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mercado internacional

Business

Exportações de carne suína brasileira crescem 14,6% em abril

Por Jonathan da Silva 12/05/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne suína, incluindo produtos in natura e processados, atingiram 129,2 mil toneladas em abril de 2025, o que representa um crescimento de 14,6% em comparação com o mesmo mês do ano anterior, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (9) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O avanço é impulsionado por maiores vendas em mercados estratégicos da Ásia e América Latina.

A receita gerada pelas exportações em abril totalizou US$ 301,5 milhões, valor 24,7% superior ao registrado no mesmo período de 2024, que foi de US$ 241,9 milhões. No acumulado do primeiro quadrimestre de 2025, o volume exportado foi de 466 mil toneladas, uma alta de 15,9% em relação às 402,2 mil toneladas exportadas entre janeiro e abril de 2024. A receita no período somou US$ 1,09 bilhão, com crescimento de 29,9% frente aos US$ 839,6 milhões obtidos no mesmo intervalo do ano anterior.

De acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Santin, “o resultado de abril reforça a tendência de alta nas exportações em 2025, com avanço nos principais mercados e expansão em destinos estratégicos da Ásia e América Latina. Além do aumento em volume, o setor registra uma valorização importante na receita, refletindo a qualidade do produto brasileiro e o reconhecimento internacional do nosso status sanitário”.

Filipinas lideram destinos da carne suína brasileira

As Filipinas foram o principal destino da carne suína brasileira em abril, com a importação de 29,8 mil toneladas (+78,4%), o que gerou US$ 66,2 milhões em receita (+90,4%). Em seguida, aparecem:

  1. China: 15,1 mil toneladas (-30,0%), com US$ 32,4 milhões (-29,2%);
  2. Hong Kong: 12,2 mil toneladas (+34,1%), com US$ 29,9 milhões (+63,6%);
  3. Chile: 9,1 mil toneladas (+24,7%), com US$ 22,9 milhões (+45,8%);
  4. México: 7,3 mil toneladas (+121,6%), com US$ 16,7 milhões (+109,9%);
  5. Japão: 7,2 mil toneladas (+2,0%), com US$ 25 milhões (+10,9%);
  6. Singapura: 6,7 mil toneladas (-17,7%), com US$ 19,2 milhões (-0,7%);
  7. Argentina: 5,9 mil toneladas (+630,0%), com US$ 16,5 milhões (+693,0%);
  8. Estados Unidos: 4,7 mil toneladas (+43,6%), com US$ 7,3 milhões (+27,2%).

SC, RS e PR lideram as exportações por estado

Entre os estados exportadores, Santa Catarina permanece como o maior exportador de carne suína, com 66,3 mil toneladas enviadas ao exterior em abril, aumento de 6,8% em relação ao mesmo mês de 2024. O Rio Grande do Sul aparece em seguida, com 27,9 mil toneladas (+29,2%), seguido pelo Paraná, com 21,5 mil toneladas (+25,5%).

Outros estados também se destacaram: Minas Gerais exportou 3,5 mil toneladas (+114,7%), enquanto Mato Grosso registrou retração de 26,7%, com 2,9 mil toneladas.

Projeção do setor

A ABPA projeta a manutenção do ritmo positivo para os próximos meses, sustentado por novas aberturas de mercado, maior previsibilidade logística e negociações sanitárias com países da América do Norte e Sudeste Asiático. A entidade também destaca que a biossegurança e práticas sustentáveis continuarão como pilares do crescimento das exportações de carne suína brasileira.

Foto: MrSiraphol/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
12/05/2025 0 Comentários 194 Visualizações
Business

Setor calçadista gaúcho debate expansão nos EUA em reunião na Assembleia

Por Jonathan da Silva 16/04/2025
Por Jonathan da Silva

Uma reunião realizada na manhã desta quarta-feira (16) no gabinete do deputado estadual Joel Wilhelm (PP), na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS), debateu estratégias para ampliar a presença do setor calçadista gaúcho no mercado dos Estados Unidos. A iniciativa é liderada pelo movimento The South Base, que reúne representantes da cadeia produtiva de calçados, incluindo indústrias, sindicatos, distribuidores e consumidores.

