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movimento

Saúde

Organizações da área de saúde lançam movimento nacional Cidades no Controle do Câncer

Por Jonathan da Silva 26/07/2024
Por Jonathan da Silva

Em um momento crucial para a saúde pública brasileira e com a aproximação das eleições municipais, a a Coalizão Cidades no Controle do Câncer será lançada na próxima segunda-feira, 29 de julho, pelo Instituto de Governança e Controle do Câncer (IGCC), em parceria com Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale), Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), Instituto Avon, Instituto Oncoguia, Instituto Vencer O Câncer e a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC). O movimento nacional busca sensibilizar candidatas e candidatos às Prefeituras e Câmaras de Vereadores de todo o país para a importância da inclusão da pauta oncológica em seus planos de governo e de atuação legislativa.

Para a diretora executiva do IGCC, Daniely Votto, é necessário incluir a pauta da oncologia nas eleições municipais e capacitar os candidatos para que saibam quais são as suas responsabilidades na hora de tratar do assunto. “Quando falamos de oncologia e cidades, falamos de um município que esteja preparado para trabalhar na prevenção da doença e  acolher as demandas do paciente com câncer. Queremos que a pauta seja uma prioridade nos planos de governo e nas atuações dos Legislativos municipais, pois o fardo do câncer é enorme. Além disso, a doença já é a principal causa de óbitos em diversos municípios brasileiros e traz um significativo custo para o sistema de saúde”, enfatiza Danielly.

A Coalizão tem como objetivo capacitar organizações sociais locais para que possam atuar como agentes de transformação, levando a discussão sobre o câncer para as campanhas políticas, bem como obter a assinatura de candidatos em uma carta-compromisso para inclusão do tema em seus programas de governo. Além disso, o movimento oferecerá um conjunto de ferramentas e materiais de apoio que, a partir do lançamento, estarão disponíveis no site cidadesnocontroledocancer.org.br para auxiliar as organizações a sensibilizar os candidatos e a população sobre a necessidade de políticas públicas eficazes para o controle do câncer nas cidades.

Organizações interessadas em participar podem se inscrever pelo e-mail coalizao@igcc.org.br.

Serviço

  • O quê: live de lançamento da Coalizão
  • Quando: segunda-feira, 29 de julho, às 17h30min
  • Transmissão ao vivo pelo perfil do Instagram: https://www.instagram.com/cidadesnocontroledocancer/
  • Organizações que já integram a Coalizão: Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale), Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), Instituto Avon, Instituto de Governança e Controle do Câncer (IGCC), Instituto Oncoguia, Instituto Vencer o Câncer, Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), Associação Américas Amigas, Associação Brasileira de Câncer de Cabeça e Pescoço (ACBG Brasil), Coletivo Oncofriends, Comunidade Anjo Rosa, Fórum Intersetorial de CCNTs no Brasil (FórumCCNTs) e União e Apoio ao Combate ao Câncer de Mama (Unaccam).

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/07/2024 0 Comentários 246 Visualizações
Business

Manifesto clama por união da cadeia produtiva do agro

Por Gabrielle Pacheco 23/02/2021
Por Gabrielle Pacheco

Conectar o agro à sociedade brasileira, valorizando a pluralidade e motivando a empatia pelo setor. Esse é o objetivo do Todos a Uma Só Voz, movimento que conta com participação de entidades do agronegócio para unir toda a cadeia produtiva em uma única plataforma de comunicação.

“Ao longo dos anos, por meio de pesquisas e até mesmo pela vivência no setor, percebemos que o agro é muito rico e grande, porém não existe união por parte das cadeias quando se trata de comunicar. O que existem são ações pontuais e isoladas, que, apesar de eficientes, não abrangem todas as atividades e nem têm uma narrativa consistente e única”, explica o coordenador do projeto, Ricardo Nicodemos, vice-presidente executivo da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMRA).

O Brasil é um dos grandes líderes do agronegócio no mundo, sendo referência em produção de commodities como a soja, laranja, café e cana-de-açúcar. Com mais de 5 milhões de propriedades rurais, o país tem no setor um dos principais pilares da economia, representando 23% do PIB nacional, faturou mais de R$ 870 bi em 2020 e tem uma movimentações de cerca de US$ 100 bilhões em exportação por ano.

