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orçamento

Política

Municípios cobram aplicação de 12% do orçamento estadual na saúde

Por Jonathan da Silva 24/04/2025
Por Jonathan da Silva

Deputados estaduais, prefeitos, secretários municipais de Saúde e representantes de conselhos e sindicatos participaram, nesta quarta-feira (23), de uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS) para discutir a crise na rede de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no estado. O encontro foi proposto pelo deputado Miguel Rossetto (PT) e pela deputada Patrícia Alba (MDB), ambos da Comissão de Saúde. Durante a audiência, foi cobrada a aplicação mínima de 12% do orçamento estadual em saúde, conforme determina a Constituição.

Segundo o líder da bancada do PT, Miguel Rossetto, os municípios estão investindo quase 30% de seus orçamentos em saúde, enquanto o governo estadual não cumpre o mínimo constitucional de 12%. “O governo federal ampliou em R$ 800 milhões o repasse para o estado, além dos investimentos que fez no Grupo Hospitalar Conceição (GHC) e no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Enquanto isso, o governo Eduardo Leite reduz recursos dos hospitais, especialmente da região Metropolitana, com o programa Assistir e descumpre a Constituição ao não aplicar 12% do orçamento no SUS”, afirmou o parlamentar petista.

O deputado também criticou a ausência da secretária estadual da Saúde, Arita Bergmann, que havia confirmado presença na audiência. “É um desrespeito e um descaso com a Assembleia, os prefeitos, o povo gaúcho a ausência da secretária Arita, que confirmou presença e não compareceu”, enfatizou Rossetto.

De acordo com parlamentar, o programa Assistir reduziu, por ano, R$ 169 milhões dos hospitais de Porto Alegre e da Região Metropolitana. Entre 2019 e 2024, o não cumprimento da aplicação dos 12% teria retirado R$ 8,7 bilhões do SUS. Em 2024, a estimativa é de que R$ 1,4 bilhão deixará de ser investido. “É uma fraude o governador falar em equilíbrio fiscal quando ele é feito de forma ilegal, retirando R$ 1,4 bilhão da saúde do povo gaúcho”, pontuou Rossetto.

Impacto regional e posicionamentos de prefeitos

A audiência contou com a presença de autoridades municipais e representantes de entidades da saúde. O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), afirmou que os municípios não foram consultados sobre a implantação do programa Assistir e que ele “desarranjou o sistema da capital”. Segundo o prefeito, Porto Alegre já perdeu R$ 17 milhões em repasses e deve perder outros R$ 31 milhões.

A presidenta do Conselho Estadual da Saúde, Inara Ruas, afirmou que o órgão de controle social também não foi ouvido em relação ao programa. O prefeito de Sapucaia do Sul, Volmir Rodrigues, relatou que, devido à redução de 86% dos recursos destinados ao Hospital Getúlio Vargas, metade dos leitos da instituição poderá ser fechada.

Outros exemplos de cortes apresentados incluem o Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre (HPS), que teve redução de R$ 43,2 milhões para R$ 18,5 milhões — uma queda de 57%; o Hospital de Montenegro, que registrou perda de 73% no financiamento estadual, passando de R$ 25,3 milhões para R$ 6,8 milhões; e o Hospital São Camilo, de Esteio, que teve corte de 61%, de R$ 29,1 milhões para R$ 11,4 milhões.

Encaminhamentos e exigências

Ao final da audiência, o deputado Rossetto informou que os encaminhamentos do encontro serão enviados ao governador Eduardo Leite (PSDB). Entre eles, estão a exigência do cumprimento da Lei Complementar 141/2012, que determina a aplicação de 12% do orçamento estadual em saúde, o que representa R$ 1,4 bilhão a mais para o setor; a retomada do grupo de trabalho que propôs um acréscimo de R$ 500 milhões ao programa Assistir; e a mobilização das Câmaras Municipais.

Foto: Nathan Oliveira/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/04/2025 0 Comentários 101 Visualizações
Cidades

Vale do Rio Pardo inclui 11 projetos de turismo na pauta da Consulta Popular

Por Jonathan da Silva 11/11/2024
Por Jonathan da Silva

Onze projetos focados na promoção e desenvolvimento do turismo foram inseridos no Caderno de Demandas do Vale do Rio Pardo para a Consulta Popular de 2024, ação que destina recursos do Governo do Estado para iniciativas regionais mais votadas. Os projetos, voltados para divulgação, qualificação, eventos e apoio ao Geoparque regional, terão a composição da cédula de votação definida nesta quinta-feira, em assembleia do Corede Vale do Rio Pardo, na Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc).

