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Variedades

Congresso do Mercosul de Direito de Família ocorre neste mês em Bento Gonçalves

Por Jonathan da Silva 12/05/2025
Por Jonathan da Silva

O XV Congresso do Mercosul de Direito de Família e Sucessões será realizado nos dias 29 e 30 de maio no Dall’Onder Grande Hotel, em Bento Gonçalves, na serra gaúcha. Promovido pelo Instituto Brasileiro de Direito de Família – Seção Rio Grande do Sul (IBDFam-RS), o evento reunirá mais de mil participantes e contará com mais de 30 palestrantes em painéis, mesas-redondas e debates sobre os principais temas que impactam o Direito de Família e Sucessões no Brasil e nos países do Mercosul.

Pela primeira vez sediado em Bento Gonçalves, o congresso chega à sua 15ª edição com foco nas tendências, desafios e transformações na área, abordando temas como a reforma do Código Civil, que prevê alterações nas relações privadas, e as parentalidades atípicas. Entre os participantes, estão confirmadas as presenças de um palestrante autista e sua mãe, que compartilharão suas vivências. “Mais do que um evento de Direito de Família, temos a missão de construir um espaço de caráter interdisciplinar, que é uma característica do IBDFam. Com isso, o evento conta com a conexão de outros profissionais, como acadêmicos e profissionais das áreas de Serviço Social e Psicologia”, destacou o presidente do IBDFam-RS, advogado Conrado Paulino da Rosa.

Organização

O congresso é organizado pelo Instituto Brasileiro de Direito da Família – Seção Rio Grande do Sul e conta com patrocínio diamante do Colégio Notarial do Brasil – Rio Grande do Sul e da Fundação Escola Superior do Ministério Público. O patrocínio prata é da Associação dos Advogados e de Rogério Brochado, e o patrocínio bronze da Editora Juspodivm e do Direito em Prática. Também apoiam o evento as vinícolas Aurora, Castellamare San Diego e Salton, identificadas como integrantes da “família do IBDFam-RS”, além da Associação Brasileira Criança Feliz.

As inscrições estão disponíveis no site congressomercosul.com.

Foto: Rafael Cavalli/Divulgação | Fonte: Assessoria
12/05/2025 0 Comentários 57 Visualizações
Variedades

TRT-RS realiza seminário internacional sobre trabalho e justiça no Mercosul

Por Jonathan da Silva 31/03/2025
Por Jonathan da Silva

O Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-RS) promoverá, nos dias 10 e 11 de abril, em Porto Alegre, o seminário internacional “Construindo Pontes: Trabalho e Justiça no Mercosul”. O evento, que ocorrerá no Plenário do TRT-RS, contará com a participação de juristas do Brasil, Uruguai, Peru, Argentina, Paraguai e Chile. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até 3 de abril no site do tribunal.

O seminário tem como objetivo promover o diálogo e a troca de experiências sobre temas relacionados ao trabalho e à justiça no Mercosul. Entre os assuntos em discussão estão liberdade sindical, Normas Internacionais do Trabalho (NIT), grupos vulneráveis, transformações digitais e climáticas, proteção dos direitos trabalhistas e iniciativas nacionais para a equidade.

O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Aloysio Corrêa da Veiga, o vice-presidente, ministro Maurício Godinho Delgado, e os ministros Kátia Magalhães Arruda e Lelio Bentes Corrêa estarão presentes, junto a desembargadores e juízes do Trabalho de diferentes estados.

