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monólogo

Cultura

Monólogo sobre Helena Blavatsky terá curta temporada em Porto Alegre

Por Jonathan da Silva 22/08/2025
Por Jonathan da Silva

O monólogo “Helena Blavatsky, A Voz do Silêncio”, escrito pela filósofa Lúcia Helena Galvão, será apresentado em Porto Alegre nos dias 26 e 27 de setembro, às 20h, no Teatro da Amrigs. A montagem, que estreou em 2023 em São Paulo e já foi assistida por mais de 100 mil pessoas, chega à capital gaúcha para uma curta temporada, unindo filosofia e arte cênica em um relato inspirado na trajetória da fundadora da Sociedade Teosófica.

A peça marca a estreia de Lúcia Helena Galvão na dramaturgia e traz a atriz Beth Zalcman no papel principal. Pela interpretação, Zalcman recebeu em 2023 o Prêmio Cenym de Melhor Atriz, concedido pela Academia de Artes no Teatro do Brasil. A direção é de Luiz Antônio Rocha, que também já encenou biografias de figuras como Frida Kahlo e Paulo Freire.

Enredo

O espetáculo se passa em Londres, no fim do século XIX, no último dia de vida de Helena Blavatsky. Em cena, a personagem revisita memórias e reflexões sobre sua missão de vida, relembrando passagens por diferentes países, sua ligação com a Índia e o encontro com Gandhi. A proposta é apresentar ao público fragmentos filosóficos e questões existenciais inspiradas na obra da pensadora russa.

Produção local

A curta temporada em Porto Alegre tem produção da Gana&Voga, estúdio de design experiencial e produção cultural, e integra o selo Terceiro Sinal, que busca incluir a capital gaúcha no circuito de grandes espetáculos nacionais. A realização é do Espaço Cênico e Mímica em Trânsito, em parceria com o Teatro em Conserva.

Serviço

  • O quê: espetáculo “Helena Blavatsky, A Voz do Silêncio”
  • Quando: 26 e 27 de setembro, às 20h
  • Onde: Teatro da Amrigs – Av. Ipiranga, 5311, Porto Alegre
  • Quanto: ingressos à venda em tri.rs/event/helena-blavatsky-a-voz-do-silencio
  • Duração: 60 minutos
  • Classificação: 12 anos
Foto: Daniel Castro/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/08/2025 0 Comentários 57 Visualizações
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Cultura

Teatro CIEE-RS Banrisul será sede de apresentação única de “O Profeta Louco”

Por Jonathan da Silva 15/08/2025
Por Jonathan da Silva

O Teatro CIEE-RS Banrisul, em Porto Alegre, será palco da apresentação única do monólogo “O Profeta Louco” no dia 9 de setembro, às 20h. Com texto do dramaturgo espanhol Paco Bernal, adaptado e dirigido por Suzi Martinez, o espetáculo é interpretado por Juliano Passini e retorna aos palcos após estreia com tradução inédita do texto original.

Na trama, duas figuras se fundem: o Messias, com suas emoções, angústias e solidão, e Manuel, um homem sob efeito de psicotrópicos. A peça questiona o limite entre lucidez e loucura, conduzindo o público por uma narrativa ágil e com humor ácido. A história se passa à noite, diante de um homem pregado a uma cruz — cuja identidade é incerta — e provoca a reflexão sobre se o cenário é uma capela ou um hospital psiquiátrico.