Segundo o presidente da Associação dos Municípios de Turismo da Região do Vale do Rio Pardo (Aturvarp), Djalmar Ernani Marquardt, as propostas foram elaboradas para promover o turismo e o desenvolvimento da região. “Inscrevemos um projeto para intensificar a campanha ‘Vale do Rio Pardo: Viva Essa Experiência’, em parceria com o Sebrae/RS e o Sicredi. Com recursos da Consulta Popular, podemos ampliar essa campanha na mídia e em eventos nacionais e internacionais para atrair novos turistas”, explica Marquardt.

Entre os projetos, também estão inclusas iniciativas de qualificação dos serviços turísticos locais e de elaboração de novos produtos para o setor. Outra prioridade é o desenvolvimento do Geoparque Vale do Rio Pardo, que já conta com mapeamento de sítios paleontológicos e uma proposta de estatuto para criar um consórcio intermunicipal, com o objetivo de administrar o Geoparque e buscar o status de “Aspirante a Certificação junto à Unesco”. O projeto envolve municípios do Baixo Vale do Rio Pardo e do Centro-Serra, que formariam a área do Geoparque.

Marquardt afirma que, dado o interesse popular, o projeto do Geoparque deve ser incluído na cédula de votação. Ele também menciona outros projetos que visam a promoção do turismo paleontológico e a instalação de um Centro de Atendimento ao Turista no Museu Paleontológico de Candelária, reconhecido internacionalmente pelo seu acervo de fósseis do período triássico.

A assembleia do Corede-VRP, prevista para esta semana, vai definir os projetos que irão à votação em dezembro. Marquardt ressalta a importância da participação local. “Para que o município receba recursos da Consulta Popular, é necessário mobilizar ao menos 2% do eleitorado, garantindo votos suficientes para as propostas mais prioritárias”, reforça o presidente da Aturvarp.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/11/2024 0 Comentários 163 Visualizações
Cidades

Vale do Sinos define cédula de votação para Consulta Popular 2024

Por Jonathan da Silva 11/11/2024
Por Jonathan da Silva

A cédula de votação da Consulta Popular 2024, que definirá o Orçamento Estadual 2025 para a região do Vale do Sinos, foi aprovada pelo Conselho Regional de Desenvolvimento (Corede) Consinos em assembleia realizada na Universidade Feevale, em Novo Hamburgo, na sexta-feira (8). A votação ocorrerá entre os dias 2 e 6 de dezembro, em formato digital, e permitirá que eleitores escolham projetos prioritários para a destinação de recursos públicos.

Para esta edição, o orçamento da Consulta Popular será de R$ 55 milhões, a serem distribuídos entre os 28 Coredes do Rio Grande do Sul. O Vale do Sinos receberá R$ 2.042.857,14. Além disso, um valor adicional de R$ 5 milhões será dividido entre as regiões que registrarem maior participação proporcional de eleitores, somando um total de R$ 60 milhões em recursos disponíveis.

A cédula da região inclui seis projetos em áreas prioritárias:

  • Desenvolvimento Social: Qualificação de espaços para idosos e pessoas em situação de vulnerabilidade, incluindo centros de assistência social e aquisição de veículos, equipamentos e insumos para projetos comunitários.
  • Meio Ambiente: Campanhas de castração em massa de animais abandonados e controle populacional ético.
  • Desenvolvimento Rural: Equipamentos para patrulhas agrícolas e apoio à agricultura familiar e agroindústrias.
  • Esporte e Lazer: Infraestrutura para parques, praças e espaços de lazer, além de atividades desportivas para jovens.
  • Inovação, Ciência e Tecnologia: Expansão de parques tecnológicos e projetos de inteligência artificial na indústria criativa.
  • Desenvolvimento Econômico: Criação de um polo regional de parcerias público-privadas.

Segundo o presidente do Consinos e professor da Universidade Feevale, Gabriel Grabowski, a participação dos municípios na Consulta Popular se mostra fortalecida, especialmente em um ano marcado por desafios ambientais e pelas eleições municipais. “Tivemos a mobilização das prefeituras e dos Comudes, que indicaram projetos na perspectiva da reconstrução de nossas comunidades, municípios e região”, afirmou Grabowski, destacando a importância do engajamento da população na votação de dezembro.

