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OIM

Projetos especiais

Programa do Sistema Fiergs qualificará 2,4 mil migrantes no RS até 2027

Por Jonathan da Silva 13/06/2025
Por Jonathan da Silva

Um programa voltado ao acolhimento, qualificação e inserção de migrantes e refugiados no setor industrial do Rio Grande do Sul foi lançado nesta quinta-feira (12) em Porto Alegre. A iniciativa, chamada Indústria Acolhedora, foi formalizada pelo Sistema Fiergs por meio da assinatura de um memorando de entendimento com a Organização Internacional para as Migrações (OIM), agência da Organização das Nações Unidas (ONU). A meta da entidade é atender 2,4 mil pessoas até 2027, com serviços que vão desde apoio na chegada ao Brasil até capacitação profissional e encaminhamento ao mercado.

De acordo com o presidente da Fiergs, Claudio Bier, o programa visa promover oportunidades de trabalho por meio da qualificação profissional. “Muitas das indústrias que hoje são gigantes começaram como pequenos negócios familiares, fruto do trabalho árduo e da visão daqueles que escolheram esta região para recomeçar. É com esse mesmo espírito que desenvolvemos o Indústria Acolhedora, um programa que promove a qualificação e a inserção produtiva de migrantes e refugiados”, afirmou o dirigente.

O chefe de missão da OIM no Brasil, Paolo Giuseppe Caputo, destacou o caráter inédito do programa. “Estas três palavras – acolher, qualificar, incluir – nos guiam. Não se trata apenas de acolher. Se pudermos utilizar uma dessas palavras, precisamos trabalhar com todas elas, juntas. Nenhuma delas é mais importante do que a outra”, pontuou Caputo.

Números e metas

A proposta prevê 660 matrículas em cursos de educação do Sesi-RS e 700 atendimentos em saúde. No Senai-RS, serão 800 vagas em cursos de educação profissional. Pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL-RS), 240 migrantes deverão participar de workshops e 700 serão cadastrados na plataforma Indústria de Talentos, voltada à inserção no setor industrial.

Segundo o gerente da Divisão de Educação do Senai-RS, Marcio Basotti, os números ainda podem aumentar conforme a evolução do projeto. “A indústria do nosso estado enfrenta desafios importantes. Precisamos trabalhar cada vez mais para alcançar competitividade, ser uma indústria mais produtiva, mais inovadora, que consiga transformar o Rio Grande do Sul em um local de atração e, principalmente, de retenção de pessoas. No momento em que pessoas escolhem nosso estado para viver, o que precisamos fazer é acolhê-las. O programa Indústria Acolhedora vai justamente nesse sentido”, afirmou Basotti.

A empresária, modelo e atriz Luiza Brunet, embaixadora da OIM, participou do lançamento e reforçou a relevância da proposta. “Os imigrantes têm chegado sempre com a esperança de uma vida melhor para suas famílias, para seus filhos, em busca de acolhimento. Mesmo com todas as dificuldades, esse momento é muito importante. Tenho certeza de que os imigrantes que serão acolhidos pela indústria vão se reconectar com o país”, ressaltou Luiza.

Projeto-piloto e próximas etapas

O programa já está em execução na empresa Comil, em Erechim, com ações do Senai e do Sesi. “O Senai está oferecendo cursos de formação profissional para migrantes, e o Sesi já está com cursos de EJA (educação de jovens e adultos), reforçando a educação básica como pilar fundamental para a adaptação. Hoje, mais de 200 pessoas já estão sendo atendidas nessas duas iniciativas. Em breve, o programa será expandido para outras regiões, como Passo Fundo, Caxias do Sul e Vale do Taquari”, ponderou Basotti.

Por trás do projeto

O programa é promovido pelas entidades do Sistema Fiergs – Sesi-RS, Senai-RS e IEL-RS – em parceria com a OIM. Estiveram presentes na cerimônia de assinatura a diretora de Relações Institucionais do Sistema Fiergs, Ana Paula Werlang; o diretor de Comunicação da entidade, Nilson Vargas; a chefe de programas da OIM no Brasil, Michelle Barron; a coordenadora de projetos da Unidade de Integração da OIM no Rio Grande do Sul, Patricia Siqueira; a coordenadora do Escritório da OIM no Paraná, Talita Souza; e a coordenadora de projetos da OIM em Santa Catarina, Carolina Becker.

Foto: Dudu Leal/Fiergs/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/06/2025 0 Comentários 56 Visualizações
Projetos especiais

Feevale realiza capacitação com agência da ONU para mutirão de regularização migratória

Por Jonathan da Silva 25/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Universidade Feevale recebeu nesta quarta-feira (23) membros da Organização Internacional para as Migrações (OIM) para uma capacitação sobre regularização migratória, em preparação para um mutirão de atendimentos nos dias 29 e 30 de outubro, das 9h às 16h, na Praça CEU, em Novo Hamburgo. A atividade visa orientar sobre o processo de regularização para estrangeiros residentes na região.

