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Cultura

Ópera em homenagem a Jayme Caetano Braun chega ao Recanto Maestro no sábado

Por Jonathan da Silva 29/10/2025
Por Jonathan da Silva

Após estrear em Porto Alegre no fim de semana, a ópera “Em Busca das Paisagens Perdidas” será apresentada neste sábado, 1º de novembro, às 19h30min, no Palco Bell’Anima, localizado no Recanto Maestro, entre as cidades de São João do Polêsine e Restinga Sêca. O espetáculo, que homenageia o centenário do missioneiro e payador Jayme Caetano Braun, é uma realização da Secretaria da Cultura (Sedac) e da Companhia de Ópera do Rio Grande do Sul (CORS), com coprodução da Filarmônica Ontoarte Recanto Maestro (Forma).

A obra tem composição de Vagner Cunha, libreto de Renato Mendonça e direção cênica de Carlota Albuquerque. O cantor nativista Pirisca Grecco interpreta Jayme Caetano Braun, acompanhado pelas sopranos Carla Maffioletti, Eiko Senda, Elisa Lopes e Raquel Fortes, pela contralto Luciane Bottona, pelo tenor Maicon Cassânego e pelo baixo-barítono Guilherme Roman. A bailarina Emily Borghetti dá vida à personagem “A China”, enquanto a regência e direção musical são conduzidas pelo maestro André dos Santos.

Inserida no projeto Ópera e Formação, a produção é a primeira encomenda de ópera contemporânea da CORS. Segundo o presidente da instituição, Flávio Leite, o objetivo é fortalecer a ópera como expressão artística ligada à cultura local. “A ópera como gênero artístico vivo dialoga com o nosso tempo e com a nossa cultura. Lembrando o centenário de Jayme Caetano Braun e às vésperas dos 400 anos das Missões Jesuíticas do RS, falar sobre a nossa terra e nossos personagens em forma de ópera nos projetam para fora do Estado exatamente no que temos de mais especial: nossa cultura”, afirmou Leite.

Entre memória e território

Considerado um dos grandes poetas regionalistas do Sul, Jayme Caetano Braun (1924–1999) destacou-se pela obra literária e musical que ultrapassou fronteiras, alcançando países como Uruguai, Paraguai, Argentina e Bolívia. Autor de livros como “Galpão de Estância”, “Paisagens Perdidas” e “Brasil Grande do Sul”, Braun também se notabilizou por discos como “Payadas” e “Troncos Missioneiros”.

O libretista Renato Mendonça explica que a ópera busca revisitar o passado e refletir sobre as identidades culturais do Sul. “Lembrar Jayme Caetano Braun, quando se completam pouco mais de cem anos de seu nascimento, é um acertar de contas com o passado e com o futuro. É encarar o desafio de olhar para o passado e, valendo-se de uma dobra da arte, vislumbrar o futuro”, afirmou Mendonça.

Já o compositor Vagner Cunha destacou que a obra amplia o conceito de território ao integrar sons e referências da região. “Com atenção, se ouvirá o canto do João Barreiro. E soará o idioma argentino, que nossos fronteiriços misturam naturalmente com o português. Os instrumentos indígenas, que remetem às Missões, também ecoarão. E o som percutido por pés e por taquaras, alinhavados pelos ecos de nossas memórias”, explicou Cunha.

Ficha técnica

  • Obra: Em Busca das Paisagens Perdidas
  • Direção musical e regência: André Dos Santos
  • Direção cênica e concepção: Carlota Albuquerque
  • Assistente de direção: Diego Mac

Elenco

  • Jayme Caetano Braun: Pirisca Grecco
  • A Terra Bugra: Eiko Senda (soprano)
  • A Natureza: Carla Maffioletti (soprano)
  • A Província: Elisa Lopes (soprano)
  • Soprano Quarteto: Raquel Fortes
  • Mezzo-soprano Quarteto: Luciane Bottona
  • Tenor Quarteto: Maicon Cassânego
  • Baixo Quarteto: Guilherme Roman
  • Bailarina: Emily Borghetti
  • Bailarina: Carini Pereira
  • Bailarina: Preta Mina

