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Negociação

Business

Novo Stifa conclui negociação coletiva com trabalhadores do setor de alimentação

Por Jonathan da Silva 15/04/2025
Por Jonathan da Silva

A negociação coletiva dos trabalhadores do setor de alimentação foi concluída em Santa Cruz do Sul, com acordos firmados entre o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Fumo e Alimentação de Santa Cruz do Sul e Região (Novo Stifa) e empresas do setor, incluindo indústrias alimentícias, frigoríficos e padarias. Os acordos contemplam mais de 2 mil trabalhadores, com reajustes salariais acima do índice de inflação e avanços em cláusulas sociais. O processo foi finalizado no dia 1º de abril com o fechamento da negociação com a empresa Germani Alimentos.

A pauta de negociações teve início em novembro de 2024 e se estendeu até abril de 2025, respeitando datas-base distintas de cada empresa do setor. Os reajustes incluíram a reposição integral do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado, variando conforme o mês da negociação. As cláusulas sociais negociadas envolveram benefícios como vale-refeição, com tratativas conduzidas de forma individualizada com cada empresa.

Segundo o presidente interino do Novo Stifa, Éder Rodrigues, o processo foi conduzido com diálogo e profissionalismo. “São muitas empresas e uma quantidade importante de trabalhadores vinculados a elas, e assim como no setor tabaco, representamos todos eles. Após a negociação encerrada, podemos destacar que ela foi conduzida de forma profissional, tanto pelo Novo Stifa, quanto pelas empresas que fazem parte deste segmento”, afirmou Rodrigues.

Reajustes e benefícios assegurados para 2025

Com a conclusão dos acordos, todos os trabalhadores do setor de alimentação representados pelo Novo Stifa estão com os direitos assegurados para o ano de 2025. “Podemos considerar que toda negociação se deu dentro das expectativas do Novo Stifa, com a realização de acordos e reajustes permeados pelo diálogo e o respeito, especialmente aos trabalhadores, para os quais, conquistamos avanços em todas as empresas”, comentou Éder Rodrigues. O dirigente também ressaltou a importância da conclusão das negociações. “É muito importante para o trabalhador, que aguarda com ansiedade este período, estar com seus direitos assegurados, a partir de uma negociação séria e profissional realizada por nossas equipes”, concluiu o presidente interino da entidade.

Sindicato amplia horário de atendimento

O Novo Stifa também anunciou a ampliação do horário de atendimento aos associados e à comunidade, que utiliza os serviços do sindicato nas áreas de saúde e bem-estar social. O novo horário passa a ser de segunda a sexta-feira, das 7h30min ao meio-dia e das 13h às 18h. “Esta ação faz parte da nova política do sindicato, que visa estar cada vez mais perto do trabalhador, proporcionando mais tempo de atendimento em nossos consultórios. A ampliação de horário era uma reivindicação de nossos associados, atendida de pronto pela atual gestão”, informou Rodrigues.

Foto: Bruno Pedry/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/04/2025 0 Comentários 95 Visualizações
Política

Prefeitura de São Leopoldo e sindicato iniciam negociação salarial dos professores

Por Jonathan da Silva 28/03/2025
Por Jonathan da Silva

A primeira reunião de negociação salarial entre a Prefeitura de São Leopoldo e o Sindicato dos Professores Municipais de São Leopoldo (Ceprol) foi realizada nesta quinta-feira (27), às 14h, no gabinete do prefeito Heliomar Franco (PL). O encontro marcou o início das discussões sobre a pauta de reivindicações da categoria para 2025. Além do chefe do executivo leopoldense, participaram da reunião o secretário de Educação, Jéferson Falcão, a secretária adjunta Cristiane Roos e representantes do sindicato, liderados pela presidente do Ceprol, Cris Mainardi.

Durante o encontro, o prefeito afirmou a intenção de trabalhar em conjunto com os professores. “Nós queremos ser parceiros, queremos estar do mesmo lado, para fazer nossa educação melhor para nossos estudantes, para nossos professores e para toda comunidade escolar”, comentou Heliomar Franco.

