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Origem Sustentável

Business

Cadeia calçadista celebra pacto pela sustentabilidade

Por Ester Ellwanger 08/06/2022
Por Ester Ellwanger

O programa Origem Sustentável, única certificação mundial de ESG (Environmental, Social and Governance) da cadeia calçadista, foi destaque no evento Sustentabilidade na Prática, realizado na noite do dia 7 de junho, no CEI, de Campo Bom/RS. O evento, realizado pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), reuniu nomes de peso do setor, como Alexandre Birman (Arezzo), Rony Meisler (Reserva), Ana Carolina Grings (Piccadilly), Andrea Kohlrausch (Bibi), Roberto Argenta (Beira Rio), Sergio Bocayuva (Usaflex) e Marco Schmitt (Box Print).

Dando as boas vindas ao público, que lotou as dependências do CEI, o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, e o presidente da Assintecal, Gerson Berwanger, destacaram que a sustentabilidade, nos seus pilares ambiental, econômico, social e cultural, é uma realidade no setor calçadista nacional, mas que é preciso comunicar ao mercado.

“Por isso a importância de uma certificação de abrangência internacional, que leva em consideração os preceitos mais avançados de ESG no mundo, caso do Origem Sustentável”, destacou Ferreira. Ressaltando a presença do público, que demonstrou a força da cadeia calçadista brasileira, Berwanger fez coro, ressaltando as vantagens competitivas da certificação em sustentabilidade. “A sustentabilidade, além de ser fundamental para o planeta, traz vantagens competitivas para as empresas”, complementa.

Na sequência, Birman contou o case da Arezzo, grupo que conta com 18 marcas em seu portfólio e que sempre teve a preocupação com sustentabilidade como parte de sua estratégia de desenvolvimento. “As pessoas nos perguntam como praticamos ESG no grupo Arezzo. É muito simples, ESG é cuidar dos colaboradores, buscar informações sobre a sustentabilidade dos fornecedores e adotar medidas que diminuam o impacto ambiental da produção, como reciclagem e reaproveitamento de sobras, por exemplo”, disse. Citando o slogan do grupo “Rumo a 2154”, criado pelo seu pai e fundador da Arezzo, Anderson Birman, o executivo ressaltou que é preciso conscientizar toda a cadeia, dos fornecedores ao fabricante, da importância da sustentabilidade.

Recentemente adquirida pelo grupo Arezzo, a marca Reserva já nasceu com o conceito de sustentabilidade no DNA. Fundador da empresa, Meisler contou um pouco da história da marca, que nasceu em 2006 para atender a uma demanda da confecção e que hoje já tem mais de 20% de calçados no seu portfólio. “Nunca buscamos reconhecimento, nascemos com o propósito da sustentabilidade muito enraizado. Não tinha a ver com negócio, vinha a ver com a nossa vocação, com os nossos valores”, recordou. Meisler ressaltou que, entre as práticas adotadas, estão premiações bimestrais para funcionários, concessão de licença paternidade e contratação de pessoas da terceira idade. O cuidado com a seleção dos fornecedores, que devem praticar os mesmos princípios da sustentabilidade e de preferência serem brasileiros – hoje 94% da produção da reserva é totalmente nacional – e ações sociais como o 1P=5P (a cada peça são complementados cinco refeições para comunidade carente) são outros dois destaques na praxe diária da empresa.

Painel

Um painel reunindo CEOs das empresas de calçados e componentes certificados no nível mais alto do Origem Sustentável (Diamante) veio na sequência da programação, reunindo Ana Carolina Grings (Piccadilly), Andrea Kohlrausch (Bibi), Roberto Argenta (Beira Rio) e Sergio Bocayuva (Usaflex). Mediados por Marco Schmitt (Box Print), os gestores foram unânimes em destacar a relevância da sustentabilidade para o planeta e, claro, para os negócios.

“A sustentabilidade é o SOS da cadeia calçadista. É ela que alavanca negócios e é um diferencial nosso diante dos principais concorrentes no mundo”, disse Schmitt.

Ana Carolina destacou que a Piccadilly sempre adotou princípios de sustentabilidade no seu ambiente produtivo, mas que o Origem Sustentável trouxe, além do reconhecimento das práticas, uma importante visibilidade diante do mercado. “Sustentabilidade é sobre estar no jogo. As empresas que não adotarem medidas na área não conseguirão competir no mercado”, destacou. Andrea acrescentou que a sustentabilidade, assim como era a qualidade nos anos 90, é condição sine qua non para manutenção e ampliação da competitividade no mercado interno e internacional.

Para Argenta, as práticas de sustentabilidade consistem em grande atrativo, especialmente no mercado internacional. “Sempre dizemos que a sustentabilidade é um investimento, não é um custo. Agrega valor à empresa e melhor a imagem no mercado”, comentou.

