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Organização Mundial da Saúde (OMS)

Política

Trabalhadores criticam dificuldade de acesso à Conferência das Partes

Por Jonathan da Silva 05/02/2024
Por Jonathan da Silva

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Fumo e Alimentação de Santa Cruz do Sul e Região (Novo Stifa) e a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Fumo e Afins (Fentifumo), que representam mais de 40 mil trabalhadores na indústria do tabaco, acompanha com preocupação o início da 10ª Conferência das Partes para o Controle do Tabaco (COP-10). A falta de acesso, tanto às lideranças brasileiras quanto aos veículos de comunicação nacionais, desagrada a direção das entidades que espera um posicionamento favorável por parte do governo do Brasil no caso.

Participando do evento, o presidente do Novo Stifa e Fentifumo, Gualter Baptista Júnior destaca que a conferência inicia com o cerceamento à cadeia produtiva do tabaco. “Marcamos uma presença firme e com nosso posicionamento neste evento. Por mais que sejamos cerceados como entidades e até mesmo a imprensa que enfrenta dificuldade em fazer seu trabalho, nós estamos aqui para mostrar para as autoridades que somos sim uma das partes desta conferência e deveríamos estar sendo ouvidos”, critica.

Baptista Júnior relata que a preocupação do setor, que participa do evento seja por meio das entidades ou por meio dos parlamentares gaúchos, tanto na Assembleia Legislativa, quanto na Câmara dos Deputados, diz respeito às decisões que podem ser tomadas durante a COP-10 que inicia nesta segunda-feira (5). “Qualquer alteração que se faça no que diz respeito à produção do tabaco, certamente atinge manutenção e geração de novos postos de trabalho. O Brasil é reconhecido pela qualidade e experiência na produção. Se esta atividade legalizada não ocorrer no país, vai ser em qualquer outro lugar do mundo, prejudicando a cadeia produtiva nacional”, destaca, ao reafirmar que o posicionamento das entidades que juntas representam mais de 40 mil trabalhadores nas indústrias seguirá de forma firme no Panamá.

Mesmo sem a garantia de acesso, por parte da organização da COP-10, o Presidente do Novo Stifa e Fentifumo reforça o compromisso com os trabalhadores. “Estamos aqui com muito empenho e profissionalismo para que nenhuma decisão que venha prejudicar a produção do tabaco no Brasil seja tomada. Por isso, estamos vigilantes e confiantes de participar deste fórum mundial”, complementa.

A COP-10 ocorre até o próximo sábado (10), no Centro de Convenções e Eventos do Panamá, na capital do país, Cidade do Panamá. O evento é coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), órgão ligado à Organização das Nações Unidas (ONU), realizado a cada dois anos em um país diferente.

Foto: Rodrigo Nascimento/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
05/02/2024 0 Comentários 312 Visualizações
Saúde

Estado segue sem casos da subvariante Éris da covid-19

Por Marina Klein Telles 31/08/2023
Por Marina Klein Telles

O Rio Grande do Sul segue sem nenhum caso registrado da EG.5, subvariante da covid-19 também conhecida como Éris. O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) da Secretaria da Saúde (SES) permanece monitorando a situação por meio da vigilância genômica em todo o Estado.

Especialistas têm alertado para um possível aumento no número de casos de covid-19 no Brasil nos próximos meses, como ocorreu em mais de 50 países, com a chegada da Éris. Altamente contagiosa, a subvariante se dissemina mais rapidamente do que a variante Ômicron (da qual se origina), sem, no entanto, levar a casos mais graves. A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica-a como “variante de interesse”.

No momento, o cenário da covid-19 no Estado é estável. Entre 28 e 29 de agosto, foram registrados 36 novos casos em todo o Rio Grande do Sul, sem nenhum óbito confirmado. No total, há 472 casos em acompanhamento. “O Estado tem uma vigilância genômica ativa e bastante robusta”, afirma a chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica (DVE), Roberta Vanacor.

As análises genômicas são realizadas a partir de amostras genéticas obtidas em hospitalizações, casos graves, óbitos e monitoramento de síndrome gripal, avaliadas em conjunto com dados clínicos e epidemiológicos. As informações são compartilhadas com as diferentes instâncias da gestão da saúde no Estado e subsidiam as decisões sobre as medidas de controle do vírus.