A presidente do Ceprol destacou a importância do diálogo com a gestão municipal. “Nós estamos sendo muito bem recebidos pela Secretaria de Educação. É importante que a gestão tenha pessoas da área da educação dentro da secretaria e principalmente que conheçam a nossa realidade. Isso tem facilitado o diálogo”, afirmou Cris Mainardi.

Próximos encontros

Com cerca de duas horas de duração, a reunião encerrou com o compromisso do executivo de analisar as reivindicações e dar continuidade às negociações. A próxima reunião sobre pautas específicas foi marcada para o dia 2 de abril, às 14h. No dia seguinte, também às 14h, será realizada uma nova reunião para discutir o dissídio da categoria.

Foto: Pedro H. Tesch/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/03/2025 0 Comentários 157 Visualizações
Variedades

Rodada de negociações sobre preço do tabaco termina sem acordo

Por Jonathan da Silva 15/01/2025
Por Jonathan da Silva

As negociações entre produtores de tabaco e empresas fumageiras para definir o preço da safra 2024/2025 terminaram sem acordo após reuniões realizadas nos dias 14 e 15 de janeiro na sede da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), em Santa Cruz do Sul. Das 11 empresas confirmadas, cinco participaram das discussões, enquanto outras cancelaram por falta de propostas alinhadas às condições estabelecidas pela comissão representativa dos produtores, que exige reajustes baseados, no mínimo, no custo de produção.

No segmento de tabaco tipo Virgínia, a China Brasil e a UTC apresentaram propostas que cobrem apenas o custo de produção. A Universal Leaf ofereceu, além do custo, um acréscimo de 1,05% para recuperação de valores da tabela. A JTI, que já havia participado de uma reunião em dezembro, elevou sua proposta para um reajuste de 10,50%, porém de forma não linear. Já a BAT discordou do custo de produção acordado com a comissão e não apresentou proposta.

No tipo Burley, as propostas das empresas atenderam ou superaram o custo de produção, o que foi considerado positivo pela comissão.

O presidente da Afubra, Benício Albano Werner, destacou que os produtores insistem em um percentual de reposição das defasagens acumuladas em safras anteriores. “A valorização do produtor e a recuperação dos valores na tabela são fundamentais para a segurança e a rentabilidade do sistema integrado de produção”, afirmou Werner.

Propostas de reajuste no custo de produção

Os percentuais de reajuste propostos pelas empresas variaram conforme os tipos de tabaco:

  • Universal Leaf: 7,45% (Virgínia) e 0,66% (Burley)
  • China Brasil: 6,18% (Virgínia)
  • UTC: 8,43% (Virgínia) e 2,49% (Burley)
  • BAT: 10,55% (Virgínia) e 7,01% (Burley)
  • JTI: 10,10% (Virgínia) e 5,19% (Burley)
  • Alliance One: 8,27% (Virgínia) e 3,99% (Burley)
  • CTA: 8,46% (Virgínia) e 3,58% (Burley)
  • Philip Morris: 8,58% (Virgínia)
  • Premium: 8,60% (Virgínia) e 0,83% (Burley)

Próximos passos

A comissão representativa dos produtores, que inclui a Afubra, Federações da Agricultura (Farsul, Faesc e Faep) e dos Trabalhadores Rurais (Fetag, Fetaesc e Fetaep) do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, continuará pressionando por ajustes. Uma nova e última rodada de negociações está prevista para o início de fevereiro.

Foto: Luciana Jost Radtke/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/01/2025 0 Comentários 277 Visualizações
Política

Administração e Hospital de Canela sanam dívida de mais de 24 milhões

Por Marcel Vogt 13/04/2023
Por Marcel Vogt

Nos próximos dias acontece a assinatura oficial de um Termo de Transação Individual do Hospital de Caridade de Canela. O ato acontece em virtude de um acordo firmado entre o hospital – representado pelo prefeito Constantino Orsolin, pelo interventor Leandro Gralha, pelo administrador hospitalar Marcel Angelo Bertini Cardoso e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

A assinatura é referente a negociação da dívida previdenciária, não previdenciária e valores de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Quando a atual administração assumiu o Hospital por meio de uma intervenção em abril de 2019, havia um passivo tributário de R$ 16.177.147,73 (que se atualizado nos dias atuais ultrapassa os R$ 24 milhões). Na ocasião, foi iniciado um trabalho detalhado de revisão judicial desses débitos, o que resultou em uma redução inicialmente de R$ 5 milhões. A intenção da administração sempre foi a de resolver as pendências tributárias, além de compromissos mais urgentes, tanto com fornecedores e, principalmente, com os salários de funcionários e médicos, que desde a intervenção vem se mantendo os pagamentos todos em dia.