Organização e apoio

O evento é organizado em parceria com a Escola Judicial do TRT da 4ª Região (EJud4), a Escola Judicial do TRT da 9ª Região (EJud9), a Escola Judicial do TRT da 12ª Região (EJud12) e a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (ENAMAT), no âmbito do programa ENAMAT Itinerante. A atividade conta com o apoio da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/03/2025 0 Comentários 86 Visualizações
Variedades

Painel discute oportunidades comerciais entre Mercosul e União Europeia na Fimec 2025

Por Jonathan da Silva 17/03/2025
Por Jonathan da Silva

Novo Hamburgo receberá nesta quinta-feira, dia 20 de março, um painel sobre as novas possibilidades de negócios entre países do Mercosul e da União Europeia. O evento será realizado durante a Fimec 2025 e contará com especialistas do setor empresarial para discutir os impactos do Acordo de Parceria entre os blocos econômicos. A iniciativa é organizada pela Câmara Brasil-Alemanha e pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos (ACI-NH/CB/EV/DI). O evento ocorrerá às 14h, no Auditório 2 da Fenac.

O painel discutirá como as empresas brasileiras podem se beneficiar da abertura de mercados, com ênfase no acesso facilitado às exportações, linhas de financiamento internacionais e ampliação da presença no mercado europeu. A mediação será conduzida pela diretora da Câmara Brasil-Alemanha e integrante do Comitê Jurídico da ACI NH, Solange Neves. Também participarão do debate Sheila Bonne, vice-presidente do Comitê de Internacionalização da ACI NH; Cleomar Prunzel, presidente da Câmara Brasil-Alemanha; e o advogado Sérgio Vital Moreira, especialista no mercado português, que fará uma participação virtual.

Segundo Solange Neves, a internacionalização se tornou essencial para empresas que buscam crescimento. “Em tempos atuais, pensar além das fronteiras é uma necessidade. Nossa experiência com contratos internacionais mostra que o mercado europeu oferece excelentes oportunidades para negócios que apostam em inovação e expansão”, afirma a mediadora.

Análise jurídica e impactos do tratado

A participação de Sérgio Vital Moreira trará uma análise jurídica e comercial aprofundada sobre os impactos do acordo. O advogado é filho do professor Vital Moreira, um dos participantes da elaboração do tratado entre Mercosul e União Europeia.

O evento tem como objetivo aproximar a cadeia produtiva do Vale dos Sinos do cenário internacional, incentivando a competitividade e a cooperação econômica entre os blocos.

Serviço

  • O quê: Painel “Oportunidades de Negócios entre Mercosul e União Europeia”
  • Quando: Quinta-feira, 20 de março, às 14h
  • Onde: Auditório 2 – Fenac, Novo Hamburgo (Rua Araxá, 505 – Bairro Ideal)
  • Credenciamento para a feira: fimec.com.br
  • Inscrições para a palestra: eventos@ahkrs.com.br

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/03/2025 0 Comentários 248 Visualizações
Business

Fiergs avalia que acordo Mercosul-UE pode beneficiar indústria gaúcha

Por Jonathan da Silva 09/12/2024
Por Jonathan da Silva

A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) demonstrou otimismo com o anúncio do acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia, realizado na sexta-feira (6). O presidente da Fiergs, Claudio Bier, destacou as possíveis vantagens para a economia brasileira e para a indústria gaúcha, especialmente no aumento do fluxo de comércio e investimentos entre as duas regiões.

A concretização do acordo é um passo importante para o futuro da economia do Brasil e do Rio Grande do Sul. Poderá nos trazer crescimento do fluxo de comércio e de investimentos, maior inserção do Brasil nas cadeias globais de valor, aumento da diversificação econômica e fortalecimento do Mercosul”, afirmou Claudio Bier.

O dirigente, no entanto, ressaltou que o processo ainda depende da aprovação dos dois blocos, incluindo o Conselho da União Europeia, para sua implementação total.

Benefícios para a indústria gaúcha

Entre os setores que podem se beneficiar diretamente, Bier destacou a indústria alimentícia, que deve ter maior acesso ao mercado europeu. O acordo prevê a isenção de 82% das importações agrícolas do Mercosul e tarifas preferenciais para 97% dos produtos. “De uma maneira geral, o acordo é benéfico para o Rio Grande do Sul. No entanto, segmentos como Máquinas e Equipamentos, Equipamentos Elétricos e Bebidas enfrentarão maior concorrência do mercado europeu, exigindo competitividade em qualidade e preços médios”, observou o dirigente.

