Mais vistas
Primeiro dia de congresso em Bento aborda autismo, famílias negras...
MC Tubarão vence as 6 Horas de Guaporé
Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional...
Com diretor da Taurus, Metal Connect debateu produtividade e desafios...
Feira de Profissões da IENH orienta estudantes sobre escolhas de...
Arena Exportação em Caxias do Sul conecta universidade ao mercado...
Festival Palco Giratório entra na última semana em Porto Alegre
Em Novo Hamburgo, Casa CDL será palco de evento especial...
Sesc/RS libera acesso gratuito a mais de 100 mil livros...
Semana Global do Empreendedorismo terá mais de 200 eventos no...
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

mercado de trabalho

Ensino

Voluntários compartilham experiências profissionais com alunos de escolas

Por Marina Klein Telles 18/07/2023
Por Marina Klein Telles

Aproximadamente 900 estudantes, de 15 escolas públicas e uma particular de Dois Irmãos, Estância Velha, Ivoti e Novo Hamburgo, tiveram a oportunidade de esclarecer dúvidas sobre futuro profissional, mercado de trabalho e empreendedorismo com voluntários da ACI, nos últimos três meses.

Os resultados do Projeto ACI Talks foram divulgados na segunda-feira, 17, pela entidade. Com o apoio das secretarias de educação dos quatro municípios, a atividade consiste em bate-papo de uma hora e 40 minutos entre profissionais de diversas áreas e estudantes do 8º e do 9º ano, sem qualquer custo aos cofres públicos.

O objetivo é esclarecer dúvidas dos estudantes, orientá-los em suas escolhas e proporcionar-lhes segurança numa fase em que a preocupação com o futuro profissional começa a surgir. “A experiência tem sido marcante para os nossos 48 voluntários, e os relatos nos indicam que, sim, estamos auxiliando os estudantes com informações que permitem olhar com mais clareza para o futuro”, explica a vice-presidente de Educação e Cultura da ACI, Cristine Schneider da Rocha.

Segundo semestre

As atividades serão retomadas dia 8 de agosto, no VII Encontro com as profissões, no Instituto Ivoti. No dia 15, um evento vai reunir, na ACI, diretores de escolas da região e três profissionais que tiveram a sua educação básica em escolas públicas apresentam suas trajetórias aos participantes: Ângelo Rheinheimer, curador da Fundação Scheffel; Rogério Schmökel, diretor das Organizações Contábeis Schmökel, de Campo Bom, e Rosane Machado, diretor da Roma BC Consultoria, de Novo Hamburgo.

No dia 23, voluntários participarão, como palestrantes, da 8ª Semana de Ciência e Tecnologia de Campo Bom, que vai reunir 700 alunos. No mesmo dia, o ACI Talks será desenvolvido na Escola Estadual de Educação Básica Prof. Mathias Schütz, em Ivoti, durante o Encontro com o Futuro.

Em todos os meses, escolas públicas municipais e estaduais e particulares podem receber os voluntários da ACI. Interessadas devem encaminhar solicitação para o e-mail lilian@acinh.com.br

Escolas participantes
Dois Irmãos – EMEF Prof. Paulo Arandt, EMEF Albano Hansen, EMEF Felippe Alfredo Wendling, EMEF Prof. Arno Nienow, EMEF Carlos Rausch, EMEF Prof. Matheus Grimm, EMEF 29 de Setembro, EMEF Primavera e Colégio Imaculada Conceição
Ivoti – EMEF 19 de Outubro
Novo Hamburgo – EEEF João Ribeiro
Estância Velha – Escola Estadual Humberto de Campos, EMEF Walter Jacob Bauermann e EMEF Otávio Rocha

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/07/2023 0 Comentários 492 Visualizações
Ensino

Bibi forma mais de 500 jovens para o mercado de trabalho

Por Marina Klein Telles 09/06/2023
Por Marina Klein Telles

Desde agosto de 2010, a Calçados Bibi realiza um projeto social chamado “Fábrica de Talentos” que, em parceria com o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), qualifica profissionalmente jovens com idade entre 16 e 21 anos. O programa é realizado nas fábricas da marca pioneira em calçados infantis em Parobé, no Rio Grande do Sul e Cruz das Almas, na Bahia.

