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mulheres

Projetos especiais

Evento “Artesanato Feio” realiza edição especial no Mercado Público de Porto Alegre

Por Jonathan da Silva 04/04/2025
Por Jonathan da Silva

O evento itinerante “Artesanato Feio”, dedicado à exploração de processos artesanais por mulheres, realizará sua 12ª edição no próximo dia 12 de abril, desta vez com sede no Mercado de Ideias, localizado no Mercado Público de Porto Alegre. A edição comemorativa de Páscoa marca uma parceria inédita entre o evento e o Mercado de Ideias, com a proposta de integrar criatividade e gastronomia.

O Artesanato Feio é um evento exclusivo para mulheres e busca proporcionar um espaço de experimentação e interação. Em suas edições, o evento disponibiliza materiais para as participantes explorarem diferentes processos criativos de forma livre e espontânea. O encontro não possui restrição etária e é aberto a qualquer mulher interessada em participar.

História e evolução do projeto

Desde sua criação, o Artesanato Feio já realizou 11 edições, todas com lotação esgotada e mais de cem mulheres participantes. Com a parceria firmada com o Mercado de Ideias, o evento amplia seu alcance e reforça a proposta de conexão entre diferentes formas de expressão criativa.

Os ingressos para a 12ª edição estão disponíveis na plataforma Sympla. Mais detalhes podem ser encontrados no perfil do evento no Instagram, em @artesanatofeio.

Serviço

  • O quê: 12ª edição do evento itinerante Artesanato Feio
  • Quando: 12 de abril de 2025 (sexta-feira)
  • Onde: Mercado de Ideias – Mercado Público, Largo Jornalista Glênio Péres, 2° andar, Sala 6 e 8, Centro Histórico – Porto Alegre
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/04/2025 0 Comentários 85 Visualizações
Projetos especiais

Câmara de Santa Cruz e Unisc debatem projetos para inserção de mulheres na política

Por Jonathan da Silva 23/01/2025
Por Jonathan da Silva

A Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Sul, por meio de sua presidente Nicole Weber (Podemos), realizou na manhã desta quinta-feira (23) uma reunião com representantes da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc). O encontro teve como objetivo discutir uma parceria em projetos que promovam a maior inserção de mulheres na política. Participaram do encontro a professora Dra. Carolina Muller Bittencourt e Jéferson Fengler, que apresentaram propostas de colaboração acadêmica ao Legislativo.

Segundo a vereadora Nicole, ampliar a participação feminina na política é uma de suas prioridades desde que assumiu o cargo e será intensificada ao longo de sua gestão na liderança do Legislativo. “Incluir a visão acadêmica da universidade será muito importante para dar respaldo ao trabalho que se pretende fazer. Como mestra em Direitos Sociais e Políticas Públicas pelo PPGT/Unisc, foi muito bom reencontrar minha professora e o entusiasta da política e acolher as ideias advindas da universidade para poder combinarmos com as do Legislativo”, afirmou a parlamentar.

Cidadania Legislativa e novas ideias

Entre as iniciativas discutidas está o projeto “Cidadania Legislativa”, idealizado pela professora Carolina Muller Bittencourt, que já está em vigor e permite à população participar e se posicionar sobre os projetos em tramitação na Câmara. O encontro também abordou outras propostas que podem ser implementadas, unindo o conhecimento acadêmico à prática política para fomentar maior equidade de gênero nos espaços de decisão.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/01/2025 0 Comentários 128 Visualizações
Projetos especiais

Projeto “Protagonistas do Vale do Sinos” que homenageia mulheres da região é lançado

Por Jonathan da Silva 25/11/2024
Por Jonathan da Silva

O projeto Protagonistas do Vale do Sinos, desenvolvido pela produtora cultural e editora Simples Assim, foi lançado neste sábado (23) em Novo Hamburgo. O evento, realizado no Espaço Cosmos da Universidade Feevale, contou com a presença de mais de 100 pessoas, incluindo a equipe de produção, patrocinadores, imprensa e familiares das homenageadas. A iniciativa apresenta as histórias de dez mulheres do Vale do Sinos que se destacaram em áreas como economia, educação e cultura, transformadas em histórias em quadrinhos (HQs).