A votação é aberta aos eleitores dos 12 municípios participantes do Vale do Sinos, que incluem, entre outros, São Leopoldo, Canoas e Sapiranga. Cada município deverá registrar pelo menos 2% de votos em relação ao número de eleitores locais para acessar os recursos dos projetos.

11/11/2024 0 Comentários 190 Visualizações
Cidades

Orçamento de Montenegro em 2025 será 15% maior que o deste ano

Por Jonathan da Silva 14/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Montenegro anunciou que o orçamento do município para 2025 será de R$ 410 milhões, um aumento de 15% em relação ao orçamento deste ano. O incremento confirma uma tendência de crescimento na arrecadação anual nos últimos quatro anos, com as receitas e despesas passando de R$ 216 milhões em 2020, um aumento de 90% desde então, enquanto a inflação acumulada foi de cerca de 25%.

Os detalhes do orçamento serão apresentados à comunidade durante uma audiência pública marcada para o dia 25 de outubro, às 10h, na Câmara de Vereadores. Após a apresentação, um projeto de lei será enviado ao legislativo para a apreciação sobre a aplicação dos recursos no próximo ano.

O secretário municipal da Fazenda, Antônio Miguel Filla, destacou que os números refletem a economia diversificada de Montenegro. “Refletem o bom momento que vive a economia montenegrina, que é bastante diversificada”, define Filla. Ele observou que, no orçamento de 2025, ainda não serão considerados os impactos negativos da enchente, pois os índices de retorno em impostos são baseados nos dados de 2023. Filla acredita que os prejuízos em setores como a agricultura poderão ser compensados por ganhos na indústria e no comércio de móveis e materiais de construção.

Os maiores orçamentos entre as secretarias serão destinados à Educação, com R$ 119,3 milhões, e à Saúde, com R$ 78,8 milhões. O orçamento da Câmara de Vereadores será de R$ 5,9 milhões, enquanto a Fundarte contará com R$ 6,9 milhões. Além dos R$ 410 milhões para a administração direta, também estão previstos repasses e arrecadações para os Fundos de Previdência/Aposentadoria e de Saúde dos servidores, totalizando mais R$ 118 milhões.

Serviço

  • O quê: Apresentação da proposta orçamentária de Montenegro para 2025
  • Quando: 25 de outubro, às 10h
  • Onde: Câmara Municipal de Vereadores de Montenegro (R. Álvaro de Moraes, 1515 – Centro)
  • O evento será transmitido ao vivo pelo Facebook e pelo canal oficial da Câmara Municipal de Vereadores de Montenegro no YouTube.
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/10/2024 0 Comentários 211 Visualizações
Cidades

Câmara de Novo Hamburgo aprova diretrizes orçamentárias para 2021

Por Gabrielle Pacheco 30/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

Com voto contrário do vereador Enio Brizola (PT), os parlamentares hamburguenses aprovaram em dois turnos nesta segunda-feira, 28, projeto do Executivo que estabelece as prioridades de investimento do Município para o próximo ano. A chamada Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) serve de base para a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), o último passo para a definição do quanto e onde a gestão eleita em 15 de novembro poderá aplicar os recursos arrecadados ao longo de 2021. A estimativa de receita para os 12 meses é de quase R$ 1,3 bilhão. O valor é 3,96% menor do que o orçamento aprovado para 2020.
Câmara de Novo Hamburgo aprova diretrizes orçamentárias para 2021

Fala dos vereadores

Enio Brizola (PT) justificou que votou contra o projeto devido aos cortes realizados nas áreas sociais que, segundo ele, são muito grandes. “Estamos em uma pandemia e o quadro social irá se agravar após o fim do pagamento da renda mínima, que antes era de R$ 600,00 e, agora, de R$ 30,00. Cortar nesta área é tirar dos pobres. Outros segmentos impactados são aqueles ainda impedidos de trabalhar, como transporte escolar, setores vinculados à recreação e escolas particulares de educação infantil”, disse o parlamentar.

Brizola argumenta que o Executivo também não propõe uma redução da máquina pública para o enfrentamento da crise. Além disso, ressalta que terá de haver um esforço no sentido de trabalhar intensamente para trazer a vacina ao novo coronavírus. “Que custo isso terá ao município? Onde está previso isso?”, indagou. “Meu voto é contra devido aos cortes nas áreas que mais afetam a população”, concluiu o petista.

Patricia Beck (PP) ressaltou que a lei tem vigência para o ano de 2021 e, por isso, é passível de adequações. “Como o ano que vem pode ser distinto, sinto que meu voto contrário não mudaria nada neste momento. É diferente de votar o Orçamento”, exemplificou a vereadora.