Durante o encontro, o deputado Joel Wilhelm, que preside a Frente Parlamentar em Defesa do Setor Coureiro-Calçadista, destacou a relevância econômica do setor no estado. “Basta dizer que o Rio Grande do Sul é o maior exportador de calçados do Brasil. Só no primeiro trimestre deste ano embarcamos 8,5 milhões de pares fabricados no nosso estado, com receita de 125,9 milhões de dólares. Vou sempre apoiar e colaborar com iniciativas que fortalezam o setor”, afirmou o parlamentar.

Parceria com associação americana

De acordo com o gerente regional do Sebrae RS, Marco Copetti, o foco atual do movimento é acessar o mercado norte-americano por meio da FDRA (Footwear Distributors and Retailers of America), entidade que representa 93% das empresas varejistas de calçados nos Estados Unidos. “Entendemos que com o apoio da Frente Parlamentar em Defesa do Setor Coureiro-Calçadista haverá mais engajamento e interesse ao movimento”, comentou Copetti.

Eixos estratégicos da iniciativa

Durante a reunião, os integrantes do The South Base apresentaram os eixos estratégicos da ação: governança, comunicação, processos, produtos, marketing e internacionalização. A proposta visa promover e fortalecer o cluster calçadista do Rio Grande do Sul no cenário internacional.

Participantes da reunião

Também participaram da reunião o representante do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Industriais e de Ferramentas para Couro e Calçados (Sinmaqsinos) da região de Novo Hamburgo, Marlos Schimidt; o CEO da CT Shoe Solutions, Christian Thomas; o secretário executivo do Governo do Estado, Diogo Leuck; a gestora de Projetos Sênior do Sebrae RS, Carolina Rostirolla; e o diretor-executivo da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos (ACI-NH/CB/EV/DI), Fauston Saraiva.

A iniciativa, que começou em 2019 com o nome “Líder”, passou por reformulações e foi renomeada como “Pacto Calçadista”, sendo batizada de “The South Base” em fevereiro deste ano.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/04/2025 0 Comentários 136 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de ovos crescem 342% em março

Por Jonathan da Silva 09/04/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de ovos, incluindo produtos in natura e processados, alcançaram 3.770 toneladas em março de 2025, um aumento de 342,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foram embarcadas 853 toneladas. Houve também crescimento de 383% na receita gerada pelo volume exportado: neste ano o resultado foi de US$ 8,65 milhões ante US$ 1,79 milhão em 2024. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

No acumulado do primeiro trimestre de 2025, as exportações de ovos do Brasil totalizaram 8.654 toneladas, um aumento de 97,2% em relação às 4.388 toneladas exportadas no mesmo período do ano passado. A receita acumulada no ano chegou a US$ 17,77 milhões, alta de 116,1% em comparação aos US$ 8,22 milhões de 2024.

Quais são os principais destinos

Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações de ovos do Brasil no primeiro trimestre, importando 2.705 toneladas, um crescimento de 346,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Outros mercados relevantes incluem os Emirados Árabes Unidos, com 1.422 toneladas (-9%), Chile, com 1.182 toneladas (+65,4%), Japão, com 846 toneladas (+132,4%) e México, com 576 toneladas, recentemente incluído na lista de países compradores.

Impacto da abertura do mercado americano

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, destacou a importância da abertura do mercado norte-americano para ovos produzidos no Brasil. “Neste mês verificamos, de forma mais expressiva, os resultados positivos da abertura dos Estados Unidos para ovos produzidos no Brasil para termoprocessamento localmente para produtos de consumo humano. Ao mesmo tempo em que se preserva a oferta interna de produtos para o mercado interno, já que representam em torno de 1% do total produzido no país, as exportações representam uma conquista importante para o avanço do segmento”, afirmou Santin.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
09/04/2025 0 Comentários 170 Visualizações
Business

Fiergs avalia que tarifas dos EUA devem gerar queda nas exportações da indústria gaúcha

Por Jonathan da Silva 04/04/2025
Por Jonathan da Silva

A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de implementar tarifas comerciais recíprocas sobre impostos de importação pode impactar a indústria do Rio Grande do Sul, segundo avaliação do presidente da Federação das Indústrias do Estado (Fiergs), Claudio Bier. O anúncio feito pelo governo norte-americano prevê uma taxação mínima de 10% sobre produtos brasileiros, o que pode gerar aumento nos custos de insumos e queda nas exportações para o país.