Para a execução do projeto, dez duplas de escritoras e ilustradoras da região foram responsáveis pela criação das narrativas visuais. Durante o evento, também foi lançada a música “A força vai permanecer”, composta pela escritora Nana Bernardes para o projeto.

A historiadora Priscilla Almaleh, responsável pela pesquisa histórica das homenageadas, destacou a relevância de contar as trajetórias dessas mulheres sob uma nova perspectiva. “Por muito tempo, o passado foi contado por homens que estavam em espaços de poder. Agora, podemos revelar histórias de mulheres que foram exemplos de resistência e ocupação de espaços”, afirmou Priscilla.

A jornalista e cartunista Fabiane Langona, consultora técnica das HQs, ressaltou o caráter intergeracional da iniciativa. “Envolveu as gerações dessas mulheres e também a das ilustradoras. Levar a linguagem da HQ para contar essas histórias aproxima o público de forma mais leve”, destacou Fabiane, que também liderou workshops para as autoras envolvidas no projeto.

Projeto homenageia mulheres inspiradoras do Vale do Sinos por meio de quadrinhos

Distribuição e atividades complementares

Ao todo, 30 mil exemplares das HQs serão distribuídos gratuitamente em escolas, bibliotecas e instituições de áreas de vulnerabilidade social. Cada coleção terá um exemplar de cada história, com três mil coleções previstas. Uma versão digital será disponibilizada pelo Instagram oficial do projeto (@protagonistasdovale).

Em 2024, estão programados bate-papos com as escritoras e ilustradoras em instituições da região, promovendo o diálogo sobre o papel dessas mulheres na história local.

Homenageadas

  • Alaídes Haubert (São Leopoldo)
  • Maria Emília de Paula (São Leopoldo)
  • Edith Kieling (Dois Irmãos)
  • Ella Einsfield (Novo Hamburgo)
  • Nair Lara de Oliveira (Vó Nair, Novo Hamburgo)
  • Eva Karnal Johann (Esteio)
  • Dalva Therezinha Theisen (Ivoti)
  • Jacobina Mentz Maurer (Sapiranga)
  • Isabel Cristina Genelici (Canoas)
  • Marlise Saueressig (Campo Bom)

Produção das HQs

  • Ilustradoras: Aline Meirelles, Ariadne Decker, Bia Cremonini, Gabi Maidana de Oliveira, Lorena Toniolo, Naine Gomes da Silva, Nicky Silva, Raquel da Silva, Renata Duprat, Tábata da Costa Davila.
  • Escritoras: Andréia Schefer, Aline Cunha Silva, Daniela Rosa, Franciele Strack, Indiara Tainan, Márcia Funke Dieter, Milene Barazzetti, Maria Eduarda Andára Fagundes, Nana Bernardes, Simone Saueressig.

Financiamento

O projeto é patrocinado por empresas como Stihl, Gedore Brasil, BRDE, Sinoscar e TFL do Brasil, com copatrocínio da UP Química. A iniciativa é realizada pela Simples Assim e pelo Ministério da Cultura por meio da Lei de Incentivo à Cultura.

Fotos: Angela Rodriguez/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/11/2024 0 Comentários 201 Visualizações
Variedades

Prefeitura de São Leopoldo entrega Prêmio Jacobina a 31 mulheres ativistas

Por Jonathan da Silva 21/11/2024
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de São Leopoldo realizou na noite de terça-feira (19) a solenidade de entrega do Prêmio Jacobina Mentz Maurer, que reconheceu 31 mulheres por suas contribuições em diferentes áreas da sociedade. Instituído pela Lei 8.770/2018, o prêmio está em sua terceira edição e destaca mulheres que atuam em campos como enfrentamento à violência, combate às desigualdades, sustentabilidade, direitos humanos, políticas sociais, literatura e combate à fome.

As homenageadas, chamadas de “jacobinas”, foram selecionadas por uma comissão formada pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos (Sedhu), o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (Comdim) e as Faculdades Est. As indicações abrangeram 13 categorias, representando diversas frentes de atuação social.

A solenidade

O evento ocorreu no auditório da Secretaria de Educação, no prédio da antiga Prefeitura, e teve apresentações musicais de Marilene Andrade (voz), Gerson Bueno (violão) e da acordeonista Dudy Eduarda, em parceria com a Produtora Mão & Dom.

