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mercado de trabalho

Cidades

Campo Bom auxiliará moradores a ingressarem no mercado de trabalho

Por Stephany Foscarini 02/08/2021
Por Stephany Foscarini

Um programa de geração de empregos criado pela Administração Municipal vai conduzir jovens e adultos ao mercado de trabalho. Através do Campo Bom é Oportunidade, quem está saindo do ensino médio ou já está aposentado, mas deseja voltar a trabalhar, poderá desenvolver competências, ter acesso a oportunidades e, principalmente, fortalecer o sentimento de pertencer a Campo Bom.

O programa é uma parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo e a Secretaria de Desenvolvimento Social e Habitação, e será conduzido junto à Sala do Empreendedor e ao Sistema Nacional de Emprego (Sine). “Fizemos de Campo Bom uma cidade que abraça o empreendedor, mas queremos mais do que isso. Além de oferecer mão de obra qualificada para as empresas da cidade, vamos mostrar para o campo-bonense que aqui tem emprego, qualidade de vida e cuidado com o próximo. Afinal, nosso município não é apenas uma ‘cidade-passagem’, é um local para se viver”, declara o prefeito Luciano Orsi.

Qualificação para o mercado de trabalho

Uma das iniciativas propostas pelo programa, e que já tem seu primeiro evento marcado para 2 de setembro, é a qualificação dos jovens matriculados no ensino médio e das pessoas cadastradas no Sine. O secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Henrique Scholz, explica que com palestras e oficinas oferecidos pela Sala do Empreendedor, a Prefeitura vai ajudar quem está em busca de um emprego a ter melhores chances de obtê-lo. “Muitas empresas chegam ao município buscando candidatos com competências específicas e para cargos que exigem certo conhecimento técnico, e quem busca um emprego precisa estar preparado. Esse é um dos tantos objetivos que temos com o programa: preparar o campo-bonense e, assim, mostrar que ele pode construir uma carreira dentro da cidade”, aponta Scholz.

A capacitação do dia 2 de setembro dia será voltada ao mercado de trabalho e ao perfil profissional dos candidatos, com ações voltadas ao desenvolvimento das habilidades e a estruturação de um currículo, por exemplo. As inscrições para o evento podem ser feitas de 12 de agosto a 1º de setembro, no Sine. O serviço funciona junto ao Espaço Cidadão Cidadania, na Av. dos Estados, 900. Serão ofertadas 30 vagas presenciais e o restante poderá acompanhar de forma virtual. Ao longo do tempo, novos cadastrados no Sine terão a oportunidade de participar das qualificações oferecidas.

Cadastramento de perfil

Também faz parte do Campo Bom é Oportunidade uma campanha desenvolvida pelo Sine, para efetuar o cadastro de jovens que estejam saindo do ensino médio ou ingressando no ensino superior e para aposentados que querem se reinserir no mercado de trabalho. Este cadastro será dividido em categorias, de acordo com o perfil de cada candidato, região onde mora, suas aptidões e conhecimentos. Quando novas empresas chegarem ao município em busca de mão de obra, o Sine terá uma espécie de “catálogo” dos candidatos, apresentando quem é mais indicado para a vaga.

Conforme o secretário de Desenvolvimento Social e Habitação, Gabriel Colissi, esse sistema também permite que, ao serem cadastradas vagas que se enquadram em determinado perfil, seja chamado quem mais se encaixa para preenchê-las. “É um programa que beneficia, sim, o empreendedor em busca de mão de obra. Mas nosso foco é criar oportunidades para quem está em busca delas, seja através do primeiro emprego ou da reinserção no mercado para quem trabalhou uma vida inteira com algo que talvez não gostasse”, informa o secretário. A partir do programa, jovens e adultos poderão conhecer o mercado de trabalho, identificar oportunidades de emprego e conhecer melhor a si mesmos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/08/2021 0 Comentários 422 Visualizações
Variedades

Papel da escola é essencial para que as meninas se interessem mais na área de exatas

Por Stephany Foscarini 20/07/2021
Por Stephany Foscarini

Boneca, casinha, escolinha. A lista de brincadeiras para as quais as meninas são estimuladas desde cedo é conhecida e costuma se repetir. Em geral, são atividades relacionadas ao cuidado consigo e com os outros, voltadas a um papel social que, por séculos, foi designado como única ocupação possível para o gênero feminino. Enquanto isso, os meninos recebem muito mais incentivos para se envolver em atividades que, no longo prazo, ajudam a desenvolver uma maior habilidade e interesse em números, programação e outras áreas ligadas às ciências exatas.