Segundo Bier, o acordo também abre possibilidades para o crescimento de setores como celulose, soja, carnes, tabaco, couro, calçados, móveis e máquinas agrícolas. Além disso, o dirigente mencionou benefícios como a redução de barreiras tarifárias e não-tarifárias, maior segurança jurídica para transações comerciais e o impacto positivo no comércio e em negociações internacionais futuras.

Comércio com a União Europeia

Em 2023, o Rio Grande do Sul foi o sexto estado brasileiro que mais exportou para a União Europeia e o sétimo que mais importou do bloco. A União Europeia foi o segundo principal destino das exportações gaúchas, representando 13,4% do total, e a terceira principal origem das importações, com 12%.

Foto: Dudu Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/12/2024 0 Comentários 129 Visualizações
Business

Acordo com a União Europeia deve elevar exportação de carne do Brasil

Por Jonathan da Silva 06/12/2024
Por Jonathan da Silva

A assinatura do acordo entre os países do Mercosul e da União Europeia, anunciada nesta sexta-feira (6) durante a cúpula do Mercosul em Montevidéu, inclui novas cotas para a exportação de carne de frango e suína aos países europeus. O documento, celebrado pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), estabelece condições consideradas favoráveis para os exportadores brasileiros.

Entre os principais pontos do acordo, está a criação de uma cota de 180 mil toneladas de carne de frango equivalente-carcaça, com tarifa zero para exportação à União Europeia. A cota será gradativamente implementada ao longo de seis anos, começando com 30 mil toneladas no primeiro ano e chegando ao total no sexto ano. Após esse período, a cota será anual.

Para a carne suína, a cota definida é de 25 mil toneladas, seguindo a mesma progressão de implementação e com uma tarifa fixa de 83 euros por tonelada.

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, destacou que o acordo trará condições mais favoráveis para os embarques brasileiros. “A consolidação do acordo abre novas oportunidades de embarques para o mercado europeu, em condições mais vantajosas do que as cotas atualmente existentes para produtos brasileiros à União Europeia. As cotas atuais serão mantidas, e as novas estabelecidas pelo acordo deverão ser ocupadas, em especial, pelas exportações de produtos brasileiros”, afirmou Santin.

Impacto econômico

Entre janeiro e novembro de 2024, o Brasil exportou 205 mil toneladas de carne de frango para a União Europeia, gerando US$ 749,2 milhões em receita. Com as novas cotas e a isenção tarifária para parte da produção, espera-se um aumento na competitividade dos produtos brasileiros no mercado europeu.

O acordo, que ainda passará por etapas de implementação e regulamentação, é visto pela ABPA como um marco para o fortalecimento da relação comercial entre o Mercosul e a União Europeia.

Foto: Kamran Aydinov/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/12/2024 0 Comentários 186 Visualizações
Business

Brasil e Argentina se unem para manutenção da TEC

Por Marina Klein Telles 09/03/2023
Por Marina Klein Telles

Representantes da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e da Câmara da Indústria de Calçados da Argentina (CIC) estiveram reunidos na manhã do último dia 7 de março para debater o comércio bilateral do setor. O destaque da pauta foi a importância da manutenção da Tarifa Externa do Mercosul (TEC) para impedir uma possível “invasão” de produtos chineses nos dois países.

Não temos condições de competir em condições equânimes com um país que pratica dumping e não respeita as legislações trabalhistas e de sustentabilidade.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, ressalta que o encontro foi bastante produtivo. A Argentina, segundo ele, vem sofrendo com o aumento das importações de calçados, principalmente provenientes da China. Desde que a China flexibilizou a política de Covid Zero e voltou com apetite ao mercado, calçadistas vêm encontrando problemas.