Bocayuva, que está no setor desde 2016, quando adquiriu a Usaflex, destacou que a sustentabilidade é muito bem vista por investidores de todo o mundo. “Quando adquirimos a Usaflex, já existia um trabalho forte de sustentabilidade e isso foi determinante para a nossa decisão”, contou. Para o CEO, a sustentabilidade precisa estar no DNA da empresa, faz parte de uma história verdadeira que deve ser comunicada ao mercado. “A Usaflex sempre teve uma relação de respeito aos colaboradores e isso ajudou bastante no engajamento da equipe interno na questão da sustentabilidade”, contou.

Fornecedores certificados

Na Beira Rio, Argenta destacou que os fornecedores são instigados para serem certificados no âmbito do Origem Sustentável. Segundo ele, é preciso que toda a cadeia esteja em sinergia, desde o fornecedor até o produtor final. “O componente é o alicerce da obra, é preciso que ele também seja sustentável”, disse. Atualmente, segundo o empresário, 27 dos principais fornecedores da empresa já são certificados e outros tantos estão em processo de certificação.

“Nosso objetivo é, até o ano que vem, ter 50% dos fornecedores certificados”, projetou. Além do trabalho com as empresas de insumos e componentes, Argenta destacou a prática que 80% das matérias-primas excedentes da produção são reprocessadas, retornando para o ambiente produtivo e em displays, puffs e demais materiais para os pontos de vendas onde a empresa está presente.

Destacando que a Bibi foi a primeira empresa de calçados infantis a produzir calçados sem nenhuma substância restritiva, uma demanda do mercado internacional, especialmente o europeu, Andrea corrobora a preocupação com os fornecedores. “Há 10 anos realizamos encontros com fornecedores, onde tratamos de desafios, alinhamos as necessidades e premiamos os mais inovadores e sustentáveis. Para nós, essa proximidade é fundamental para ter um produto, de fato, sustentável”, destacou.

Reciclagem

Ana Clara contou que, além de todos os cuidados com os colaboradores, que possuem um ambiente de trabalho saudável, a Piccadilly reciclou, em 2021, mais de 20 toneladas de poliuretano, fazendo-os retornar para a produção, e também lançou a linha de calçados So.Si Ecoar, que utiliza garrafas pet para composição dos produtos.

Pacto

No final do evento, um momento histórico para a cadeia calçadista brasileira. Foram chamados ao palco empresários e empresárias de todas as indústrias que estão certificadas ou que estão em fase de certificação no programa Origem Sustentável (foto). Foram dezenas de pessoas que ocuparam todo o palco do CEI. “A sustentabilidade é um caminho sem volta e essa demonstração de engajamento e força da cadeia produtiva, do fornecedor dos materiais até o produtor de calçados, nos deixa bastante satisfeitos e confirma que estamos na direção certa rumo a uma produção cada vez mais sustentável”, avaliou o Ferreira. Berwanger fez coro ao discurso, destacando o fato histórico e união do setor após anos bastante difíceis em função da pandemia de Covid-19. “Estamos unidos e mais fortes do que nunca”, conclui o dirigente.

O encontro Sustentabilidade na Prática também terá edições especiais nos polos calçadistas de Birigui/SP (26 de julho), Nova Serrana/MG (01 de agosto) e Franca/SP (25 de outubro).

 Foto: Rafael Bauer/Divulgação | Fonte: Assessoria

 

08/06/2022 0 Comentários 610 Visualizações
Business

Origem Sustentável promove evento com lideranças do setor calçadista

Por Stephany Foscarini 12/05/2022
Por Stephany Foscarini

Tornar a sustentabilidade uma realidade e uma estratégia de toda a cadeia calçadista brasileira é o objetivo do Encontro Sustentabilidade na Prática. O evento, que é apresentado pelo Origem Sustentável, reunirá lideranças do setor durante as comemorações da Semana Mundial do Meio Ambiente. A primeira edição do encontro está marcada para o dia 7 de junho, a partir das 18h30 no CEI, de Campo Bom/RS. As inscrições são limitadas e gratuitas pelo site.

O início do evento será conduzido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e pela Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), entidades gestoras do Origem Sustentável. Para o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, o Encontro Sustentabilidade na Prática é importante porque representa a união do setor em prol de um único objetivo: a sustentabilidade. “Quando falamos em práticas sustentáveis, estamos falando em todos os pilares, não apenas o ambiental, mas também o econômico, o social, o cultural. Pilares que precisam estar no dia a dia dos negócios para que a cadeia produtiva como um todo tenha melhores resultados e dessa forma possamos promover esse diferencial do Brasil para o exterior.”

Na sequência, o CEO da Arezzo&Co, Alexandre Birman, abordará as estratégias de sustentabilidade da companhia e anunciará a palestra destaque da noite. Rony Meisler, CEO da Reserva, irá ilustrar as iniciativas da empresa que além de resultados financeiros, também trazem impacto positivo na sociedade e para o meio ambiente.

Após as palestras, será formado um painel com CEO’s de indústrias de calçados certificadas no nível máximo do Origem Sustentável, o Diamante. Participam do painel: Andrea Kohlrausch (presidente da Bibi), Cristine Grings (presidente da Piccadilly), Roberto Argenta (presidente do Grupo Beira Rio) e Sergio Bocayuva (presidente da Usaflex). A mediação ficará por conta de Marco Schmitt, diretor de negócios da Box Print, empresa fornecedora e também certificada no nível Diamante. A superintendente da Assintecal, Silvana Dilly, comenta que esse momento demonstra o movimento de comprometimento que as empresas do setor estão e esclarece, de forma prática, as estratégias adotadas pelas empresas nessa construção de uma cadeia calçadista brasileira sustentável.