Mesmo com essa representatividade e importância, o agro ainda é pouco conhecido e valorizado pela sociedade em geral. A ausência de uma comunicação mais direta acaba gerando desconhecimento e preconceito entre os consumidores. “Em todo o mundo, as populações admiram o agro de seus países. A Colômbia, por exemplo, fez o seu café ser admirado por seu povo e pelo mundo; Portugal transformou seu azeite em referência mundial e orgulho nacional; o jamón é um ícone da gastronomia espanhola respeitado mundialmente. O Brasil é um dos grandes líderes do agro mundial, mas não tem o reconhecimento da sua população”, pontua Nicodemos.

“A falta de uma comunicação única, de referência, faz com que as fake news ganhem maior destaque do que a realidade, que corresponde a um setor que emprega, produz e ajuda a alimentar o mundo. Por isso, o movimento vem para conectar o brasileiro ao agro a fim de gerar conhecimento, engajamento e admiração”, ressalta Nicodemos.

De acordo com uma pesquisas que buscaram entender a percepção da população dos grandes centros urbanos sobre o agronegócio brasileiro, 40 % dos entrevistados afirmaram nunca ter ouvido falar sobre o agro e 87% deles concorda que o setor precisa contar mais sua história e seu futuro.

“É importante lembrarmos que anos atrás o Brasil era dependente da produção de alimentos de outros países e, a partir do momento em que nossos produtores rurais entenderam sua missão e importância, o cenário mudou e nos tornamos um dos líderes mundiais na produção de alimento. O agronegócio brasileiro cresceu, se tornou um setor inovador, respeitando a fauna e preservando o meio ambiente, priorizando oferecer qualidade à mesa de todas as nações”, enfatiza Nicodemos, reforçando trechos do Manifesto à União do Agro, criado e divulgado pelo Movimento.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/02/2021 0 Comentários 446 Visualizações
Movimento
Business

Movimento resgata a importância do calçado brasileiro

Por Gabrielle Pacheco 15/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

O setor calçadista promoveu, no final de agosto, o movimento Um Sapato pelo Brasil. No período, 150 marcas brasileiras de calçados realizaram ações sincronizadas nas redes sociais, com o objetivo de conscientizar a sociedade sobre a importância do setor para o País. Afinal, são mais de 270 mil empregos e 900 milhões de pares produzidos anualmente.

“A campanha foi um sucesso, pois uniu concorrentes em prol de uma mesma causa.”

De acordo com relatório da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), estima-se que foram mais de 4 milhões de impressões nas redes sociais das marcas participantes, 325 mil curtidas e 11 mil comentários entre os dias 24 e 27 de agosto. “A campanha foi um sucesso, pois uniu concorrentes em prol de uma mesma causa. Desse modo, geramos um alcance de mais de 3,5 milhões de usuários na redes sociais”, avalia Alice Rodrigues, coordenadora de Promoção de Imagem da entidade. Segundo ela, os feedbacks foram muito positivos. “Acredito que plantamos uma semente importante nesse momento histórico: a união”, afirma.

“É fundamental que esse movimento tenha continuidade, pela força social e econômica do setor.”

Uma das marcas participantes foi a Bischoff Group, produtora de calçados das marcas Jorge Bischoff e Loucos & Santos. A diretora de Branding & Negócios, Natália Bischoff, aponta que a iniciativa foi de grande significado para a valorização do sapato brasileiro, “Foi só o primeiro passo. De fato, é fundamental que esse movimento tenha continuidade, pela força social e econômica do setor”, destaca. Segundo ela, cada vez mais é importante a criação de ações conjuntas que fortaleçam a marca “sapato do Brasil”, reconhecido mundialmente por qualidade, conforto e design.

Consumidores aprovam movimento

Rafael Martinez, empresário residente em São Paulo, reconhece que sempre foi muito exigente na compra de sapatos. “A campanha me alertou para o potencial da indústria brasileira, não só pela qualidade, mas também pela função social que ela exerce, gerando emprego e renda, favorecendo a economia do nosso País”, contou.