Ficha técnica

  • Elenco: Juliano Passini
  • Direção: Suzi Martinez
  • Produção: Rogério Beretta
  • Preparação corporal e provocação de movimento: Carlota Albuquerque
  • Música e dramaturgia sonora: Álvaro RosaCosta
  • Participação especial: Paola Kirst
  • Cenografia: Marco Fronckowiak e Rafael Silva
  • Luz: Maurício Moura
  • Figurinos: Ajeff Ghenes
  • Máscara: Samara Barros
  • Identidade visual: MainQuest
  • Fotos: Vilmar Carvalho
  • Filmagens: Júlio Estevan e Vitorio Beretta

Serviço

  • O quê: Apresentação do monólogo “O Profeta Louco”
  • Quando: 9 de setembro de 2025, às 20h
  • Onde: Teatro CIEE-RS Banrisul (Rua Dom Pedro II, 861, Bairro São João, Porto Alegre)
  • Quanto: R$ 30 (meia-entrada e Clube do Assinante) a R$ 60
  • Ingressos: tri.rs/event/o-profeta-louco-1
Foto: Vilmar Carvalho/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/08/2025 0 Comentários 74 Visualizações
ThreadsBluesky
Cultura

Othon Bastos apresenta monólogo inédito em Porto Alegre entre 26 e 29 de junho

Por Jonathan da Silva 20/06/2025
Por Jonathan da Silva

O ator Othon Bastos apresentará seu monólogo inédito Não me entrego, não! entre os dias 26 e 29 de junho no Teatro Simões Lopes Neto, em Porto Alegre. Com texto e direção do dramaturgo Flávio Marinho, o espetáculo celebra os 91 anos de vida e mais de 70 de carreira do artista. Esta é a primeira vez que Othon encena um solo teatral. Os ingressos estão à venda no site theatrosaopedro.eleventickets.com, com valores entre R$ 50 e R$ 140.

O espetáculo é resultado de trocas entre o ator e o diretor, a partir de cerca de 600 páginas de textos, pensamentos e memórias entregues por Othon a Flávio Marinho. O trabalho reconstrói episódios marcantes da vida do ator em blocos temáticos como trabalho, amor, teatro, cinema e política.

Segundo o autor e diretor Flávio Marinho, “à primeira vista, o que temos é o próprio Othon Bastos quem estará em cena contando histórias divertidas e dramáticas da sua vida pessoal e profissional. Isto seria, digamos, o esqueleto dramático da peça”. Marinho explica que as lembranças dão lugar a reflexões sobre os temas abordados, com referências a autores diversos. “Por exemplo, depois que ele encontra o amor da vida, com quem está casado há 57 anos, o texto passa a refletir o sentimento do amor através de diversas referências e citações”, detalhou o autor.

Memória editada e presença em cena

Othon Bastos relata que a ideia do espetáculo surgiu após assistir à peça Judy: o arco-íris é aqui. “Eu pensei como é maravilhoso contar a vida de alguém no palco. E aí falei com o Flávio que eu queria fazer um espetáculo com ele sobre a minha vida — e entreguei umas 600 páginas de pensamentos escritos sobre coisas que eu gosto, autores, anotações… Ali tinha um resumo bom sobre mim. E fomos fazendo: ele leu, entendeu e foi montando o espetáculo”, comentou Bastos.

O ator reconhece a dificuldade de memorizar o texto. “É mais difícil me lembrar do texto, embora seja uma peça sobre a minha própria memória, porque ela chega editada, diferente das lembranças espontâneas”, afirmou Bastos.

Para auxiliá-lo em cena, a atriz Juliana Medela participa como “ponto” e faz observações ao longo do monólogo. “A ideia de ter a minha memória em cena foi minha, achei que seria interessante ter uma espécie de Alexa em cena. Ela entra para fazer descrições”, pontuou o ator.

Reflexão e entrega

Othon também compartilha a experiência de viver seu primeiro monólogo. “É um momento único, mesmo: meu primeiro monólogo e sobre a minha própria vida. É uma experiência muito forte eu ter que ser o meu próprio centro em cena”, exclamou o ator. Bastos destaca que a peça evita lembranças dolorosas. “Não trazemos nenhuma lembrança amarga, apenas as alegres e divertidas, para levar curiosidades que vivi ao longo desses anos todos ao público”, salientou o ator.