Pacto

O objetivo é fortalecer a união e o propósito de construção de uma cadeia calçadista sustentável, instigando e provocando mais empresas nessa jornada”.

Finalizando o encontro, acontece um marco inédito para celebrar a união em prol da sustentabilidade da cadeia calçadista, no qual representantes de todas as empresas que participam do Origem Sustentável subirão ao palco para a assinatura do Pacto pela Sustentabilidade no Calçado. “O objetivo é fortalecer a união e o propósito de construção de uma cadeia calçadista sustentável, instigando e provocando mais empresas nessa jornada”, conclui Ferreira.

O encontro Sustentabilidade na Prática também terá edições especiais nos polos calçadistas de Birigui/SP (27 de julho), Nova Serrana/MG (01 de agosto) e Franca/SP (25 de outubro).

Sobre o Origem Sustentável

O Origem Sustentável é a única certificação no mundo voltada para as empresas produtoras de calçados e de insumos do setor calçadista. Promovida pela Abicalçados e pela Assintecal, a iniciativa é um guia de gestão da sustentabilidade. Com abrangência internacional, é baseada nas melhores práticas internacionais de sustentabilidade e segue indicadores de cinco dimensões: econômica, ambiental, social, cultural e gestão da sustentabilidade. Saiba mais no site.

Programação

18h30 – Abertura
18h35 – Estratégia de sustentabilidade na Arezzo&Co, por Alexandre Birman | Arezzo&Co
18h50 – Reserva: Sustentabilidade na moda, por Rony Meisler | Reserva
19h20 – Painel CEO´s do Calçado, com Andrea Kohlrausch (Bibi), Cristine Grings
(Piccadilly), Roberto Argenta (Beira Rio), Sergio Bocayuva (Usaflex), com mediação de Marco Schmitt (Box Print)
20h – Pacto pela Sustentabilidade no Calçado Brasileiro

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/05/2022 0 Comentários 700 Visualizações
Business

Vulcabras é certificada em nível máximo no Origem Sustentável

Por Ester Ellwanger 26/01/2022
Por Ester Ellwanger

Único programa de certificação de sustentabilidade na cadeia calçadista mundial, o Origem Sustentável certificou, em 25 de janeiro, durante a realização da 25ª edição do Inspiramais, em Porto Alegre, a Vulcabras. O evento contou com as presenças de dirigentes da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e da Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), entidades realizadoras do Programa.

Com uma produção de mais de 25 milhões de pares por ano e empregando mais de 16 mil colaboradores nas unidades produtivas de Horizonte/CE e Itapetinga/BA, no Centro de Distribuição de Extrema/MG, no Centro de Desenvolvimento de Parobé/RS e nos escritórios administrativos mantidos em São Paulo, a Vulcabras é considerada uma das maiores empresas do setor calçadista mundial. Durante o Inspiramais, a calçadista recebeu a certificação Diamante no Origem Sustentável, concedido a empresas que alcançam mais de 80% dos indicadores de sustentabilidade no processo produtivo.

 

Desde a implementação do sistema foram tratados mais de 60 milhões de litros de água.”

 

No âmbito da sustentabilidade, a empresa é a primeira calçadista nacional a utilizar energia 100% livre de emissão de CO2, com geração eólica. Além do fato, a Vulcabras possui 100% de reuso de água, por meio de tratamento próprio de efluentes na unidade de Horizonte/CE. No Centro de Distribuição de Extrema/MG o reuso é de 40%. Segundo o gerente de SGI (sistema de gestão integrada), Luiz Otávio Gói, o reuso na unidade cearense se faz ainda mais relevante devido ao contexto regional de crise hídrica. “Desde a implementação do sistema foram tratados mais de 60 milhões de litros de água”, conta Gói. Já na unidade de Itapetinga/BA, o destaque fica por conta do projeto Zero Aterro, que zerou a geração de passivo ambiental, com todo o resíduo sendo reaproveitado na produção de novos calçados e componentes. Conforme relatório de sustentabilidade da Vulcabras, em 2020, foram recicladas mais de 127 toneladas de plástico, 161 toneladas de EVA e 35 toneladas de TPU (poliuretano termoplástico).

Na área de produto, a Vulcabras lançou, no final de 2021, o tênis Corre ECO, da marca esportiva Olympikus. O produto foi desenvolvido por atletas de corrida com tecnologia 100% sustentável. O tênis possui cabedal produzido com pet reciclado, EVA verde (fabricado com cana de açúcar) e borracha especial extraída da Seringueira. Já as tags dos produtos são desenvolvidas com folhas de manjericão, que podem ser plantadas pelos consumidores.