É como se houvesse padrões de carreira para meninas e outros para meninos. Mudar isso também cabe às escolas, elas têm a missão fundamental de trabalhar pela equidade de gênero”.

Para a oficial de Programas de Educação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil, Mariana Braga, é preciso parar de reforçar os estereótipos de gênero que pregam que o homem e a mulher têm papéis distintos a cumprir. “É como se houvesse padrões de carreira para meninas e outros para meninos. Mudar isso também cabe às escolas, elas têm a missão fundamental de trabalhar pela equidade de gênero. É na escola que se começa a garantir o acesso das meninas a melhores condições no mercado de trabalho”, explica.

Confio muito na criatividade dos professores brasileiros para chamar os estudantes a uma reflexão profunda”.

De acordo com a especialista, isso pode ser modificado por meio da desconstrução dos papéis designados às meninas, com atividades simples que mostrem a importância da participação de todos – meninos e meninas – nos trabalhos domésticos, por exemplo. “Confio muito na criatividade dos professores brasileiros para chamar os estudantes a uma reflexão profunda. Assim, eles poderão entender que as meninas são capazes de entrar nas carreiras científicas, da mesma forma que os meninos podem encarar outras carreiras historicamente vistas como femininas”, afirma.

O caminho da experimentação

Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), apenas 35% dos estudantes matriculados em carreiras de ciências, tecnologia, engenharias e matemática (STEM, na sigla em inglês) são mulheres. Quando se foca nas engenharias (produção, civil e industrial) e na tecnologia, o cenário é ainda pior: elas não chegam a 28% do volume total de estudantes. Isso se reflete também no universo corporativo. Apenas 13% das empresas têm CEOs mulheres no Brasil, de acordo com pesquisa divulgada pela consultoria Talenses e pelo Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) em 2019.

Os instrumentos didáticos e pedagógicos usados durante a infância precisam ser desenvolvidos para despertar a curiosidade por questões ligadas à tecnologia e à ciência”.

A gerente de produto do Sistema de Ensino Aprende Brasil, que atende a mais de 200 municípios brasileiros, Damila Bonato, ressalta que os materiais didáticos e atividades propostas desde a Educação Infantil são fundamentais para estimular o interesse das meninas em áreas que, historicamente, foram vetadas a elas. “Os instrumentos didáticos e pedagógicos usados durante a infância precisam ser desenvolvidos para despertar a curiosidade por questões ligadas à tecnologia e à ciência. Atualmente há muitos recursos tecnológicos que podem ser aplicados desde cedo e que, combinados com uma equipe pedagógica preparada, permitem que as meninas se sintam encorajadas a se aprofundar nesses assuntos”, avalia.

Precisamos trazer mais atividades experimentais para a escola básica, desde os anos iniciais”.

Sônia Elisa Marchi Gonzatti é professora de física e coordenadora do projeto Meninas na Ciência, na Universidade do Vale do Taquari (Univates), no Rio Grande do Sul, além de integrar o grupo de pesquisa “Ciências Exatas, da Escola Básica ao Ensino Superior”. Para ela, o que falta no Brasil é apresentar as meninas às muitas possibilidades das ciências desde a Educação Básica. “Precisamos trazer mais atividades experimentais para a escola básica, desde os anos iniciais. O Brasil não tem tradição em ensino experimental e investigativo, que é importante para meninas e meninos”, destaca.

No entanto, como as meninas já são minoria em cursos de graduação em STEM, elas precisam de uma atenção pedagógica ainda mais cuidadosa. “Elas precisam se sentir incluídas nessas atividades. É normal que os meninos tomem a frente porque recebem mais brinquedos voltados à lógica, então é papel dos professores permitir que as meninas coloquem a mão na massa, treinem suas habilidades, mexam nos experimentos”, pontua. Colocá-las em uma posição de protagonismo e liderança em projetos científicos e de experimentação é fundamental, nesse sentido. Outra maneira de permitir que elas sonhem com carreiras em STEM é levar para encontros e palestras de mulheres cientistas que já se destacam em suas áreas de estudo e atuação.

