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monumento

Cidades

Igrejinha inaugura monumento em homenagem a voluntários da enchente de 2024

Por Jonathan da Silva 05/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Igrejinha entregou à comunidade, na tarde desta sexta-feira (2), o Marco da Gratidão, monumento construído na ponte Edmundo Kichler, no bairro Centro, em homenagem às centenas de voluntários que atuaram durante a enchente de maio de 2024, considerada a maior da história do município. A cerimônia marcou o primeiro ano completado desde a tragédia, que afetou mais de 65% da cidade e causou prejuízos significativos em todo o Rio Grande do Sul.

O evento contou com a presença de autoridades do Executivo municipal de Igrejinha, como o prefeito, o vice-prefeito e secretários, além de vereadores, o deputado estadual Joel Wilhelm (PP), representantes religiosos e moradores da cidade. Instituições e pessoas que prestaram auxílio em diversas frentes durante o período de reconstrução também participaram da solenidade.

O prefeito Leandro Hörlle (PP) afirmou que o ato teve como objetivo reconhecer publicamente o esforço coletivo durante o momento de calamidade. “Não poderíamos deixar esse dia passar em branco, pois apesar de ser marcado pelo maior desafio que nossa cidade já enfrentou, ele também marca a superação, a solidariedade e a força da nossa comunidade e de tantas pessoas de diversos lugares, que não mediram esforços para a reconstrução de Igrejinha e da vida de nossos munícipes”, destacou o chefe do executivo de Igrejinha.

Marco da Gratidão, em Igrejinha

Bênção e mensagem de agradecimento

Representantes de diferentes denominações religiosas também estiveram presentes no local e realizaram uma bênção sobre a cidade, destacando o papel da fé durante os momentos de dificuldade.

O vice-prefeito de Igrejinha, Juliano Müller, por sua vez, ressaltou o simbolismo do monumento. “A gratidão é a palavra que melhor expressa tudo o que sentimos após este primeiro ano. Foram muitas as mãos que se dispuseram a ajudar e foi através de cada uma delas que pudemos voltar a ver uma Igrejinha feliz. Por isso, mais do que qualquer outra coisa, o Marco da Gratidão é uma forma singela de Igrejinha dizer: Obrigado”, ressaltou Müller.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/05/2025 0 Comentários 294 Visualizações
Cultura

Cidade alemã inaugura monumento em homenagem a Nova Petrópolis e ao bicentenário

Por Jonathan da Silva 26/08/2024
Por Jonathan da Silva

Um monumento em homenagem a Nova Petrópolis e ao bicentenário da imigração alemã para o Brasil foi inaugurado neste domingo (25) na cidade de Emmelshausen, na Alemanha. O município alemão e o brasileiro possuem vínculo de irmandade desde 2019. Para festejar o aniversário de cinco anos da parceria, uma comitiva brasileira está no país germânico, em viagem organizada pela Rota Romântica.

A inauguração do monumento aconteceu durante o “Weinmarkt”, a Festa do Vinho de Emmelshausen. Na manhã do domingo, foi realizada uma celebração ecumênica em alusão ao 200 anos da imigração alemã para o Brasil. Logo após o almoço, um cortejo de autoridades das duas cidades, ao som do “Musikverein von Emmelshausen”, um conjunto musical local, foi em direção à rótula onde está instalado o monumento.

Dentre as autoridades presentes na inauguração, estiveram o prefeito de Emmelshausen, Volker Bernd, o prefeito distrital Peter Unkel, o vereador da cidade alemã, Alfred Muders, o prefeito de Nova Petrópolis, Jorge Darlei Wolf (PSDB), e a presidente da Associação Rota Romântica, Terezinha Haas. “Nossa irmandade não está só no papel, mas também em nossos corações. Que ela siga firme e forte como esta pedra”, disse o prefeito Wolf.

Prefeito Jorge Darlei Wolf discursa em Emmelshausen

O monumento

Esculpido em um bloco de arenito de 20 toneladas, o monitoramento teve produção coordenada pelo proprietário do Esculturas Parque Pedras do Silêncio, Valmor Heckler, e pelo artista Hermann Wilhelm, de Emmelshausen. A execução da arte ficou a cargo do escultor brasileiro Leonardo Mathias.

O monitoramento fica em uma das rótulas de acesso a Emmelshausen. Dois letreiros identificam o local: o nome de Nova Petrópolis, no lado de quem deixa a cidade e o nome de Emmelshausen para quem chega. Tanto a posição dos letreiros quanto o formato de bota do monumento representam a jornada dos migrantes alemães rumo ao Brasil a partir de 1824.

Monumento foi inaugurado neste domingo

Solidariedade

Ainda no domingo, a comunidade de Emmelshausen finalizou a doação de recursos financeiros para a recuperação de Nova Petrópolis após as chuvas de maio. Além dos € 9,3 mil doados inicialmente, foram entregues mais € 700, totalizando € 10 mil. Na cotação atual, o valor corresponde a R$ 60 mil e já se encontra depositado em uma conta da Prefeitura de Nova Petrópolis, por meio de uma operação de câmbio intermediada pelos próprios representantes da comunidade de Emmelshausen.

Fotos: Francis Limberger/Comunicação PMNP/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/08/2024 0 Comentários 334 Visualizações
Cultura

Bicentenário da imigração alemã é celebrado em São Leopoldo

Por Jonathan da Silva 26/07/2024
Por Jonathan da Silva

O bicentenário da imigração alemã foi celebrado de maneira especial em São Leopoldo nesta quinta-feira (25). Além dos motivos especiais para festejar, já que cidade foi a primeira a receber os imigrantes, a comemoração também foi dos 200 anos do próprio município. Os festejos contaram com apresentação da Canção ao Imigrante e a inauguração do monumento “Diversidade em 200 anos” na Praça Tiradentes, no centro. A cerimônia realizada pela Prefeitura de São Leopoldo teve organização da Secretaria Municipal de Cultura e Relações Internacionais (Secult) e reuniu diversas pessoas da comunidade e autoridades representando diferentes entidades, órgãos de governo, entre outros.

O prefeito Ary Vanazzi (PT) comentou que em meio às adversidades enfrentadas durante a enchente de maio, a programação prevista da edição especial da São Leopoldo Fest em julho não pôde ser realizada como o planejado inicialmente. O chefe do executivo enfatizou que o objetivo da celebração deste ciclo não foi de fazer apenas uma grande festa, mas também fazer com que todas as pessoas se sentissem parte do processo de constituição do município, que foi formado originalmente por indígenas, depois pelos portugueses, negros, alemães e outros imigrantes europeus. “A chegada dos alemães construiu o impulso econômico, social, impulsionou o desenvolvimento regional, e foram capazes de, depois de muitas guerras e percalços do ponto de vista do reconhecimento da sua liberdade, inclusive religiosa, eles conseguiram a partir de toda a sua luta, construir uma cidade que virou a cidade da colônia que aglutinava todos os municípios da região e abarcou todas as culturas”, ressaltou Vanazzi.

Hoje temos centenas, milhares de imigrantes africanos, haitianos… Enfim, estamos todos aqui. A cidade tem uma forma de receber, de se organizar para os migrantes se sentirem bem”, destacou o prefeito Ary Vanazzi.

O secretário municipal de Cultura e Relações Internacionais, Marcel Frison, pontuou que São Leopoldo já passou por várias catástrofes em sua história, mas que seu povo fez o trabalho necessário para poder erguer a cidade “E vamos reconstruí-la. E acho que o símbolo maior é este monumento. Vinicius (o escultor vencedor do concurso) pensou antes da enchente, mas representa bem o momento atual, aí estão as insígnias que são características de São Leopoldo. A nossa fé, a nossa cultura e o nosso trabalho e estamos todos de mãos dadas com as ferramentas na mão para poder reconstruir São Leopoldo, reconstruir a nossa história e construir nosso futuro. Isto será um símbolo para nós e vai nos inspirar para pensarmos no nosso futuro e tornar São Leopoldo cada vez melhor”, afirmou Frison.

A escultura

O vencedor do concurso que selecionou o monumento, o arquiteto e urbanista Vinicius Vieira de Souza, parabenizou a organização pelo concurso. Vieira apresentou a composição do monumento, que busca representar os povos germânicos, com instrumentos do trabalho que caracterizam estes povos, aliado a questão da união com outras etnias que constituíram a cidade de São Leopoldo e região, com referências aos povos afro-brasileiros, indígenas, italianos. O artista explicou que o piso do entorno do monumento também compõe a obra, com informações como o traçado sinuoso do Rio dos Sinos, ponte de pedra.

Também participaram do evento a representante do Governo Federal e integrante do Ministério da Reconstrução do Rio Grande do Sul, Ana Affonso; do Governo do Estado e da Comissão Estadual do Bicentenário, o diretor de Memória e Patrimônio da Secretaria Estadual de Cultura, Eduardo Hahn; o cônsul-geral da Alemanha em Porto Alegre, Marc Bogdahn; e o presidente da Câmara Brasil Alemanha, Cleomar Prunzel. Ainda compuseram o palco a coordenadora do Escritório Estadual do Ministério da Cultura no RS, Mari Martinez; o presidente da OAB São Leopoldo, Renê Engroff; a diretora do Sesc São Leopoldo, Andrea Guedes; o coordenador da Comissão Histórica do Bicentenário, Erny Mugge; o secretário de Desenvolvimento Econômico, Turístico e Tecnológico, Juliano Maciel; e a corte da São Leopoldo Fest 2024: a rainha Andressa Amaro Prass, as princesas Nicole Budke Rodrigues e Eduarda Souza Nunes, e a oma Isélda Barden Rosa.

Autoridades no palco da celebração

Após as falas das autoridades, foi cortada a fita para inauguração do monumento.

As fitas ao redor do momento foram rompidas

Fotos: Thales Ferreira/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/07/2024 0 Comentários 266 Visualizações
Cultura

Estudo para Monumento ao Bicentenário será inaugurado na quinta em Dois Irmãos

Por Jonathan da Silva 22/07/2024
Por Jonathan da Silva

Um estudo para um monumento em homenagem ao bicentenário de imigração alemã estará em exposição a partir desta quinta-feira, 25 de julho, no Espaço Cultural da Antiga Matriz (ECAM), em Dois Irmãos. Estará exposta uma maquete idealizada pelo artista plástico e escultor hamburguense Marciano Schmitz, que retrata a chegada de um grupo de alemães, de navio, no ano de 1824, encarando os desafios do Novo Mundo e da vida em terras tropicais. A peça ficará em exposição até o dia 28 de agosto e integra a programação da Temporada Cultural do ECAM 2024 e da Semana do Bicentenário da Imigração Alemã em Dois Irmãos.

O pintor, escultor e professor Marciano Schmitz nasceu em Novo Hamburgo, no dia 14 de maio de 1953. A formação inicial de Schmitz foi no Instituto de Belas Artes, em 1967. Em 1974 e 1977, integrou dois movimentos de conscientização e interiorização da arte: Cavalo Azul e Casa Velha. Já nos seus primeiros desenhos, mostrou a nítida influência do movimento surrealista e da pintura metafísica, tendência que se prolonga até 1977. A partir daí, sua obra caracteriza-se pelo caráter social com inclinação para o monumentalismo e muralismo.

Na década de 1980, o artista voltou sua forma de expressão ao muralismo sacro. A partir de 1990, passou a focar em temas domésticos e paisagísticos, com necessidade de olhar para lugares onde gosta de estar. Em 1993, em Florença, na Itália, aprimorou seus conhecimentos artísticos na área da História da Arte. Em 2007 comemorou os 30 anos da “Casa Velha”, com a exposição Estética do Tempo.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/07/2024 0 Comentários 387 Visualizações
Cultura

Monumento em homenagem a imigração alemã no Brasil

Por Marcel Vogt 16/05/2023
Por Marcel Vogt

Com iniciativa do deputado Issur Koch, a Associação Comercial Industrial de Novo Hamburgo (ACI) e a Sociedade de Amigos da Fundação Ernesto Frederico Scheffel realizam de 22 a 26 de maio, na Assembleia Legislativa, a exposição de estudos e maquete do Monumento referente aos 200 anos da Imigração Alemã no Brasil.

Com a exposição, queremos chamar atenção sobre essa importante data para a cultura alemã no Brasil.

A mostra acontece no Espaço Carlos Santos (hall de entrada do Parlamento) e apresentará o protótipo do monumento que representa as famílias dos primeiros 39 imigrantes alemães que chegaram a São Leopoldo em 1824, marco oficial da colonização alemã no País.

Representante oficial da Assembleia na Comissão do Bicentenário, Issur destaca a importância de levar a exposição para Porto Alegre. “A Assembleia é a caixa de ressonância do Estado e recebe semanalmente centenas de pessoas de todo Rio Grande do Sul. Com a exposição, queremos chamar atenção sobre essa importante data para a cultura alemã no Brasil”, destaca Issur.

MONUMENTO

A escultura do artista hamburguense Marciano Schmitz terá 4,5 metros de altura e ficará posicionada no Centro Histórico de Hamburgo Velho, na Praça Monsenhor Edmundo Backes.

Para Angelo Reinheimer, curador da Fundação Ernesto Frederico Scheffel, a obra pretende celebrar o legado dos imigrantes que aqui chegaram repletos de sonhos e fé. “A ideia de marcar a passagem dos 200 anos da imigração alemã no sul do Brasil tem como ponto de origem diálogos com o artista Ernesto Frederico Scheffel que, a partir das comemorações do Sesquicentenário da Imigração Alemã em 1974, lançou as bases para a preservação do Patrimônio Histórico e Cultural da cidade de Novo Hamburgo e Região”, finaliza.

O projeto Monumento 200 Anos da Imigração Alemã no Brasil é uma realização da Sociedade de Amigos da Fundação Scheffel com o apoio da Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo, Secretaria Municipal de Cultura, Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha, planejamento cultural da Simples Assim e a apresentação do Ministério do Turismo, Secretaria Especial de Cultura, Secretaria de Estado da Cultura e Fundação Marcopolo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/05/2023 0 Comentários 561 Visualizações
Cidades

Monumento deverá marcar os 200 anos da Imigração Alemã no Brasil

Por Milena Costa 16/07/2021
Por Milena Costa

O desenvolvimento de um monumento, um conjunto de grandes esculturas, na entrada de Hamburgo Velho, recuperando a história da chegada dos primeiros imigrantes alemães ao Brasil, é a proposta da Sociedade de Amigos da Fundação Scheffel para celebrar o bicentenário da imigração, a ser comemorado em 2024. A data que marca a chegada é 25 de julho, mas a agenda das atividades deve conter ações ao longo de todo período e em grande parte do território nacional.

O Monumento em homenagem aos 200 anos da imigração alemã no Brasil vem sendo pensado há muito tempo. Diante da magnitude do projeto, tornou-se necessária a criação de uma equipe interdisciplinar composta por profissionais da cultura, historiadores e genealogistas. Para a concepção artística do monumento foi convidado o consagrado artista plástico rio-grandense Marciano Schmitz que, é autor de importantes obras públicas na cidade: a fachada do Teatro Paschoal Carlos Magno, o Monumento à Paz e o Monumento à Bíblia, entre outras.

Angelo Reinheimer, Curador da Fundação Scheffel e Coordenador Geral do Projeto Monumento.

Segundo Angelo Reinheimer, Curador da Fundação Scheffel e Coordenador Geral do Projeto Monumento, a ideia de marcar a passagem dos 200 anos da imigração alemã no sul do Brasil tem como ponto de origem diálogos com o Artista Ernesto Frederico Scheffel que, a partir das comemorações do Sesquicentenário da Imigração Alemã em 1974, lançou as bases para a preservação do Patrimônio Histórico e Cultural da cidade de Novo Hamburgo.

 

Apaixonado pela história da imigração alemã, Scheffel sonhava com este monumento. Uma obra de arte que, além de contar essa verdadeira epopeia, pudesse ser o cartão de visita do Centro Histórico de Hamburgo Velho – Patrimônio Histórico Nacional. Os primeiros passos para concretizar esse projeto foram dados em julho de 2020, momento em que um grupo de amigos da Fundação Scheffel se reuniu em torno da ideia.

Fundação Scheffel.

Como símbolo do projeto, foi escolhido um recorte feito a partir de uma estrutura de enxaimel, técnica construtiva milenar, trazida pelos imigrantes alemães ao Brasil. As casas de enxaimel são verdadeiros monumentos na atualidade, legado desses imigrantes que aqui chegaram repletos de sonhos, fé, e perseverança, dispostos a encarar os enormes desafios que a sua nova Pátria impunha.

Com o Edital Criação e Formação – Diversidade das Culturas, da Secretaria de Estado da Cultura, em parceria com a Fundação Marcopolo, com recursos oriundos da Lei Aldir Blanc – nº 14.017/2020, tornou-se possível realizar a pesquisa e o desenvolvimento da proposta, por meio de uma maquete, bem como viabilizar o acesso aos mecanismos de incentivo à cultura, para execução e implantação do Monumento que, será um importante marco para Hamburgo Velho, para a cidade de Novo Hamburgo, para o Estado do Rio Grande do Sul e para o Brasil.

Informações importantes como o local para instalação, a equipe envolvida no projeto, o tipo de material a ser utilizado, o porque de um conjunto de esculturas e os traços desta obra fazem parte da estratégia de comunicação, e estão sendo levadas aos poucos ao público em geral, como forma de construção com toda cidade deste destacado espaço compondo com o bairro de Hamburgo Velho um dos mais importantes centros históricos do Brasil.

Para saber

Para acompanhar os textos, fotos e vídeos todos estão convidados a seguir, curtir e compartilhar as redes e posts do projeto em @monumento200anos, tanto no Facebook quanto no Instagram.

O projeto Monumento | 200 Anos da Imigração Alemã no Brasil é uma realização da Sociedade de Amigos da Fundação Scheffel, com o apoio da Prefeitura de Novo Hamburgo e Secretaria da Cultura de Novo Hamburgo, o planejamento cultural da Simples Assim e a apresentação do Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura, Secretaria da Cultura do RS e Fundação Marcopolo.

Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20.

Foto: Fundação Scheffel/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/07/2021 0 Comentários 1,6K Visualizações
Cidades

Estância Velha tem novo monumento

Por Gabrielle Pacheco 06/09/2019
Por Gabrielle Pacheco

Com a ajuda de um doador anônimo, Estância Velha agora tem um novo monumento. O término da instalação de um fulão aconteceu na tarde desta quinta-feira (5).

Um empresário estanciense produziu o monumento que está instalado na Praça 1º de Maio, no Centro do município. A ideia inicial partiu do Departamento de Turismo da Prefeitura. Segundo o chefe de Turismo municipal, Gilmar Pereira, a realização tem o intuito de preservar os 60 anos de história de Estância Velha.

“Gostaríamos que a comunidade apreciasse e não depredasse o monumento. Ele foi feito para que nós não esqueçamos da nossa história”, afirmou.

O que é um fulão?

É um objeto cilíndrico, de grande porte, feito de madeira e ferro, que é utilizado no processo de curtimento do couro. O município tem um histórico de ser referência no setor e obteve grande parte do seu crescimento por conta dos curtumes e deste objeto, o fulão.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/09/2019 0 Comentários 845 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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