Durante a abertura, o secretário de Direitos Humanos de São Leopoldo, Anderson Bittencourt, conhecido como Mano Astral, destacou a importância do prêmio como um marco de valorização feminina na cidade. “O Prêmio Jacobina é uma reverência às mulheres empoderadas dentro da sociedade de São Leopoldo, que vivenciam e vencem todas as dificuldades impostas por uma sociedade machista e patriarcal. Com a gestão pública do prefeito Vanazzi, promovemos ações que empoderam mulheres e fortalecem o respeito e os direitos humanos”, afirmou Bittencourt.

A secretária municipal de Políticas para Mulheres, Eliene Amorim, enfatizou o papel histórico de Jacobina Mentz Maurer, que dá nome ao prêmio, e convidou o público para as atividades dos 21 Dias de Ativismo. “É essencial que as mulheres ocupem espaços, defendam seus direitos e lutem pelas garantias que lhes são de direito”, declarou Eliene.

A diretora de Políticas Setoriais da Sedhum e uma das organizadoras do evento, Salete Souza, emocionou-se ao relatar a ligação entre a trajetória de Jacobina Mentz Maurer e a das premiadas. “É um orgulho olhar essa plateia e ver mulheres plurais, de diferentes raças, etnias, classes sociais e idades. Vocês mostraram quão forte é a união das mulheres e são exemplos de força, garra e amor pelo que fazem”, afirmou Salete.

Entre as premiadas, a líder comunitária da Ocupação Steigleder e coordenadora do Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLPM), Gislaine Garcia da Silva, falou sobre o significado de receber o prêmio em um ano marcado pelos desafios climáticos. “Esse prêmio é muito especial, depois de tanta luta que nós passamos, nós mulheres, mães, que lutamos para retornar à vida normal. Cada uma tem sua história, sua conquista. O combate às violências e os nossos direitos como mulheres estão sendo representados aqui hoje. Agora temos políticas públicas e voz, algo que antes nos faltava”, destacou Gislaine.

A inspiração para o prêmio

Jacobina Mentz Maurer foi uma líder religiosa da Revolta dos Muckers, movimento ocorrido entre 1868 e 1874 na então colônia de São Leopoldo, atual Sapiranga. Ao lado do marido, João Jorge Maurer, liderou uma comunidade que oferecia cuidados médicos e organização social, mas enfrentou acusações de bruxaria e repressão violenta. Jacobina foi morta em 1874 por tropas do Império. Seu legado inspira a homenagem às mulheres que se destacam pela atuação transformadora.

Premiações por categoria

Literatura

  • Cíntia Regina Maciel: Graduada em Letras, escreve poesias voltadas às mulheres.
  • Kátia Simone Müller Dickel: Escritora do livro Ela disse Não.
  • Dominga Menezes: Coautora de Invisíveis: O lugar de indígenas e negros na história da imigração alemã.

Enfrentamento à Violência

  • Andréia de Oliveira Bastião: Soldado da Brigada Militar, atua na Patrulha Maria da Penha.
  • Letícia Dias Fagundes: Jornalista e fundadora do Instituto Mulheres Jornalistas.
  • Michele Mendes Arigony: Delegada da Polícia Civil, titular da Delegacia da Mulher em São Leopoldo.

Sustentabilidade

  • Cláudia Sá: Idealizadora da Feira Bem Vestida, focada no consumo sustentável.
  • Júlia Rolim da Silva: Integrante da ECOLAB, que promove empreendedorismo sustentável.

Comunitário

  • Andrea Ramos dos Santos: Fundadora do projeto K’Anjos, cozinha social e iniciativa de contraturno escolar.
  • Cláudia Maria Alves dos Santos: Criadora da cozinha social Barriguinha Cheia.
  • Gislaine Garcia da Silva: Coordenadora do Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLPM).

Outras categorias premiaram ações em saúde, empreendedorismo, diversidade, educação formal e direitos das pessoas com deficiência, com destaque para figuras como Tatiane Garcia, especialista no atendimento a crianças neurodivergentes, e Patrícia Pires, do coletivo Mães da Diversidade.

Homenagens póstumas

As vítimas da enchente de maio foram lembradas em uma homenagem in memoriam, que incluiu Alberi Neri Machado de Souza, Carlos Alberto Dias, Eneide Vargas, João Carlos Dias, João Nelio Silva Barbosa, Paulo Fernando da Silva, Silvio da Silva e Valdemar Cesar Kuhn, além do desaparecido Carlos Eduardo Lassakoski dos Santos.