 

Social

Na área social, a empresa trabalha com projetos de qualificação e capacitação profissional, caso do Programa Complementar de Alfabetização, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), e do Programa de Formação de Menor Aprendiz, este em parceria com o Serviço Social da Indústria (Sesi) e Senai. No ano passado, conforme o Relatório de Sustentabilidade da Vulcabras, foram 525 atendidos.

Outro projeto que é destaque na área social é o Programa Corre Junto Brasil, que no auge da pandemia de Covid-19 ajudou milhares de pessoas a manterem trabalho e renda. Conforme o projeto, os vendedores recebiam comissão de 10% por vendas de produtos da Olympikus. Também com o objetivo de gerar autonomia para as pessoas, a Vulcabras passou a trabalhar, em 2020, com a Escola do Corre, uma plataforma digital gratuita com conteúdos sobre empreendedorismo.

Ainda na área social, a empresa trabalha fortemente a inclusão de pessoas com deficiência física nos setores produtivo e administrativo. “Hoje, cerca de 5% do nosso quadro de colaboradores é preenchido por pessoas com deficiência e temos as fábricas adaptadas para elas”, conta Gói.

 

Comitê de Sustentabilidade

Visando discutir os temas relativos à Sustentabilidade, a empresa possui um Comitê específico formado por colaboradores das mais diversas áreas e que tem por objetivo promover o conceito no dia a dia das unidades e das comunidades em que estão inseridas.

Segundo Gói, a certificação do Origem Sustentável celebra uma realidade já realizada há anos pela Vulcabras. “A certificação Origem Sustentável é uma proposta inovadora no campo da sustentabilidade, tendo alcançado a maturidade com um escopo completo de indicadores”, avalia.

 

Fornecedores

Outra importante função da certificação Origem Sustentável é a promoção da sustentabilidade na cadeia de fornecedores. Com mais de 800 fornecedores em todo o Brasil, a Vulcabras trabalha fortemente a necessidade de desenvolvimento de materiais sustentáveis. “O Origem Sustentável joga um holofote sobre a questão da sustentabilidade e instiga toda a cadeia produtiva. Desde a nossa adesão, notamos um movimento cada vez maior de fornecedores apresentando produtos que trazem o conceito no seu desenvolvimento”, conclui o gerente.

 

Mercado internacional

Presente na certificação da Vulcabras, o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Augusto Pestana, destacou a importância da promoção da cadeia calçadista como sustentável em âmbito internacional. “Vemos muitas distorções da imagem brasileira no exterior, especialmente no quesito sustentabilidade. Mostrar uma cadeia produtiva sustentável, como estamos presenciando aqui no Inspiramais, traz ganhos de imagem e competitividade no mercado internacional”, avaliou.

Em outubro passado, o Origem Sustentável foi lançado internacionalmente na Expo Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, despertando interesse de grandes players do setor em nível mundial.

 

Origem Sustentável

Levando em consideração as dimensões ambiental, econômica, social e cultural traduzidos em 104 indicadores desenvolvidos em consonância com parâmetros internacionais de ESG, o Origem Sustentável é o único programa de certificação de sustentabilidade da cadeia calçadista no mundo. O objetivo é certificar desde o fornecedores de componentes até o fabricante de calçados, fechando o ciclo produtivo. O programa certifica processos produtivos sustentáveis e conta com auditorias externas do Senai, SGS, Intertek, Bureau Veritas e DNV.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/01/2022 0 Comentários 591 Visualizações
Business

Calçado brasileiro é destaque na Expo Dubai

Por Stephany Foscarini 10/11/2021
Por Stephany Foscarini

A quinta indústria produtora de calçados do planeta, a maior fora da Ásia, e seus processos produtivos cada vez mais sustentáveis, foram destaque na Expo 2020 Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Durante os dias 1º e 6 de novembro, no pavilhão brasileiro da exposição tradicional mundial, contou com um espaço exclusivo para o calçado verde-amarelo, que foi organizado pelo Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

A analista de Promoção Comercial da Abicalçados, Paola Pontin, que acompanhou a ação, avalia que o calçado brasileiro chamou a atenção de um considerável número de importadores e consumidores árabes. Nos seis dias de exposição, mais de 20 mil pessoas visitaram o pavilhão onde o calçado brasileiro era destaque. “Foi o momento ideal para apresentarmos o nosso reposicionamento não somente como um importante player mundial de calçados, mas também de todos os processos sustentáveis que vêm sendo desenvolvidos e que colocam o setor na vanguarda mundial como tendo a única certificação internacional de sustentabilidade para a cadeia produtiva do calçado, o Origem Sustentável”, comentou, ressaltando que no dia 2 foi realizado um evento exclusivo para compradores de Dubai e países do Golfo, no qual foram apresentados dez cases de sustentabilidade na indústria calçadista brasileira. As empresas participantes foram Beira Rio, Grendene, Usaflex, Bibi, Ramarim, Pegada, Klin, Piccadilly, Kidy e Urban Flowers. “Neste dia, recebemos mais de 40 compradores, a maior parte de Dubai, Kuwait, Omã, Bahrein e Arábia Saudita.