A servidora pública Nathalia Paola Oliveira, de Porto Alegre, comenta que o calçado brasileiro não deve em nada em termos de qualidade para calçados importados. Para ela, o consumidor local deveria ter mais consciência do fato, especialmente por meio de campanhas como a Um Sapato pelo Brasil. “Todos os meus calçados são daqui. Sabemos, por exemplo, que muitos estrangeiros são apaixonados por algumas marcas nacionais, sendo que não são devidamente valorizadas no país de origem. Precisamos mudar esse quadro”, concluiu. 

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
15/09/2020 0 Comentários 401 Visualizações
Variedades

Método Feldenkrais chega a Porto Alegre

Por Gabrielle Pacheco 26/08/2019
Por Gabrielle Pacheco

O método Feldenkrais ainda é recente no Brasil, mas seus benefícios e práticas somáticas começam a despertar atenção. Trata-se de um processo de aprendizagem somática a partir da observação consciente dos próprios movimentos a fim de reconstruir diferentes formas de ação, permitindo assim uma auto-organização orgânica. Além do Brasil, o Feldenkrais é praticado em países como Israel, Argentina, Canadá e Estados Unidos.

O engenheiro e físico israelense e especialista em artes marciais Moshe Feldenkrais desenvolveu o método no início do século XX, depois que uma lesão no joelho ameaçou deixá-lo incapacitado de andar. Valendo-se de seus conhecimentos da gravidade e da mecânica do movimento, ele desenvolveu seu método, que ajuda a ensinar ao corpo formas mais fáceis e eficazes de se movimentar.

Nas aulas realizadas em grupo, o instrutor propõe uma sequência de movimentos majoritariamente através da fala. Para a instrutora Maria Barcellos, do Coletivo Feldenkrais RS, “não existe um movimento certo, existe o que é eficiente para cada pessoa e cada ação, porque cada um tem a sua maneira de estar no mundo”, o que faz com que a prática seja acessível para o público de qualquer idade e também para pessoas com deficiência.

Entre os benefícios, estão a possibilidade de aliviar dores crônicas, a melhora na autoestima, flexibilização e a busca de um maior equilíbrio corporal. A instrutora Gabriela Guaragna afirma:

“Somos acostumados a acreditar que a flexibilidade só se alcança forçando as estruturas e frequentemente com dor, mas é possível se adquirir respeitando a nós mesmos”.

Mudar um padrão respiratório em alguém que está ansioso, por exemplo, é também uma forma concreta de identificar e reorganizar um padrão emocional.

Coletivo Feldenkrais RS tem aulas abertas gratuitas

O coletivo Feldenkrais RS surgiu em julho e é composto por dez instrutores capacitados como educadores somáticos Feldenkrais. A escolha pelo coletivo reflete a preocupação pela horizontalidade nas ações e nas tomadas de decisões.

Nas aulas, o aluno é convidado a perceber seus movimentos, reconhecer seus padrões, assim como a imagem que tem de si. As partes do corpo que sente com maior clareza são aquelas que estão sendo mais utilizadas no dia a dia, como a boca e as mãos.

À medida que o aluno identifica a imagem que tem de si e os movimentos que está habituado a fazer, o instrutor propõe movimentos diferentes e que vão aos poucos estimulando todo seu sistema a descobrir como poder realizá-lo de forma orgânica.

Maria explica que em suas práticas ela também deixar um espaço para a pessoa se expressar. “Não é obrigatório, mas gostamos de fazer uma pausa depois de uma sequência de movimentos e fazer uma roda de conversa sobre as percepções, por exemplo”, diz.

Gabriela lembra que as pausas são importantes para dar tempo para o sistema nervoso da pessoa reconhecer a nova ação, e para que o processo de aprendizagem seja realizado no seu tempo orgânico. “Se tu estás sempre melhorando, tu estás reconhecendo aonde está, e percebe que sempre pode ir melhorando. É um processo sem cobrança”, finaliza.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/08/2019 0 Comentários 1,5K Visualizações

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