Importação de calçados chineses pode conduzir a quebra do setor

Conforme dados elaborados pela Abicalçados, no ano passado entraram no Brasil quase US$ 50 milhões em calçados chineses, 34,6% a mais do que em 2021. Já na Argentina o resultado foi ainda mais preocupante, tendo entrado no país vizinho o equivalente a US$ 88,7 milhões em calçados provenientes da China, uma alta de 438% em relação a 2021. “O fim da TEC, hoje em 35% para calçados importados de países de fora do Mercosul, abriria o caminho para uma invasão chinesa nas prateleiras brasileiras e argentinas”, alerta Ferreira, ressaltando que não é uma questão de protecionismo e sim de defesa comercial.

O presidente-executivo reforça que a entrada indiscriminada de calçados asiáticos pode provocar uma quebra no setor, gerando uma onda de desemprego. “Não temos condições de competir em condições equânimes com um país que pratica dumping – preços para exportação abaixo dos praticados no mercado interno – e não respeita as legislações trabalhistas e de sustentabilidade”, acrescenta.

O encontro tratou sobre a importância crescente da sustentabilidade na cadeia produtiva do calçado. “Apresentamos o Origem Sustentável, único programa de certificação em ESG para a cadeia do calçado no mundo. Os colegas argentinos ressaltaram essa importância, até como forma de competir com os calçados asiáticos, que não possuem esse apelo que é uma exigência do consumidor em nível mundial”, conta o executivo da Abicalçados.

Participaram do encontro, além do presidente-executivo da Abicalçados, o presidente do Conselho Deliberativo e o gestor de Projetos da entidade, Caetano Bianco Neto e Cristian Schlindwein. Da CIC participaram Horacio Moschetto, Nestor Corbera e Damian Gravagna.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/03/2023 0 Comentários 375 Visualizações
Business

Caso Argentina: Abicalçados vai à Comissão do Mercosul

Por Amanda Krohn 08/07/2022
Por Amanda Krohn

O presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Haroldo Ferreira, esteve na manhã desta quinta-feira (7), em reunião com o presidente da Comissão do Mercosul e Assuntos Internacionais e da Frente Parlamentar de Apoio ao Setor Coureiro-Calçadista da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, deputado Issur Koch, e com o cônsul-geral da Argentina no Rio Grande do Sul, Jorge Perren. Na oportunidade, o executivo da Abicalçados apresentou preocupação com as novas medidas impostas pelo país vizinho às exportações brasileiras. O encontro aconteceu na sede do Consulado Argentino, em Porto Alegre/RS.

Na ocasião, o executivo ressaltou os problemas que podem ser gerados a partir da resolução do Banco Central da República Argentina (BCRA) publicada no último dia 27 de junho alterando as condições de acesso ao Mercado único de Câmbio para pagamento de importações. Conforme a medida, até 30 de setembro de 2022, os pagamentos das mercadorias só serão liberados após 180 dias. “Na prática, o fato pode até mesmo inviabilizar as operações de exportações para o mercado. Empresas, especialmente as de menor porte, não podem aguardar seis meses para receber”, diz.

Segundo Ferreira, a medida pegou o setor calçadista de surpresa, em um momento de recuperação, já que entre janeiro e maio as exportações de calçados somaram 64,24 milhões de pares, que geraram US$ 538,72 milhões, elevações de 30,3% em volume e de 66,5% em receita na relação com igual período do ano passado. A Argentina é o segundo maior mercado internacional para o produto verde-amarelo, tendo importado, no mesmo período, 6,82 milhões de pares, que geraram US$ 74,62 milhões, incrementos de 64% e 93,7%, respectivamente, ante igual intervalo de 2021. “Ao mesmo tempo, o Brasil é o principal fornecedor de calçados para a Argentina. Nos cinco primeiros meses do ano, cerca de 50% das importações argentinas de calçados, em pares, foram originárias do Brasil, o equivalente a 12% do consumo local”, frisa Ferreira.