Além da oportunidade de podermos apresentar a marca e seus diferenciais de sustentabilidade, saímos da Expo satisfeitos com contatos gerados com grandes players do Oriente Médio”.

O trader da Grendene, Diego Barbieri, destaca que a exposição chamou bastante a atenção dos compradores locais. “A participação foi muito boa, gerou novas oportunidades, com leads inéditos que iremos trabalhar nos próximos dias”, avalia. Trader para Oriente Médio da Beira Rio, Fábio Oliveira vai além. Segundo ele, além de receber os clientes e abrir alguns potenciais compradores locais, a exposição do produto para o consumidor final chamou a atenção. “Inclusive depois do nosso evento, no dia 2, estive no evento e presenciei muitos consumidores olhando e analisando os calçados expostos. Estar na Expo Dubai trouxe ganhos de imagem para a empresa”. Para o gerente de exportação da Usaflex, Jefferson Berz, mais do que visibilidade, o evento trouxe resultados em negócios. “Além da oportunidade de podermos apresentar a marca e seus diferenciais de sustentabilidade, saímos da Expo satisfeitos com contatos gerados com grandes players do Oriente Médio”, avalia, ressaltando que, pelo menos, dois contatos devem gerar negócios em decorrência da participação.

Origem Sustentável

Também presente no evento, o gestor de Projetos da Abicalçados, Cristian Schlindwein, apresentou o Origem Sustentável, a única certificação internacional do setor de calçados. Segundo ele, a certificação atende uma demanda do próprio consumidor brasileiro e mundial. “Cada vez mais os consumidores estão atentos não só à origem, mas ao perfil das marcas e empresas que compram, e isso vem impactando diretamente nos critérios de seleção de compradores internacionais”, disse.

Baseado nas melhores práticas internacionais de sustentabilidade, o Origem Sustentável segue indicadores de cinco dimensões: econômica, ambiental, social, cultural e gestão da sustentabilidade e vem ganhando visibilidade não somente no Brasil, mas no mercado internacional. Com auditorias credenciadas pela SGS, Bureau Veritas, ABNT e Senai, a certificação conta com quatro níveis de evolução: Bronze (para empresas que cumpram o mínimo de 20% a 30% dos indicadores propostos), Prata (40%), Ouro (60%) e Diamante (80%). O Origem Sustentável já tem nomes como Vulcabras, Piccadilly, Bibi, Beira Rio, Boxprint e Caimi & Liaison certificadas, e outras mais de 50 em processo de implementação, caso da Schutz, Usaflex, Ramarim, Via Marte, Redeplast, Calçados Ala, Bebecê.

Conheça o programa no site.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/11/2021 0 Comentários 549 Visualizações
Business

Duas grandes calçadistas recebem certificação do Origem Sustentável

Por Stephany Foscarini 05/10/2021
Por Stephany Foscarini

Cada vez mais preocupadas com a sustentabilidade e indo ao encontro de uma tendência internacional de atuação baseada nos princípios de ESG (Environmental, Social and Governance), as empresas da cadeia calçadista vêm buscando a certificação do Origem Sustentável, único programa da atividade na área. Criado pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e pela Associação Brasileira de Empresas de Componentes de Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), o programa certifica empresas que adotam práticas sustentáveis nos pilares econômico, social, ambiental, cultural e de gestão da sustentabilidade. Ontem, dia 4, foi a vez da Calçados Beira Rio receber sua certificação no nível máximo, o Diamante, e da Calçados Bibi ser recertificada no mesmo nível.

A entrega da recertificação para a Calçados Bibi ocorreu na sede da empresa, em Parobé/RS, durante o evento Bom Dia Bibi, e contou com as presenças do presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, diretoria e colaboradores da empresa. Na oportunidade, a presidente da Bibi, Andrea Kohlrausch, destacou os compromissos de sustentabilidade que a empresa irá desenvolver até o ano de 2030. “Com Origem Sustentável, a Bibi é reconhecida e comunica seu desempenho e responsabilidade frente a um mundo mais sustentável. Diante disso e pensando estrategicamente no futuro, sempre visando a melhoria e o aperfeiçoamento das atividades e atuação no mercado, a marca mapeou os compromissos que deseja desempenhar em diferentes âmbitos até 2030”, disse.

Compromissos

O gerente de suprimentos e Sustentabilidade da Bibi, Ismael Fischer, ressaltou que a calçadista busca promover o crescimento econômico em todas as frentes do negócio, tanto na indústria quanto no varejo, de forma sustentável economicamente, ambientalmente e socialmente. No âmbito econômico, entre os resultados que a marca espera alcançar até 2030, está expandir a rede de franquias para chegar a 250 lojas no Brasil e 100 no exterior. No campo ambiental, a Bibi espera alcançar anualmente 100% de conformidade dos produtos fabricados na Norma Reach (Regulamento Nº 1907/2006 Parlamento Europeu) referente à toxicidade. Outras questões englobam uma redução de 20% na geração de resíduos no desenvolvimento de novos produtos e operações industriais até o ano de 2025. Já no social, a marca quer promover a qualificação profissional constante de jovens das comunidades locais, por meio do programa “Fábrica de Talentos Bibi”, realizando a efetivação de, no mínimo, 30% dos participantes do programa junto à empresa. Outra meta é atingir anualmente uma média de 8,8 horas de treinamentos e capacitações por colaborador.