Música

  • Filarmônica Ontoarte Recanto Maestro
  • Violino I: Omar Aguirre
  • Violino II: Ricardo Chacon
  • Viola: Álvaro Aguirre.
  • Violoncelo: Martina Ströher
  • Contrabaixo: Alexandre Ritter
  • Flauta: Artur Elias
  • Clarinete: Samuel Oliveira
  • Trompa: Nadabe Tomás
  • Trompete: Elieser Fernandes Ribeiro
  • Tuba: Whilton Matos
  • Percussão: Diego Amaro da Silveira, Gabriel Moraes e Douglas Gutjahr
  • Piano: André Carrara

Equipe

  • Composição: Vagner Cunha
  • Libreto: Renato Mendonça
  • Pianistas correpetidores: Patrick Menuzzi e Eduardo Knob
  • Maestro interno: Patrick Menuzzi
  • Coordenação de produção: Brenda Knevitz
  • Produção Executiva: Carol Martins
  • Coordenação cenotécnica: Paulo Pereira
  • Cenografia: Joana Albuquerque e equipe artística
  • Figurinos e visagismo: Daniel Lion
  • Maquiadores: Guilherme Gonçalves e Anita Assenato
  • Iluminação: Veridiana Matias
  • Fotografia e projeto gráfico: Vitória Proença
  • Sonorização e transmissão: Atmosfera Produtora
  • Legenda: Caliope Legendagem
  • Assessoria de imprensa: Roberta Amaral
  • Agradecimentos: Rafael Becker, Erva Mate Milonga e Cristine Ortegal

Serviço

  • O quê: Ópera “Em Busca das Paisagens Perdidas”, de Vagner Cunha, com libreto de Renato Mendonça
  • Quando: sábado, 1º de novembro, às 19h30min
  • Onde: Palco Bell’Anima, no Recanto Maestro (Rua Oniotan, S/N, São João do Polêsine)
  • Quanto: R$ 80
  • Ingressos: antecipadamente no Sympla ou no local, a partir das 19h
Foto: Vitória Proença/Divulgação | Fonte: Assessoria
29/10/2025 0 Comentários 118 Visualizações
Cultura

Ópera inédita homenageia centenário de Jayme Caetano Braun

Por Jonathan da Silva 22/10/2025
Por Jonathan da Silva

A Secretaria da Cultura do Rio Grande do Sul (Sedac) e a Companhia de Ópera do Rio Grande do Sul (Cors) estreiam, nos dias 25 e 26 de outubro, em Porto Alegre, a ópera “Em busca das paisagens perdidas”, criada em homenagem ao centenário do missioneiro e payador Jayme Caetano Braun (1924–1999). A obra, encomendada ao compositor Vagner Cunha e com libreto de Renato Mendonça, terá direção cênica de Carlota Albuquerque e coprodução da Filarmônica Ontoarte Recanto Maestro (Forma). Após as apresentações na capital, o espetáculo segue para o Recanto Maestro, entre São João do Polêsine e Restinga Sêca, com sessão única no dia 1º de novembro.

A montagem marca a primeira encomenda de ópera contemporânea da Cors dentro do projeto Ópera e Formação, que busca aproximar o gênero do público e valorizar personalidades da cultura gaúcha. No palco, o cantor nativista Pirisca Grecco interpretará Jayme Caetano Braun, acompanhado pelas sopranos Carla Maffioletti, Eiko Senda, Elisa Lopes e Raquel Fortes, pela contralto Luciane Bottona, pelo tenor Maicon Cassânego e pelo baixo-barítono Guilherme Roman. A bailarina Emily Borghetti será a intérprete de “A China”, e a direção musical e regência são do maestro André dos Santos.

Segundo o presidente da Cors, Flávio Leite, o projeto tem o propósito de fortalecer a cena operística no estado. “A ópera como gênero artístico vivo dialoga com o nosso tempo e com a nossa cultura. Lembrando o centenário de Jayme Caetano Braun e às vésperas dos 400 anos das Missões Jesuíticas do RS, falar sobre a nossa terra e nossos personagens em forma de ópera nos projetam para fora do Estado exatamente no que temos de mais especial: nossa cultura”, afirmou Leite.

Quem foi Jayme Caetano Braun

Reconhecido como um dos grandes poetas regionalistas do sul, Jayme Caetano Braun teve papel marcante na preservação e difusão da cultura missioneira. Sua obra literária inclui títulos como Galpão de Estância, Brasil Grande do Sul, Paisagens Perdidas, De Fogão em Fogão e Potreiro de Guachos. Na música, lançou álbuns como Payadas, Troncos Missioneiros e Payador, que ampliaram sua influência para países como Uruguai, Paraguai, Argentina e Bolívia.