Realizado anualmente, ao longo do projeto os jovens são capacitados para o mercado de trabalho, por meio de aprendizados que englobam o planejamento familiar e financeiro, a integração com a cultura da empresa, a ética profissional, assim como uma visão das áreas administrativas, o ofício de desenvolvimento e a produção de calçados. Muitos desses novos talentos são recrutados e passam a integrar o time da Bibi ao fim do curso. Em 2022, por exemplo, 70% dos jovens que participaram da iniciativa foram efetivados para atuar na Calçados Bibi, que já formou mais de 500 alunos para o mercado de trabalho ao longo dos anos.

Antes de ingressar no projeto, os candidatos são avaliados por meio de uma série de atividades em grupo e individuais. Para fazer parte desta iniciativa, os aprendizes devem estar estudando ou ter o Ensino Médio completo. Geralmente são 24 jovens aprovados no Sul e 30 na Bahia, com aulas ministradas para as duas turmas que se dividem nos períodos da manhã e da tarde.

Além da qualificação profissional ser totalmente gratuita, os jovens estudantes são integrados ao quadro de colaboradores logo no início, tem carteira assinada e recebem remuneração durante o período de aprendizado. O curso proporciona ainda uma verdadeira vivência do dia a dia de uma indústria, pois tanto as aulas teóricas como as práticas ocorrem em um ambiente totalmente preparado dentro das fábricas da Bibi.

A presidente da Calçados Bibi, Andrea Kohlrausch, explica que um dos objetivos da Fábrica de Talentos é capacitar jovens para o mercado de trabalho. “Na Bibi podemos ensiná-los em diferentes setores da linha de produção, como corte, costura e montagem do calçado, além de expertises nas áreas administrativas, como Varejo. Posso garantir que profissionalizar esses adolescentes e prepará-los para o mercado de trabalho é uma forma de afirmar o nosso compromisso com a comunidade. Em média, 80% dos estudantes continuam trabalhando na Bibi depois da formatura. Isso é um sinal de que investir em novos talentos traz resultados não só para a empresa, mas também para toda a comunidade”, revela .

Para Jonas Silva, o projeto promoveu uma transformação em sua vida. “A Fábrica de Talentos da Bibi foi minha porta de entrada para o mercado de trabalho, pois dei os primeiros passos e foi onde construí minha base profissional. O projeto me proporcionou experiências e aprendizados que trago comigo e que me tornaram o profissional que sou hoje. Agradeço a Bibi por esta iniciativa que faz o bem para a comunidade e ajuda jovens como eu a encontrarem seu lugar no mundo, na vida e no mercado de trabalho”, comemora.

Seguindo o propósito da marca, um passinho por vez, a empresa que está há mais de 70 anos no setor também se orgulha por suas atitudes junto ao meio ambiente, ao mercado brasileiro e à sociedade, levando em conta quesitos como gasto de energia, nível de poluição, descarte de resíduos, além da relação com funcionários e a comunidade. Vários movimentos da Bibi expressam a importância da empresa no cenário nacional de calçado infantil.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/06/2023 0 Comentários 486 Visualizações
Cidades

Fórum debate inclusão de deficientes no mercado de trabalho

Por Marina Klein Telles 26/05/2023
Por Marina Klein Telles

Derrubar barreiras para possibilitar o ingresso de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e assegurar a sua permanência. Esse foi o mote do 1º Fórum Municipal de Empregabilidade da Pessoa com Deficiência de Santa Cruz do Sul, que reuniu na manhã de quinta-feira (25), na Câmara de Vereadores, representantes de entidades assistenciais do município, alunos e professores de escolas públicas, conselhos municipais, órgãos governamentais, empresas, vereadores, imprensa e comunidade.

Idealizado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Compede) e realizado através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, em parceria com o Sine/FGTAS RS, o fórum foi criado para sensibilizar a classe empresarial. O objetivo é incentivar as empresas para que abram suas portas a pessoas com deficiência, dando a elas chances reais para desenvolverem suas potencialidades.

Na cerimônia de abertura, o diretor do Departamento de Diversidade e Inclusão da Secretaria Estadual de Justiça, Cidadania e Inclusão, Moisés Bauer, militante e ativista na luta pelos direitos das pessoas com deficiência, reconheceu a importância do debate. “O mais moderno conceito de deficiência está na Constituição Federal que diz que a deficiência não está apenas nas pessoas, mas está na sociedade, nos ambientes e nos serviços que muitas vezes nos apresentam barreiras que impedem a nossa plena participação. O debate hoje está voltado muito mais para olharmos para essas barreiras do que para as limitações de visão, audição, mobilidade”, observou.

Bauer, que é totalmente cego e teve a mão esquerda amputada, disse que é comum a preocupação com os obstáculos arquitetônicos, mas que há muitos outros a serem superados, como o da comunicação, da tecnologia, mas principalmente os atitudinais, que considera os mais difíceis de serem superados. “Para eliminarmos as barreiras atitudinais temos que combater o capacitismo que está para a pessoa com deficiência assim como o racismo está para os negros”, definiu.

Já o diretor-presidente da Fundação Gaúcha do Trabalho (FGTAS), José Scorsatto, afirmou que inclusão é palavra de ordem dentro da fundação e que a instituição vem executando um trabalho forte de aproximação com os gestores públicos e as empresas, no sentido de que as ações vão além do mero cumprimento da lei. “É uma mudança de mentalidade, é um processo lento, mas estamos tentando acelerar. Temos um trabalho muito forte dentro das empresas para que elas atendam a lei, deem oportunidades para as pessoas com deficiência, mas também para que deem a elas condições dignas de trabalho e outras garantias”.

Em sua manifestação a prefeita Helena Hermany apresentou um outro olhar sobre a questão. “Todas as pessoas têm deficiências, algumas visíveis, outras invisíveis. O que precisamos é colocar as pessoas nos lugares certos, onde possam expressar suas potencialidades, desenvolver suas habilidades. Quando a gente quer a gente promove a inclusão”, disse. Ela mencionou ainda criação do Selo Empresa Inclusiva para incentivar a classe empresarial a contratar pessoas com deficiência.

Após a abertura oficial, o fórum teve sequência com a palestra do auxiliar administrativo da FGTAS, Gilberto Pinto da Silva. Ele que é também tradutor em Libras e trabalha com foco na acessibilidade, contou que passou a entender as agruras de quem vive as barreiras impostas a quem tem algum tipo de deficiência, a partir da própria deficiência, que lhe reduziu a mobilidade.

Durante toda a manhã sua explanação foi direcionada aos profissionais que atuam no setor de RH das empresas. Ele foi enfático ao dizer que a sociedade são todas as pessoas e que o que falta agora, além de um olhar diferenciado para com quem tem alguma deficiência, é uma mudança de atitudes. “Não é mais olhar diferente, agora é olhar e agir diferente”, afirmou taxativo. Para ele acessibilidade e inclusão se resumem numa máxima: “Pela porta onde passa uma pessoa, passam todas”.

Para a presidente do Compede, Francine da Silva, o saldo do evento pode ser considerado altamente positivo. “Tivemos um número alto de inscrições, uma adesão acima do esperado, o que nos deixa muito felizes e nos permite pensar já em uma segunda edição, quem sabe com oficinas e oportunizando mais espaço para que as pessoas com deficiência possam se manifestar mais e esclarecer dúvidas”, disse ela.

Francine destacou ainda a participação de diversas empresas no evento, que aproveitaram a oportunidade para ofertar vagas de trabalho. Receberam currículos e fizeram contatos com candidatos as empresas UTC, Mor, Panvel Excelsior, Nevoeiro e Gam.

Com o apoio da família, o que é deficiência se torna desafio

O 1º Fórum Municipal de Empregabilidade da Pessoa com Deficiência, ao mesmo tempo em procurou despertar o empresariado para promover a inclusão através da oferta de vagas e de condições de trabalho, buscou também suscitar nas pessoas com deficiência o estímulo para que elas rompam barreiras, ingressem no mercado de trabalho e continuem se capacitando. Com apenas 16 anos, Dienifer Vitória da Cruz Schuck já é um exemplo de determinação e com o incentivo dos pais mostra que não está disposta a desistir diante de qualquer empecilho.

Dienifer é deficiente visual, fruto de uma gestação que precisou ser interrompida aos seis meses, quando a mãe teve pré-eclâmpsia. A menina nasceu com glaucoma, pesando apenas 600 gramas e precisou ficar internada durante três meses e 20 dias na UTI Neonatal. Após nove cirurgias – uma delas para a implantação de três válvulas no olho sem resultados – a adolescente perdeu totalmente a visão do olho direito e ficou com apenas 20 por cento no olho direito, porém com o recurso de uma lente tem esse percentual ampliado.

Como qualquer criança com deficiência, na escola passou por situações de vergonha, tristeza e constrangimento. “Quando comecei na escola eu ouvia os comentários e isso me fazia muito mal, eu ficava com raiva. Foi bem complicado, mas com o tempo foi passando e hoje sou grata aos meus pais que me deram força e me ajudaram a enfrentar”, contou.

Estudante da Escola Santa Cruz, única da rede estadual no município a oferecer uma sala com recursos para deficientes visuais no contraturno, ela seguiu em frente e aprendeu a lidar com as dificuldades. Hoje, cursando o segundo ano do ensino médio, ela tem planos de ir adiante. Agora seu próximo passo é ingressar no mercado de trabalho e garantir um lugar ao sol, como qualquer cidadão. “Espero muito conseguir um emprego, esse é meu objetivo”, disse. Sobre o fórum, acredita que é um importante passo para a transformação de mentalidade. “Espero que as coisas mudem porque o modo como somos tratados faz toda a diferença. Somos todos iguais”.

Orgulhoso, o pai, Edson Daniel, é só incentivo. “Ela não perdeu um ano na escola, mesmo com toda a dificuldade ela vai, ela se puxa, ela gosta, ela quer. E hoje ela quis muito estar aqui, quer ser útil, se inscrever e começar a trabalhar. E como família a gente tem que incentivar, dar aquele empurrãozinho”.

 Foto: Isadora Oliveira/divulgação | Fonte: Assessoria
26/05/2023 0 Comentários 427 Visualizações
Business

Jovens no mercado de trabalho: dificuldades e oportunidades

Por Marina Klein Telles 16/05/2023
Por Marina Klein Telles

Atualmente, os jovens enfrentam muitos desafios no mercado de trabalho, incluindo a falta de experiência, de contatos e habilidades necessárias para se destacar em um campo altamente competitivo. No entanto, há muitas oportunidades disponíveis para aqueles que estão dispostos a se esforçar e aprender com mentores experientes.

Para André Minucci, mentor de empresários, uma das principais dicas para os jovens é estar aberto a diferentes oportunidades e estar disposto a trabalhar duro para alcançar seus objetivos profissionais. “É importante lembrar que as habilidades e experiências que você adquire em um emprego podem ser transferíveis para outras áreas e úteis em sua carreira futura”, diz.

Ele recomenda que os jovens considerem a cultura da empresa e os valores antes de aceitar um emprego. “É necessário trabalhar em um ambiente onde você se sinta confortável e onde possa se desenvolver como profissional”. Além disso, o especialista incentiva os jovens a buscarem oportunidades de networking e conhecimento, como: começar um treinamento de comunicação e se conectar com outras pessoas em sua área de interesse.

De acordo com dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos é quase o dobro da média nacional. No entanto, há sinais positivos, com a geração de empregos para jovens aumentando no último ano.

Desafios para os jovens

Os jovens enfrentam dificuldades no mercado de trabalho, desde a falta de experiência até a concorrência acirrada em busca de empregos. Algumas das principais incluem:

Falta de experiência: muitos jovens não têm experiência de trabalho anterior e, portanto, têm dificuldades em demonstrar suas habilidades e conhecimentos para os empregadores.

Falta de conhecimento: alguns não possuem as habilidades e conhecimentos necessários para desempenhar determinados trabalhos, o que pode dificultar sua contratação e progressão na carreira.

Concorrência acirrada: muitos disputam as mesmas vagas de emprego, o que aumenta a concorrência e torna mais difícil a contratação.

Baixos salários: Alguns empregos disponíveis para jovens oferecem baixos salários, o que pode tornar difícil manter-se financeiramente independentes.

Falta de crescimento: Trabalho que não oferecem oportunidades de crescimento ou progressão na carreira, o que pode desestimular os jovens a permanecerem em seus empregos.

Essas são algumas das principais dificuldades que os jovens enfrentam no mercado de trabalho, mas para Minucci, é importante ressaltar que com esforço, dedicação e investimento, muitos jovens conseguem superar essas dificuldades e alcançar sucesso profissional.

Investindo em áreas com alta demanda de mercado

De acordo com o mentor, o jovem deve aproveitar as oportunidades disponíveis, investir sua educação em áreas que estejam em alta demanda no mercado de trabalho. “Aprender novas habilidades, como programação, edição, marketing digital e gerenciamento de projetos, pode abrir portas para novas oportunidades e ajudá-lo a se destacar em sua carreira”.

Em resumo é preciso estar aberto a diferentes oportunidades, trabalhar para adquirir habilidades e se conectar com mentores experientes em sua área de interesse. “Com esforço e dedicação, é possível alcançar o sucesso profissional e encontrar uma carreira gratificante e de longo prazo”, finaliza André.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/05/2023 0 Comentários 619 Visualizações
Ensino

Projeto ACI Talks vai abordar o mercado de trabalho

Por Marina Klein Telles 20/04/2023
Por Marina Klein Telles

Levar informações sobre mercado de trabalho, empreendedorismo e educação financeira, entre outras, a alunos de escolas da região e auxiliar em suas escolhas pessoais e profissionais. Este é um dos objetivos do Projeto ACI Talks, ciclo de bate-papos rápidos que será realizado a partir da próxima semana, pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos.

Com o slogan Experiência que Agrega, a iniciativa vai beneficiar alunos do 8º e do 9º ano do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, do EJA e jovens do Projeto Vencer, da Fundação Semear. Eles terão a oportunidade de conhecer as experiências de mais de 40 profissionais, de diferentes áreas e empresas, que integram os comitês internos da entidade e voluntariamente participam da iniciativa.

Divididos em duplas, durante um ou dois períodos de aula, os voluntários vão realizar um bate-papo informal com alunos de escolas municipais, estaduais e particulares das cidades que integram a área de atuação da ACI, cujas secretarias de educação são apoiadoras do projeto. As escolas interessadas em participar devem entrar em contato com a ACI (através do e-mail lilian@acinh.com.br), que irá definir, juntamente com os profissionais, os dias e horários em que o bate-papo será realizado, sem qualquer custo para os estabelecimentos e os municípios.

O presidente da ACI, Diogo Leuck, diz que a informação tem o poder de transformar a vida de uma pessoa. “O Projeto ACI Talks tem caráter formativo e pretende, por meio de palavras e exemplos, orientar futuros cidadãos para uma vida baseada no bem e uma carreira profissional de sucesso, seja ela qual for”, afirma.

Coordenadora do projeto, a vice-presidente de educação e cultura da entidade, Cristine Schneider da Rocha, acrescenta que o compartilhamento de experiências ajudará os jovens a identificarem o que pretendem relação ao futuro, num momento em que se aproxima o fim de uma etapa e o início de outra da vida escolar. “Teremos um período de trabalho intenso, pois há muitas escolas interessadas em participar do projeto, que terá impacto, em alguns anos, sobre a oferta de mão de obra às empresas da região”, explica.

No final de 2022, foi realizada a fase de testes do projeto com alunos do 9º ano de escolas municipais de Dois Irmãos. Cerca de 40 alunos participaram do bate-papo. “Tivemos resultados muito positivos, o que nos ajudou a formatar e desenvolver o projeto este ano”, finaliza Cristine.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/04/2023 0 Comentários 475 Visualizações
Business

Síndrome de Down: o desafio da inclusão no mercado de trabalho

Por Marina Klein Telles 21/03/2023
Por Marina Klein Telles

Nas últimas décadas, os avanços médicos melhoraram a qualidade de vida dos indivíduos com Síndrome de Down e a longevidade desse grupo evoluiu de 35 para 60 anos. Essas pessoas também estão mais inseridas na sociedade, conquistando espaço inclusive no mercado de trabalho. No entanto, o desafio de assegurar plenos direitos a esse público ainda é enorme.