Os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, e a decisão pode provocar mudanças significativas no comércio entre os países. “As informações ainda são muito iniciais, estamos procurando medir as consequências, mas é certo que este novo cenário nos obriga a superar os desafios e explorar as oportunidades que surgem, como do Mercosul com a União Europeia ou da ampliação da parceria com a China”, afirmou Bier.

O presidente da Fiergs destacou ainda a preocupação com possíveis retaliações do Brasil, o que poderia configurar uma guerra comercial. “Há preocupação no caso de possível retaliação do Brasil e a configuração de uma guerra comercial, trazendo resultados ruins para todo o mundo, com redução do fluxo de comércio, menos negócios e tudo de ruim que ambientes de conflito trazem”, ponderou Bier.

O dirigente da entidade lembrou ainda que, na semana anterior, as Federações das Indústrias do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná solicitaram ao Governo Federal atenção especial às taxas impostas pelos Estados Unidos para produtos de base florestal. Agora, segundo Bier, preocupação se estende a outros setores da economia.

Reflexos para a indústria gaúcha

O presidente da Fiergs também afirmou que um dos efeitos imediatos da decisão de Trump para o Brasil e o Rio Grande do Sul pode ser a redução no volume de exportações para os Estados Unidos, especialmente em setores integrados à indústria norte-americana. “Atualmente, já há tarifas de 25% aplicadas a todas as importações de aço e alumínio, por exemplo, embora os efeitos diretos na indústria gaúcha sejam pouco expressivos. Mas a elevação de custos para os consumidores americanos por conta das tarifas pode dificultar cortes de juros nos Estados Unidos e encarecer insumos para a indústria brasileira, especialmente no Rio Grande do Sul”, explicou Bier.

Na Feira de Hannover, na Alemanha, onde esteve nesta semana, o dirigente da entidade revelou que observou que líderes de países europeus demonstram apreensão com a possibilidade de uma guerra comercial imposta pelos Estados Unidos. Bier destacou que ainda se aguarda o documento oficial do governo norte-americano com mais detalhes sobre o anúncio. “O Brasil deve seguir pautado pelo diálogo, avaliando cada caso de forma pontual e buscando preservar uma postura negociadora com relação aos Estados Unidos”, concluiu o presidente da Fiergs.

Foto: Life For Stock/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
04/04/2025 0 Comentários 197 Visualizações
Business

Missão empresarial gaúcha vai à Feira de Hannover

Por Jonathan da Silva 31/03/2025
Por Jonathan da Silva

Uma comitiva com 75 participantes, sendo 53 do Rio Grande do Sul e representantes de oito estados brasileiros, embarca neste fim de semana para a Alemanha para participar da Feira de Hannover, maior evento de tecnologia industrial do mundo. A feira ocorre entre os dias 31 de março e 4 de abril e será acompanhada pelo grupo, liderado pelo presidente do Sistema Fiergs, Claudio Bier.

Além da visitação guiada pelos estandes da feira, a agenda da comitiva inclui encontros com empresas e indústrias alemãs. No dia 2 de abril, o grupo conhecerá as instalações da Volkswagen, em Wolfsburg. No dia 4, visitará a Wago, em Minden, para observar as tecnologias e processos adotados nessas corporações.

Feira de Hannover

Com mais de 4 mil expositores e um público estimado em 130 mil visitantes, a Feira de Hannover ocorre em uma área de aproximadamente 1,4 quilômetro quadrado. Entre os principais temas da edição deste ano estão Inteligência Artificial na indústria, manufatura inteligente, ecossistemas digitais, eficiência energética e materiais inovadores. O Canadá será o país parceiro da feira em 2025, com um pavilhão dedicado às suas tecnologias e inovações. Em 2026, o Brasil ocupará essa posição.

