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MIT

Saúde

MIT coloca Hospital Moinhos de Vento entre as organizações mais inovadoras do Brasil

Por Jonathan da Silva 01/10/2025
Por Jonathan da Silva

O Hospital Moinhos de Vento foi incluído pela MIT Technology Review Brasil entre as 20 organizações mais inovadoras do Brasil em 2025. O anúncio ocorreu nesta segunda-feira (29), durante o evento EmTech 2025, em São Paulo. É a primeira vez que a instituição figura na lista, sendo também a única representante da área da saúde a receber a chancela Innovative Workplaces 2025.

O levantamento é promovido pela MIT Technology Review Brasil, plataforma de conteúdo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Criado em 2022, o estudo está em sua quarta edição e avalia companhias de diferentes portes e setores. Em 2025, cerca de 2 mil empresas foram analisadas, considerando critérios quantitativos e qualitativos, como exploração, experimentação, práticas de ESG e maturidade em inteligência artificial. A pesquisa inclui entrevistas com executivos e análise de indicadores de gestão, processos, marketing e produtos.

Representatividade do setor da saúde

A premiação foi recebida pela especialista em Inovação no Atrion – Centro de Inovação do Hospital Moinhos de Vento, Emely Siqueira Ortiz. Para a instituição, o reconhecimento reflete a trajetória recente de iniciativas voltadas à transformação do setor da saúde por meio da tecnologia e da pesquisa.

Para o CEO do Hospital Moinhos de Vento, Mohamed Parrini, o reconhecimento reforça a importância da inovação no setor. “Estar entre as empresas mais inovadoras do Brasil é um reconhecimento de que a saúde pode – e deve – ser transformada pela inovação. Esse resultado reforça nosso compromisso em desenvolver práticas assistenciais de excelência e soluções que impactem positivamente a vida das pessoas”, afirmou Parrini.

Iniciativas do hospital

Entre os projetos de destaque está o Atrion – Centro de Inovação em Saúde, inaugurado em 2021. O espaço conecta, incuba, acelera e investe em startups, empresas e pesquisadores em soluções para diagnóstico, monitoramento de pacientes, saúde digital, inteligência artificial e transformação dos processos hospitalares. O hospital também investe em pesquisa clínica, digitalização das jornadas do paciente e novas ferramentas que apoiam médicos e equipes na tomada de decisão.

Foto: MIT/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/10/2025 0 Comentários 152 Visualizações
Variedades

Presidente da Fiergs destaca uso de inteligência artificial na indústria durante visita ao MIT

Por Jonathan da Silva 16/05/2025
Por Jonathan da Silva

O presidente do Sistema Fiergs, Claudio Bier, participou nesta quinta-feira (15) de uma visita ao Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, como parte de uma missão brasileira liderada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O objetivo foi discutir o papel da inteligência artificial (IA) na transformação digital da indústria brasileira, com foco nas potencialidades da tecnologia para diferentes segmentos do setor produtivo.

Segundo Bier, embora setores como metalmecânico, calçadista, têxtil e agroindustrial já estejam adotando soluções baseadas em IA no Rio Grande do Sul, é necessário ampliar o uso da tecnologia para outras áreas industriais. “Setores tradicionais já estão investindo em soluções baseadas em IA, mas o avanço dessa tecnologia depende da intensificação da colaboração entre a academia e o setor produtivo. Isso é crucial para acelerar a transformação digital no estado e permitir que a indústria gaúcha enfrente os desafios da nova economia”, afirmou o líder da entidade.

Interação entre academia e indústria é vista como modelo

Durante a visita, o grupo brasileiro conheceu projetos do MIT, instituição reconhecida mundialmente por sua atuação em pesquisa aplicada e inovação. Bier destacou a proximidade entre o MIT e o setor produtivo como um exemplo a ser seguido. “O MIT trabalha de forma muito próxima à indústria, fomentando constantemente o empreendedorismo, a tecnologia e a inovação. Existe uma forte relação entre a pesquisa aplicada e o setor produtivo, e isso é um diferencial importante para o avanço das tecnologias no Brasil”, pontuou o presidente do Sistema Fiergs.

Estudo da Fiergs aponta crescimento da Indústria 4.0 no RS

De acordo com pesquisa da Fiergs, a Indústria 4.0 é uma realidade em expansão no Rio Grande do Sul. A inteligência artificial tem desempenhado papel central nesse processo, com aplicações como manutenção preditiva, análise de dados em tempo real, robótica avançada e automação inteligente de processos produtivos. “Não temos dúvidas de que, com o uso crescente da inteligência artificial, a indústria gaúcha se posiciona para enfrentar os desafios da nova economia, apostando na tecnologia como aliada para aumentar sua produtividade, sustentabilidade e capacidade de inovação”, comentou Bier.