Beira Rio

Ao englobar aspectos econômicos, sociais, ambientais e culturais, as iniciativas desenvolvidas acompanharam o ritmo de um inédito momento de mercado, onde a valorização do ser humano e sua relação direta com o comprometimento com o planeta se mostram indissociáveis”.

Estreando no Origem Sustentável com a certificação máxima, a Beira Rio também foi certificada na tarde de ontem, com as presenças da direção da empresa, imprensa e do presidente-executivo da Abicalçados. Na oportunidade, o presidente do grupo, Roberto Argenta, destacou que a empresa busca ser referência no setor calçadista, atraindo também sua rede de fornecedores. “Ao englobar aspectos econômicos, sociais, ambientais e culturais, as iniciativas desenvolvidas acompanharam o ritmo de um inédito momento de mercado, onde a valorização do ser humano e sua relação direta com o comprometimento com o planeta se mostram indissociáveis”, disse Argenta.

Argenta ressaltou, ainda, que a empresa mantém a sustentabilidade em toda sua estrutura e que a preocupação com o meio ambiente é prioridade em todos os processos da empresa – da escolha das matérias-primas até o descarte correto de resíduos, passando por uma seleção de fornecedores alinhados com práticas sustentáveis. Na Beira Rio, as sobras dos insumos são recolhidas e transformadas em novos produtos. Após passar por um processo inovador, em dia com as normas e legislações ambientais e seguindo os conceitos da economia circular, o que seria descartado ganha uma nova vida. O material dá origem a uma infinidade de itens, como bases para palmilhas de calçados e modeladores que garantem a qualidade e a beleza dos produtos que chegam aos consumidores. Nas lojas espalhadas pelo mundo, esses materiais ainda ganham a forma de pufes, displays, cabides e até mesmo expositores. A Beira Rio possui 100% das embalagens de materiais recicláveis, 93% da composição de seus corrugados são de material reciclado e 100% das buchas, papel pardo e plástico utilizado também são de material reciclado. A cultura socioambiental da empresa inclui, ainda, coleta seletiva de lixo, captação da água da chuva e uso de telhas translúcidas, o que ajuda a economizar energia elétrica.

Origem Sustentável

Baseado nas melhores práticas internacionais de sustentabilidade, o Origem Sustentável abrange indicadores em cinco dimensões: econômica, ambiental, social, cultural e gestão da sustentabilidade. Para aderir, as empresas devem ser associadas à Abicalçados ou à Assintecal. O Programa já tem nomes como Vulcabras, Piccadilly, Bibi, Beira Rio, Boxprint e Caimi & Liaison certificadas, e outras mais de 50 em processo de implementação, caso da Schutz, Usaflex, Ramarim, Via Marte, Redeplast, Calçados Ala e Bebecê. Com auditorias credenciadas pela SGS, Bureau Veritas, ABNT e Senai, a certificação conta com quatro níveis de evolução: Bronze (para empresas que cumpram o mínimo de 20% a 30% dos indicadores propostos), Prata (40%), Ouro (60%) e Diamante (80%).

Mais informações pelos e-mails cristian@abicalcados.com.br ou relacionamento1@assintecal.org.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/10/2021 0 Comentários 879 Visualizações
Business

Origem Sustentável é apresentado para polo catarinense

Por Stephany Foscarini 24/09/2021
Por Stephany Foscarini

O programa Origem Sustentável, única certificação de sustentabilidade e ESG no mundo para a cadeia calçadista, foi apresentado para empresários do polo catarinense de São João Batista/SC. A apresentação aconteceu no último dia 22, durante a realização da 20ª edição da Semana da Indústria Calçadista Catarinense (Seincc).

Desenvolvido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e pela Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) com o objetivo de auxiliar na construção de uma cadeia sustentável, da ponta do fornecimento até a fabricação do calçado, o Origem Sustentável vem ganhando destaque no mercado nacional e internacional.

Para o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, as empresas que adotam a certificação de sustentabilidade não são beneficiadas somente no mercado doméstico, mas também internacional, já que muitos importadores vêm consultando a entidade em busca de marcas sustentáveis. “Com o objetivo de promover o setor internacionalmente, estaremos com 10 empresas durante os dias 2 e 6 de novembro em um espaço de destaque no pavilhão brasileiro da Expo 2020 Dubai, onde será apresentado o Brasil com uma indústria calçadista focada em sustentabilidade, bem como o Origem Sustentável e seus cases de sucesso.”, contou.

O presidente do Sindicato das Indústrias de Calçados de São João Batista (Sincasjb), Almir Manoel Atanázio dos Santos, ressaltou a importância do cuidado com o meio ambiente por parte das empresas. “O mercado tem olhado para os aspectos sustentáveis como prioridade e as corporações, cada vez mais, estão procurando parceiros que estejam alinhados a esses valores”, disse.

