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Produção de grãos brasileira deverá chegar a 390 milhões de toneladas nos próximos dez anos

Por Marcel Vogt 21/07/2023
Por Marcel Vogt

A produção de grãos no Brasil deverá aumentar 24,1% nos próximos dez anos, chegando perto de 390 milhões de toneladas na safra 2032/2033, com acréscimo de 75,5 milhões de toneladas. Esse acréscimo corresponde a uma taxa de crescimento de 2,4% ao ano.  devem continuar alavancando o crescimento da produção de grãos.

A área de grãos deve expandir-se dos atuais 77,5 milhões de hectares (Conab – maio/2023) para 92,3 milhões de hectares em 2032/33. Os números são do estudo Projeções do Agronegócio, Brasil 2022/23 a 2032/33, feito pela Secretaria de Política Agrícola, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

As projeções do Agronegócio mostram um enorme potencial de crescimento do setor, que deverá ocorrer, principalmente, com base na produtividade, entretanto, de acordo com a pesquisa, será necessário ampliar os investimentos em pesquisa. A expansão de área deverá ocorrer devido ao padrão de crescimento da agricultura brasileira. De acordo com o estudo, a produtividade e as tecnologias operam juntas no sentido de crescimento sustentável.

A adição dos 14,7 milhões de hectares à área plantada de grãos poderá vir da conversão de áreas atualmente degradadas, particularmente, oriundas de pastagens extensivas, entre outras possibilidades, que evitem afetar a cobertura vegetal do país. De acordo com a análise da pesquisa, 78% da expansão da área plantada deverá ocorrer com o cultivo da soja.

A produção de soja em 2032/33 está projetada para 186,7 milhões de toneladas, acréscimo de 20,6% em relação à produção de 2022/23. A projeção de exportação de soja em grão está em 121,4 milhões de toneladas, com participação prevista de 60,6% nos embarques mundiais.

A área de milho segunda safra deve expandir-se sobre áreas liberadas pela soja, no sistema de plantio direto. Milho e soja deverão sofrer pressão devido ao uso crescente como culturas relevantes para produção de biocombustíveis, biodiesel e etanol de milho.

A produção total de milho está projetada para 160 milhões de toneladas para 2032/33, alta de 27% em relação à produção de 2022/23. As exportações e a demanda de milho para a produção de etanol serão duas importantes forças a estimular o cultivo. O milho adquire importância crescente como matéria prima e como alimento.

Brasil e Estados Unidos deverão liderar juntos as exportações mundiais de milho, estimadas em 69 milhões de toneladas por país. Corresponde a uma participação nas exportações de 30% para cada um dos países.

As projeções do algodão em pluma indicam produção de 3,6 milhões de toneladas em dez anos, expansão de 26,8%, dominado principalmente pela produtividade. Mato Grosso e Bahia respondem atualmente por 90% da produção nacional. Espera-se que o aumento da produtividade seja impulsionado por melhoramento genético, melhores práticas agronômicas, novas tecnologias e agricultura de precisão.

O Brasil deverá responder por 12,5% da produção mundial de algodão em 2030. Estados Unidos, Brasil e Índia deverão ser os principais exportadores ao final destas projeções. O consumo de algodão no Brasil deve apresentar estabilidade nos próximos anos, situando-se em 732 mil toneladas anuais.

Dados da OCDE/FAO mostram que, a partir dos anos 1990, o consumo per capita de fibra de algodão foi ultrapassado pelas fibras sintéticas, devido aos preços mais acessíveis.

Carnes

A produção de carnes (bovina, suína e frango deverá ter alta de 6,6 milhões de toneladas entre 2022/23 e 2032/33, representando 22,4% de aumento. Saindo dos atuais 29,6 milhões de toneladas para 36,2 milhões de toneladas de carnes.

As carnes de frango e suínas são as que devem apresentar maiores índices de crescimento nos próximos anos: frango, 28,1% e suína, 23,2%. A produção de carne bovina deve crescer 12,4%, embora o Brasil continue liderando o mercado internacional do produto, suprindo 28,5% do consumo mundial.

De acordo com o documento, deverá haver um esforço de crescimento em infraestrutura, investimento em pesquisa e financiamento para o setor, haja vista a procura por proteína animal

Segundo o estudo, o mercado interno, as exportações e os ganhos de produtividade deverão ser os principais fatores de crescimento na próxima década. Em 2032/33, perto de 33% da produção de soja deve ser destinada ao mercado doméstico, o milho, 65%, e o café quase 43% da produção deve ser consumida internamente.

Como uma das conclusões do documento, o aumento da produção nacional deverá ser pressionada com o crescimento do mercado interno e das exportações brasileiras.

Cerca de 35,5% da produção de carne de frango será destinada ao mercado interno. A participação da carne suína será de 14,8% no mercado interno. Embora o Brasil seja um grande exportador para diversos produtos, o consumo interno será relevante.

O trabalho das Projeções tem por objetivo indicar direções do crescimento da agropecuária e fornecer informações aos formuladores de políticas públicas quanto às tendências de produtos do agronegócio.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/07/2023 0 Comentários 414 Visualizações
Business

ABPA comemora suspensão de cobrança de Pis e Cofins na importação de milho

Por Ester Ellwanger 24/09/2021
Por Ester Ellwanger

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou a publicação da Medida Provisória n° 1.701, que suspende até 31 de dezembro deste ano a cobrança de PIS e COFINS sobre a importação de milho. A operação beneficia toda a cadeia produtiva da avicultura e da suinocultura, mas é especialmente relevante às empresas que não operam no mercado internacional de proteína animal e que não têm acesso ao sistema Drawback.

 

A medida, alcançada graças à liderança e o empenho da Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, com apoio de Senadores e Deputados que acompanham a avicultura e a suinocultura, deverá contribuir na contenção das sequentes altas históricas do milho, que tem gerado forte elevação nos custos totais de produção, com consequente elevação de preços para o consumidor brasileiro e perda de competitividade no mercado internacional para os setores de proteína animal.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/09/2021 0 Comentários 480 Visualizações

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