Processo criativo

O libretista Renato Mendonça define o espetáculo como uma jornada de reencontro com o passado. “Lembrar Jayme Caetano Braun, quando se completam pouco mais de cem anos de seu nascimento, é um acertar de contas com o passado e com o futuro. É discutir se um território se configura por índices materiais ou se ganha forma lastreado por nossas memórias pessoais”, explicou Mendonça.

Para o compositor Vagner Cunha, a obra amplia o conceito de território e identidade. “Com atenção, se ouvirá o canto do João Barreiro. E soará o idioma argentino, que nossos fronteiriços misturam naturalmente com o português. Os instrumentos indígenas, que remetem imediatamente às Missões, também ecoarão. E o silêncio, a amplitude horizontal do Pampa, a presença da água corrente, da terra prenhe, do vento transformador e do fogo de chão”, afirmou Cunha.

Serviço

  • O quê: Estreia mundial da ópera Em busca das paisagens perdidas, de Vagner Cunha, com libreto de Renato Mendonça
  • Quando e onde:
    – Porto Alegre – dias 25 e 26 de outubro, sábado às 20h e domingo às 18h, no Teatro Simões Lopes Neto do Multipalco Eva Sopher (Rua Riachuelo, 1089 – Centro Histórico)
    – Recanto Maestro – dia 1º de novembro, sábado, às 19h30, no Palco Bell’Anima (Rua Oniotan, s/n, São João do Polêsine)
  • Quanto: ingressos de R$ 80 a R$ 180 em Porto Alegre e R$ 80 no Recanto Maestro
Foto: Vitória Proença/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/10/2025 0 Comentários 142 Visualizações
Cultura

Projeto Ópera Estúdio inicia série de recitais gratuitos no Theatro São Pedro

Por Marina Klein Telles 26/06/2023
Por Marina Klein Telles

O público ganhará uma nova oportunidade para apreciar a arte da ópera ao vivo e de forma gratuita em Porto Alegre. Na quarta-feira (28), os participantes do projeto Ópera Estúdio – Curso de Formação Interdisciplinar para Cantores Líricos iniciam a série de recitais Vozes do Ópera Estúdio 2023. Com entrada franca, as apresentações ocorrem no Teatro Oficina Olga Reverbel do Complexo Cultural Theatro São Pedro, nas últimas quartas-feiras de junho, julho, agosto e setembro.

Serão duas sessões por dia: às 15h (público infantil, mediante inscrição prévia da escola por e-mail) e às 19h (público geral, com entrada por ordem de chegada e doação de 2 quilos de alimento).

Nas duas primeiras apresentações da série, previstas para a próxima quarta, os cantores líricos do Ópera Estúdio interpretam peças individuais, com acompanhamento do pianista Patrick Menuzzi. Estão previstas obras de Händel, Mozart, Donizetti, Puccini, Verdi, Gounod e Bizet, entre outros. O caráter intimista das apresentações será reforçado por um conjunto de velas que será colocado ao redor dos artistas.

O professor Carlos Rodriguez, que ministra a Oficina de Conjuntos e Produção de Espetáculos, explica que os recitais serão didáticos, pois os cantores farão comentários sobre as obras, inclusive lançando mão de recursos cênicos. “Cada cantor vai discorrer sobre a sua personagem e apresentar a situação que ela vive na obra”, conta.

Realizado pela Secretaria da Cultura (Sedac), por meio da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa), o Ópera Estúdio oferece, a cantores em início de carreira, a possibilidade de estudar junto a uma equipe multidisciplinar de professores. Em sua segunda edição, o projeto conta com a parceria cultural da Companhia de Ópera do Rio Grande do Sul (CORS) e da Fundação Theatro São Pedro (FTSP).

Após uma seleção por audições, 27 participantes foram aprovados para seis meses intensos de aulas com grandes referências da música no Brasil. O público poderá acompanhar a evolução da turma em quatro recitais e também no espetáculo de encerramento que será realizado em novembro: a montagem completa da ópera Carmen, de Georges Bizet.