No episódio nº 26 do podcast PodAprender, Mariana e Sônia falam sobre como a escola pode estimular meninas a atuar em áreas ligadas às ciências exatas e à tecnologia. Todos os episódios do PodAprender estão disponíveis no site do Sistema de Ensino Aprende Brasil, nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e nos principais agregadores de podcasts disponíveis no Brasil.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/07/2021 0 Comentários 389 Visualizações
Variedades

Vagas em TI superam crescimento de 2020 e aumentam 20% só no trimestre de 2021

Por Caren Souza 07/05/2021
Por Caren Souza

O Banco Nacional de Empregos – BNE realizou levantamento que aponta que as vagas de TI continuam em crescimento. Segundo o site de currículos, a área já vinha em crescimento há alguns anos, mas ganhou mais fôlego após a eclosão da pandemia. Na comparação de janeiro a setembro de 2019 com o mesmo período de 2020, a ampliação de oportunidades foi de 63%.

A tendência se mantém no início de 2021. No primeiro trimestre, o aumento foi de quase de 20% em relação ao mesmo período do ano passado. Foram 3.958 vagas somadas no trimestre do ano passado e 4.735 oportunidades neste ano.

Para o CEO do BNE, Marcelo de Abreu, a propensão é que a área de TI continue em expansão. “Com a pandemia, muitas profissões foram afetadas negativamente. Porém, algumas ocupações tiveram grande crescimento de vagas, como é o caso da área de TI, que espelha a mudança comportamental do empreendedor e do consumidor após os efeitos da Covid-19 no país”, comenta.

Os números

Em janeiro de 2021, o número de vagas na área foi quase 110% em relação ao mesmo período do ano anterior: 1.603 oportunidades contra 766. Em março, foram 1.633 contra 1.609. “Em março do ano passado, com o início da pandemia do Brasil, já se registrava aumento de vagas para os profissionais de TI”, explica Abreu. Além do aumento de vagas deste setor, as áreas de saúde, logística e construção civil também foram na contramão da crise.

“Devido aos esforços no combate à pandemia, houve crescimento de oportunidades para os profissionais na área da saúde. Além disso, os consumidores passaram a utilizar muito mais os serviços de delivery, internet e e-commerce, ou seja, áreas diretamente ligadas à tecnologia e à logística. Já o setor de construção civil cresceu por conta da compra da casa própria facilitada, pois houve redução dos juros e a criação de linhas de financiamento nos bancos”, finaliza Abreu.

BNE – Banco Nacional de Empregos

Há mais de 20 anos no mercado, o BNE é um dos sites de currículos mais importantes do Brasil. O principal objetivo é facilitar a interligação entre o empregador e empregado no mercado de trabalho de maneira rápida e eficiente. O BNE conta com mais de 135 mil empresas cadastradas, que buscam currículos diariamente e oferecem diversas novas oportunidades de trabalho todos os dias. Saiba mais em: http://www.bne.com.br/

Fonte: Assessoria
07/05/2021 0 Comentários 844 Visualizações
Business

Presença feminina em direções contribui para a lucratividade das empresas

Por Caren Souza 29/03/2021
Por Caren Souza

O mês da mulher reacende muitas reflexões sobre o mercado de trabalho no Brasil. O cenário da pandemia trouxe ainda mais indagações sobre as diferenças de oportunidade nos ambientes corporativos. Conforme a Pnad Contínua, pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 8,5 milhões de mulheres precisaram abandonar seus empregos no terceiro trimestre de 2020, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Os dados mostram que a taxa de participação na força de trabalho ficou em 45,8%, registrando uma queda de 14% em relação a 2019.

Mesmo acostumada com o trabalho remoto, o momento foi desafiador.

Para a Economista da Universidade Federal da Bahia, Diana Gonzaga, “além das questões que afetam todos os grupos, como perda de renda e emprego, cai sobe elas grande parte dos cuidados com filhos e casa”. Assim, mesmo com um cenário desafiador para as mulheres brasileiras, é de se comemorar quando é possível encontrar casos de superação e de caminhada no sentido contrário às estatísticas.

Na liderança da Engaje!Comunicação no Rio Grande do Sul, Cíntia Miguel Kaefer, mãe de duas meninas, de 2 e 9 anos, afirma que o ano de 2020 foi de reinvenção. Além de liderar processos com os clientes de uma forma diferente, com mais agendas e reuniões de planejamento, foi preciso reorganizar o espaço da casa, uma vez que a família toda ingressou no home office e no homeschooling. “Mesmo acostumada com o trabalho remoto, o momento foi desafiador, servindo para organizar minuciosamente as demandas de trabalho e também os momentos de desligar de tudo e dar atenção total às crianças”.

