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mulheres no comando

Business

Trensurb nomeia líderes mulheres para comandar o centro de controle e a segurança

Por Marina Klein Telles 26/07/2023
Por Marina Klein Telles

Pela primeira vez em sua história, a Trensurb conta com uma mulher chefiando o Setor de Controle Operacional (Secot). No início do mês, Denise Brandli foi designada chefe da área responsável pelo Centro de Controle Operacional (CCO) do metrô. E, também pela primeira vez, a empresa tem uma mulher comandando, ainda que como chefe substituta, a segurança metroviária. Até o final de julho, Fernanda Sanini substitui o titular Giuliano Boeck na chefia do Setor de Segurança (Segur).

“Eu vejo o número de mulheres em cargos de gestão aumentando ao longo dos anos, mundo afora, e aqui na Trensurb não é diferente”, afirma Denise. “Acho que, a partir do momento que as mulheres passam a integrar o quadro de gestão, ganham a oportunidade de também dar voz àquelas que estão em outros cargos, gerando um bem-estar no qual a inclusão se torna cada vez maior”, avalia a chefe do Secot.

Frente à nova tarefa, ela se diz “extremamente honrada e reconhecida profissionalmente”, além de desafiada a aprender e desempenhar as funções administrativas de seu novo cargo, saindo de sua zona de conforto. “Ser a primeira mulher a liderar o Secot me enche de orgulho sim! Mas também tem um peso muito grande. Amo trabalhar dentro do CCO e acredito que isso sirva de estímulo para fazer um bom trabalho na gestão. Espero, com o conhecimento técnico que tenho e o bom relacionamento com os colegas, desempenhar de forma satisfatória esta função que me foi confiada”, conclui.

As equipes do setor comandado por Denise revezam-se em três turnos frente aos monitores e painéis que centralizam todas as informações da operação do metrô 24 horas por dia, sete dias por semana. Atuando no Centro de Controle Operacional, os trabalhadores gerenciam os acessos às áreas operacionais, o tráfego de trens e veículos de manutenção, as programações de trabalhos preventivos e corretivos e tudo o mais que estiver relacionado ao funcionamento do sistema metroviário.

Para Fernanda Sanini, “a participação feminina nos cargos de gestão é um passo importante rumo à igualdade de gênero”. Ela considera que “isso ajuda a superar as barreiras que historicamente impediram as mulheres de alcançar posições de liderança e contribui para uma sociedade mais justa e inclusiva. Portanto, estar em um cargo majoritariamente masculino contribui para a desconstrução de estereótipos de gênero”. A chefe substituta do Segur avalia que isso acaba por gerar mais inclusão, de modo que “as escolhas profissionais não sejam limitadas por normas de gênero restritivas”.

Embora tenha função essencialmente operacional, ou seja, de prestar assistência aos usuários do metrô, o setor chefiado atualmente por Fernanda atua também monitorando o sistema metroviário por meio de um circuito fechado de TV com cerca de 400 câmeras. Realiza ainda rondas móveis por trens, estações e no entorno da linha. A segurança da Trensurb trabalha integrada aos órgãos de segurança pública, buscando prevenir, coibir e responder a ocorrências de delitos e uso indevido do sistema.

Segunda mulher a exercer um cargo de Direção na Trensurb, a diretora de Administração e Finanças, Vanessa da Rocha, acredita que “a participação das mulheres na gestão pública é fundamental”. Para ela, além de ser uma questão de representatividade, ter mulheres ocupando funções de gestão é um passo importante para se “desenhar políticas públicas efetivas para a superação da desigualdade em todas as esferas e espaços de poder, uma vez que a participação feminina é fundamental para transformar a realidade, proporcionando às mulheres maior oportunidade de crescimento e valorização, e o combate à violência contra a mulher em todas as esferas da sociedade”. Vanessa afirma ainda: “Temos que, em todos os espaços que ocupamos, travar uma luta incansável para combater as práticas de violência de gênero na sociedade de modo geral. Além disso, trazer para a instituição uma cultura de políticas e cuidados transversais para as mulheres, levando em consideração inclusive sua saúde no ambiente de trabalho e, também, pautar de forma permanente a igualdade de oportunidades”.