Debate sobre o Mercosul

Na segunda-feira, 31 de março, primeiro dia da feira, a comitiva participará do painel “Mercosul: promovendo o comércio e o investimento em tempos difíceis”. Entre os debatedores confirmados estão o embaixador do Brasil na Alemanha, Roberto Jaguaribe; o embaixador da Argentina na Alemanha, Fernando Brun; o presidente da Comissão de Comércio Internacional do Parlamento Europeu, Bernd Lange; e o diretor de Comércio Exterior da Câmara Alemã de Indústria e Comércio (DIHK), Volker Treier.

Organização da missão

A iniciativa da participação brasileira na Feira de Hannover é organizada pela Fiergs, com apoio do Sebrae-RS e promoção da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil) e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Foto: Mr. Siraphol/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
31/03/2025 0 Comentários 246 Visualizações
Variedades

Painel discute oportunidades comerciais entre Mercosul e União Europeia na Fimec 2025

Por Jonathan da Silva 17/03/2025
Por Jonathan da Silva

Novo Hamburgo receberá nesta quinta-feira, dia 20 de março, um painel sobre as novas possibilidades de negócios entre países do Mercosul e da União Europeia. O evento será realizado durante a Fimec 2025 e contará com especialistas do setor empresarial para discutir os impactos do Acordo de Parceria entre os blocos econômicos. A iniciativa é organizada pela Câmara Brasil-Alemanha e pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos (ACI-NH/CB/EV/DI). O evento ocorrerá às 14h, no Auditório 2 da Fenac.

O painel discutirá como as empresas brasileiras podem se beneficiar da abertura de mercados, com ênfase no acesso facilitado às exportações, linhas de financiamento internacionais e ampliação da presença no mercado europeu. A mediação será conduzida pela diretora da Câmara Brasil-Alemanha e integrante do Comitê Jurídico da ACI NH, Solange Neves. Também participarão do debate Sheila Bonne, vice-presidente do Comitê de Internacionalização da ACI NH; Cleomar Prunzel, presidente da Câmara Brasil-Alemanha; e o advogado Sérgio Vital Moreira, especialista no mercado português, que fará uma participação virtual.

Segundo Solange Neves, a internacionalização se tornou essencial para empresas que buscam crescimento. “Em tempos atuais, pensar além das fronteiras é uma necessidade. Nossa experiência com contratos internacionais mostra que o mercado europeu oferece excelentes oportunidades para negócios que apostam em inovação e expansão”, afirma a mediadora.

Análise jurídica e impactos do tratado

A participação de Sérgio Vital Moreira trará uma análise jurídica e comercial aprofundada sobre os impactos do acordo. O advogado é filho do professor Vital Moreira, um dos participantes da elaboração do tratado entre Mercosul e União Europeia.

O evento tem como objetivo aproximar a cadeia produtiva do Vale dos Sinos do cenário internacional, incentivando a competitividade e a cooperação econômica entre os blocos.

Serviço

  • O quê: Painel “Oportunidades de Negócios entre Mercosul e União Europeia”
  • Quando: Quinta-feira, 20 de março, às 14h
  • Onde: Auditório 2 – Fenac, Novo Hamburgo (Rua Araxá, 505 – Bairro Ideal)
  • Credenciamento para a feira: fimec.com.br
  • Inscrições para a palestra: eventos@ahkrs.com.br

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/03/2025 0 Comentários 344 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de ovos crescem 57,5% em fevereiro

Por Jonathan da Silva 13/03/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de ovos, incluindo produtos in natura e processados, registraram um aumento de 57,5% em fevereiro, totalizando 2.527 toneladas embarcadas, contra 1.604 toneladas no mesmo período de 2024. Os dados são da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). A receita das exportações no mês foi de US$ 4,936 milhões, representando também um crescimento de 63,2% em relação aos US$ 3,024 milhões registrados no mesmo período do ano passado.