Essa realidade tem relação direta com o relatório da Organização Internacional, do Trabalho (OIT), da ONU – realizado em 70 países, que demonstra as características femininas que impactam diretamente no mundo dos negócios, mesmo em cenários adversos. O levantamento mostra que a presença feminina em direções é um dos fatores que contribuem para o desempenho e lucratividade. Os dados apontam que as mulheres são mais empáticas e flexíveis, bem como, mais persuasivas e dispostas a assumir riscos.

No contexto afrontado pela pandemia há praticamente um ano, as pessoas tiveram que se adaptar ao novo contexto e pensar novas formas de fazer a gestão dos negócios. “A comunicação recuperou um espaço estratégico nas organizações, que precisaram falar com os seus funcionários, com a imprensa e com a sociedade de uma forma mais objetiva e transparente. E isso possibilitou a manutenção dos nossos negócios e até um crescimento no atendimento no segundo semestre do ano”, enfatiza a diretora da agência no Rio Grande do Sul.

É possível perceber que o Brasil está em caminhada quanto à igualdade de oportunidades no trabalho. Dados da Organização Internacional do Trabalho mostram que enquanto a Jordânia lidera o ranking com 62% dos cargos de chefia preenchidos por mulheres, o Brasil aparece na 25ª posição, com 39,4% de mulheres em cargos de chefia. Na área de comunicação corporativa, também existem dados que reforçam esse processo. Segundo a pesquisa “Perfil da Liderança em Comunicação no Brasil”, divulgada pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), as mulheres ocupam 69% dos cargos de liderança na comunicação corporativa no Brasil e representam 45% do total de cargos de direção ou vice-presidência nas empresas onde trabalham.

Na Engaje! Comunicação, há mais mulheres na liderança dos processos atualmente e isso possibilita a abertura para esses espaços de reflexões, pois a agência precisa acompanhar os diálogos sobre as temáticas que acompanham seus clientes e a sociedade. Segundo Cíntia, é preciso avançar, o mercado de trabalho precisa acolher e possibilitar que as mulheres voltem aos espaços deixados na pandemia, como forma de persistir no processo de desenvolvimento das carreiras femininas. Este retorno precisa ocorrer sem que o sentimento de culpa e a falsa ideia de “precisar dar conta de tudo” impliquem no cotidiano profissional. A sociedade evolui a cada dia e as questões de gênero, de divisão de tarefas e de respeito às opções pessoais precisa evoluir no mesmo sentido, enfatiza.

Fonte: Assessoria
29/03/2021 0 Comentários 427 Visualizações
Business

Pandemia destaca a importância da mulher em cargos de liderança

Por Caren Souza 24/03/2021
Por Caren Souza

O ambiente empresarial tomou rumos inesperados em 2020. Negócios fechando e se auto repaginando para atender as demandas que mudavam quase que diariamente, assim com o seu público. Além das alterações bruscas na forma dos profissionais atuarem, o cenário destacou resultados mais positivos nos negócios liderados por mulheres. Entre março e junho do ano passado, os pesquisadores da Universidade de Harvard, Jack Zenger e Joseph Folkman, realizaram avaliações 360 graus com homens e mulheres, concluindo que o público feminino, de fato, realiza uma melhor gestão durante períodos de crise.

Está na hora das organizações reconhecerem que os resultados obtidos por lideranças femininas se apresentam extremamente positivos.

Para a psicóloga Helena Brochado, consultora da Fundatec – Fundação Universidade Empresa de Tecnologia e Ciências, o conceito de liderar não é mais um “fala e o outro obedece”, mas sim o de inspirar e mostrar que o trabalho do colaborador é importante, fazendo este se engajar com a causa. Ter inteligência emocional, algo que as mulheres – por serem mulheres – são mais direcionadas a explorar do que os homens, faz com que elas desenvolvam, de fato, uma sensibilidade maior.

Ou seja, o ponto positivo desta pandemia tem se refletido no fato das empresas estarem reconhecendo esta habilidade comportamental dentro do meio corporativo. “Principalmente no online, no qual não vemos o outro e precisamos de uma certa sensibilidade para entender o que aquele colaborador ou cliente precisa naquele momento”, sinaliza.

De qualquer forma, cada vez mais é possível perceber um forte movimento para a inserção de mulheres nos ambientes de trabalho, principalmente ocupando cargos de gestão. “Atualmente há empresas monitorando indicadores internos para o controle desse objetivo, como na área de Tecnologia da Informação, além da implementação de grupos internos para discutir exclusivamente novas possibilidades para uma organização mais igualitária. Na área das exatas, muitas companhias têm buscado talentos femininos diretamente em faculdades, focando no desenvolvimento destas estudantes dentro da empresa”, explica.

Apesar desses avanços positivos, ainda é preciso continuar encontrando meios de ocupar mais espaços dentro do mercado de trabalho. A consultora destaca a palavra Sororidade, que vem da palavra em latim sorella e significa irmã, a força das mulheres juntas. “Fomos educadas a pensar que mulheres juntas não produzem, desfocam e fofocam. Então a sororidade é um movimento para que nós possamos estar próximas e ajudarmos umas às outras. Quando as mulheres se unem, elas conseguem gerar um eco maior, tanto no ambiente corporativo quanto em outros”, finaliza.

Os desafios durante o percurso profissional

Antes de chegar à gestão da área de Concursos e do Capital Intelectual da Fundatec, Josiane Salgado já possuía como meta, desde a adolescência, construir sua própria independência e uma carreira sólida. Enquanto equilibrava o primeiro emprego como promotora de supermercado e os estudos da escola, se iniciavam alguns desafios profissionais, que ainda são barreiras presentes para muitas mulheres que desejam começar sua trajetória profissional ou obter reconhecimento em seus cargos.

“Situações estas relacionadas com aparência, como não estar enquadrada em um determinado ‘estereótipo’ para preencher certa vaga, que causaram constrangimento, como piadas machistas, olhares e comentários insinuantes, que até mesmo colocaram em dúvida o meu potencial por ser mulher”, recorda.

Apesar dos momentos difíceis, Josiane conta que as experiências a permitiram compreender qual era o seu papel e a superar obstáculos que pudessem aparecer, bem como construir seu legado. Como o seu início na Fundatec, aos 26 anos, sendo efetivada em menos de seis meses de contrato de estágio, o que a auxiliou em seu desenvolvimento profissional. “Na Fundatec, tive a oportunidade de mostrar o meu potencial e adquirir novos conhecimentos que alavancaram minha carreira profissional, exemplo disso são as duas pós-graduações e um MBA, relacionados às áreas administrativa e educacional que possuo atualmente”, analisa.

Já na gestão da Fundatec, a profissional passou por duas gestações, período no qual diversos questionamentos estiveram presentes em sua rotina, principalmente relacionados ao equilíbrio. “Como equilibrar a vida profissional com a pessoal era uma das perguntas que passavam por minha cabeça. Hoje em dia, acredito que uma boa líder é uma ótima mãe. A maternidade é algo que gera uma energia grande que possibilita superar qualquer obstáculo”, afirma.

Ainda assim, destaca que deve haver uma mudança nos modelos tradicionais de pensamento, pois parte da sociedade ainda crê que algumas atividades pertencem apenas às mulheres, como tarefas da casa, rotina de cozinha e acompanhamento escolar dos filhos. O que não é diferente no mercado de trabalho, principalmente para uma mulher em cargo de liderança. Segundo ela, ainda há uma necessidade de valorização maior das mulheres, que por vezes têm suas vozes apagadas por atitudes intimidadoras. “Está na hora das organizações reconhecerem que os resultados obtidos por lideranças femininas se apresentam extremamente positivos e significativos ao universo corporativo, não é em vão que se destacam lideranças femininas no enfrentamento à crise, como Jacinda Ardern e Luiza Trajano, entre outras”, pontua.

Estando no ambiente familiar ou de trabalho, Josiane explica que é importante que toda mulher seja fiel ao que acredita e ao que é importante para si. “Ter serenidade de enfrentar um dia de cada vez, principalmente no cenário atual em que estamos mais digitais, o restante vamos deixando que a vida coloca no seu devido lugar” finaliza.

Fonte: Assessoria

24/03/2021 0 Comentários 482 Visualizações
Mulheres na TI
Business

Participação das mulheres cresce no setor de TI

Por Gabrielle Pacheco 03/03/2021
Por Gabrielle Pacheco

O Dia Internacional da Mulher, em 8 de março, representa a luta feminina pela igualdade entre os gêneros. Apesar de muitas desigualdades ainda perdurarem em diversas esferas, algumas áreas caminham para uma maior equidade entre os gêneros. Nesse sentido, a participação de mulheres na TI (Tecnologia da Informação) tem alcançado um espaço cada vez maior – especialmente quando considera-se o fato de que é uma área amplamente dominada por homens.

As mulheres têm descoberto que as carreiras tecnológicas são acessíveis a todos.

