Mais vistas
Primeiro dia de congresso em Bento aborda autismo, famílias negras...
Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional...
MC Tubarão vence as 6 Horas de Guaporé
Com diretor da Taurus, Metal Connect debateu produtividade e desafios...
Festival Palco Giratório entra na última semana em Porto Alegre
Feira de Profissões da IENH orienta estudantes sobre escolhas de...
Filme “Os Três Reis” estreia em Porto Alegre nesta quinta-feira
Arena Exportação em Caxias do Sul conecta universidade ao mercado...
Semana Global do Empreendedorismo terá mais de 200 eventos no...
Sesc/RS libera acesso gratuito a mais de 100 mil livros...
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

neurociência

Ensino

ChatGPT e Inteligência Artificial: como isso muda o seu cérebro?

Por Marina Klein Telles 12/04/2023
Por Marina Klein Telles

A tecnologia muda o mundo todos os dias, mas, nos últimos meses deu um salto alcançando milhares de usuários em todo mundo que passaram a contar com o uso de Inteligência Artificial na produção de textos e imagens. Mais famoso entre os recursos hoje disponíveis, o ChatGPT da empresa OpenAI é, sem dúvida, uma novidade para os amantes de automatizações.

Na prática, o site possibilita a criação de qualquer texto depois de uma orientação inicial usando como base informações já disponíveis na rede e – algo novo –, com uma linguagem próxima a de um ser humano, aproximando a comunicação ainda mais dos usuários.

Apesar de não ser relativamente nova, o uso de Inteligência Artificial para a criação de textos e imagens deu um salto significativo em 2023 e está cada vez mais popularizada entre crianças, jovens e adultos que agora contam com a máquina para produzir todo tipo de texto. A ferramenta vem sendo incluída no dia a dia de empresas como forma de simplificar tarefas cotidianas e agilizar processos.

Ameaça ou oportunidade?

Enquanto profissionais de comunicação usam o recurso para otimizar suas entregas e acelerar processos criativos, a novidade também chega para quem ainda está com o cérebro em formação, e, é aí, segundo a especialista do SUPERA, que mora o problema.

“Veja bem: estamos falando de crianças em idade escolar que ao criarem um texto, ao pensarem em uma imagem, ao inventarem uma realidade, estão criando conexões cerebrais porque é justamente disso que se trata: aproveitar o melhor momento do cérebro para absorver todo tipo de conteúdo e correlacionar esses conteúdos para que eles façam sentido em breve, na vida adulta”, alerta Livia Ciacci, neurocientista do SUPERA. 

Quanto menos usamos o cérebro na infância, menor o desenvolvimento das habilidades cognitivas e socioemocionais.

A pesquisadora explica ainda que quando as crianças “começam a optar pelo caminho preguiçoso muito cedo, terceirizando a um algoritmo o trabalho de esforço mental que elas mesmas deveriam ter, temos sim um cenário de atenção para a sociedade”. O que pode afetar o desenvolvimento cognitivo e a capacidade criativa do indivíduo de forma negativa, tornando-o dependente de recursos que são fabricados por eles.

As crianças são o público mais prejudicado pelo uso do sistema. A neurocientista lembra ainda que, assim como outras tecnologias, o ChatGPT e o uso de Inteligência Artificial são um caminho sem volta. “Nosso papel enquanto formador de opinião não é ir contra a corrente, pois o ChatGPT é a nova calculadora. Mas temos sim o dever de alertar sobre os prejuízos deste tipo de tecnologia para quem ainda não tem discernimento para fazer o bom uso do recurso”, justificou.

Inteligência Artificial X inteligência Humana

Embora recursos como o ChatGPT só funcionem bem com riqueza de detalhes e autoridade de quem usa a ferramenta, o recurso está completamente condicionado a informações que já estão disponíveis na rede – que não são poucas. Estamos falando de uma ferramenta que funciona como uma rede neural humana, mas com capacidade de armazenamento (memória) que envolve absolutamente tudo o que existe na internet.

Apesar de a Inteligência Artificial ainda não conseguir correlacionar fatos de forma clara, sobretudo as informações que envolvem a capacidade analítica do ser humano em tirar as suas próprias conclusões. Esses erros estão sendo corrigidos, proporcionando que em sua quarta geração, a GPT-4, já não tenha certas incongruências narrativas, o que tornará ainda mais humana a forma como a ferramenta se expressa e mais coesa. E mais difícil de discernir a olho nu quando um material foi escrito pela máquina ou por um ser humano.

O ChatGPT pode resolver alguns problemas e acelerar a escrita, mas ele não ensina a pensar ou a como usar as informações. A especialista do SUPERA acredita que na área da educação por exemplo, ele deveria ser incorporado o mais rápido possível, já que é uma oportunidade de criar atividades mais complexas para os alunos.

Ao invés de pedir para uma turma escrever um texto sobre algo, pode-se pedir para que usem a automatização para escrever e depois fazer uma análise crítica, como por exemplo: Qual item importante o ChatGPT não incluiu? A informação que ele trouxe está atualizada? “Ou seja, no fim das contas, o que interessa é como aprendemos a usar nosso córtex pré-frontal e as funções executivas, que continuarão sendo o diferencial humano. Análise, planejamento, motivação, foco e propósito, só nós temos e precisamos constantemente aprender e aperfeiçoar tais habilidades. Em um mundo cada vez mais automatizado, quem pensa é rei!”, avaliou Ciacci.

O ChatGPT vai mudar o cérebro humano?

A resposta é: depende. Segundo a neurocientista, temos que considerar outros fatores que estão atrelados ao uso desta tecnologia, como a maior pressão por produtividade, a banalização da originalidade e o não incentivo a produções autorais e criativas.