Segundo Othon Bastos, o espetáculo busca mostrar o ser humano por trás do ator. “Quero que elas vejam quem eu sou e como sou. Mas, quando se recebe um dom como esse, você tem a capacidade de doar o que recebeu. Então é isso que eu quero, me doar — e que as pessoas me leiam”, ressaltou o ator.

Temporada em Porto Alegre

A montagem tem produção local do selo Terceiro Sinal, da Gana&Voga, e conta com patrocínio da Unimed e da Heineken/Blue Moon, além de apoio do Art Hotel. A classificação indicativa é de 12 anos e a duração do espetáculo é de 90 minutos. As apresentações acontecem às 20h de quinta a sábado e às 18h no domingo, com abertura do teatro uma hora antes do início.

Ficha técnica

  • Elenco: Othon Bastos
  • Texto e Direção: Flávio Marinho
  • Participação Especial e Direção Assistente: Juliana Medela
  • Direção de Arte: Ronald Teixeira
  • Trilha Sonora: Liliane Secco
  • Iluminação: Paulo Cesar Medeiros
  • Programação Visual: Gamba Júnior
  • Fotos: Beti Niemeyer
  • Consultoria Artística: José Dias
  • Assessoria Jurídica: Roberto Silva
  • Coordenação de Redes Sociais: Marcus Vinicius de Moraes
  • Assistência de Produção: Gabriela Newlands e Calu Tornaghi
  • Administração: Fábio Oliveira
  • Desenho de Som e Operação: Vitor Granete
  • Coordenação de Produção: Bianca De Felippes
  • Idealização: Marinho d’Oliveira Produções Artísticas
  • Produção Nacional: Gávea Filmes
  • Produção em Porto Alegre: Gana&Voga

Serviço

  • O quê: Espetáculo Não me entrego, não! – monólogo com Othon Bastos
  • Quando: 26 a 29 de junho (Quinta a sábado, às 20h | Domingo, às 18h)
  • Onde: Teatro Simões Lopes Neto, no Complexo do Theatro São Pedro (Rua Riachuelo, 1089 – Centro, Porto Alegre)
  • Quanto: Ingressos entre R$ 50 e R$ 140
  • Vendas online: theatrosaopedro.eleventickets.com
Foto: Beti Niemeyer/Divulgação | Fonte: Assessoria
20/06/2025 0 Comentários 391 Visualizações
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Cultura

O Espantalho retorna ao Theatro São Pedro com interpretação de Werner Schünemann

Por Marina Klein Telles 09/01/2024
Por Marina Klein Telles

Depois do sucesso da temporada de estreia, realizada em agosto de 2023, o monólogo O Espantalho, com Werner Schünemann, retorna ao Theatro São Pedro (Praça Marechal Deodoro, s/n° – Centro Histórico) para uma noite de apresentação. Dirigida por Bob Bahlis, a peça que relata a grande jornada sentimental em meio a escolhas difíceis que envolvem pais e filhos, poderá ser conferida dia 25 de janeiro, às 20h, dentro da programação do Porto Verão Alegre. Os ingressos já estão à venda no www.portoverãoalegre.com.br.

“A estreia nacional de O Espantalho foi em Porto Alegre. Foi no Theatro São Pedro e foi um grande sucesso. Por isso é tão gratificante retornar ao São Pedro, agora dentro desse maravilhoso festival que é o Porto Verão Alegre. Esse retorno é para reencontrar o público de Porto Alegre, para reencontrar aquela emoção tão grande e bonita que foi a estreia”, afirma Werner. Schünemann interpreta um ator bem-sucedido, que vai ao sítio do pai jogar as suas cinzas. Ao chegar na horta cultivada pelo patriarca, ele se depara com um espantalho e caixas de madeiras com objetos pessoais, que revelam vestígios de sua vida e de suas relações.