Esse crescimento começa com o aumento do interesse delas por capacitação dentro das carreiras digitais. Um levantamento da escola de habilidades digitais Digital House mostra que, em 2018, as mulheres representavam 18% dos alunos da escola. Em 2020, o número chegou a 26%, mostrando um aumento de 34% no interesse delas pelos cursos nas áreas de Programação, User Experience (UX), Marketing Digital, Dados e Negócios. Em 2021, as mulheres já representam 36% das matrículas realizadas, de acordo com um estudo preliminar realizado pela escola nos dois primeiros meses de 2021. “As mulheres têm descoberto que as carreiras tecnológicas são acessíveis a todos. Além disso, têm se mobilizado no sentido de garantir seu espaço em uma área em que a oferta de vagas ainda é muito maior do que o número de profissionais qualificados para ocupá-las”, comenta Hugo Rosso, diretor de operações acadêmicas da escola.

Mais mulheres na TI é consequência de incentivos

A consequência desse aumento de interesse delas pelas carreiras de TI, claro, também mostra reflexo no mercado de trabalho. Um levantamento feito pela Revelo, empresa de tecnologia para a área de recursos humanos, mostra aumento na contração de mulheres em carreiras de TI. Em 2017, as mulheres ocupavam 10,9% das vagas na área. Por outro lado, em 2020, o número subiu para 12%. Outro estudo, Women in the Workplace 2019, realizado pela McKinsey, confirma a tendência de crescimento. De acordo com o levantamento, a representação de mulheres no setor cresceu 24%, nos últimos 5 anos.

Muitas empresas estão buscando mulheres nessa área.

A desenvolvedora Paula Guedes começou a trabalhar na área há cerca de seis meses. Ela acredita que esse aumento da presença feminina nas carreiras digitais também se deve a um movimento das próprias empresas. “Muitas empresas estão buscando mulheres nessa área. Eu, por exemplo, fiquei sabendo da vaga em que estou hoje quando o CEO fez um post no LinkedIn chamando as mulheres desenvolvedoras para se inscreverem para as vagas. Havia terminado meu curso de programação em julho e, em setembro, fui aprovada no processo seletivo da empresa”, comemora.

Outro dado apontado no levantamento da Revelo mostrou que o percentual de convites para entrevistas destinadas a candidatas mulheres apresentou crescimento: entre 2017 e 2019, o volume passou de 12% para 17%. “Apesar do pouco tempo que tenho de atuação, já consigo perceber que a nossa participação na área de tecnologia está aumentando. Como resultado, isso se dá, principalmente, por conta do incentivo e esforços de algumas organizações que têm esse objetivo”, comenta.

Mercado em franca expansão

A área da tecnologia, há algum tempo, está entre as que mais têm crescido. Novas vagas surgem a todo o momento e as pesquisas mostram que, nos próximos anos, haverá uma defasagem em relação à oferta de vagas e a mão de obra disponível. Um estudo da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação revela que, até 2024, a busca por profissionais com habilidades digitais chegará a 70 mil pessoas por ano no Brasil, mas o número de formados será de 46 mil no mesmo período. Mesmo com a pandemia, a área continuou aquecida e teve um crescimento de 25% na contratação, também de acordo com a Revelo.

De acordo com a desenvolvedora e professora Digital House Natália Lira, todos esses dados incentivam mais mulheres a seguir carreira em TI. “Esse mercado mercado está em expansão, e há uma grande dificuldade em preencher as vagas ofertadas. Portanto, as empresas precisam de profissionais capacitados. Acredito que a participação feminina acaba incentivando outras mulheres a tentarem também, a perceber que há espaço para elas e que elas podem construir uma carreira incrível”, diz.

Conforme Natália, o interesse pelas carreiras digitais, especialmente por parte das mulheres, aumentaria muito se as pessoas tivessem mais acesso à informação sobre as possibilidades da área. “A área de TI como um todo é um mistério para muitas pessoas. Apesar de toda inovação e descobertas, muitas pessoas não possuem o conhecimento de quais carreiras podem seguir. Muitos não sabem, por exemplo, o que um desenvolvedor faz no seu dia a dia. Como que esse alguém vai um dia acordar e pensar ‘Acho que quero fazer um curso de programação’? Acredito que tudo começa com o acesso à informação”, conclui a professora da Digital House.

Foto: Divulgação
03/03/2021 0 Comentários 545 Visualizações
Jovem Aprendiz Feevale
Business

Jovem Aprendiz Feevale forma futuros profissionais

Por Gabrielle Pacheco 19/02/2021
Por Gabrielle Pacheco

Uma das maiores dificuldades para o ingresso de jovens no mercado de trabalho é a falta de qualificação dos candidatos. Para encurtar essa distância e ajudar a solucionar o problema, a Universidade Feevale possibilita o projeto social Jovem Aprendiz Feevale. Com o objetivo de proporcionar formação técnica gratuita a jovens, o curso traz a oportunidade de terem a sua primeira experiência profissional em empresas parceiras da Instituição.

Desenvolvido desde 2007, o projeto já formou centenas de jovens para desempenharem atividades administrativas nas empresas que os contratarem. O curso, com duração de um ano, é composto por 920 horas/aula e realizado em duas etapas. Na primeira, ocorrem aulas de informática, tecnologia, aplicativos, microinformática, programação, português e psicologia. Posteriormente, os participantes trabalham nas empresas ou fazem aulas práticas no próprio curso.

Sou muito grato pelos aprendizados e oportunidades. Hoje eu trabalho no setor de Almoxarifado do Hospital Regina.

É o desejo de agarrar as oportunidades que as histórias de Luís Henrique Martins Troquato, de Novo Hamburgo, e de Grégori de Oliveira Martins, de São Leopoldo, se encontram. Atualmente com 20 anos, ambos foram efetivados nas empresas que os contrataram como jovens aprendizes.

Troquato conheceu o Jovem Aprendiz Feevale a partir da indicação de um amigo. Para ele, que se formou na turma de 2020, o projeto permitiu crescimento pessoal e profissional, principalmente por ter tido a sua primeira experiência. “Sou muito grato pelos aprendizados e oportunidades. Hoje eu trabalho no setor de Almoxarifado do Hospital Regina, onde cuido da reposição e do estoque de farmácias do hospital”, destaca.

Por outro lado, Martins, que finalizou o projeto em 2018, se inscreveu no Jovem Aprendiz após ver a divulgação nas redes sociais. Auxiliar administrativo na empresa Akorel, desde 2019 ele é responsável, entre outras atribuições, pela contração de novos jovens aprendizes na empresa. “Antes, eu via o projeto como uma oportunidade pessoal. Hoje, no entanto, sei que é uma chance dos jovens agregarem conhecimento, mesmo que não seja na área que eles pretendem seguir carreira”, enfatiza.

Conversamos muito com eles para que busquem esse diferencial na vida deles e que o trabalho possa ser algo que faça a diferença no seu futuro.

Conforme a professora Cláudia Goulart, líder do projeto social, o principal diferencial da formação oferecida pela Feevale é o olhar integral aos participantes. “Pensamos a nossa ação para além da questão técnica, transcendo-as para a formação humana, que estão relacionadas à comunicação e ao comportamento”, afirma, lembrando a importância de os participantes continuarem se qualificando e estudando. “Muitas vezes, vemos os jovens focando só na renda e abrindo mão da qualificação. Conversamos muito com eles para que busquem esse diferencial na vida deles e que o trabalho possa ser algo que faça a diferença no seu futuro”, finaliza.

Inscrições abertas para o Jovem Aprendiz Feevale

Desenvolvido pela Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão (Proppex) da universidade, o Jovem Aprendiz está com inscrições abertas para a edição deste ano. Elas podem ser realizadas até as 18h do dia 22 de fevereiro, pelo site.

Para participar, os candidatos devem ter entre 16 e 22 anos, residir nas cidades de Novo Hamburgo, Dois Irmãos, São Leopoldo ou Sapiranga e ter disponibilidade para participar do curso na modalidade presencial, digital ou híbrida – conforme os protocolos vigentes em relação à pandemia – no turno da manhã ou da tarde. É necessário, ainda, ter concluído ou estar cursando o Ensino Médio em escola pública ou na rede privada, com bolsa integral, e possuir renda familiar igual ou inferior a um salário mínimo e meio por morador da residência.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/02/2021 0 Comentários 647 Visualizações
Variedades

Stone abre mais de 500 vagas de emprego para todo Brasil

Por Gabrielle Pacheco 29/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Stone, empresa de tecnologia em serviços financeiros, anunciou a abertura de mais de 500 novas posições de trabalho espalhadas em todo o Brasil para início imediato. As oportunidades são para o time comercial externo da companhia. Para se candidatar basta acessar a página de carreiras da empresa e conferir as vagas.

A Stone está em busca de pessoas alinhadas à sua cultura e que queiram transformar o setor de meios de pagamentos no Brasil. “Mesmo ainda enfrentando um cenário pandêmico no país, nós da Stone já conseguimos vislumbrar o poder da recuperação da economia, liderado, principalmente, pelo pequeno e médio empreendedor. Por isso, estamos investindo em oportunidades de emprego em todo país que nos permitam continuar crescendo e atendendo bem aos nossos clientes para sairmos dessa fase ainda mais fortes”, explica Augusto Lins, presidente da Stone.

Seguindo as melhores práticas e normas de segurança, a companhia está conduzindo os processos seletivos com as primeiras etapas de forma on-line, garantindo a saúde dos candidatos e dos recrutadores, e realizando a etapa prática na rua, mas cumprindo todos os protocolos sanitários exigidos. O processo de contratação inclui testes e entrevistas.

As vagas contam com salário fixo + variável relacionada ao cumprimento de metas. Além disso, a empresa oferece vale alimentação e refeição, vale transporte, seguro saúde e odontológico, seguro de vida, auxílio creche e auxílio academia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/10/2020 0 Comentários 570 Visualizações
inovação
Variedades

Graduados em Fotografia falam sobre a sua atuação no mercado

Por Gabrielle Pacheco 11/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

O curso de Fotografia da Universidade Feevale criou, no Instagram e no Facebook, a série #SouFotografiaFeevale. São 17 episódios no total, com depoimentos de graduados falando sobre a profissão, a importância do curso e a sua atuação no mercado. O material pode ser conferido no perfil do curso nas redes sociais (@fotografiafeevale).

Segundo o coordenador do curso de Fotografia, Luis Henrique Rauber, a ideia é manter contato com graduados que atuam no mercado, seja na área da fotografia ou em outras relacionadas à criatividade. “Temos muito orgulho de compartilhar as suas histórias e fazer parte da vida desses profissionais. Percebemos que o curso foi importante para eles e serviu de base para que escolhessem a sua área de atuação e tivessem sucesso como profissionais”, destaca o professor.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/10/2020 0 Comentários 447 Visualizações
Variedades

Unisc lança setor de Carreiras

Por Gabrielle Pacheco 11/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Universidade de Santa Cruz do Sul lançou nesta terça-feira, 11, o Unisc Carreiras, em substituição ao já conhecido Núcleo de Integração e Fomento das Atividades de Estágio (Nifae). Esse novo setor amplia as possibilidades para discentes, egressos e empresas. Agora é possível que os estudantes construam um plano de carreira que contemple a realização pessoal e profissional, promovendo o protagonismo nas novas e atuais configurações humanas e sociais. Junto a isso, todo o processo de solicitação foi modernizado e automatizado. “Além de formalizar estágios obrigatórios e não obrigatórios dos estudantes da Instituição, o propósito é estreitar o relacionamento da Unisc com o corpo discente, com seus egressos, com a sociedade e com as empresas”, destacou o pró-reitor Acadêmico, Rolf Fredi Molz.

Por meio do setor, estudantes e egressos (recém-formados até dois anos) podem manter seus currículos atualizados para ter acesso e concorrer a oportunidades de estágio e vagas efetivas, bem como participar de eventos, oficinas e capacitações voltadas ao desenvolvimento de suas carreiras. “Com vasta experiência e atenção aos avanços dos modelos de trabalho e das profissões, entendemos a necessidade dos nossos estudantes quanto ao quesito carreira, pois, além de caminharem rumo à formação acadêmica, também precisam da experiência profissional para uma adequada colocação no mercado de trabalho, de acordo com sua área de formação”, salientou a coordenadora do Unisc Carreiras, Joveane Kessler.

Portal com vagas e oportunidades

No Portal Unisc Carreiras, as empresas, órgãos públicos e profissionais liberais podem divulgar suas oportunidades de estágio e vagas efetivas, sem custo. Para cadastrar vagas, não é necessário formalizar convênio, apenas criar um cadastro no portal. A partir desse procedimento, se desejarem contratar estudantes da Unisc, terão acesso aos currículos dos candidatos interessados.

Além disso, o Unisc Carreiras trabalha com a gestão de estágios não obrigatórios e na formalização do vínculo do estudante com a Unidade Concedente, bem como cuida de toda a parte administrativa, burocrática e legal dos estágios não obrigatórios, sempre apoiado na Lei Federal de Estágio nº 11.788/2008 e nas regulamentações de estágio da Unisc.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/08/2020 0 Comentários 607 Visualizações
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