A primeira edição do Ópera Estúdio, em 2022, inaugurou um novo capítulo na história da ópera no Rio Grande do Sul. A turma de 18 cantores pôde aprimorar suas habilidades em aulas semanais de canto, repertório, expressão corporal e cênica, entre muitos outros assuntos que somaram uma carga horária superior a mil horas. No final do ano, o projeto culminou na encenação da opereta A viúva alegre, de Franz Lehár, em adaptação inédita.

Assim como em 2022, o diretor artístico da Ospa, Evandro Matté, assume a coordenação-geral do Ópera Estúdio em 2023. Além de professores, Flávio Leite e Eiko Senda são também os diretores pedagógicos do projeto.

Serviço

O quê: Série de recitais com árias e trechos de óperas dos alunos do 2º Ópera Estúdio
Quando: 28/6, 26/7, 30/8 e 27/9 – 15h para o público infantil, mediante inscrição prévia da escola pelo e-mail atendimento.ospa@gmail.com; 19h para o público geral, com entrada por ordem de chegada e doação de 2kg de alimento no dia do evento
Onde: Teatro Oficina Olga Reverbel, localizado no Multipalco Eva Sopher do Complexo Cultural Theatro São Pedro (Praça Marechal Deodoro, s/nº, centro de Porto Alegre)
Quanto: Gratuito

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/06/2023 0 Comentários 443 Visualizações
Cultura

Ópera formada só por mulheres estreia no Theatro São Pedro

Por Gabrielle Pacheco 02/03/2023
Por Gabrielle Pacheco

Uma montagem inteiramente formada por mulheres abrirá a temporada da Companhia de Ópera do Rio Grande do Sul (Cors). Trata-se de Suor Angelica, composta pelo italiano Giacomo Puccini, que ocorrerá nos dias 11 e 12 de março, no Theatro São Pedro.

A montagem (…) mostra o quanto o enclausuramento e a tentativa de culpabilizar a mulher permeia séculos e ainda é tão atual.

A ópera, que se passa na Toscana no século 17, conta a tragédia de Angelica, que foi abandonada pela família em um convento após ter um filho fora do casamento. Quando fica sabendo da morte de seu filho, que lhe fora retirado logo após o nascimento e de quem nunca mais tivera notícia, toma veneno para dar fim à vida. O drama atinge o clímax na agonia antes da morte, no arrependimento e na culpa de seu pecado. “A montagem tem uma mistura de simbolismo e contemporaneidade – lirismo, humor em vários momentos e dramaticidade –, mostra o quanto o enclausuramento e a tentativa de culpabilizar a mulher permeia séculos e ainda é tão atual”, diz Camila Bauer.

Com direção musical da pianista e soprano Eiko Senda, uma das co-fundadoras da Cors, e direção cênica de Camila Bauer, a montagem conta com trinta mulheres que protagonizam a produção dentro e fora do palco. No elenco estão Rosimari Oliveira e Yasmini Vargaz, Angela Diel e Cristine Bello Guse, Carol Braga, Camila Umpiérrez, Elisa Lopes, Dêizi Nascimento e Kauanny Klein, Gabriela Nunes, Júlia Bennemann, Fiama Devitte, Eliana Pires, Cecilia Salatti, nome artístico de Eduarda Peixoto, e Gaia Schenini. “Pela primeira vez, o Rio Grande do Sul tem uma companhia de ópera formada por artistas, que decidem criar um espaço de arte, mercado e trabalho em um terreno ainda masculino. Um projeto que descentraliza o poder, trazendo a mulher ao protagonismo em uma estrutura de produção e de criação. Suor Angelica estreia em um momento muito forte de empoderamento feminino, com uma ficha técnica formada por mulheres”, destaca Camila.

Suor Angelica (Irmã Angélica, em português) pertence, junto com Il Tabarro e Gianni Schicchi, ao Il Trittico, três breves obras da última fase da vida do compositor. A ópera, inicialmente, foi a que menos se tornou conhecida e ficou fora dos palcos por anos. Porém, recentemente, foi redescoberta e passou a integrar o repertório de companhias de ópera por todo o mundo. Uma particularidade nesta obra é o fato de que ela conta apenas com vozes solistas femininas.

Bate-papo e exposição

No dia da estreia, 11, às 18h, a Cors recebe Ligiana Costa, cantora, compositora, musicóloga e dramaturgista junto ao Festival Amazonas de Ópera e do Theatro Municipal de São Paulo, onde também dirige e apresenta podcasts e conteúdos dedicados à música, ópera e produção cultural. O bate-papo ocorre no Foyer Nobre e terá como tema principal o protagonismo da mulher, de criatura a criadora, na ópera.

Ao final do espetáculo, será oferecido um coquetel ao público que participar da programação, que será coroada pela exposição fotográfica Olhares sobre nossas irmãs, uma reunião de fotografias de Fernanda Chemale, Adriana Marchiori, Vitória Proença e Clara Albuquerque, entre outras fotógrafas gaúchas. A exposição está sendo preparada a partir do olhar das artistas sobre o processo de montagem de Suor Angelica, de seus ensaios e encontros entre as trinta mulheres envolvidas na produção. A exposição permanece aberta à visitação até o dia 19 de março, na Sala de Exposições do Theatro São Pedro.

Serviço

O quê: Companhia de Ópera do Rio Grande do Sul apresenta Suor Angelica, de Giacomo Puccini
Quando: 11/03, às 20h, e 12/03, às 18h
Onde: Theatro São Pedro, Praça Marechal Deodoro, s/n, Porto Alegre
Quanto: a partir de R$ 15 pelo site do Theatro

Foto: Fernanda Chemale/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/03/2023 0 Comentários 1,1K Visualizações
Cultura

Ospa apresenta estreia nacional da ópera “O Acordo Perfeito”

Por Ester Ellwanger 19/09/2021
Por Ester Ellwanger

A Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa), instituição da Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), apresenta nos dias 25 e 26 de setembro um dos maiores destaques da temporada 2021: a estreia nacional da ópera “O Acordo Perfeito”, de Adolphe Adam (1803 – 1856).

Pela primeira vez desde a inauguração em 2018, a Sala Sinfônica da Casa da Ospa receberá uma ópera completa, com cenário e figurinos originais, além de iluminação especial e legendagem. O diretor cênico Flávio Leite adaptou o texto original, trazendo a história do século XIX para os dias de hoje. Com regência e direção musical de Evandro Matté, o espetáculo é estrelado pelo trio de solistas Carla Domingues (soprano), Giovanni Tristacci (tenor) e Daniel Germano (baixo-barítono).

Para cada uma das récitas, o limite de público na Casa da OSPA será de 400 pessoas, um pouco menos de 40% da lotação. O ingresso é 1kg de alimento não perecível (veja detalhes no serviço abaixo), com distribuição a partir de quinta-feira, dia 23. Haverá transmissão gratuita do espetáculo de domingo, 26 de setembro, às 17h, pelo canal da OSPA no YouTube.

O espetáculo

“O Acordo Perfeito” é uma ópera cômica do compositor francês Adolphe Adam (1803 – 1856), muito conhecido pelo balé “Giselle”. Originalmente foi batizada de “Le Toréador ou l’Accord parfait”, com libreto de Thomas Sauvage, e fez um grande sucesso: após a estreia em 18 de maio de 1849, na Ópera Comique de Paris, permaneceu em cartaz por duas décadas. Nesta montagem inédita, a história se desenrola no Rio Grande do Sul de hoje. A adaptação, com diálogos em português, foi feita por Flávio Leite.

Visita segura

Em acordo com as orientações do Governo do Estado do RS referentes à pandemia da Covid-19, o concerto seguirá os seguintes protocolos de segurança: ocupação reduzida da Casa da OSPA, disponibilização de álcool gel aos visitantes, uso obrigatório da máscara, medição de temperatura na entrada, distanciamento social nos espaços de passagem e na ocupação das poltronas da Sala de Concerto. Também é possível acompanhar os concertos da OSPA gratuitamente e ao vivo pelo canal da orquestra no YouTube e pela plataforma #CulturaEmCasa.

Serviço

O quê: O Acordo Perfeito

Quando: 25 e 26 de setembro de 2021, às 17h. Abertura das portas: 16h.
Onde: Casa da OSPA (CAFF – Av. Borges de Medeiros, 1.501), Porto Alegre, RS.
Ingresso: 1 kg de alimento não perecível.

Bilheteria on-line: uhuu.com a partir do meio-dia de quinta-feira (23). Entrega do alimento no dia do concerto.