Programa

Baseado nas melhores práticas internacionais de sustentabilidade, o Origem Sustentável abrange indicadores em cinco dimensões: econômica, ambiental, social, cultural e gestão da sustentabilidade. Para aderir, as empresas devem ser associadas à Abicalçados ou à Assintecal.

O Programa já tem nomes como Vulcabras, Piccadilly, Bibi, Boxprint e Caimi & Liaison certificadas, e outras mais de 50 em processo de implementação, caso da Schutz, Usaflex, Ramarim, Beira Rio, Via Marte, Redeplast, Calçados Ala e Bebecê. Com auditorias credenciadas pela SGS, Bureau Veritas, ABNT e Senai, a certificação conta com quatro níveis de evolução: Bronze (para empresas que cumpram o mínimo de 20% a 30% dos indicadores propostos), Prata (40%), Ouro (60%) e Diamante (80%).

Seincc

Já tradicional feira da indústria de base do polo catarinense de São João Batista, a Seincc ocorreu entre os dias 21 e 23 de setembro, no Centro de Eventos da cidade.

Foram três dias de feira, nos quais 100 expositores apresentaram suas marcas de componentes, máquinas, químicos, tecnologia, acessórios e artefatos para o calçado. Realizada pelo Sincasjb, a mostra surpreendeu a organização e expositores.

Foto: André Guse Barbi/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/09/2021 0 Comentários 660 Visualizações
Variedades

Caimi e Liaison é reconhecida com certificação do Programa Origem Sustentável

Por Milena Costa 26/06/2021
Por Milena Costa

A Caimi e Liaison, de Novo Hamburgo, é mais uma empresa reconhecida com a certificação máxima do Programa Origem Sustentável, promovido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couros, Calçados e Artefatos (Assintecal). O CEO da Caimi e Liaison, Carlos Bremer, recebeu, nesta sexta-feira (25), o Certificado Oficial pelo presidente da Assintecal, Gerson Berwanger. Também participou da entrega a superintendente da associação, Silvana Dilly.

O Programa Origem Sustentável é pioneiro na certificação de empresas de materiais, insumos e fabricantes calçadistas, garantindo engajamento com relação às práticas de sustentabilidade e ESG (Environmental, Social and Governance). Conta com quatro níveis de evolução: Bronze, Prata, Ouro e Diamante. Para conquistar a certificação Diamante, a Caimi e Liaison atendeu 100% dos indicadores aplicáveis na gestão de sustentabilidade, observando as dimensões econômica, ambiental, social e cultural.

“A gente faça da Caimi e Liaison uma empresa de muito longo prazo, de muito sucesso, e que ela tenha uma contribuição, um impacto positivo tanto para os clientes quanto para a sociedade”.

Para Carlos Bremer, a certificação representa uma etapa importantíssima da trajetória da Caimi e Liaison na direção de ser uma empresa sustentável em todos os seus aspectos. “O programa nos ajuda, nos orienta, nos dirige, nos alimenta e nos energiza para que a gente faça da Caimi e Liaison uma empresa de muito longo prazo, de muito sucesso, e que ela tenha uma contribuição, um impacto positivo tanto para os clientes quanto para a sociedade”, destaca o CEO da empresa.

“O fortalecimento da cultura organizacional trouxe redução dos desperdícios e perdas de materiais, além da redução dos acidentes de trabalho nos últimos anos”,

De acordo com o analista de Qualidade Eduardo Herzer, a cultura organizacional mostrou um grande impacto no processo de certificação. “O fortalecimento da cultura organizacional trouxe redução dos desperdícios e perdas de materiais, além da redução dos acidentes de trabalho nos últimos anos”, observa. Para Herzer, os desafios são muitos. Entre eles, a aplicação de conceitos como economia circular e ESG no cotidiano. “São oportunidades para o negócio, maneiras de gerar valor para clientes, colaboradores, acionistas, fornecedores e a comunidade”, afirma o analista.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/06/2021 0 Comentários 1,1K Visualizações
Business

Origem Sustentável em fase de novas adesões e treinamentos

Por Gabrielle Pacheco 27/06/2019
Por Gabrielle Pacheco

Criado pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couros, Calçados e Artefatos (Assintecal), com gestão do Instituto By Brasil (IBB), o Programa Origem Sustentável entrou em nova fase. A partir deste mês, empresas iniciaram adesões ao programa e recebem treinamentos para entender o passo a passo da implementação da certificação de sustentabilidade.

O programa, que existe desde 2013, foi reformulado no início deste ano com o intuito de otimizar a certificação de sustentabilidade. O presidente do IBB, Evandro Wolfart, ressalta que o novo formato extinguiu o nível Branco, que não previa auditoria para certificação. A partir de agora, todas as empresas interessadas serão auditadas pela SGS, ABNT, Bureau Veritas ou Senai.

Wolfart conta que 15 empresas de calçados e componentes estão passando pelo processo para a certificação nos novos moldes, com indicadores nas dimensões Ambiental, Econômica, Social e Cultural, além da Gestão da Sustentabilidade.

“As mesmas já participaram do primeiro treinamento com instrução de como aplicar os indicadores nos seus processos produtivos. Para julho existe uma agenda de novos treinamentos”, adianta o presidente.