Não bastassem as dificuldades decorrentes da defasagem dos recursos recebidos do Sistema Único de Saúde, sobreveio em 2019 a pandemia da coronavírus, que também acabou por atrasar os planos da regularização tributária que ainda se encontravam pendentes.

A dívida fiscal federal, de R$ 16.177.147,73 em setembro de 2019, foi reduzida para R$ 10.269.777,54 em abril de 2020, com uma economia fiscal de R$ 5.907.370,19.

A seguir foi obtido mais um abatimento do total da dívida de R$ 4.368.379,31. Portanto sobrou para ser acertado o valor de R$ 5.901.398,23, mais R$ 570.000,00 pelo trabalho da empresa Pizzolatto Advogados que fez todo o levantamento técnico, resultando num total de R$ 6.476.398,23

O pagamento total será pago em até 145 parcelas. A atualização será pela taxa Selic, possibilidade de antecipação visando reduzir os juros pagos, com primeiro vencimento: 28/04/2023.

O acordo firmado traz a possibilidade de o HCC quitar suas dívidas de forma saudável, garantindo as certidões de regularidade fiscal e do FGTS para recebimento de recursos.

A rescisão do acordo poderá acontecer na falta de pagamento de três parcelas.

Este marco histórico representa a efetiva possibilidade de regularização do hospital com o Fisco o que permitirá a busca das certidões negativas fiscais que possibilitarão acesso a novos recursos públicos, bem como a retomada direta do cumprimento dos direitos trabalhistas dos funcionários da instituição com a regularização do FGTS.

Foto: André Fernandes/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/04/2023 0 Comentários 362 Visualizações
Variedades

Rio Grande do Sul registra aumento de 32% em negociação de dívidas

Por Gabrielle Pacheco 22/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A pandemia do Covid-19 desencadeou uma crise econômica que tem assustado o mundo inteiro. Com a possível recessão global batendo à porta, milhares de pessoas veem a renegociação de dívidas como uma forma de amenizar os impactos na vida financeira. A QuiteJá , plataforma 100% digital de recuperação de crédito, registrou no estado do Rio Grande do Sul um aumento de 32% em números de acordos realizados nos últimos meses.

De acordo com dados da Confederação Nacional de Comércio (CNC), a taxa de endividamento entre brasileiros chegou a 66,5%. Dentre as principais dívidas, estão as de cartão de crédito, cheque especial, crédito pessoal, consignado e financiamento de carros e imóveis.

De acordo com o CEO da plataforma, Luiz Henrique Garcia, mesmo vivendo um momento de crise e com o quadro econômico frágil, a época é boa para renegociar dívidas e manter o nome limpo.

“Posso afirmar que o momento é o ideal para negociar, talvez seja o melhor dos últimos tempos. Com este quadro de forma geral, praticamente, todos os bancos ou redes varejistas estão com excelentes opções e ofertas de desconto, prazos para pagamento e taxas de juros favoráveis.”

A procura pela startup é motivada pelas ofertas de flexibilização para o pagamento, além de facilidades para entrada e prestação a prazo. A startup já alcançou a faixa de de 2 milhões de boletos pagos.

Criada em 2016 por Luiz Henrique Mensch Garcia e Rafael Abreu, a QuiteJá oferece suporte durante todo o processo de pagamento, apresentando oportunidades e planos de negociação, e sugerindo descontos que beneficiem todos os envolvidos. Com atuação nacional, a empresa já ajudou mais de 600 mil brasileiros a regularizarem os seus débitos. Em um cenário com 63,8 milhões de inadimplentes no país, a empresa estima dobrar o crescimento ao longo de 2020.