Bilheteria na Casa da OSPA: sexta-feira (24), sábado (25) e domingo (26), das 12h às 17h. Entrega do alimento ao retirar o bilhete.

Estacionamento: gratuito, no local.
Classificação indicativa: não recomendado para menores de 6 anos.
Acessibilidade: para pessoas com mobilidade reduzida e programas em braile.
Na internet: a transmissão ao vivo será no domingo, às 17h, em youtube.com/ospaRS e pela plataforma culturaemcasa.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/09/2021 0 Comentários 595 Visualizações
Cultura

Ospa apresenta ópera Orfeu e Eurídice

Por Gabrielle Pacheco 18/08/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa) revisita uma das obras-primas sobre a mitologia grega no palco do Theatro São Pedro. A ópera ‘‘Orfeu e Eurídice’’, de Christoph Willibald Gluck, que rompe com a tradição italiana, é encenada nos dias 24 e 25 de agosto, às 20h e às 18h, respectivamente.

O maestro Evandro Matté conduz a apresentação, que conta com a participação do Coro Sinfônico da Ospa, de bailarinos da Companhia Municipal de Dança de Porto Alegre e de uma equipe de solistas especializados no gênero operístico no Brasil. A direção cênica fica a cargo de William Pereira, que dará roupagem contemporânea ao espetáculo. Os ingressos estão à venda no local, por valores entre R$ 60 e R$ 130.

Há três anos, a Ospa retomou a apresentação de óperas encenadas do repertório tradicional com as montagens de “Don Pasquale”, “Don Giovanni” e da opereta ‘‘A Viúva Alegre’’, em 2016, 2017 e 2018 respectivamente. Neste ano, a orquestra apresenta uma das peças mais importantes da história operística. ‘‘Orfeu e Eurídice’’ é segmentada em três atos e retrata a mitologia grega com base na história de Orfeu, que desce aos infernos, onde nenhum ser vivo havia chegado, para pedir aos deuses ressuscitarem sua esposa morta por uma cobra.

Revolucionária, a obra rompe com a tradição italiana ao reduzir o número de solistas a três, garantir protagonismo ao coro e lançar mão de árias simples, com intenso apelo dramático. O diretor artístico e maestro titular da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Evandro Matté, afirma:

‘‘Faremos a montagem completa da ópera que mudou o curso da história da música. Em “Orfeu e Erídice” a vida é resgatada através do poder mágico da música”.

Para encenar a ópera, a sinfônica recebe um elenco de grande relevância no cenário nacional. Denise de Freitas, uma das mais renomadas mezzo-sopranos na atualidade, interpreta Orfeu. Aclamada pela crítica especializada, a cantora é recordista de óperas no Theatro Municipal de São Paulo, representando os mais diversos papéis, de homens a mulheres. Eurídice é revivida pela soprano Carla Cottini.

Vencedora do Prêmio Revelação no 10º Concurso de Canto Maria Callas, a cantora é mestre em interpretação operística pelo Conservatório Superior de Música Joaquín Rodrigo, na Espanha. Para encenar o papel do Cupido, Raquel Fortes que carrega uma bagagem pelas principais orquestras do Estado, integrando também o primeiro Opera Studio do Theatro Municipal de São Paulo, onde apresentou Primeira Dama e Rainha da Noite da ópera “A Flauta Magica” de Mozart. Os cantores unem-se aos bailarinos da Companhia Municipal de Dança de Porto Alegre e ao Coro Sinfônico da Ospa pela musicalidade da orquestra.

Serviço

O quê: Ospa apresenta ópera ‘‘Orfeu e Eurídice’’
Quando:  dias 24 e 25 de agosto, às 20h e às 18h, respectivamente
Onde: Theatro São Pedro – Porto Alegre/RS
Quanto: entre R$ 60 e R$ 130

Foto: Maí Yandara/Divulgação | Fonte: Assessoria
18/08/2019 0 Comentários 642 Visualizações
Cultura

Ópera O Quatrilho volta aos palcos do Estado

Por Gabrielle Pacheco 14/05/2019
Por Gabrielle Pacheco

Após o sucesso da primeira turnê, que reuniu quase seis mil pessoas em diversos palcos do Rio Grande do Sul no último ano, a ópera O Quatrilho volta a circular pelo estado no mês de junho. A obra terá quatro novas récitas, fazendo sua estreia em Vacaria (dia 12, na Casa do Povo), e passando novamente por Passo Fundo (dia 15, no Teatro Notre Dame), Porto Alegre (dia 16, no Teatro do Bourbon Country) e Novo Hamburgo (dia 18, no Teatro Feevale).