Foto: Lisandro Lorenzoni/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/11/2024 0 Comentários 137 Visualizações
Projetos especiais

São Leopoldo concede Prêmio Jacobina a mulheres com atuação relevante para a sociedade

Por Jonathan da Silva 30/10/2024
Por Jonathan da Silva

São Leopoldo entregará o Prêmio Jacobina Mentz Maurer a mulheres com atuação destacada em diversas áreas sociais, reconhecendo contribuições relevantes na promoção da causa feminina. A cerimônia, realizada pela Prefeitura de São Leopoldo por meio da Secretaria Municipal de Direitos Humanos (Sedhu), ocorrerá no dia 19 de novembro, no auditório da Secretaria Municipal de Educação (Smed), no Centro da cidade, e contará com 31 candidatas concorrendo em 25 categorias.

As categorias do prêmio incluem Dança, Literatura, Música, Teatro, Artes Visuais, Enfrentamento à Violência, Igualdade Racial, Sustentabilidade, Comunitário, Direitos da Criança e do Adolescente, Direitos da Pessoa Idosa, Direitos da Pessoa com Deficiência, Empreendedorismo, Protagonismo Juvenil, Educação Formal, Educação Popular, Ciência, Tecnologia e Inovação, Sindical, Esporte, Diversidade, Saúde, Organização da Sociedade Civil, Povos e Comunidades Tradicionais, Circo e uma homenagem póstuma.

Idealizado pela professora Paulete Souto quando era vice-prefeita, o prêmio foi realizado pela primeira vez em 2019, com 23 categorias, e ampliado para 25 categorias em 2022, incluindo as novas de Circo e Homenagem Póstuma. O secretário da Sedhu, Anderson Bittencourt, destaca que o prêmio é uma forma de valorizar e incentivar o trabalho de mulheres em São Leopoldo. “A premiação reconhece o trabalho de mulheres que impactam a sociedade e serve como um catalisador para o empoderamento feminino. Ao destacar essas histórias, o prêmio celebra conquistas e incentiva outras mulheres a se envolverem e lutarem por seus direitos”, afirmou Bittencourt.

O secretário também observou que o prêmio ajuda a fortalecer políticas públicas em defesa dos direitos das mulheres, ressaltando a importância de evitar retrocessos na luta pela igualdade de gênero. “Essa mensagem é essencial, principalmente em tempos de luta por uma sociedade mais justa e igualitária”, completou Bittencourt.

Entre as candidatas ao prêmio estão Aguida Guiomar Pires, sacerdotisa do P.Tumpiz Terreiro de Umbanda, que oferece apoio terapêutico a mulheres, principalmente as que enfrentam o câncer; Andrea Ramos dos Santos, fundadora da cozinha social K’Anjos, que atende crianças e adolescentes no contraturno escolar; e Camille Nogueira Piroscia, escritora que recentemente lançou o livro “De declarações a rosas” na Feira do Livro Ramiro Frota Barcelos.

A lista de indicadas também inclui mulheres como Claudia Maria Alves dos Santos, que prepara refeições na cozinha social Barriguinha Cheia para mulheres e seus filhos; Claudia Elena de Oliveira, idealizadora da Feira Bem Vestida, um evento de brechós que incentiva o consumo sustentável; e Iara Cristina Nunes do Rosário, empreendedora com a marca Pretchinhax.sul Roupas e Acessórios Afro, voltada à valorização da cultura afro-brasileira.

O prêmio também contará com a presença de figuras de destaque na comunidade, como Michele Mendes Arigony, delegada titular da Delegacia da Mulher em São Leopoldo; Neuma Maria da Silva Andrade Borba, que atua na Casa da Jéssica, uma residência inclusiva para crianças e adolescentes com deficiência; e Patrícia Pires, integrante do coletivo Mães da Diversidade, que presta auxílio a mães de filhos LGBTQIA+.

Além de reconhecer as realizações das mulheres, o Prêmio Jacobina também pretende reforçar o diálogo sobre temas como igualdade e representatividade no município, incentivando projetos de empoderamento feminino e ressaltando a importância de políticas públicas para proteger e expandir os direitos das mulheres em São Leopoldo.