Entenda melhor a LDO

Na prática, a LDO descreve riscos e metas fiscais de receita e destrincha despesas em metas prioritárias de atuação e programas de gestão da Administração Direta, suas autarquias e do Legislativo. Ao todo, o Projeto de Lei nº 38/2020 apresenta 29 programas temáticos, subdivididos em objetivos e iniciativas, com a indicação dos recursos previstos para cada um.

As maiores fatias do orçamento estão destinadas a atividades-fim nas áreas de saúde (19,88% do montante total estimado), valor utilizado, entre outras coisas, para a ampliação do Hospital Municipal, e educação (17,36%), com parte dos recursos apontados para construção de escolas de educação infantil.

A LDO também apresenta 16 programas de gestão e manutenção de secretarias, autarquias e Poder Legislativo, aos quais são direcionados R$ 460,9 milhões. O restante dos recursos é alocado para a gestão de encargos especiais (valor próximo a R$ 80 milhões), tais como dívidas, ressarcimentos e indenizações, e reserva de contingência (quase R$ 13,8 milhões).

Próximo passo

Aprovada a Lei de Diretrizes Orçamentárias, a Prefeitura agora trabalha na elaboração da LOA. O projeto deve ser apresentado à Câmara até o final de outubro, uma quinzena antes de os cidadãos hamburguenses irem às urnas eleger o prefeito que comandará o Município a partir de 2021. Após recebida a matéria, o Legislativo tem até o dia 15 de dezembro para apreciar o texto e encaminhá-lo para sanção do Executivo.

Sessão extraordinária

O projeto de lei foi aprovado em dois turnos no mesmo dia graças à realização de sessão extraordinária minutos após o encerramento da tradicional plenária de segunda-feira. Conforme determina a Lei Orgânica do Município, as sessões extraordinárias podem ser convocadas pelo prefeito, pela Comissão Representativa – colegiado composto por cinco vereadores e quatro suplentes, eleitos em votação secreta por seus pares, que funciona no período de recesso legislativo –, pelo presidente da Câmara ou por um terço de seus membros. A convocação, pessoal e por escrito, deve ser realizada com antecedência mínima de 48 horas.

Nas sessões extraordinárias, a Câmara só pode deliberar sobre as matérias que constituem sua pauta. Encerrado o momento da segunda votação, os projetos com emendas aprovadas são submetidos à apreciação da Comissão de Constituição, Justiça e Redação, que elaborará a redação final da matéria, sendo esta discutida e votada na mesma sessão.

Para o projeto virar lei

Para que um projeto se torne lei depois de aprovado em segunda votação, ele deve ser encaminhado à Prefeitura, onde poderá ser sancionado e promulgado (assinado) pela prefeita. Em seguida, o texto deve ser publicado, para que todos saibam do novo regramento. Se o documento não receber a sanção no prazo legal, que é de 15 dias úteis, ele volta para a Câmara, que fará a promulgação e ordenará sua publicação. Quando isso ocorre, é dito que houve sanção tácita por parte da prefeita.

Há ainda a possibilidade de o projeto ser vetado (ou seja, rejeitado) parcial ou totalmente pela prefeita. Nesse caso, o veto é analisado pelos vereadores, que podem acatá-lo, e então o projeto não se tornará lei, ou derrubá-lo, quando também a proposta será promulgada e publicada pela Câmara.

Foto:  Maíra Kiefer/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/09/2020 0 Comentários 388 Visualizações
Cidades

Câmara aprova crédito de R$ 21 milhões para combate ao coronavírus em Santa Cruz

Por Gabrielle Pacheco 21/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Sul aprovou cinco projetos na sessão da noite desta segunda-feira, dia 20. Entre os projetos aprovados, está o projeto que abre crédito especial de R$ 36.456,00 para custear despesas da Secretaria da Agricultura e também o projeto que abre crédito especial de R$ 21.094.768,00 para custear despesas da Secretaria da Saúde, a serem aplicados em ações de combate ao Covid-19. Foi aprovado ainda o projeto para a abertura de crédito especial de R$ 72.898,00 para a Secretaria da Saúde, além de crédito adicional de R$ 3.785.196,14 também para a área de Saúde.

Entre os pedidos de informação que foram aprovados, o vereador Guilherme Hermany (Progressistas) requer informações sobre a ocupação e ações relacionadas ao abrigo municipal. Zé Abreu (PTB) busca informações sobre a pavimentação de ruas via sistema de parceria e a conclusão do campo de futebol do Esmeralda.