Roberta ressalta que a melhor proteção em relação à Éris é a vacina contra a covid-19. Segundo o Painel de Acompanhamento Vacinal da SES, 2,1 milhões de habitantes do RS estão com a quarta dose em atraso; no caso da terceira, o número chega a 2,9 milhões de pessoas. Entre a população vacinável, a partir dos 3 anos de idade, 42% ainda não estão com o esquema vacinal completo. “A vacina continua tendo um papel fundamental na redução de casos graves e mortes pela doença. E, no caso desta nova variante, a vacina bivalente, disponível para quem tem mais de 18 anos, é a que oferece maior proteção. É preciso se vacinar e não esquecer a dose de reforço recomendada para cada faixa etária”, reforça Roberta.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/08/2023 0 Comentários 285 Visualizações
Business

Dia Mundial do Combate ao Tabagismo: diálogo na agricultura familiar

Por Marina Klein Telles 31/05/2023
Por Marina Klein Telles

A Associação Internacional dos Países Produtores de Tabaco (ITGA, sigla em inglês), lançou recentemente um manifesto em defesa do cultivo do tabaco ao redor do mundo. Segundo a nota da entidade, no dia 31 de maio, a Organização Mundial da Saúde (OMS) promoverá o ‘Dia Mundial Sem Tabaco’ e o setor estará mais uma vez sujeito a reivindicações infundadas e danosas. Para contrapor a data, a ITGA lança o “Dia Mundial da Compreensão do Cultivo de Tabaco”.

“Os produtores de tabaco exigem proteção de seus governos. A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT), da OMS, opera de maneira excludente, na qual os produtores de tabaco não têm voz. Ao ignorar as preocupações legítimas dos produtores, os meios de subsistência de milhões de pessoas são colocados em risco”, segue o informativo da ITGA, dirigido pela espanhola Mercedes Vázquez.

Segundo o documento da ITGA, o cultivo do tabaco fornece meios de subsistência para milhões de agricultores em todo o mundo, muitas vezes nas regiões menos desenvolvidas. “Acabar com a produção de tabaco no ambiente atual, sem garantir a transição sustentável para outras culturas economicamente viáveis, empobrecerá milhões de agricultores que já operam nos limites regulatórios mais rígidos há muitas décadas”, avalia Vázquez. Ainda segundo a ITGA, projetos de diversificação conduzidos pelo CQCT no Quênia, em uma iniciativa emblemática, cobrem apenas 0,0005% da produção de tabaco, área insuficiente para demonstrar sua viabilidade econômica.

A entidade também elaborou uma série de mitos e fatos sobre o cultivo do tabaco, abordando questões como trabalho infantil, saúde dos produtores e renda. O presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, acredita que é preciso abordar essas questões com transparência, para que a sociedade possa entender que, mais do que um produto final, o setor do tabaco gera empregos, renda e qualidade de vida para milhares de pessoas em todo o mundo.

“Neste momento em que a segurança alimentar está altamente em voga, é preciso lembrar os motivos que fazem o produtor optar pela produção do tabaco. O principal deles: a renda. Na última safra, a receita auferida pelos mais de 128 mil produtores de tabaco no Sul do Brasil ultrapassou R$ 9,5 bilhões”, destaca Schünke, citando dados da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra).

O último Censo Agropecuário, realizado em 2017 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela que 3,9 milhões de propriedades rurais do Brasil foram caracterizadas como pertencentes à agricultura familiar no período e a produção nesses estabelecimentos gerou receita total de R$ 107 bilhões, uma média de R$ 27,4 mil por propriedade. Para efeitos de comparação, na safra 2016/17, somente com o cultivo do tabaco, o produtor recebeu, em média, R$ 40,5 mil, montante 32% acima da média brasileira. Há de se considerar ainda que, por ser diversificado, o produtor de tabaco aufere outras receitas, mas o tabaco se destaca nos rendimentos da pequena propriedade: apesar de ter ocupado apenas 17% da área da propriedade no período, o tabaco representou, em média, 52% da receita do produtor, segundo a Afubra.

No Brasil, a agricultura familiar é caracterizada pelo empreendimento familiar rural e deve atender aos seguintes requisitos: ter área de até quatro módulos fiscais (que na Região Sul varia entre 5 a 35 hectares cada módulo, dependendo do município); utilizar, no mínimo, metade da força de trabalho familiar no processo produtivo e de geração de renda; auferir, no mínimo, metade da renda familiar de atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento; ser a gestão do estabelecimento ou do empreendimento estritamente familiar. No tabaco, de acordo com a Afubra, o tamanho médio das propriedades na safra 2021/22 chega a 12,1 hectares. A entidade aponta ainda que 95,7% dos produtores tem área até 30 hectares.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/05/2023 0 Comentários 410 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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