Fotos: Wirestock/Freepik e Arte Scom/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/10/2024 0 Comentários 190 Visualizações
Saúde

Isenção de Imposto de Renda é direito de mulheres com câncer de mama

Por Jonathan da Silva 25/10/2024
Por Jonathan da Silva

Durante o Outubro Rosa, campanha focada na conscientização sobre a prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama, um direito importante de pacientes com a doença tem ganhado visibilidade: a isenção do Imposto de Renda. A legislação brasileira prevê a isenção para contribuintes diagnosticados com doenças graves, como o câncer de mama e outras enfermidades severas, inclusive após a cura.

O benefício fiscal não depende do estágio da doença ou de sua recidiva, como explica o advogado tributarista Fabrício Klein. “Pacientes com câncer, de qualquer tipo, inclusive câncer de pele, têm direito à isenção, independentemente de a doença ter recidivado ou não”, esclarece Klein. Um exemplo recente é o de uma contribuinte que, em 2023, teve seu pedido de isenção aceito pela Justiça, mesmo tendo sido diagnosticada com câncer de mama em 1996 e estando em recuperação.

Além do impacto emocional e físico, o câncer de mama gera custos elevados, muitas vezes exigindo acompanhamento médico e terapias de suporte mesmo após a cura. A isenção do Imposto de Renda tem como objetivo aliviar o peso financeiro que acompanha essas condições. O advogado Guilherme Torres, do escritório Fabrício Klein Advocacia, destaca que, apesar do direito ser consolidado, muitos pedidos são indeferidos em instâncias administrativas. “Fontes pagadoras, como o IPE-RS, costumam indeferir esses pedidos, especialmente em casos de câncer de pele e cardiopatias tratadas com procedimentos como implantes de stents ou marca-passo”, explica Torres.

O Outubro Rosa, além de promover a conscientização sobre a prevenção do câncer de mama, também é considerado uma oportunidade para informar as pacientes sobre seus direitos, como a isenção do Imposto de Renda, ajudando a reduzir o impacto financeiro e garantir uma vida com mais dignidade após o tratamento.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/10/2024 0 Comentários 170 Visualizações
Projetos especiais

Me Too Brasil e Plan International lançam campanha contra a violência sexual no futebol

Por Jonathan da Silva 22/10/2024
Por Jonathan da Silva

O Me Too Brasil e a Plan International Brasil lançaram nesta segunda-feira (21) a campanha “Cartão Vermelho”, voltada para o combate à violência sexual contra mulheres no futebol. A iniciativa busca conscientizar o público e pressionar autoridades, clubes e patrocinadores do esporte a adotarem medidas de segurança para meninas e mulheres, tanto nos estádios quanto no ambiente esportivo em geral.

A campanha terá ampla divulgação nas redes sociais e contará com uma pesquisa direcionada ao público feminino com foco em mapear a violência e o assédio enfrentados pelas mulheres nesse meio. Além disso, as entidades planejam acionar a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e líderes do Ministério dos Esportes para a implementação de políticas de proteção dentro e fora dos estádios.

De acordo com a presidente do Me Too Brasil, Marina Ganzarolli, há uma urgência em engajar homens no enfrentamento do problema. “Existe uma necessidade urgente de conversarmos diretamente com o público masculino sobre esse tema em um país que, apesar de 18 anos da Lei Maria da Penha, segue sendo o quinto no mundo em feminicídio. A cada oito minutos, uma mulher é estuprada, e 61% dos casos envolvem crianças e adolescentes com menos de 13 anos de idade, na maioria meninas”, afirma Marina.

A campanha também foi motivada por casos recentes de assédio no futebol feminino. Um estudo divulgado em 2023 pela jornalista Camila Alves apontou que quase metade das jogadoras das Séries A1, A2 e A3 do Campeonato Brasileiro já sofreu assédio sexual ou moral. Apesar das denúncias, como as de jogadoras do Santos contra um treinador, muitas vezes as punições são limitadas.

A CEO da Plan International Brasil, Cynthia Betti, reforça a importância de educar meninos desde cedo. “Precisamos engajar o público masculino para educar os meninos, desde cedo, para respeitarem os limites do pleno e positivo consentimento”, explica Cynthia.

