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Orientações

Cidades

Governo estadual divulga orientações para proteção de animais durante enchentes

Por Jonathan da Silva 20/06/2025
Por Jonathan da Silva

O governo do Rio Grande do Sul emitiu nesta quarta-feira (18) uma orientação emergencial aos municípios para garantir o resgate, manejo e acolhimento de animais domésticos e silvestres nas áreas afetadas pelas chuvas e inundações. A medida é coordenada pela Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema) e visa minimizar os impactos ambientais e proteger a saúde pública.

De acordo com a secretária do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul, Marjorie Kauffmann, a iniciativa busca garantir que os animais, sejam domésticos, silvestres ou de produção, sejam incluídos no atendimento durante os desastres. “Essa iniciativa demonstra a proatividade do governo do Rio Grande do Sul para proteger os animais durante desastres naturais, diante dos efeitos cada vez mais frequentes da crise climática, reconhecendo que os animais domésticos, silvestres ou de produção também são vítimas”, afirma a titular da pasta.

O documento elaborado pela equipe técnica do Departamento de Biodiversidade da Sema inclui medidas como levantamento populacional das espécies em risco, estruturação de abrigos seguros com separação por categorias, fornecimento de insumos e medicamentos, além da gestão adequada de resíduos e da proteção das equipes de resgate.

Para os animais de produção, como bovinos, equinos e ovinos, os procedimentos são orientados pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).

Apoio aos municípios e contatos emergenciais

Segundo a diretora do Departamento de Biodiversidade da Sema, Cátia Gonçalves, o material foi desenvolvido para atender de forma rápida e prática as situações de emergência. “Esse material foi pensado para ser direto, útil e aplicável, ajudando a salvar vidas e a reduzir riscos tanto para os animais quanto para as equipes envolvidas”, explica Cátia.

A orientação destaca que os municípios, mesmo sem planos específicos, podem seguir os protocolos sugeridos. A atuação conjunta entre Defesa Civil, secretarias municipais e redes de apoio é considerada fundamental.

Para suporte técnico, a Sema disponibiliza os seguintes canais emergenciais via WhatsApp:

  • Divisão de Políticas Públicas para Animais: (51) 98445-7747

  • Divisão de Fauna: (51) 98593-1288

As mensagens devem ser encaminhadas, preferencialmente, por um ponto focal nomeado pela prefeitura, contendo nome do município, nome completo do responsável, cargo, formação técnica e uma descrição resumida da demanda.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/06/2025 0 Comentários 109 Visualizações
Saúde

Guia rápido reúne orientações para profissionais voluntários de saúde

Por Marina Klein Telles 14/05/2024
Por Marina Klein Telles

A Secretaria da Saúde (SES) lançou, na segunda-feira (13) um guia rápido com orientações a profissionais voluntários para atuação nos serviços de saúde em emergências por desastres. O material foi elaborado como forma de apoiar o trabalho realizado por diversos profissionais de saúde nos abrigos no Rio Grande do Sul.

O guia alerta para a importância de o voluntário organizar a própria logística, entender a necessidade do serviço voluntário no local onde deseja atuar e, principalmente, estar em sintonia com a rede de atenção do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio da interlocução com as secretarias municipais. O objetivo é que o trabalho seja realizado de maneira integrada.

O documento conceitua a estrutura da Atenção Primária à Saúde, aborda as principais condições de saúde que podem se desenvolver em situações de calamidade como a do atual momento e traz orientações de primeiros cuidados psicológicos, em consonância com o guia de Primeiros Socorros da Organização Mundial da Saúde (OMS). Além disso, também remete a outros materiais de apoio para embasar a atuação dos profissionais voluntários, levando a mais conteúdos disponíveis na internet.

O guia foi elaborado pelo Departamento de Atenção Primária e Políticas de Saúde (Dapps) em parceria com o Programa de Saúde do Servidor (Proser) da SES.

  • Acesso ao Guia
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/05/2024 0 Comentários 224 Visualizações
Saúde

Sociedade de Pediatria do RS traz orientações sobre vacinação infantil para Covid-19

Por Stephany Foscarini 30/04/2022
Por Stephany Foscarini

A vacinação contra o novo coronavírus desperta ainda algumas dúvidas entre a população. Iniciada ao público infantil no país em janeiro, as doses contra Covid-19 estão disponíveis e é importante os pais estarem atentos para que seja assegurada proteção às crianças. O membro do comitê de infectologia da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, Juarez Cunha, ressalta que para as vacinas contra a Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos, deve haver um intervalo de 15 dias com as demais imunizações. Além disso, a vacinação primária para Covid deve ser do mesmo laboratório.

