribunal de Justiça (STJ), também, vem julgando reiteradamente a vigência e validade dos decretos a favor das restrições contidas na legislação vigente.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/07/2020 0 Comentários 448 Visualizações

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