As mulheres poderão relatar suas experiências nos estádios por meio de um formulário online, já disponível no link docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdDXI8HcccGSi0qNoL2t1CnCPpyM1vmUPAheJWSeoWscRKCZg/viewform, e opinar sobre possíveis medidas para tornar o ambiente do futebol mais seguro e inclusivo.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/10/2024 0 Comentários 147 Visualizações
Saúde

Setembro Amarelo é debatido pelas empreendedoras da Acist-SL em reunião quinzenal

Por Jonathan da Silva 13/09/2024
Por Jonathan da Silva

Com os impactos da Síndrome de Burnout em pauta, o Núcleo de Empreendedoras da Acist-SL realizou sua reunião quinzenal nesta quarta-feira (11). Na ocasião, as nucleadas foram convidadas a vestir amarelo para marcar a ação que visa chamar a atenção para o Setembro Amarelo, mês destinado à conscientização sobre a Síndrome, também conhecida como síndrome do esgotamento profissional.

No encontro, a psicóloga, vice-coordenadora do Núcleo e integrante do Grupo de Trabalho Saúde Emocional no Trabalho, Josivani Mendes, trouxe estatísticas que apontam que doenças psicoemocionais são a terceira maior causa de afastamento laboral no Brasil e serão as principais em 2025, além de que as mulheres têm 40% de chance de desenvolver a síndrome devido a fatores biológicos, sociais e ambientais. “Conciliar trabalho, estudos, família e muitas vezes serem cuidadoras de outros exige um grande esforço que cobra um preço, que é esta sensação de esgotamento”, destaca Josivani.

A também psicóloga e integrante do Grupo, Leila Klin, destacou os sinais de alerta para um possível episódio de Burnout, que são divididos em três segmentos. O primeiro está no físico, como a fadiga, sensação de esgotamento que não melhora com o descanso, dores de cabeça, pescoço e outras partes do corpo, distúrbios digestivos, tontura, insônia, dentre outros. A seguir, vêm os sinais emocionais, como ansiedade, irritabilidade, humor depressivo, impaciência, sarcasmo, anestesiamento que gera incapacidade de se emocionar, por exemplo. Os sinais de alerta comportamentais podem ser as queixas frequentes, fazer tudo o mais rápido possível para ir logo embora, baixo concentração e diminuição do rendimento, intolerância e faltas ou atrasos no trabalho.

Prevenção

De acordo com Leila, para prevenir a Síndrome de Burnout é preciso, sobretudo, ter autoconhecimento, de modo a reconhecer seu comportamento diante das situações e, a partir de então, tomar atitudes como gerenciar os momentos de estresse. “Eventos difíceis e muitas horas de trabalho fazem parte do nosso cotidiano. Mas é preciso haver o gerenciamento entre as demandas e os momentos de descompressão, nos quais podemos recarregar as energias”, salientou a psicóloga. Ações como pausa para um café, caminhada e conversa com amigos são grandes aliadas. Se os sintomas forem fortes, a especialista indica a procura de apoio profissional.

Ambiente de trabalho

Segundo Josivani, mudanças no ambiente de trabalho podem e devem ser incentivadas, tais como estabelecer canais de comunicação para um diálogo que contemple a escuta ativa, dar e receber feedbacks e estabelecer a cultura do respeito, empatia e acolhimento. “Temos que avaliar nosso comportamento diante de situações tanto nossas como dos nossos colaboradores, pois todos estamos sujeitos a esta Síndrome”, reforçou a psicóloga.

Núcleo de Empreendedoras da Acist-SL

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/09/2024 0 Comentários 160 Visualizações
Projetos especiais

Primeiro ano do Papo de Mulher do Novo Stifa tem 98% de aprovação das trabalhadoras

Por Jonathan da Silva 06/09/2024
Por Jonathan da Silva

O programa “Papo de Mulher”, lançado pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Fumo e Alimentação de Santa Cruz do Sul e Região (Novo Stifa), encerrou seu primeiro ano de atividades com 98% de aprovação das trabalhadoras participantes. Além disso, as mulheres recomendaram a continuidade do modelo de debate feminino para os próximos anos.