Alguns resultados da QuiteJá em 2020

Acordos pagos pela QuiteJá: 600 mil

Valor aproximado recebido e repassado aos credores: R$ 220.000.000,00, sendo mais de R$ 55.000.000,00 só nos 4 primeiros meses de 2020.

Média de boletos pagos por mês: 110 mil boletos.

Desconto concedido: R$ 1,2 bilhões de reais em desconto já concedidos aos usuários.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/07/2020 0 Comentários 433 Visualizações
Business

Encerramento da primeira competição online de negociação do país terá palestra especial

Por Gabrielle Pacheco 03/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Primeira competição online de negociação do Brasil e considerada a maior do mundo, o Meeting de Negociação, apresentado pela CMI Interser, empresa internacional de consultoria e capacitação com origem em Harvard, segue até domingo (5), e terá em seu encerramento uma palestra do Chairman da CMI Interser, Dr. Julio Decaro. Dr. Decaro é autor dos livros  “La Cara Humana De La Negociación”, “Nuevos Líderes Para Un Nuevo Mundo”, entre outros. Além disso, ministra cursos e lidera o aconselhamento a empresas privadas, e organizações governamentais e não governamentais nos Estados Unidos, América Latina e Europa. Participa também do momento Henry Krause, CEO da CMI no Brasil, que será o anfitrião da palestra.

O evento, que acontece totalmente virtual, conta com a participação de mais de 500 pessoas de todo o Brasil. Mentores e avaliadores nacionais e internacionais, representando cinco continentes, orientam as 16 equipes, que competem para representar o Brasil na International Negotiation Competition (INC), evento com mais de 20 anos de existência, que acontecerá em Montana/EUA.

Sobre a CMI Interser

A expertise da CMI Interser soma a metodologia do Projeto de Negociação da Universidade de Harvard aos conhecimentos das ciências do comportamento humano para entregar serviços como consultoria focada em facilitação de processos; preparação, diagnóstico e avaliação de negociações; e humanware: gestão de processo de mudança. Realiza também capacitação em negociação e gestão; mindfulness at work; e palestras. A origem da organização acontece em Harvard, onde foi criada a teoria da negociação mais reconhecida do mundo nas últimas décadas. Já atuou com clientes como a Bayer, BBVA, Citroen, Coca-Cola, Ford, HP, IBM, Santander, Peugeot, SAP e Toyota.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/07/2020 0 Comentários 409 Visualizações
Business

“Negociação se tornou essencial em meio a crise”, aponta especialista

Por Gabrielle Pacheco 28/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A economia mundial está sendo fortemente abalada pela pandemia de Covid-19. E o Brasil não é exceção. Neste momento de crise no qual todas as relações foram impactadas, negociar tem sido fundamental. Tanto em casa quanto no trabalho, os papéis, relações, prazos e combinações mudaram… Portanto, a palavra-chave do momento é negociar ou, ainda melhor, (re)negociar.

A Professora Maria Regina Xausa, sócia-diretora da Voo Certo Treinamento e há 20 anos presta consultoria para grandes grupos públicos e privados, foi gerente de treinamento da VARIG S/A, especialista em gerenciamento de crises e desenvolvimento de equipes. Nos dias 2 e 3 de junho ela ministra o curso Negociação na Prática, na FGV/Decision, dedicado às técnicas essenciais da negociação avançada para estimular e ampliar habilidades e características essenciais para bons resultados, mesmo em momentos de crise.

Para a Prof. Xausa, a negociação é uma facilitação, para que todos possam estar mais seguros em um momento conturbado: “Todos estamos com medo e ansiosos, e se potencializamos isso com a expectativa de não solucionar conflitos tudo ficará ainda pior”, declara. Neste cenário, habilidades como a empatia, disciplina, autocontrole e planejamento são algumas ditas essenciais para negociações, que podem ocorrer diariamente: “A negociação está em tudo e em todos os momentos: tudo o que tem a ver com o diálogo entre as pessoas em quaisquer circunstâncias geralmente envolve negociações”, finaliza.

As inscrições e mais informações estão disponíveis no site da instituição, pelo telefone (51) 99110.5573 ou pelo e-mail queroserfgv@decision.edu.br.