Segundo o presidente do IBB existe uma tendência global por sistemas sustentáveis e o programa oportuniza que as empresas da cadeia coureiro-calçadista, por meio de uma ferramenta de alta credibilidade e de padrão internacional, possam contar ao mercado a importância da sustentabilidade nos seus processos produtivos.

“Acredito que as empresas que não optarem por estas certificações acabarão, em médio prazo, perdendo espaço no mercado”, ressalta.

Para o diretor-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, o programa é “muito mais do que uma certificação de sustentabilidade”, pois, com indicadores claros e aplicáveis, auxilia as empresas na realização e adaptação para processos produtivos totalmente sustentáveis, não somente na forma ambiental, mas também econômica, social e cultural. “O programa, além de certificar, indica caminhos para as empresas adotarem sistemas sustentáveis de produção”, avalia Ferreira.

Já a superintendente da Assintecal, Ilse Guimarães, avalia que a certificação prioriza as boas práticas ambientais em sua complexidade global. “Estamos falando de bases sólidas nos aspectos culturais e organizacionais, o que gera redução de impacto em todas as esferas sociais: colaboradores, empresa, população e meio ambiente. Junto, ainda gera redução de custos para as empresas, maior inserção no mercado mundial e mais respaldo para seus colaboradores e consumidores”, comenta a dirigente.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/06/2019 0 Comentários 532 Visualizações
Business

Vulcabrás Azaleia recebe certificação de sustentabilidade

Por Gabrielle Pacheco 20/05/2019
Por Gabrielle Pacheco

De olho nos movimentos do mercado consumidor, especialmente de calçados, indústrias do setor têm se mobilizado em prol da adoção de modelos mais sustentáveis de produção.

Para certificar indústrias calçadistas que aplicam o conceito na atividade, nas dimensões ambiental, econômico, social e cultural, permeadas pela gestão de sustentabilidade, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couros, Calçados e Artefatos (Assintecal) criaram o Programa Origem Sustentável, com gestão a cargo do Instituto by Brasil (IBB).

A mais recente empresa certificada foi a Vulcabrás Azaleia, na unidade do Ceará. Uma das maiores indústrias de calçados do Brasil, a empresa busca, na sustentabilidade, proteger o meio ambiente e também a redução de custos, com ênfase em maior produtividade.
A certificação concedida foi no nível Ouro, ou seja, a empresa atingiu 90% dos indicadores do Programa.

O gerente de Sistema de Gestão da Empresa, Luiz Otávio Goi Júnior, ressalta que a unidade do Ceará vem conseguindo números importantes com a adoção da sustentabilidade nos processos produtivos. A economia no consumo de água tratada, que tem tratamento interno, foi de 95% – sendo 15% no total. Também foram registrados ganhos promissores com a redução de 10% no volume de efluentes descartados, no uso de matéria-prima (15%) e na geração de resíduos (25%).

“Tudo por meio de reusos, reciclagens e sistema de logística reversa”, conta.

Segundo o gestor, a certificação foi um meio de selar as atividades sustentáveis da empresa, levando a informação aos stakeholders do grupo e influenciando a cadeia, especialmente fornecedores. “Trabalhamos com o conceito há muito tempo, mas agora decidimos pela certificação, pois entendemos que poderá trazer retornos financeiros e ganhos de imagem”, acrescenta Júnior.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/05/2019 0 Comentários 533 Visualizações
Business

Programa Origem Sustentável e Logística Reversa são temas de encontro na Arezzo&Co

Por Gabrielle Pacheco 15/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

Na noite do último dia 13 de março, a Arezzo&Co organizou o 1º Encontro de Sustentabilidade, ocasião em que reuniu os principais nomes da temática no setor calçadista para discutir a necessidade da Indústria se adequar ao que já é uma realidade no Brasil e no mundo.

O evento, sediado no teatro do Centro de Educação Integrada (CEI), em Campo Bom/RS, contou com três momentos, falas sobre as ações de sustentabilidade adotadas pela Arezzo&Co, um bate-papo sobre sustentabilidade nos negócios mediado pelo presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein, e uma palestra com a Eureciclo, selo de certificação de logística reversa.

Abrindo o evento, o presidente do grupo, Alexandre Birman, ressaltou que a Arezzo mira na longevidade, buscando adotar práticas de sustentabilidade em todos os seus pilares.

“Estamos aqui de forma apaixonada, para conscientizar a todos sobre a importância de mudar nossas ações. A Arezzo está nesse caminho, mas sem o envolvimento e o engajamento de todos nós, não vamos conseguir mudar a realidade atual”, declarou Birman.

Em seguida, os diretores executivos da empresa, Marcos Vidal e Cisso Klaus, abordaram as iniciativas da organização para tornar suas práticas mais sustentáveis. “Os consumidores estão cada vez mais preocupados com a marca dos produtos que consomem e como aquilo é devolvido para a sociedade”, afirmou Vidal ao abordar as tendências de comportamento.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/03/2019 0 Comentários 461 Visualizações
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