A OIM, agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para as migrações, colaborou com o projeto social Centro de Educação em Direitos Humanos (Ceduca DH), da Feevale, que promove a integração social de migrantes na região. A professora Márcia Blanco Cardoso, líder do Ceduca DH, destacou a importância da atividade. “Este é o primeiro movimento do nosso projeto para estabelecer uma parceria duradoura com a OIM”, afirmou Márcia.

Desde sua chegada ao Brasil em 2016, a OIM apoia migrantes, retornados, deslocados internos e comunidades acolhedoras em parceria com governos e instituições acadêmicas. A organização tem sede em Brasília e atuação em 12 cidades, incluindo Porto Alegre e São Paulo, com cerca de 250 profissionais no país.

Durante o evento, o assistente de projetos da OIM, Paulo Romero, apresentou o projeto Oportunidades, que busca fortalecer a integração socioeconômica de migrantes no Brasil. “O Brasil é acolhedor em termos de legislação, mas precisamos de ações para que esses migrantes se integrem. Esse é um trabalho que exige parcerias com setores público e privado e com organizações da sociedade civil”, explicou Romero.

A capacitação também teve como público-alvo representantes da Prefeitura de Novo Hamburgo e membros do projeto social da Feevale, abordando os conceitos de migrante e refugiado, a distinção entre migração ilegal e irregular e aspectos da regularização migratória.

Foto: Andrieli Siqueira/Universidade Feevale/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/10/2024 0 Comentários 162 Visualizações
imigrantes
Cidades

67 imigrantes venezuelanos são beneficiados com projeto no RS

Por Eduarda Ferreira 22/01/2021
Por Eduarda Ferreira

Um projeto piloto de interiorização de mulheres venezuelanas, por meio da oferta de empregos, foi implementado na última terça-feira (19), em Guaporé (RS). Com isso, cerca de 28 cidadãs e suas famílias chegaram ao município gaúcho já com trabalhos no setor da indústria de confecções. A iniciativa beneficia ao todo 67 imigrantes e é uma parceria entre a Secretaria Nacional de Proteção Global, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, a Virada Feminina e a Organização Internacional para as Migrações (OIM).

“Estamos comprometidos com a proteção dos grupos mais vulneráveis. Assim, essa parceria está trazendo capacitação e empregabilidade para mulheres venezuelanas, com benefícios para toda a família”, explica a ministra Damares Alves. A interiorização é um deslocamento voluntário de imigrantes venezuelanos que estão em Roraima (RR) e desejam ir para outros estados brasileiros, com o apoio do Governo Federal. Dessa forma, a estratégia busca oferecer mais oportunidades de inserção socioeconômica aos imigrantes, além de diminuir a pressão sobre os serviços públicos naquele estado.

“O trabalho de articulação, desenvolvido pela SNPG, promove a aproximação entre os imigrantes em situação de vulnerabilidade e as oportunidades de inclusão socioeconômica na sociedade brasileira”, afirma a titular da SNPG, Mariana Neris. Assim, a viagem das mulheres venezuelanas foi feita por meio de vaga de emprego sinalizada. Para isso, foi necessário uma parceria entre empresas, que indicam vagas de empregos para imigrantes, e a Operação Acolhida, do Governo Federal. A Operação faz a seleção das pessoas participantes de acordo com o perfil profissional da vaga.

“O trabalho é a chance de recomeço para essas mulheres que hoje vivem no Brasil. A nossa expectativa é que ações como essas ajudem inclusive a reduzir os casos de violência”, acredita Dinah Silva, secretária adjunta da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres do ministério.

Articulação

A articulação do projeto de interiorização de mulheres venezuelanas com a Virada Feminina foi iniciada em outubro pela titular do MMFDH, ministra Damares Alves, que defendeu a importância de ações para a promoção da dignidade das pessoas venezuelanas acolhidas no Brasil. “As empresas estão com uma grande expectativa com a chegada dessa mão de obra, que é tão escassa em nossa cidade. Isso vai ajudar na implementação das nossas linhas de produção, com a demanda de mercado e o crescimento que esperamos para 2021”, relatou Elimara Coradi, empresária e articuladora da Virada Feminina no Rio Grande do Sul.

“A integração econômica é uma solução duradoura para que essas mulheres, que escolheram permanecer no Brasil com suas famílias, possam de fato se integrar e dar um novo começo para as suas vidas. Por isso, iniciativas como essa realizada com o MMFDH e a Virada feminina são tão importantes para a OIM”, informa a chefe de missão da OIM, Stéphane Rostiaux. A parceria entre o Ministério, a OIM e a Virada Feminina, para a interiorização de mulheres venezuelanas será estendida a outros estados. Novas oportunidades já estão sendo planejadas no estado de São Paulo e Minas Gerais.

O Subcomitê Federal de Interiorização, coordenado pelo Ministério da Cidadania, é responsável pelo processo de aprovação da transferência dos imigrantes das cidades de fronteira (Pacaraima e Roraima) para outros estados brasileiros. Essa é a principal estratégia do Governo Brasileiro para promover a inclusão socioeconômica daqueles que chegam.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/01/2021 0 Comentários 464 Visualizações

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