“Nas crianças com 5 anos, pode-se fazer a Pfizer. De 6 anos em diante, há a possibilidade de fazer Pfizer ou Coronavac. Elas não são intercambiáveis, a recomendação é que inicie e termine com uma, no esquema primário, que são as duas doses iniciais. Quando falamos em reforços, em outras faixas etárias, é outra regra”, explica.

O médico ressalta que, até o momento, não se recomenda a dose de reforço contra o novo coronavírus para crianças.

Os reforços estão sendo recomendados como rotina para pessoas com 18 anos em diante, que fazem o primeiro reforço (terceira dose), e pessoas acima de 80 anos, para quem é recomendado também a quarta dose ou segundo reforço. Imunodeprimidos, a partir dos 12 anos de idade, além de terem um esquema vacinal primário diferente (3 doses), também devem receber a dose de reforço”.

“Os reforços estão sendo recomendados como rotina para pessoas com 18 anos em diante, que fazem o primeiro reforço (terceira dose), e pessoas acima de 80 anos, para quem é recomendado também a quarta dose ou segundo reforço. Imunodeprimidos, a partir dos 12 anos de idade, além de terem um esquema vacinal primário diferente (3 doses), também devem receber a dose de reforço”, diz Cunha.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/04/2022 0 Comentários 552 Visualizações
Cidades

Hospital Santa Cruz repassa orientações sobre manobra de Heimlich

Por Stephany Foscarini 10/03/2022
Por Stephany Foscarini

A legislação de autoria da vereadora Bruna Molz já está em vigor e instituída na maternidade do Hospital Santa Cruz. A casa da saúde está beneficiando as gestantes por intermédio dos alunos doutorandos do curso de Medicina da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), sob a coordenação da pediatra Carolina Damasceno, estão sendo repassadas às futuras mamães orientações sobre a manobra de Heimlich.

É algo de extrema importância para os pais, de conhecerem este procedimento, que salva a vida das crianças recém-nascidas”.

As ações vêm ao encontro da lei de autoria da vereadora Bruna Molz e aprovada pela Câmara, que previa a orientação das gestantes pelos hospitais no município. “É algo de extrema importância para os pais, de conhecerem este procedimento, que salva a vida das crianças recém-nascidas”, cita.

Pela lei, as orientações e o treinamento serão ministrados por profissionais de saúde do próprio estabelecimento, durante o pós-parto da parturiente, antes de ser autorizada a sua alta hospitalar. Bruna salienta que a manobra de Heimlich é uma técnica de primeiros socorros utilizada em casos de emergência voltados para situações de engasgamento, aspiração de corpo estranho e prevenção de morte súbita aos neonatos.

“Como é sabido, a sufocação ou obstrução das vias aéreas é a primeira causa de morte acidental de bebês até um ano de idade. Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2018, 791 crianças de até 14 anos morreram vítimas de sufocação. Desse total, 600 tinham menos de um ano de idade”, cita.

A manobra é um procedimento a ser feito nos casos em que a criança está inconsciente. Ela consiste na compressão abdominal capaz de desobstruir as vias aéreas do bebê pela descompressão do diafragma, órgão responsável por regular a entrada e a saída de ar do corpo humano.

A morte do recém-nascido pode ser evitada através de medidas preventivas simples, à luz de orientação e treinamento dos pais”.

“A morte do recém-nascido pode ser evitada através de medidas preventivas simples, à luz de orientação e treinamento dos pais. Trata-se de medidas que, infelizmente, hoje, não são de conhecimento de todos, e que ao se depararem com situação emergencial de engasgamento, na tentativa de salvar o neonato, acabam por fazer manobras ineficazes ou tardias, ou mesmo não conseguem buscar auxílio médico a tempo, podendo ocasionar o óbito do recém-nascido”, observa.

No caso do Hospital Santa Cruz, a equipe ainda elaborou um vídeo com instruções, que podem ser encontradas no youtube do HSC, bem como no site. Além disso, nas orientações de alta, a mamãe recebe um folheto que, entre outras informações, tem um QR Code que leva para um vídeo da manobra, gravado aqui no Hospital com a própria médica Carolina Damasceno. Veja o vídeo no link.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/03/2022 0 Comentários 457 Visualizações

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