A vereadora Bruna Molz indica a firmação de convênio para aquisição de bicicletas conhecidas por Ciclolix. Luizinho Ruas (PSD) requer que a CEEE implante a calçada em trajeto da Av. Deputado Euclydes N. Kliemann, a viabilização do asfaltamento da Rua Guajuvira.

O vereador Francisco Carlos Smidt (PTB) requer melhorias gerais nas ruas Palmas e Ari Viribaldo de Freitas e o controle para com a ocupação correta das unidades habitacionais do Residencial Mãe de Deus. O vereador Alex Knak (MDB) indica a execução do serviço de manutenção da Travessa Dois, no Bairro Rauber.

Edmar Hermany (Progressistas) requer o recolhimento de galhos na Rua Padre José Boelser, a instalação de redutor de velocidade na Rua dona Therezinha, a execução de melhorias no Corredor Overbeck, na Rua Frederico Tietze, na Rua Adolfo Lamberts, na travessa que liga as ruas Alice Simões Pires e Normélio Egídio Boettcher, melhorias na pavimentação da Rua Marcílio dias, a instalação de redutor de velocidade na Rua Dom Pedro II, melhorias no ginásio de esportes do Bairro Bom Jesus, a colocação de redutor de velocidade na Rua Manuel Antônio de Barros.

Alberto João Heck (PT) requer a instalação de placa em homenagem às mulheres imigrantes de 1849, a mudança em itinerário do transporte coletivo à Universidade Santa Cruz do Sul (Unisc).

Gerson Trevisan (PSDB) requer a recuperação da Rua Carlos Luís Kolberg, a colocação de sinalização na ruas do Bairro Santo Antônio, a execução de reparos na canalização do esgoto pluvial da Rua Belém, melhorias na Rua Pedro Soares, a pavimentação de prolongamento da Rua Schulz.

Zé Abreu (PTB) requer a colocação de placa de identificação em Rio Pardinho, a revitalização de praça localizada em Rio Pardinho, a reimplantação do Módulo Policial em Rio Pardinho, a execução de reparos em bueiro da Rua José de Oliveira Lopes.

O vereador João Domingos Cassepp Filho (PSDB) requer a criação de um centro turístico e cultural junto ao Trevo Fritz e Frida, a colocação de redutor de velocidade na Rua Gaspar Silveira Martins, o patrolamento e troca de lâmpadas na Travessa Kipper, a troca de lâmpadas na Rua Lindolfo Collor e na Av. Prefeito Orlando Oscar Baumhardt.

Mathias Bertram (PTB) indica a realização de poda de árvores na Rua Coronel Oscar Rafael Jost, a redução do prazo para análise de projetos de obras, a recuperação da Rua Marques de Souza, da Travessa Ibarama, da Estrada Bruno Pristch e do Corredor Schuck no Bairro Dona Carlota.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/07/2020 0 Comentários 343 Visualizações
CidadesSaúde

Esteio recebe recurso extra indicado por Biolchi

Por Gabrielle Pacheco 20/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Esteio recebeu um recurso extra para o combate à pandemia da Covid-19 no município. Foram depositados R$ 300 mil pelo governo federal na última quinta-feira, 16. A verba foi indicada pelo deputado Márcio Biolchi (MDB) após articulação com o Ministério da Saúde. Os valores poderão ser investidos na aquisição de equipamentos hospitalares, insumos e medicamentos e na realização de pesquisas e testes para o coronavírus.

“Os municípios da região Metropolitana e do Vale dos Sinos vem sendo fortemente impactados pelo coronavírus. Esteio está fazendo o dever de casa e conseguindo conter o avanço da pandemia. Mas, sabemos que esse enfrentamento requer recursos. Por isso, o deputado e secretário Costella e a bancada de vereadores do MDB me procurou e conseguimos viabilizar essa indicação”, destacou.

Os valores poderão ser investidos, ainda, no financiamento dos serviços de saúde na atenção básica e de média e alta complexidade e na contratação temporária de profissionais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/07/2020 0 Comentários 399 Visualizações
Cidades

Governo paga recursos indicados por Biolchi para Sapucaia do Sul

Por Gabrielle Pacheco 17/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Articulada pelo deputado Márcio Biolchi (MDB), uma indicação de recursos extras para a saúde foi paga pelo governo federal ao município de Sapucaia do Sul nessa quinta-feira, 16. Os valores, disponíveis na conta da prefeitura, poderão ser aplicados no reforço das políticas de enfrentamento à pandemia no município.