Quanto o ChatGPT irá mudar o cérebro humano? A reposta é: Depende.

Ainda segundo Ciacci, podemos pensar que muitas das inovações que estão surgindo agora não foram analisadas usando os devidos parâmetros científicos, que asseguram a resposta que a ciência vem dando à sociedade nas últimas décadas, e, com a Inteligência Artificial não será diferente. 

“O que podemos afirmar é que o cérebro se adapta ao que faz e ao que não faz. Se os algoritmos são utilizados para ganhar tempo em tarefas mecânicas e a pessoa usa esse tempo para se ocupar com atividades mais complexas, teremos o cenário perfeito! Por outro lado, se a preguiça tomar conta, evitando o esforço de pensar cada vez mais, teremos um problema.”, concluiu a pesquisadora.

Sobre o SUPERA

Espalhado por todo país, com 16 unidades só no Rio Grande do Sul, o instituto SUPERA – Ginástica para o Cérebro, tem como missão levar as pessoas a experimentarem a emoção de pensar e agir de forma inovadora, desenvolvendo o potencial do cérebro e impulsionando uma forma incrível de viver. Além de saúde, a organização tem como objetivo o desenvolvimento de habilidades cognitivas, socioemocionais e éticas, entregando performance e qualidade de vida aos alunos, seja no ambiente profissional, escolar, social ou familiar.

Atuando com pessoas de todas as idades, o SUPERA auxilia na melhora da qualidade de vida e a tornar espaços corporativos mais saudáveis e ágeis. Tudo isso através de exercícios para aprimoramento da memória, agilidade de pensamento e processo criativo, baseados em neurociência aplicada.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/04/2023 0 Comentários 1,2K Visualizações
Cultura

Gosto musical depende da estrutura do cérebro

Por Gabrielle Pacheco 17/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

A música esteve e está presente em nosso dia a dia desde sempre. Seja para contar histórias, transmitir sentimentos ou apenas para tornar o ambiente mais confortável, a música estimula diferentes sentidos do corpo humano.

Cientistas da Universidade de Barcelona e do Instituto de Pesquisa Biomédica de Bellvitge divulgaram recentemente um estudo no Jornal da Neurociência que mostra como a música sensibiliza pessoas de maneiras diferentes e o porquê.

De acordo com a pesquisa, a diferença está na estrutura do cérebro. Pessoas que possuem mais ou menos substância branca, um conjunto de células que protege os neurônios, teriam maior ou menor afinidade com certos estilos musicais. A descoberta pode ajudar a entender e tratar doenças ligadas a determinados tipos de vícios e anedonia – a incapacidade de sentir prazer com atividades agradáveis.

Diversos estudos científicos mostram que o treinamento musical pode melhorar habilidades cognitivas, de linguagem e de aprendizado. Uma pesquisa do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), realizada em 2018, descobriu que aulas de piano, por exemplo, ampliam a capacidade dos alunos da Educação Infantil em diferenciar palavras e consequentemente melhora a aprendizagem da leitura.

Na opinião da professora de música da Educação Infantil do Colégio Marista Maringá, a música, desde sua forma mais simplificada, sempre envolveu os sentimentos humanos. “O impacto sensorial que a música exerce sobre o corpo e o poder dos diferentes ritmos estimula as habilidades motoras e percepções de tempo e espaço”. Além disso, aprender um instrumento pode contribuir para o aprendizado de outras disciplinas.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
17/07/2019 0 Comentários 622 Visualizações
Variedades

Palestra sobre desenvolvimento do cérebro infantil no Boulevard Assis Brasil

Por Gabrielle Pacheco 08/05/2019
Por Gabrielle Pacheco

Em alusão ao Dia das Mães, o Boulevard Assis Brasil vai realizar um evento com a apresentação da palestra Os 1000 primeiros dias do bebê: um olhar multidisciplinar. A palestra acontece no dia 11 de maio, às 10h, e será ministrada por três especialistas na área: a psicóloga em neurodesenvolvimento Fernanda Lucchese (foto), a terapeuta ocupacional Mariane Lopes e a fonoaudióloga Claudia Paes.

Na ocasião, serão desvendados resultados de estudos da neurociência em relação a práticas diárias dos cuidados dos bebês, oferecendo alternativas em relação a atitudes negativas e positivas e informações sensoriais que estimulam o desenvolvimento da criança.

Os participantes irão receber recomendações essenciais sobre o desenvolvimento da faixa etária e a indicação de brincadeiras e atividades focadas no aprendizado inicial, que explorem as janelas de desenvolvimento e potencialidades do cérebro do bebê nos primeiros 1000 dias. As inscrições são gratuitas e feitas mediante retirada dos convites na administração do shopping, de segunda à sexta-feira, das 08h às 18h.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/05/2019 0 Comentários 406 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

Entrevista | Ronaldo Santini detalha os pilares da transformação no turismo no RS

Especial | Especialistas apontam desafios para a indústria gaúcha

Imigração | Conheça os roteiros turísticos que homenageiam a imigração italiana no RS

Exporaiz | Maior feira de campismo e caravanismo do Brasil reuniu mais de 11 mil pessoas

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Primeiro dia de congresso em Bento aborda autismo, famílias negras e luto por animais

  • 2

    Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional de desburocratização

  • 3

    MC Tubarão vence as 6 Horas de Guaporé

  • 4

    Com diretor da Taurus, Metal Connect debateu produtividade e desafios da indústria

  • 5

    Festival Palco Giratório entra na última semana em Porto Alegre

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO