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Business

O futuro do varejo é Omnichannel

Por Stephany Foscarini 27/05/2022
Por Stephany Foscarini

“O varejo está passando por uma ‘supernova’. Mas não é o varejo que vai explodir, e sim aquela ideia antiga do varejo tradicional”. A afirmação foi feita por um dos mais importantes especialistas de varejo e shopping centers do país e diretor da Gouvêa Malls, Luiz Alberto Marinho, durante apresentação na Feira Brasileira do Varejo, durante a tarde de quinta-feira (26), na Fiergs.

Na pandemia, o digital entrou mais na vida das pessoas. Hoje, o consumidor quer a integração do on e do off-line, quer ter a opção de ver a live de um produto, ir na loja experimentar, voltar para casa e comprar pela internet. Ele não precisa escolher um canal ou formato, pode navegar entre ambos naturalmente”.

Com o tema: “O futuro das lojas e dos shoppings centers”, o especialista destacou que o varejo do futuro é omnichannel, com a fragmentação dos canais de venda. “Na pandemia, o digital entrou mais na vida das pessoas. Hoje, o consumidor quer a integração do on e do off-line, quer ter a opção de ver a live de um produto, ir na loja experimentar, voltar para casa e comprar pela internet. Ele não precisa escolher um canal ou formato, pode navegar entre ambos naturalmente”, explicou.

Em oito anos, a geração Z e a Alpha vão representar quase 50% da população brasileira e também da americana. Esse público precisa ser conquistado e por isso é necessário repensar a natureza do varejo”.

Marinho também salientou que as novas gerações acham os lugares de compras entediantes, e precisam de um estimulo para ir até o local. É aí que entra a integração entre conteúdo, interatividade, centros comerciais com atrativos de entretenimento, cultura e comércio. “Em oito anos, a geração Z e a Alpha vão representar quase 50% da população brasileira e também da americana. Esse público precisa ser conquistado e por isso é necessário repensar a natureza do varejo”.

Para ele, outro ensinamento da pandemia foi de que trabalho não é onde se está, mas sim o que se faz. “Compra não é a loja onde se vai. É possível fazer essa transação de qualquer lugar e em qualquer hora, seja no online, no metaverso, no T-commerce, mobile, entre outros. Isso não fará com que a loja física morra. Pelo contrário, representa um renascimento”.

Durante a apresentação, salientou que o presencial deve ser uma experiência única e a base de dados dos clientes precisa estar atualizada para personalizar essa relação, aumentando a conversão. “Muitas vezes, a pessoa quer o que não sabe. A loja pode ser um teatro de descobertas”.

Nessa linha, o shopping center deixa de ser lugar de compra e passam a ser o que os especialistas chamam de terceiro lugar. O primeiro é a casa e o segundo, o trabalho. “O shopping será uma plataforma de conexão entre quem quer comprar e quem quer vender, mas também um local de socialização, onde se vive, trabalha, brinca e compra. Isso é varejoterapia ou a Disneyficação do shopping”, finalizou.

Luiz Alberto Marinho veio a Porto Alegre para a Feira Brasileira do Varejo a convite do Pontal Shopping. O empreendimento está sendo construído dentro do primeiro Life Center do Sul do Brasil, o complexo multiuso Pontal, em frente a orla do Guaíba – um dos principais cartões postais de Porto Alegre, com idealização pela SVB Par. A previsão é de que em novembro deste ano as operações estejam em pleno funcionamento.

Sobre

Luiz Alberto Marinho atuou em algumas das melhores agências de publicidade do país, como a J.W. Thompson, DPZ e Almap/BBDO. Em 1990, ingressou na área de shopping centers, tendo sido gerente de Marketing do BarraShopping e Fashion Mall, no Rio de Janeiro, Plaza Shopping, em Niterói, e ParkShopping, em Brasília. Ao longo da carreira, foi nomeado diretor nacional de Marketing da Comapps, diretor da Associação Brasileira de Anunciantes – ABA, coordenador do Comitê de Varejo da Associação Brasileira de Marketing Direto – ABEMD e fundou a BrandWorks. Em 2012, uniu-se ao Grupo Gouvêa de Souza, formando a Gouvêa Malls. Atualmente, é instrutor do International Council of Shopping Centers.

Foi colunista de importantes veículos de comunicação, tendo sido eleito “Melhor Jornalista de Propaganda e Marketing do País”, pelo Prêmio Comunique-se, em 2011. É co-autor dos livros Omniera, Marketing Direto no Varejo e Gigantes das Vendas. Já fez palestras em todo o Brasil e no exterior, em países como Estados Unidos, Portugal, México, Argentina, Colômbia, Venezuela, Uruguai, Chile, Peru, Equador, El Salvador, Guatemala, Paraguai e República Dominicana.