O cônsul argentino recebeu a demanda e comprometeu-se a encaminhá-la à Embaixada e ao Ministério da Economia. Ao mesmo tempo, a Abicalçados e a Comissão do Mercosul irão contatar com a Secretaria Extraordinária de Relações Federativas e Internacionais (Serfi) e a Embaixada da Argentina para manifestar a preocupação com a decisão.  Além do dirigente da Abicalçados, participou do encontro o diretor-executivo da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha (ACI), Leandro Cezima.

Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
08/07/2022 0 Comentários 410 Visualizações
Business

Calçadistas brasileiros e argentinos unidos contra redução da TEC

Por Caren Souza 26/03/2021
Por Caren Souza

Diante da reunião do Mercosul marcada para ocorrer hoje (26), em Buenos Aires, os calçadistas brasileiros e argentinos deixaram os interesses individuais de lado para combater um inimigo em comum: uma possível redução da Tarifa Externa Comum (TEC). Conforme manifesto assinado pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e pela Cámara de la Industria del Calzado da Argentina (CIC), o bloco deve quantificar benefícios incertos antes de avançar na discussão da redução unilateral e gratuita da estrutura tarifária.

Hoje, em virtude do elevado Custo Brasil, não teríamos as mínimas condições de competir em par de igualdade com os produtores asiáticos.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que a entidade é favorável ao livre mercado, mas que qualquer redução tarifária deve ocorrer em concomitância com a redução dos custos produtivos nos países signatários do Mercosul, muito mais elevados do que os praticados nos países asiáticos, por exemplo.

“Hoje, em virtude do elevado Custo Brasil, não teríamos as mínimas condições de competir em par de igualdade com os produtores asiáticos. A redução da TEC provocaria uma invasão de produtos daquele continente a preços muito inferiores aos praticados no mercado interno. Seria um desastre para a indústria calçadista brasileira, que colocaria em risco milhares de empregos e minaria a retomada depois de um ano muito difícil”, alerta Ferreira.

Ele ressalta que, indiretamente, a redução unilateral afetaria ainda as exportações, diante da perda de competitividade das exportadoras brasileiras e argentinas. Atualmente, a TEC é, em média, 35% para entrada de calçados de fora do Mercosul.

Mercado

Com grande parcela brasileira, a indústria calçadista do Mercosul produz mais de 1 bilhão de pares de calçados por ano e gera mais de 300 mil postos de trabalhos diretos em 6,2 mil fábricas. “É uma indústria altamente geradora de empregos, intensiva em mão de obra e que passa por elos com as indústrias do couro, têxtil, plástico, borracha, metalurgia, bens de capital, embalagens, entre outras cadeias produtivas importantes. Enfraquecer essa cadeia traria graves consequências econômicas e sociais para os países signatários do Mercosul”, conclui o dirigente da Abicalçados.

Fonte: Assessoria
26/03/2021 0 Comentários 392 Visualizações
Cultura

Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul promove debates em três cidades do RS

Por Gabrielle Pacheco 07/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

Chegar, encontrar e aprender junto. Essa é a proposta do Território Kehinde, uma ação da Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul formada por debates e rodas de conversa que propõem a construção coletiva de saberes. Durante os meses de outubro e novembro, a instituição promoverá cinco encontros gratuitos para discutir temas como arte, cultura e femininos em três cidades do Rio Grande do Sul: Porto Alegre, Caxias do Sul e Pelotas.

As atividades fazem parte do programa educativo da Bienal 12, que busca criar espaços de escuta e de troca entre o público em geral e agentes da educação, com diversas ações que estão sendo realizadas durante este ano. As inscrições podem ser feitas gratuitamente no site.

“O Territorio Kehinde parte de um marco na literatura contemporânea brasileira, o romance Um Defeito de Cor e sua protagonista, para reunir mulheres, seus pensamentos, suas formas de invenção de mundo e as artes visuais contemporâneas. Culturas contemporâneas, femininos, raça, arte e educação são o mote desses encontros. São mulheres e alguns homens cujas vozes são indispensáveis para pensar o nosso tempo e esses atravessamentos”, explica o curador educativo da Bienal 12, Igor Simões, que participará de todas as mesas do projeto.