O que é o MIT

O Massachusetts Institute of Technology (MIT) reúne cerca de mil professores, 3,7 mil pesquisadores e 12 mil alunos, além de contar com 105 prêmios Nobel e 435 patentes. A instituição é considerada uma referência global em pesquisa, inovação e formação de profissionais altamente qualificados.

Foto: Dudu Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/05/2025 0 Comentários 258 Visualizações
Tramontina
Variedades

Tramontina desenvolve equipamento de suporte respiratório para doação

Por Gabrielle Pacheco 05/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Nos últimos meses, um novo produto foi desenvolvido na fábrica da Tramontina em Carlos Barbosa. Dessa vez, destinado ao segmento de saúde, a fim de auxiliar em situações de emergência e deixar um legado pós-pandemia. Assim, a empresa reuniu suas equipes técnicas, principalmente de eletrônica e construção de máquinas, para a criação do Ventra – o equipamento de suporte respiratório transitório, que sai da unidade pronto para uso emergencial em hospitais. O primeiro lote contará com 40 equipamentos que serão doados para hospitais do Rio Grande do Sul ainda em dezembro.

O projeto nasceu em março, em meio a crise de Covid-19 no norte da Itália, onde o sistema de saúde entrou em colapso. No Brasil, havia grande preocupação em relação a possível escassez de equipamentos para suporte respiratório. “O cenário era de limitação na capacidade de produção nacional e muita concorrência, além de alto custo e longos prazos para importação. Assim, reunimos um grupo multidisciplinar que estudou em detalhes os diversos esforços em andamento, incorporamos novas ideias e, por fim, chegando a proposta do Ventra”, afirma Osvaldo Steffani, Diretor da Tramontina à frente do trabalho.

Para tal, a equipe de engenheiros e técnicos opera em espaço exclusivo de 360 m² criado no prédio técnico-administrativo da Tramontina S.A. Cutelaria. Além disso, conta com layout específico e áreas separadas para higienização, estoque, identificação e classificação de componentes, montagem, embalagem e assistência técnica. Com exceção dos componentes da área médica disponíveis no mercado, o Ventra foi desenvolvido dentro da empresa.

O conceito é baseado em estudo do MIT – Massachusetts Institute of Technology – que envolve um sistema mecânico automatizado, relativamente simples e barato, utilizado para ventilar pacientes em situações de emergência. Dessa forma, o sistema substitui o reanimador manual chamado de Ambu, atualmente utilizado nas emergências dos hospitais. Além disso, o equipamento possui vantagens ligadas à simplicidade, baixo custo, fácil assepsia e disponibilidade no mercado.

Apoios na elaboração do Ventra

A iniciativa também contou com o apoio de profissionais e da estrutura do Hospital Tacchini, de Bento Gonçalves/RS, onde aconteceram os primeiros testes do protótipo. Dentro deste contexto, o Dr. Felipe Rech Borges, anestesista, e o Engenheiro Clínico Carlos Mattoso, contribuíram de forma notável durante todas as fases do desenvolvimento. “Nossa intenção foi desenvolver um produto robusto e com tecnologia avançada, fazendo uso de eletrônica e mecânica de alta confiabilidade e precisão, não apenas algo improvisado para o momento de dificuldade, mas que apresentasse diferenciais importantes para sua categoria e finalidade”, complementa Osvaldo Steffani.

Testes técnicos de bancada também aconteceram no Laboratório de Eletromédicos do Labelo – PUC, que funciona junto ao Hospital São Lucas, em Porto Alegre. Além disso, o equipamento também foi submetido a rigoroso ensaio de compatibilidade eletromagnética, em laboratório especializado (SP). Laudos médicos atestando a eficiência do equipamento, dentro do escopo de uso foram possíveis por meio de testes clínicos no Hospital Tacchini e junto a um grupo multifuncional de Porto Alegre – que conta com profissionais dos Hospital São Lucas, Hospital de Clínicas e HMV.

Equipamentos como o Ventra foram regulamentados através de uma resolução específica da Anvisa, em maio, para serem utilizados em situações de emergência. O sistema mecânico e eletrônico foi projetado para ser muito robusto, preciso e confiável, a partir de tecnologia avançada e componentes de alto padrão de qualidade e confiabilidade. A movimentação do sistema é feita através de um servo motor, que permite que a alteração dos parâmetros de utilização sejam feitos de forma rápida, amigável e precisa.

A solução não é destinada para casos de doenças respiratórias graves que demandam ventiladores microprocessados e de alto custo. “O objetivo do Ventra é ser realmente um equipamento de suporte respiratório emergencial e transitório, podendo ser útil nas situações em que não há disponibilidade imediata de ventiladores de cuidados críticos, até que a situação seja solucionada”, finaliza Steffani.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/12/2020 0 Comentários 572 Visualizações

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