Nos últimos três meses, a equipe feminina do Novo Stifa, formada por profissionais multidisciplinares de várias áreas da saúde, promoveu seis encontros em empresas da indústria do tabaco de Santa Cruz do Sul. O Papo de Mulher foi recebido nas empresas ATC, BAT Brasil, Universal Leaf Tabacos, Philip Morris Brasil, UTC e Premium Tabacos.

Para a direção do sindicato, a iniciativa cumpriu seu papel de elevar o protagonismo feminino no ambiente sindical, com a mobilização de participantes que já demonstram interesse na adesão ao movimento sindical a partir da organização. “Para nós o programa foi um sucesso. Nestas empresas, tivemos a participação de 250 trabalhadoras que receberam estas informações e conversas sobre saúde e liderança feminina. Para nossa satisfação, algumas trabalhadoras já nos procuraram, buscando informações sobre a participação em nosso sindicato, situação que faz com que a proposta inicial do programa tenha sido alcançada”, avalia o presidente do Novo Stifa, Gualter Baptista Júnior.

O dirigente revela que o resultado positivo vai além dos 98% de aprovação. “Além disso, a grande maioria, 90%, disse que os temas abordados, destacando o protagonismo feminino e as informações sobre bem-estar e saúde, todas pautas do Papo de Mulher, agradaram as trabalhadoras, que também revelaram que o tempo de duração do encontro, de uma hora, poderia ser ampliado”, destaca o Baptista Júnior.

Os encontros, realizados durante o expediente das trabalhadoras, levam informações sobre autocuidado e saúde para as mulheres participantes com o objetivo de ter um efeito multiplicador junto às famílias. “A figura feminina tem papel central neste cuidado com a família, por isso esta inserção neste ambiente é tão importante. Um dos pilares do Novo Stifa é proporcionar saúde e bem-estar de qualidade à população. Por meio desta divulgação de informações e serviços, conseguimos potencializar esta nossa característica que é essencial a este novo modelo Sindical que implementamos em nossa entidade”, pontua o presidente.

Saúde do trabalhador

A Semana Interna de Prevenção à Acidentes de Trabalho (Sipat) é uma ação realizada pelas empresas para promoção da saúde e segurança dos trabalhadores. Por estar ligado à saúde e à informação, o Papo de Mulher do Novo Stifa poderá integrar a programação destas atividades junto às indústrias participantes. “Recebemos a manifestação de vários participantes que solicitaram formalmente a inclusão do nosso projeto dentro das programações das suas semanas Sipat. Isso é o reconhecimento e a confirmação de que esta atividade está alinhada com a necessidade do trabalhador. Necessidade esta percebida e atendida de maneira pioneira pelo Novo Stifa”, avalia Baptista Júnior.

A partir dos resultados, avaliados pelas participantes e pelas empresas do setor tabaco que inicialmente receberam o Papo de Mulher, o presidente do Novo Stifa garante a continuação da atividade no próximo ano. “Além de dar continuidade nos espaços já realizados, podemos levar estas rodas de conversa para outras empresas que, nesta primeira temporada de atividade, não participaram do Papo de Mulher”, conclui o dirigente.

Foto: Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/09/2024 0 Comentários 161 Visualizações
Saúde

Abrigo de mulheres e crianças de Canoas recebe ação de cuidados com a saúde mental

Por Jonathan da Silva 29/05/2024
Por Jonathan da Silva

Uma equipe multidisciplinar composta por três psicólogos, uma neuropsicopedagoga e um musicoterapeuta visitou um abrigo de mulheres e crianças na cidade de Canoas na última semana. O local recebe mulheres atingidas pelas enchentes e que passaram por situação de vulnerabilidade, precisando ter sua localização preservada. A visita teve como objetivo principal proporcionar suporte e conforto aos abrigados através de diversas atividades, que dão sequência ao trabalho realizado pelo Instituto Maranatha Centro Multidisciplinar em apoio aos atingidos pela catástrofe gaúcha.

Nossos colaboradores estão realizando ações de forma genuína em diversos abrigos, levando doações, arrecadadas em nosso espaço, e fazendo atividades de recreação com crianças. Assim, notamos as necessidades maiores de quem está lá e conseguimos pensar na importância de oferecer também escuta e acolhimento. Além disso, estamos abrigando em parte da nossa sede algumas pessoas que tiveram suas casas atingidas e tudo isso nos faz ver como doar tempo e carinho são essenciais para que se possa seguir em frente”, conta a CEO do Instituto Maranatha Centro Multidisciplinar, Nara Effel.