Sobre a Professora Maria Regina Xausa

Psicóloga e Mestre em Administração de Empresas, é sócia-diretora da Voo Certo Treinamento e há 20 anos presta consultoria para grandes grupos públicos e privados, como Tramontina, Petrobras, Lojas Renner, Lojas Colombo, Caixa Econômica Federal, Banrisul, BRDE, Badesul, Unimed e Furnas, entre outros. Foi gerente de Treinamento da VARIG SA no RS e é consultora internacional da Unesco. Professora de Técnicas de Negociação e de Formação de Equipes de Alta Performance nos MBAs da FGV (em todo o Brasil), Unisinos, IBGEN, UNISC, UNIPLAC. Palestrante internacional e autora do livro “Negociação ao Alcance de Todos” e coautora da obra “Negociação e Processo Decisório”.

Sobre a FGV – Fundação Getulio Vargas

A Fundação Getulio Vargas é referência há mais de 70 anos no Brasil e uma das maiores instituições de ensino superior do mundo, onde 40% dos melhores CEOs do Brasil fizeram seus MBAs (Forbes). Única instituição brasileira a figurar entre as dez melhores da América Latina no QS Global 200 MBA Rankings e melhor thinktank da América Latina e Top 5 no mundo.

Sobre a Faculdades Decision de Negócios

A Decision foi a primeira instituição fora do eixo Rio/São Paulo a tornar-se parceira da FGV, em 1993, e pioneira na articulação da instalação da FGV pelo país. Conta com mais de 25 mil profissionais formados entre suas sedes de Porto Alegre e Novo Hamburgo, com cargos de direção em grandes corporações gaúchas, bem como empreendedores em novas e promissoras startups da região.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/05/2020 0 Comentários 419 Visualizações
Business

Importância da negociação na prática é tema de curso da FGV/Decision

Por Gabrielle Pacheco 25/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A economia mundial está sendo fortemente abalada pela pandemia de Covid-19. E o Brasil não é exceção. Neste momento de crise no qual todas as relações foram impactadas, negociar tem sido fundamental. Tanto em casa quanto no trabalho, os papéis, relações, prazos e combinações mudaram… Portanto, a palavra-chave do momento é negociar ou, ainda melhor, (re)negociar.

A Professora Maria Regina Xausa, sócia-diretora da Voo Certo Treinamento e há 20 anos presta consultoria para grandes grupos públicos e privados, foi gerente de treinamento da VARIG S/A, especialista em gerenciamento de crises e desenvolvimento de equipes. Nos dias 2 e 3 de junho ela ministra o curso Negociação na Prática, na FGV/Decision, dedicado às técnicas essenciais da negociação avançada para estimular e ampliar habilidades e características essenciais para bons resultados, mesmo em momentos de crise.

Para a Prof. Xausa, a negociação é uma facilitação, para que todos possam estar mais seguros em um momento conturbado: “Todos estamos com medo e ansiosos, e se potencializamos isso com a expectativa de não solucionar conflitos tudo ficará ainda pior”, declara. Neste cenário, habilidades como a empatia, disciplina, autocontrole e planejamento são algumas ditas essenciais para negociações, que podem ocorrer diariamente: “A negociação está em tudo e em todos os momentos: tudo o que tem a ver com o diálogo entre as pessoas em quaisquer circunstâncias geralmente envolve negociações”, finaliza.

As inscrições e mais informações estão disponíveis no site da instituição, pelo telefone (51) 99110.5573 ou pelo e-mail queroserfgv@decision.edu.br.

Sobre a Professora Maria Regina Xausa

Psicóloga e Mestre em Administração de Empresas, é sócia-diretora da Voo Certo Treinamento e há 20 anos presta consultoria para grandes grupos públicos e privados, como Tramontina, Petrobras, Lojas Renner, Lojas Colombo, Caixa Econômica Federal, Banrisul, BRDE, Badesul, Unimed e Furnas, entre outros. Foi gerente de Treinamento da VARIG SA no RS e é consultora internacional da Unesco. Professora de Técnicas de Negociação e de Formação de Equipes de Alta Performance nos MBAs da FGV (em todo o Brasil), Unisinos, IBGEN, UNISC, UNIPLAC. Palestrante internacional e autora do livro “Negociação ao Alcance de Todos” e coautora da obra “Negociação e Processo Decisório”.