Os encontros

O primeiro encontro ocorre nesta terça-feira, dia 8 de outubro, às 19h, no Centro Histórico-Cultural Santa Casa, em Porto Alegre, com a presença da curadora-chefe Andrea Giunta e da curadora Fabiana Lopes falando sobre os temas que serão explorados durante a Bienal 12.

No mesmo dia, às 20h, as professoras Carmen Capra, Luciana Loponte e Celina Alcântara discutem os espaços educativos e as relações entre mostras, salas de exposição, salas de teatro e salas de aula. A segunda ativação também será na capital gaúcha, no dia 31 de outubro, com três rodas de conversa entre agentes da educação.

Caxias do Sul receberá o terceiro encontro do Território Kehinde. No dia 6 de novembro, às 19h, no Sesc, a discussão será sobre artes visuais e raça com participação da artista, educadora e curadora independente Renata Sampaio e do artista Xadalu, conhecido pela profunda relação com a cultura indígena no Rio Grande do Sul. No dia seguinte, 7 de novembro, será a vez de Pelotas receber o projeto, com um debate na Biblioteca Pública da cidade entre a historiadora da arte e ativista Izis Abreu e a professora Dedy Ricardo falando sobre mulheres negras e arte.

O encerramento das atividades será com um quinto encontro, marcado para o dia 12 de novembro, em Porto Alegre, com ativações no Centro Histórico-Cultural Santa Casa e no Centro Cultural CEEE – Erico Verissimo. Confira a programação completa no serviço abaixo.

As atividades do programa educativo fazem parte da programação da Bienal 12. A mostra de arte contemporânea será realizada em Porto Alegre de 16 de abril a 5 de julho de 2020, no Museu de Arte do Rio Grande do Sul, no Memorial do Rio Grande do Sul, na Praça da Alfândega, no Centro Histórico-Cultural Santa Casa e na Fundação Iberê Camargo.

A mostra de arte contemporânea que esse ano será realizada em Porto Alegre. (Foto: Divulgação/Thiéli elissa)

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/10/2019 0 Comentários 505 Visualizações
Business

Mercosul e União Europeia firmam acordo

Por Gabrielle Pacheco 01/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

Divulgado na sexta-feira (28), o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia é considerado um avanço para o incremento das exportações brasileiras de diversos setores econômicos, especialmente para o agronegócio. Por outro lado, setores de bens manufaturados, caso do calçadista, ainda aguardam mais detalhes do tratado para comemorar.

O presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein, destaca que, a princípio, o acordo é positivo para o setor, porém é preciso ter mais detalhes acerca dos mecanismos de comprovação de origem do produto importado da União Europeia.

“Temos um pleito junto ao Governo de que, para que o calçado seja considerado efetivamente europeu, ele tenha um mínimo de 60% dos seus componentes produzidos localmente. O receio do setor calçadista é de que algum país europeu possa ser utilizado como plataforma de exportação por fabricantes de outros países, especialmente asiáticos, para embarcar seus produtos com benefício da alíquota reduzida ou mesmo zerada”, comenta o executivo. Hoje a alíquota de importação de calçados praticada é de 35%.

Ainda segundo Klein, por outro lado, as exportações de calçados brasileiros para a Europa deverão ser beneficiadas, pois o acordo prevê uma redução da tarifa média de importação desse produto oriundo do Mercosul de 17% para zero. No ano passado, os calçadistas brasileiros exportaram 17,7 milhões de pares para países do Bloco, 14% menos do que em 2017. Já as importações de calçados europeus, no ano passado, somaram 332,8 mil pares, 3,6% menos do que em 2017.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/07/2019 0 Comentários 386 Visualizações
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