Foto:  Luciane Rocha Martins/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/05/2022 0 Comentários 771 Visualizações
Business

Pequenos negócios que fazem omnichannel na prática

Por Stephany Foscarini 21/03/2022
Por Stephany Foscarini

Por João Gustavo Pompeo, CEO da Eyemobile — empresa de tecnologias para vendas físicas e digitais

Ao longo dos últimos anos, a maneira com que o setor do varejo se relaciona com seus clientes passou por diversas mudanças. A pandemia de Covid-19, sem dúvidas, foi uma das grandes transformadoras desse cenário, acelerando a digitalização que já vinha crescendo entre os negócios. O comportamento do consumidor foi se alterando rapidamente, e as empresas precisaram estar prontas para atuar de modo ágil em meio a um cenário de alta competitividade no mercado. A jornada incluindo experiências on e offline de forma cada vez mais intensa passou a ser uma das maiores preocupações das empresas, que encontraram uma realidade onde, acima de tudo, era preciso atender às expectativas dos compradores para vender e fidelizar.

Tudo isso acontece praticamente 10 anos após o surgimento do conceito de omnichannel, que apareceu pela primeira vez em 2011, nos Estados Unidos, propondo uma integração completa dos canais de comunicação de um negócio. No entanto, mesmo com tantos avanços tecnológicos e mudanças sociais que estimularam uma experiência de compras conectada nessa última década, o propósito de integração total ainda não se tornou algo comum. Não é à toa que uma pesquisa de projeções para o varejo 2022 do Instituto Locomotiva apontou que 88% dos consumidores acreditam que as lojas físicas e online devem ser mais integradas.

Diferente do que já aconteceu no passado, porém, esse contexto não está mais tão atrelado ao conservadorismo das empresas, e sim à dificuldade de se avançar na composição de soluções integradas. Hoje, a maioria dos grandes empreendimentos entende a importância da tecnologia para a sua sobrevivência e tem à sua disposição muitos recursos que trabalham nesse sentido. O problema está em encontrar ferramentas eficientes que façam a junção de todos os produtos e serviços que são utilizados por essas companhias de maneira inteligente e rápida. Esse é o desafio que vem sendo enfrentado por parte do mercado de varejo, que está tentando passar da etapa multicanal para a da omnicanalidade. Porque a realidade é que, mesmo que muitas empresas se posicionem como omnichannel, a grande maioria ainda está, na prática, no estágio de multicanal. E, apesar de terem pontos em comum, esses conceitos não são a mesma coisa, como muitos acham.

Um varejo multicanal é aquele que tem mais de um canal de venda — loja física, e-commerce, redes sociais, aplicativos etc. Porém, esses meios não são necessariamente contínuos. Eles atuam independentemente, ou seja, não têm a mesma linguagem, não adotam os mesmos formatos de interação, não contam com as mesmas condições de venda e assim por diante. Um exemplo bastante comum é quando a loja física apresenta preços e formas de pagamento diferentes dos praticados no site — o que, inclusive, faz com que os dois canais até possam concorrer entre si.

O ponto positivo desse modelo é que o consumidor tem a chance de encontrar os produtos da marca em diversos momentos, o que gera um alcance maior do que se houvesse apenas um canal de vendas. Por outro lado, a sua limitação de integração pode prejudicar a experiência de compra, que acaba não sendo o foco central.

Já o omnichannel, enquanto uma evolução do multicanal, mantém seus benefícios e acrescenta justamente essa associação entre canais, criando um todo que dialoga e trabalha em sintonia para atender ao cliente da melhor maneira possível. Na prática, as estratégias adotadas nos mais diversos meios — seja na loja física, no site, no aplicativo, na rede de mensagens, no e-mail ou até mesmo nos anúncios direcionados — focam em uma mensagem coesa, que leva ofertas personalizadas de acordo com o perfil do consumidor. Atender alguém pessoalmente utilizando seu histórico de compras como base para oferecer produtos, por exemplo, é uma linha de atuação omnichannel. A ideia é atender às necessidades do cliente e buscar fidelizá-lo através de uma jornada de compra completa.

O curioso é que, embora tenha se tornado comum que grandes marcas varejistas utilizem esse termo para designar sua atuação, são os pequenos negócios — que muitas vezes nem conhecem a nomenclatura — que vêm efetivamente se beneficiando desse modelo e fazendo que aconteça na prática. É o pequeno empreendedor que apresenta seu catálogo no Facebook ou no Instagram, fecha a venda pelo Whatsapp, entrega o produto presencialmente e envia promoções futuras para o comprador com base em suas relações anteriores. E isso se falarmos apenas de um atendimento básico. Quando há a oportunidade de se investir em tecnologia, a situação fica ainda mais próxima do conceito de omnicanalidade.

Já existem ferramentas, como as que oferecemos na Eyemobile, capazes de entregar o que esse empreendedor precisa para a integração do seu estabelecimento de ponta a ponta. O desafio é menor, porque não há grandes sistemas e logísticas que precisam ser agregados como nas grandes empresas. Assim, é possível oferecer o que há de melhor em jornada de compra para o cliente, seja presencialmente ou online. O mesmo catálogo que está no aplicativo, está nas redes sociais e no dispositivo digital que funciona como frente de caixa da loja física; toda gestão é integrada, incluindo histórico de compras e promoções. Assim, o pequeno negócio vai revolucionando o varejo, trazendo as vantagens das tendências projetadas pelos grandes para o dia a dia do consumidor.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/03/2022 0 Comentários 557 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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