Os ingressos já estão à venda em blueticket.com.br para o espetáculo em Passo Fundo e em uhuu.com para as apresentações em Porto Alegre e Novo Hamburgo. Em Vacaria, o ingresso é a doação de um livro.

A ópera em dois atos de Vagner Cunha tem libreto de José Clemente Pozenato, autor do romance homônimo que conta a história de dois casais de descendentes italianos que constroem suas vidas no interior do Rio Grande do Sul no inicio do século XX.

Nas apresentações com regência do maestro Antonio Carlos Borges-Cunha e direção cênica de Luís Artur Nunes há 12 músicos da Camerata OntoArte e sete cantores em cena.

Lançado em 1985, o livro O Quatrilho, de José Clemente Pozenato, tornou-se filme em 1995 sob a direção de Fábio Barreto, e concorreu no ano seguinte ao Oscar de melhor filme estrangeiro. A obra também já foi adaptada para os teatros e, em 2018, ganhou sua versão em ópera, com música de Vagner Cunha e libreto de José Clemente Pozenato.

Produzida inteiramente no Rio Grande do Sul, a ópera O Quatrilho tem elementos cênicos que remetem ao estilo de vida dos imigrantes italianos que viveram na área rural do Estado no início do século XX. Os figurinos, assinados pela porto-alegrense Malu Rocha, são compostos por cerca de 30 peças produzidas em cores frias e terrosas, retratando as personalidades dos protagonistas da trama.

O cenário, desenhado pelo cenógrafo Rodrigo Lopes, mostra o interior e ao mesmo tempo o exterior de uma casa colonial italiana.

O enredo de O Quatrilho baseia-se em fatos reais, retratando o cotidiano e a realidade dos imigrantes no Sul do Brasil no início no século XX, deixando claro o poder da mulher nas decisões de família e também de negócios. A história acontece em 1910, numa comunidade rural de imigrantes italianos, no Sul do Brasil, quando dois casais se unem para sobreviver e decidem morar na mesma casa.

Com o tempo, a esposa de um passa a se interessar pelo marido da outra, sendo correspondida. Os dois amantes decidem fugir e recomeçar outra vida, deixando para traz seus parceiros, que viverão uma experiência dramática e constrangedora, mas nem por isso desprovida de amor. O título faz analogia ao jogo do quatrilho: jogo de cartas onde os parceiros se trocam ao longo da partida. Tudo pode acontecer nesse jogo.

Foto: Gilberto Perin/Divulgação | Fonte: Assessoria
14/05/2019 0 Comentários 633 Visualizações
Cultura

Orquestra da Ulbra encerra temporada 2018 com concerto dedicado ao período Barroco

Por Gabrielle Pacheco 04/12/2018
Por Gabrielle Pacheco

O concerto de encerramento da Temporada 2018 da Orquestra de Câmara da Ulbra ocorre domingo, 9, às 19h, na Paróquia São Lucas, com entrada franca. Com regência de Tiago Flores, o programa terá obras de dois importantes compositores do período Barroco: Arcangelo Corelli (1653-1713) e Georg Friedrich Handel (1685-1759); e será composto exclusivamente por Concertos Grossos, forma característica do período em questão, na qual um grupo de solistas, geralmente dois violinos e um violoncelo dialoga com o resto da orquestra.

De Corelli, serão executados os Concertos Grossos Op. 6, números 2, 3 e 4. Já de Handel, a Orquestra apresenta os Concertos Grossos Op. 6, números 2 e 4. As obras terão solo dos violinistas Émerson Kretschmere Giovani dos Santos, além de Alexandre Diel, (violoncelo) e Fernando Cordella, ao cravo.

Exímio compositor de óperas, cantatas e oratórios, obras-primas da polifonia vocal, Handel escrevia para grandes orquestras e grandes corais. Sua música se tornou conhecida em muitas partes do mundo e foi de especial importância para a formação da cultura musical britânica moderna.  Personalidade dominante na vida musical romana e muito estimado internacionalmente, Corelli já foi objeto de volumosa bibliografia crítica e suas sonatas ainda são usadas largamente nas academias de música como material didático. Sua glória repousa inteiramente em seis coletâneas de música instrumental, todas elas dedicadas aos instrumentos de arco, sendo os doze Concertos Grossos os que ganharam mais duradouro reconhecimento da crítica.