O diretor-presidente Fernando Marroni afirma que a participação de mulheres na gestão de órgãos e empresas públicos “é uma orientação do governo do presidente Lula”. Há, segundo ele, na administração pública federal, “um consenso de que é necessário romper com a discriminação de gênero”. Ele destaca que, como a Trensurb é uma empresa pública, ela já pratica a equiparação salarial entre homens e mulheres – tema que é objeto de lei sancionada pelo presidente da República no início do mês, buscando assegurar a igualdade de remuneração entre gêneros também na esfera privada. Marroni declara que a Direção da empresa busca realizar uma gestão de políticas afirmativas, cumprindo o que determina o governo federal e reconhecendo a capacidade das mulheres que compõem o quadro de empregados da Trensurb.

Por sua vez, o diretor de Operações, Ernani Fagundes, declara que “a nova gestão da Trensurb tem um olhar mais favorável à presença feminina em cargos de gestão”. Ele afirma que, para além de uma questão de igualdade e representatividade – e do cumprimento de uma diretriz governamental –, a escolha de mulheres para desempenharem funções de chefia na área operacional é também um reconhecimento ao trabalho dessas profissionais e um aproveitamento de sua capacidade técnica e de sua maturidade para exercer essas funções.

Foto: Beatriz Schleiniger/divulgação | Fonte: Assessoria
26/07/2023 0 Comentários 252 Visualizações
Business

Pesquisa do Sebrae mostra que a crise do coronavírus foi mais prejudicial para empresas lideradas por mulheres

Por Gabrielle Pacheco 26/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Pesquisas realizadas pelo Sebrae desde o anúncio da pandemia do coronavírus, mostram que a crise econômica atingiu em cheio os pequenos negócios em praticamente todos os setores da atividade econômica; mas foi especialmente prejudicial para as mulheres empreendedoras. Segundo estudo feito pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, as mulheres foram mais afetadas pela crise (52% paralisaram “temporariamente” ou “de vez” suas atividades, contra 47% nos homens). Além disso, a proporção de empresárias com dívidas em atraso (34%) é maior que a encontrada entre os homens (31%).

O último levantamento feito pelo Sebrae entre os dias 30 de abril e 5 de maio, mostra que nos empreendimentos liderados por mulheres há, em média, há 3 pessoas ocupadas (os homens à frente de negócios têm – em média – 4 pessoas ocupadas). Na mesma medida, as mulheres demitiram menos. Aquelas que demitiram, dispensaram 2 pessoas em média. Enquanto entre os homens que demitiram, dispensaram 3 funcionários, por força das perdas provocadas pela pandemia. O levantamento do Sebrae e FGV mostrou ainda que as mulheres utilizaram um pouco mais a suspensão do contrato de trabalho (31%) do que os homens (27%).

Acesso a Crédito

A dificuldade de acesso a crédito enfrentada por empresárias, já identificada em outras pesquisas do Sebrae, se torna ainda mais evidente no momento da crise. 44% das mulheres donas de negócio entrevistadas afirmaram nunca terem buscado um empréstimo bancário, contra 38% dos homens. E desde o início da pandemia, apenas 34% das mulheres, de fato, já buscaram empréstimos (contra 41% dos homens). Essa tendência se confirma no dado de que, nessa crise, as mulheres pretendem pedir menos empréstimos que os homens (54% contra 64% dos homens).

Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, os dados revelados pelo estudo, confirmam a importância de compreender a realidade e as necessidades específicas das mulheres que empreendem no Brasil. “Embora as empresárias possuam uma média de escolaridade 16% superior à dos homens e estejam cada vez mais na posição de chefes de domicílio, elas continuam ganhando cerca de 22% a menos. No mesmo contexto, apesar de apresentarem uma taxa de inadimplência menor (3,7%) que os homens (4,2%), as mulheres donas de negócios acabam pagando juros maiores (35%) do que os homens (31%)”, comenta Carlos Melles.