O personagem faz um exercício de recriação de sua memória, debruçando-se sobre a complexa relação estabelecida com o pai, desde a infância até a vida adulta. Entre as lembranças estão o período no internato, as primeiras relações amorosas, o casamento, a chegada do filho, a perda da mãe e reflete ainda sobre a alma masculina e a finitude humana. “O Espantalho vai emocionar e divertir como sempre e as pessoas na plateia irão se emocionar e se divertir como sempre acontece com esse espetáculo. Estou no Rio de Janeiro gravando a novela Dona Beja, mas ansioso para voltar a Porto Alegre, ao Theatro São Pedro e ao público da cidade que amo”, afirma.

Werner Schünemann

É ator, cineasta e historiador. Nasceu em Porto Alegre, mas foi criado entre Novo Hamburgo e São Leopoldo. Apaixonou-se pelos palcos aos 15 anos, primeiramente na escola e depois no Grupo Faltou o João. Integrou o grupo Vende-se Sonhos e a turma do Super-8, com jovens cineastas de Porto Alegre. Foi ator em Deu Pra Ti Anos 70, Verdes Anos e Inverno. Formado em História pela UFRGS, também foi professor desta disciplina. A partir de 2021, passou a se aventurar na literatura e lançou Alice deve estar viva, seu romance de estreia. Coleciona prêmios por sua atuação no cinema, televisão e teatro. Tornou-se nacionalmente conhecido por sua participação na minissérie A Casa das Sete Mulheres (2003) da Rede Globo. Desde lá, integrou elencos televisivos de novelas e séries em diferentes emissoras, sem nunca abandonar os palcos e a Sétima Arte.

Serviço

O que: monólogo O Espantalho
Quando: 25 de janeiro, às 20h
Onde: Theatro São Pedro (Praça Marechal Deodoro, s/n° – Centro Histórico)
Site: www.portoverãoalegre.com.br

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/01/2024 0 Comentários 435 Visualizações
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Cultura

Oficina “Ator x Monólogo”, que estimula descoberta de identidade artística, está com inscrições abertas

Por Gabrielle Pacheco 10/04/2019
Por Gabrielle Pacheco

Estão abertas as inscrições para a oficina “Ator x Monólogo”, que acontece na Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ). O projeto busca oportunizar ao ator a autonomia na criação, aprimorar sua linguagem estética e potencializar sua identidade artística.

Ministrada pela atriz Joana do Carmo, tem aulas de 20 de abril a 22 de junho, sempre aos sábados, das 10h às 13h, na Sala Marcos Barreto. São apenas dez vagas e o investimento é de R$ 300,00, que pode ser pago em duas parcelas.

“Sempre procurei linguagens diversas até descobrir a forma como gostaria de ser percebida como artista. O quo desejamos imprimir enquanto identidade estética e artística? O ator necessita investigar, aprimorar, exercitar sua criatividade até encontrar uma forma orgânica e prazerosa de criar”, afirma Joana, que montou a oficina por perceber a necessidade de um espaço onde o ator com experiência possa vivenciar um texto ou personagem que lhe desafie.

Para a artista, serão dois meses de imersão em um espaço criativo, para o ator, a partir de práticas em oficinas, encarar um monólogo e reinventar grandes clássicos ou aprimorar projetos pessoais de personagem.

As aulas são para atores e estudantes de teatro que desejam encontrar novas práticas de interpretação de texto e criação da personagem através da investigação para uma encenação.

A ideia principal da facilitadora Joana do Carmo parte do estudo de textos para monólogos breves. A oficina será o espaço para o ator realizar, através do estudo de um monólogo, a vivência do seu personagem ideal.

Contatos: (51) 98546.2777 / joanarealizoproducoes@gmail.com.

Serviço

O quê: Oficina de Teatro “Ator x Monólogo”;
Quando: de 20 de abril a 22 de junho, das 10h às 13h;
Onde: Sala Marcos Barreto, 4º andar da Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas 736, Centro Histórico – Porto Alegre);
Quanto: R$ 300,00 | em até duas parcelas.

Foto: Ronald Mendes/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/04/2019 0 Comentários 478 Visualizações
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