Ambos os compositores são reconhecidos pela produção dos Concertos Grossos. Corelli, especialmente, favoreceu a expansão desse tipo de música, além de ter contribuído de modo decisivo para o enobrecimento do violino.

Serviço
O que: Orquestra de Câmara da Ulbra ORQUESTRA | Domingo Clássico
Quando: 09/12, às 19h
Onde: Paróquia São Lucas – Rua Luiz Voelcker, 285 – Três Figueiras, Porto Alegre
Quanto: Entrada Franca

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/12/2018 0 Comentários 400 Visualizações
Cultura

Ópera O Quatrilho, tem estreia nacional no Theatro São Pedro

Por Gabrielle Pacheco 29/06/2018
Por Gabrielle Pacheco

Lançado em 1985, o livro O Quatrilho, de José Clemente Pozenato, tornou-se filme em 1995 sob a direção de Fábio Barreto. A exposição no cinema fez ainda mais conhecida a história dos dois casais de descendentes italianos que constroem suas vidas no interior do Rio Grande do Sul no inicio do século XX. Agora, um encontro fortuito entre o escritor José Clemente Pozenato, o compositor Vagner Cunha e a Bell’Anima Produções Artísticas permite a adaptação do livro para o formato de ópera.

O espetáculo faz sua estreia nacional em Porto Alegre, no Theatro São Pedro, com sessões nos dias 28 e 29 de julho. Em agosto, as récitas também acontecerão em Recanto Maestro (dia 3, no Auditório da Antonio Meneghetti Faculdade), Santa Cruz do Sul (dia 4, no Teatro do Colégio Mauá), Bagé (dia 9, no Museu Dom Diogo de Souza), Pelotas (dia 10, no Theatro Guarany), Passo Fundo (dia 12, no Teatro Notre Dame), Bento Gonçalves (dia 15, no Anfiteatro Ivo Antonio da Rold), Caxias do Sul (dia 18, no Teatro Murialdo) e Novo Hamburgo (dia 19, no Teatro Feevale). Os ingressos já estão à venda. Confira o serviço completo abaixo.

A ópera em dois atos de Vagner Cunha, com libreto de José Clemente Pozenato, garante uma leitura moderna e vivaz não só para a obra O Quatrilho, mas também para o gênero da ópera como um todo. Com a Camerata OntoArte, direção cênica de Luís Artur Nunes e regência do maestro Antonio Borges-Cunha, a montagem terá nos papéis principais Carla Maffioletti (soprano), como Teresa; Maíra Lautert (soprano), como Pierina; Flávio Leite (tenor), no papel de Ângelo; e Daniel Germano (barítono), interpretando Mássimo. Também estarão em cena, a contralto Luciane Bottona, no papel de Tia Gema, o barítono Ricardo Barpp como Cósimo e o baixo Pedro Spohr como Rocco.

A turnê no Rio Grande do Sul é uma realização do Ministério da Cultura, com patrocínio de Calçados Beira Rio, direção artística da Bell’Anima Produções Artísticas e produção executiva da Branco Produções. Em 2019, a ópera atravessará as fronteiras do Estado para chegar também a os estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro.

Sinopse

O enredo de O Quatrilho baseia-se em fatos reais, retratando o cotidiano e a realidade dos imigrantes no Sul do Brasil no início no século XX, deixando claro o poder da mulher nas decisões de família também de negócios. A história acontece em 1910, numa comunidade rural de imigrantes italianos, no Sul do Brasil, quando dois casais se unem para sobreviver e decidem morar na mesma casa. Com o tempo, a esposa de um passa a se interessar pelo marido da outra, sendo correspondida. Os dois amantes decidem fugir e recomeçar outra vida, deixando para traz seus parceiros, que viverão uma experiência dramática e constrangedora, mas nem por isto desprovida de amor. O título faz analogia ao jogo do quatrilho: jogo de cartas onde os parceiros se trocam ao longo da partida. Tudo pode acontecer nesse jogo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/06/2018 0 Comentários 671 Visualizações

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