No acumulado do primeiro bimestre de 2025, o volume exportado chegou a 4.884 toneladas, uma alta de 38,2% em comparação às 3.535 toneladas embarcadas no mesmo período de 2024. A receita também apresentou crescimento, atingindo US$ 9,122 milhões, um aumento de 41,8% em relação aos US$ 6,433 milhões do ano anterior.

Principais destinos

Os Emirados Árabes Unidos continuaram como o principal destino das exportações brasileiras de ovos, importando 548 toneladas em fevereiro, volume 2,6% menor do que no mesmo mês de 2024. Os Estados Unidos importaram 503 toneladas, um crescimento de 93,4%, enquanto o Japão registrou alta de 111,3%, com 215 toneladas. O Chile adquiriu 299 toneladas (-8,9%) e Angola retomou as importações, com 203 toneladas. O México, que recentemente abriu mercado para os ovos brasileiros, importou 252 toneladas.

Avaliação do setor

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, afirmou que o crescimento das exportações reflete a confiança do mercado internacional na produção brasileira. “Os embarques de ovos seguem em ritmo ascendente, especialmente pela demanda de mercados como Estados Unidos, Japão e México. Mesmo representando menos de 1% do total produzido pelo Brasil, o incremento do volume exportado indica a confiança internacional no setor produtivo brasileiro, seja pela qualidade dos produtos ou pelo status sanitário da nossa avicultura”, comentou o dirigente.

Foto: ABPA/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/03/2025 0 Comentários 223 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de carne de frango crescem 17,9% em fevereiro

Por Jonathan da Silva 11/03/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne de frango, incluindo produtos in natura e processados, totalizaram 468,4 mil toneladas em fevereiro, um aumento de 17,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, conforme dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O volume representa o melhor desempenho já registrado para o mês na série histórica. A receita dos embarques também cresceu, atingindo US$ 870,4 milhões, um avanço de 23,1% na comparação com os US$ 707 milhões registrados em fevereiro de 2024.

No acumulado do primeiro bimestre, as exportações somaram 911,4 mil toneladas, um crescimento de 13,6% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita totalizou US$ 1,696 bilhão, aumento de 22% sobre os US$ 1,390 bilhão registrados no mesmo intervalo de 2024.

Principais parceiros

A China manteve a liderança entre os destinos da carne de frango brasileira em fevereiro, com 49,6 mil toneladas importadas, um crescimento de 18,1% em relação ao ano anterior. Outros mercados de destaque foram Emirados Árabes Unidos (38,8 mil toneladas, -1,5%), Arábia Saudita (31,5 mil toneladas, -3,6%), Japão (27,7 mil toneladas, -24%), África do Sul (24,5 mil toneladas, +36,1%), Filipinas (23,2 mil toneladas, +2,1%), México (20,9 mil toneladas, +272,3%), União Europeia (20,6 mil toneladas, +11,5%), Coreia do Sul (18 mil toneladas, +23,3%) e Iraque (15,6 mil toneladas, -2,6%).

Maiores origens

Entre os estados exportadores, o Paraná liderou com 186 mil toneladas embarcadas em fevereiro, um aumento de 15,9%. Santa Catarina foi o segundo maior exportador, com 106,6 mil toneladas (+15,5%), seguido pelo Rio Grande do Sul, com 69,8 mil toneladas (+19,5%), São Paulo, com 27,1 mil toneladas (+40,3%), e Goiás, com 20,5 mil toneladas (+18,7%).

Avaliação do setor

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, afirmou que a demanda internacional pela carne de frango brasileira continua elevada. “O mercado internacional segue com alta demanda por carne de frango do Brasil, seja em consequência às rupturas de fluxo de comércio geradas entre nações com registros de H5N1, ou como resultado de medidas de apoio ao abastecimento interno de países com dificuldades. O comportamento dos embarques até aqui indicam que as projeções inicialmente estabelecidas para as exportações brasileiras deverão ser superadas”, afirmou o dirigente.