Adaptação ao digital

Durante a crise, segundo o levantamento, as mulheres estão buscando mais soluções digitais que os homens para continuar funcionando (34% contra 31%) e avançaram mais que os empresários do sexo masculino no sentido de implementar as vendas on-line.

O estudo do Sebrae revelou ainda que as mulheres estão ligeiramente mais otimistas que os homens sobre quanto tempo vai demorar para a economia voltar ao normal, após a pandemia (10 meses contra 11 meses no caso dos homens).

Números da Pesquisa

  • As mulheres foram mais afetadas pela crise (52% fecharam “temporariamente” ou “de vez” contra 47% nos homens)
  • Em média, as mulheres precisam 14% a menos que os homens para manter seu negócio sem fechar (R$12,4 mil contra R$ 14,5 mil nos homens)
  • As mulheres buscam mais soluções digitais que os homens para continuar funcionando (34% contra 31%)
  • As mulheres caminharam mais (que os homens) para vendas on-line.
  • Os homens buscaram mais (que elas) gerenciar as contas pelo app do banco
  • No empreendimento delas, em média, há 3 pessoas ocupadas (no deles 4 pessoas ocupadas)
  • As mulheres tiveram que dispensar 2 pessoas, em média, por causa do Covid-19 (os homens demitiram 3 pessoas)
  • As mulheres utilizaram um pouco mais a medida da suspensão do contrato de trabalho (31%) do que os homens (27%)
  • Empréstimos sem juros (59%) e auxílio temporário para subsistência (55%) seriam as medidas mais demandadas pelas mulheres para compensar a crise
  • As mulheres costumam procurar menos empréstimos que os homens (44% nunca buscou contra 38% dos homens)
  • Nessa crise, as mulheres pretendem pedir menos empréstimos que os homens (54% contra 64% dos homens)
  • Só 34% das mulheres, de fato, já buscaram empréstimos (contra 41% dos homens). Em ambos os casos, a maioria que buscou, foi a bancos, mas poucos conseguiram (perto de 5% na média dos dois gêneros)
  • A proporção de mulheres com dívidas em atraso (34%) é maior que a encontrada entre os homens (31%)
  • As mulheres estão ligeiramente mais otimistas que os homens sobre quanto tempo vai demorar para a economia voltar ao normal (10 meses contra 11 meses no caso dos homens)
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/05/2020 0 Comentários 337 Visualizações
Projetos especiais

Expansão Mulheres no Comando celebra a força feminina

Por Gabrielle Pacheco 10/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Dia Internacional da Mulher é no dia 8 de março, mas a Expansão resolveu celebrá-lo no dia 5! O evento Mulheres no Comando comemorou a força e conquistas das mulheres na concessionária, em Novo Hamburgo, e contou com diversas atrações. Na área gastronômica, hambúrgueres da Severo Garage Novo Hamburgo, petiscos e pratos quentes da chef Isabel Schunkes e doces por conta da Florinda’s Doceria, além de drinks da Caipadentro. Na área musical, o duo DC Project Live, com violino e remixes de músicas.

O evento contou com o apoio de Lyon Peugeot, Unimed Vale do Sinos, Exatus Contabilidade, Onodera Estética, Cheff Isabel Schunkes, Severo Garage Novo Hamburgo, Eternity Studio de Beleza, Caipadentro, Florinda’s Doceria, Água Mineral Fonte da Lomba, PS Som e Eventos, KLA2 Locação de Móveis para Eventos, DH Gráfica Digital, Ana Jesus Fotografia, DC Project Live, Jackcat Filmes, Classic Bier e Rosinha Decorações.

Confira as fotos do evento, clicadas por Ana Jesus Fotografia:

10/03/2020 0 Comentários 641 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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