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Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/05/2020 0 Comentários 469 Visualizações
Variedades

Em tempo de crise, renegociação entre locadores e locatários é a melhor solução

Por Gabrielle Pacheco 14/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

Renegociação é a principal orientação dada pelo Sebrae para locatários e locadores que possuem contrato de aluguel de pontos comerciais, neste momento de crise ocasionada pela pandemia do novo coronavírus. O fechamento de estabelecimentos e shopping centers, determinado por decretos estaduais e municipais, inviabilizou nas últimas semanas o exercício da atividade empresarial ocasionando perdas expressivas, especialmente nos segmentos de comércio e serviços.

 

“Até esse momento, não há uma legislação específica para os contratos de locação durante a pandemia. Por isso, a recomendação é a renegociação dos contratos”, observa a analista Cecília Delalibera, da Unidade de Assessoria Jurídica do Sebrae. De acordo com pesquisas da instituição, 88% dos empresários ouvidos viram seu faturamento cair (a perda foi de 75% em média) com o isolamento social. Todavia, muitos setores estão buscando alternativas para vender fora de seus pontos comerciais, como é o caso do comércio e do serviço. “É um fato imprevisível e é necessário levar em consideração que há um novo cenário acontecendo”, contextualiza Cecília.

O Sebrae avalia que a renegociação extrajudicial, pautada na boa fé e no bom senso das partes envolvidas é o caminho mais indicado a ser seguido. A Lei do inquilinato, em seus artigos 17 e 18 prestigiam a liberdade na convenção do aluguel, sendo inclusive expressamente permitido às partes fixar, de comum acordo, novos valores.

“A renegociação extrajudicial desses contratos, pautada nos princípios da boa fé, lealdade processual e sobretudo no bom senso e solidariedade das partes envolvidas, é o caminho mais indicado”, pondera Cecília. A especialista explica ainda que o Código Civil também traz fundamento para a renegociação. Assim, locador e locatário podem acordar, por exemplo, a concessão de desconto no valor do aluguel, por prazo determinado, como por exemplo 3 meses a contar do início da pandemia, ajustando o valor que seja proporcional à restrição sofrida pelo locatário. “Uma outra saída é ajustar um desconto por prazo determinado, com prorrogação do pagamento do valor para período posterior, como o desconto de 50% do valor do aluguel por três meses, para pagamento do valor correspondente no ano seguinte”, exemplifica a analista.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/04/2020 0 Comentários 407 Visualizações
Business

Negociações de preço do tabaco encerram sem acordo

Por Gabrielle Pacheco 27/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

A segunda rodada de negociação realizada na última sexta-feira (24), na sede da Afubra, em Santa Cruz do Sul, acabou, mais uma vez, sem acordos e com sentimento de frustração por parte da Comissão de Representação dos Produtores. Após receber oito empresas para negociação, a representação denuncia o desrespeito das fumageiras com os produtores de tabaco, pois as propostas de reajustes apresentadas não cobrem sequer o custo de produção.

Outro ponto levantado pelas entidades é que as empresas descumprem as regras estabelecidas no Fórum Nacional de Integração do Tabaco – Foniagro sobre a metodologia do levantamento do custo de produção. “É alarmante que as empresas que participaram da negociação apresentaram valor inferior ao custo de produção por elas levantado, variando de 2,1% a 2,85% os reajustes propostos. Sendo que uma não apresentou nem o custo e nem proposta de negociação. Um desrespeito com os produtores de tabaco, eles não veem a realidade do campo” afirma a Comissão de Representação.

A Comissão, no final do dia, deu por encerrada a negociação para esta safra e solicitou reunião do Foniagro para o dia 5 de março, com objetivo de padronizar a metodologia do custo de produção e unificar o levantamento dos dados para serem seguidos pelas empresas e a representação dos produtores. A Comissão de Representação dos Produtores de Tabaco é formada pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Federações dos Sindicatos Rurais (Farsul, Faesc e Faep) e Federações dos Trabalhadores Rurais (Fetag, Fetaesc e Fetaep).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/01/2020 0 Comentários 375 Visualizações
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