Nara explica como seu olhar chegou ao abrigo de mulheres e crianças. “Sabemos que essas mulheres passaram e seguem passando por muito sofrimento. Muitas delas já tinham histórias de superação diária antes mesmo de serem atingidas por essa triste enchente que assolou o Rio Grande do Sul. Antes de chegar a esse abrigo, elas sofreram abusos físicos e psicológicos e precisam de muito acolhimento. Juntos, podemos ser uma luz de esperança”, ressalta a CEO.

O Instituto Maranatha Centro Multidisciplinar dedicou parte da sua equipe de profissionais para realizar a ação. “No Instituto tratamos diariamente com crianças, cuidamos do desenvolvimento infantil, mas proporcionamos também suporte a toda a família. E esse funcionamento de acolhimento familiar é nossa filosofia. Então estendemos ela a essa ação. Neste abrigo, há crianças neurodiversas, porém, agora, todas estão passando por um momento muito difícil. Nossa ideia foi ir até lá e levar um momento de alívio emocional às crianças e às mães, pois temos consciência que o bem estar de um depende do bem estar do outro”, explica Nara.

Durante a ação, Rodrigo Dias de Souza, musicoterapeuta, Zenilda Kasper Drum, neuropsicopedagoga e César Augusto Marques dos Santos, psicólogo, realizaram oficinas de pedagogia com musicoterapia para 15 crianças e adolescentes, que atualmente estão no abrigo. As oficinas foram planejadas para oferecer um momento de alívio e alegria, utilizando a música como ferramenta terapêutica. “Notamos a reação espontânea de felicidade das crianças quando finalizamos a atividade e falamos que voltaríamos para ter esse momento com eles novamente”, conta César.

Para as mulheres abrigadas, a equipe do Instituto Maranatha Centro Multidisciplinar ofereceu acolhimento psicológico. Essa escuta ativa foi realizada pelas psicólogas Luiza Gaudio e Samara Beatriz da Silveira em um espaço separado para garantir mais privacidade e conforto às participantes. “A importância desse espaço reservado se dá pela necessidade dessas mulheres de expressarem suas dores e angústias sem a presença de seus filhos, já que muitas evitam demonstrar fragilidade na frente deles”, destaca Luiza.

Além disso, ao realizar a roda de escuta e acolhimento, as psicólogas relataram que as mulheres abrigadas vieram de diferentes bairros afetados pela enchente em Canoas, como Mathias Velho, Rio Branco e Harmonia. “Uma das coisas que notamos é que essas mulheres se sentem deslocadas na própria cidade. Muitas não estão acostumadas a sair do seu próprio bairro, e isso traz uma sensação de estar perdida, de não saber como voltar”, comenta Luiza Gaudio.

A psicóloga também relatou que muitas dessas mulheres mencionaram que a presença de seus filhos é o que as motiva a continuar vivendo, apesar de apresentarem quadros de angústia e ansiedade devido ao medo do incerto. “Elas dizem que precisam estar bem para que possam cuidar bem das crianças. Também tivemos retorno de gratidão por elas poderem ter esse momento individualizado, sem as crianças por perto, para poderem falar e desabafar”, acrescenta Luiza.

Para a manutenção da rotina no local, algumas das mulheres abrigadas também são voluntárias no próprio abrigo e buscam possibilitar um ambiente humanizado durante a estadia por lá. Um exemplo dessa humanização são as roupas que recebem de doação e expõe em uma espécie de brechó para que as abrigadas possam escolher o que mais agrada. “Com toda essa situação veio o desafio de sermos abrigo. Da mesma forma que essas famílias perderam tudo, elas têm uma necessidade de se sentir acolhidas. É um desafio diário, um desafio de organização, de manutenção e um desafio porque cada família traz uma história e essa história precisa ser desenrolada para a vida de todos poder continuar”, relata a coordenadora do abrigo, Rosângela Fiuza.

O Instituto Maranatha Centro Multidisciplinar continuará realizando visitas aos abrigos para proporcionar momentos de escuta e auxílio. Além disso, o instituto está planejando ações específicas para autistas, se engajando em atender às diversas necessidades da comunidade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/05/2024 0 Comentários 356 Visualizações
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