“O vereador Caco teve participação fundamental para essa indicação que hoje se materializada. Tenho convicção que esse recurso será importante para reforçar o caixa do Município, sobretudo num momento de crise como o que vivemos”, salientou o parlamentar.

Os valores podem ser usados na compra de equipamentos hospitalares, medicamentos e insumos, na realização de pesquisas e testes para a Covid-19, no financiamento de serviços de saúde na atenção básica e de média e alta complexidade, bem como para a contratação temporária de profissionais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/07/2020 0 Comentários 367 Visualizações
Cidades

Campo Bom vai investir quase R$ 9 milhões em medidas de enfrentamento à Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 17/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Com a chegada da pandemia do novo coronavírus, Campo Bom precisou readequar seu sistema de saúde e assistência para atender apropriadamente e de forma eficaz tanto a população contaminada com o vírus quanto as pessoas que foram afetadas financeiramente nesse período de instabilidade. Investimentos relacionados à Covid-19 vêm sido feitos constantemente desde março pela Administração Municipal e, principalmente nesse momento, com o recorrente aumento no número de casos da doença, estão sendo intensificados. Considerando isso, Campo Bom vai investir mais de R$ 8,6 milhões em ações referentes ao coronavírus, distribuídos entre Saúde, Assistência e recurso livre. “Estamos cientes das dificuldades causadas pelo novo coronavírus e não medimos esforços no enfrentamento dessa situação que é nova para todos e que exige investimento e ações constantes”, afirma o prefeito Luciano Orsi.

Do valor total, cerca de R$ 7,7 milhões são destinados a recurso livre, que a Prefeitura deve utilizar em ações de enfrentamento à pandemia, principalmente para repor as perdas de arrecadação enfrentadas pelo Município devido à redução das atividades econômicas. A verba já está sendo aplicada no pagamento de fornecedores de água e luz, folha de pagamento, Ipasem e demais despesas. Já o valor de aproximadamente R$ 945 mil está sendo dividido entre a Secretaria Municipal da Saúde e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Habitação, para ser utilizado, da mesma forma, em medidas de combate ao coronavírus ligadas à pasta correspondente.

Na linha de frente na Saúde

Parte do recurso já foi aplicado no pagamento de profissionais da saúde e assistência que estão na linha de frente no combate à Covid-19. A secretária municipal da Saúde, Suzana Ambros Pereira, afirma que a verba é muito importante devido às necessidades impostas pelo novo coronavírus. “O recurso vem nos ajudar na aquisição de medicamentos e EPIs e também no pagamento de folha de pessoal, uma vez que tivemos de ampliar o número de profissionais pela quantidade de pessoas que acabaram se afastando. Realizamos novas contratações e aumentamos o número de plantonistas”, afirma.

Plano de Ação em Desenvolvimento Social

Da quantia destinada à SMDSH, mais de R$ 85 mil foram aplicados na compra de cestas básicas para a comunidade carente, enquanto que a Secretaria trabalha na elaboração de um Plano de Ação para a aplicação do investimento. “O Município faz sua obrigação, auxiliando com alimento as famílias que mais precisam e em outras demandas que vão surgindo no meio do caminho. Pessoas desempregadas ficam com dificuldade de pagar aluguel, água e luz, mas o alimento, o básico de tudo, o Município tem conseguido alcançar”, relata o secretário municipal de Desenvolvimento Social e Habitação, Tiago de Vargas, ressaltando que a Prefeitura entrega uma média de duas mil cestas básicas por mês, enquanto que em um ano ‘normal’, entregava 2,5 mil por ano. “Para nós é muito importante poder trabalhar nessa frente e auxiliando nesse sentido”, finaliza.

O recurso de aproximadamente R$ 8,6 milhões provém do Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus, contemplado na Lei Complementar 173/2020, de 27 de maio de 2020. A verba está sendo creditada em quatro parcelas mensais e iguais no exercício de 2020, nos meses de junho, julho, agosto e setembro.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/07/2020 0 Comentários 354 Visualizações
CidadesSaúde

Estância Velha recebe emenda parlamentar para saúde

Por Gabrielle Pacheco 09/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A prefeita Ivete Grade recebeu uma emenda parlamentar no valor de R$ 100 mil reais. A verba destinada para Estância Velha pelo senador Luis Carlos Heinze será utilizada no custeio de ações e serviços de saúde necessários para o enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da Covid-19.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/07/2020 0 Comentários 374 Visualizações
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