Foto: 4045/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
11/03/2025 0 Comentários 149 Visualizações
Business

Vietnã reabre mercado para miúdos e pés de frango do Brasil

Por Jonathan da Silva 28/02/2025
Por Jonathan da Silva

O Ministério da Agricultura e Pecuária anunciou nesta quarta-feira (27) a abertura do mercado do Vietnã para a exportação de miúdos de frango brasileiros e a retomada das vendas de pés de frango, medida que deve ampliar a presença do Brasil no mercado asiático. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou a decisão, destacando o potencial de valorização desse segmento.

Com cerca de 100 milhões de habitantes, o Vietnã é um mercado considerado relevante na Ásia para o comércio global de carne de frango. Anualmente, o país importa aproximadamente 170 mil toneladas de carnes e produtos de frango. Em 2024, o Vietnã foi o sétimo principal destino das exportações brasileiras para a Ásia, com um volume de 11 mil toneladas.

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, afirmou que o Vietnã representa uma oportunidade estratégica para os produtos brasileiros. “O Vietnã é um mercado de alto valor agregado para miúdos e pés, com grande demanda pelos produtos. A abertura, viabilizada por um forte trabalho do Ministério da Agricultura e Pecuária juntamente com o setor privado, deverá representar um importante incremento no resultado final das exportações brasileiras neste ano”, comentou Santin.

Foto: 4045/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
28/02/2025 0 Comentários 221 Visualizações
Variedades

Exportadoras de proteína do Brasil participam de feira no México

Por Jonathan da Silva 28/02/2025
Por Jonathan da Silva

Dez agroindústrias brasileiras exportadoras de carne de frango e suína participarão da Expo Carnes y Lácteos 2025, maior feira de alimentos do México, que será realizada entre os dias 4 e 6 de março em Monterrey. A ação é promovida pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), com o objetivo de ampliar negócios e reforçar a imagem do Brasil como fornecedor para o mercado mexicano.

Participarão da feira as agroindústrias Avenorte, Bello Alimentos, BRF, Coasul, Copacol, GTFoods, Cooperativa Lar Agroindustrial, Pamplona Alimentos, Zanchetta Alimentos e Vibra Foods. A coordenadora de marketing e promoção comercial da ABPA, Nayara Dalmolin, e o gerente de acesso a mercados da ABPA, Gabriel Morelli, também estarão presentes na ação.

Programação

Além de encontros de negócios com potenciais clientes e importadores, a ação inclui a distribuição de materiais promocionais com informações sobre o setor produtivo brasileiro. Os encontros também têm como objetivo reforçar a imagem do Brasil como fornecedor seguro e parceiro estratégico para o mercado mexicano.

Contexto econômico e comercial

A participação das empresas brasileiras na feira ocorre pouco mais de dois meses após a renovação do “Pacote contra a Inflação e a Fome” (Pacic), formalizada em 31 de dezembro de 2024. O pacote foi criado pelo governo mexicano para conter a inflação e enfrentar a escassez de alimentos, incentivando a importação de produtos considerados estratégicos, como carne de frango e suína, sem cotas limitadoras e com tarifa zero.

Crescimento das exportações

Em janeiro de 2025, as exportações de carne de frango do Brasil para o México cresceram 651%, passando de 1,4 mil toneladas no mesmo mês de 2024 para 10,7 mil toneladas. O mesmo movimento foi observado nas exportações de carne suína, que somaram 1,3 mil toneladas em janeiro deste ano, contra 25 toneladas no mesmo período de 2024.

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, afirmou que o México é um parceiro de longa data e que a expectativa é de ampliar a presença brasileira no mercado mexicano. “O mercado mexicano é nosso parceiro há anos e tem fortalecido esta parceria especialmente neste ano. Temos boas expectativas quanto aos avanços que conquistaremos nesta ação em Monterrey, ampliando ainda mais nossa presença nas gôndolas mexicanas, complementando a produção local”, comentou Santin.

Foto: Expo Carnes y Lácteos/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/02/2025 0 Comentários 225 Visualizações
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