Por preconceito e falta de informação, muitos não são alfabetizados e a minoria consegue ser contratada. De acordo com o IBGE, enquanto 37% das pessoas com deficiência visual conseguem ser empregadas, no universo da deficiência mental (onde o Down está inserido), apenas 5,3% conquistam uma vaga de trabalho.

Neste 21 de março, Dia Internacional da Síndrome de Down, Ana Paula Barbosa, Psicopedagoga, especialista em Psicopedagogia Clínica e Coordenadora do curso de Serviço Social do Centro Universitário de Brasília (CEUB), defende que além de garantir a inclusão no mercado de trabalho, é importante pensar na qualidade dessa ocupação.

“O artigo 34 do Estatuto da Pessoa com Deficiência define que ela tem direito ao trabalho da sua livre escolha em um ambiente acessível e inclusivo, em igualdade de oportunidade com os demais funcionários. Entretanto, a grande questão é que muitas empresas desconhecem a importância de se adaptar às necessidades desse colaborador”, comenta Ana Paula.

“É preciso considerar o tempo de trabalho, conscientizar os colaboradores para que a pessoa com Down se sinta acolhida por todos. Pensar em qual seria a ocupação ideal e adaptar esse posto, tanto no aspecto físico quanto emocional, respeitando suas necessidades. Essa é uma questão para a qual a gente não vê as empresas muito capacitadas”, acrescenta a psicopedagoga.

A coordenadora do curso do CEUB ressalta os ganhos que a inclusão no trabalho proporciona às pessoas com Síndrome de Down. “É muito importante que elas se sintam inseridas e independentes. Elas desenvolvem um olhar diferente para si mesmas e uma consciência sobre sua própria existência na sociedade. Isso melhora, inclusive, a autoestima”, lembra Ana Paula.

Segunda ela o maior fator limitante acaba sendo a família da pessoa com down, que cerceia o acesso ao trabalho com receio do preconceito e da exclusão. “Por isso, as empresas precisam contar com equipes multidisciplinares que estejam preparadas para trabalhar também o necessário apoio da família”, diz.

Em contraposição às dificuldades, frisa a psicóloga, os benefícios da inclusão não alcançam somente as pessoas com a Síndrome de Down, mas a própria organização que ganha em credibilidade e diversidade, enriquecendo as relações de trabalho. Para mudar a realidade e garantir uma verdadeira inclusão das pessoas com deficiência, Ana Paula afirma ser fundamental investir em uma educação que forme profissionais e cidadãos mais preparados e capacitados para lidar com as diferenças.

Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
21/03/2023 0 Comentários 616 Visualizações
Cidades

Projeto social forma 41 jovens de Campo Bom para atuação profissional em Serviços Administrativos

Por Amanda Krohn 18/07/2022
Por Amanda Krohn

A Fundação Francisco Xavier Kunst, de Campo Bom, e a Fundação Projeto Pescar, de Porto Alegre, realizaram a formatura de 41 jovens no curso de Iniciação Profissional em Serviços Administrativos. Dos 41 certificados, 25 já estão inseridos no mercado de trabalho. A formatura contou com a presença de familiares e amigos no Teatro do CEI, em Campo Bom.

Esta edição do Projeto Pescar, iniciada em 2021, teve um formato inédito, configurado como Polo do Pescar. “Foi o primeiro do Brasil, numa experiência piloto para viabilizar o aumento do número de vagas no curso”, afirma a presidente da Fundação Francisco Xavier Kunst, Simone Kunst, .

As turmas foram mantidas por um consórcio entre as empresas Artecola, Doctor Clin, Formello Formas e IAS, juntamente com a Fundação Francisco Xavier Kunst e Fundação Projeto Pescar, com parceria da Prefeitura de Campo Bom. As atividades ocorreram em formato híbrido, com aulas virtuais e um encontro presencial semanal, sob coordenação do educador social Léo da Silva. Voluntários do programa Arteiros do Bem ministraram parte dos conteúdos do curso aos participantes da turma 2021, que se encerrou em junho. A cerimônia de formatura aconteceu no dia 15.

Turma de 2022 em andamento

A turma de 2022 já está em andamento, voltando à configuração de Unidade do Projeto Pescar na Fundação Francisco Xavier Kunst. É a 27ª turma do projeto, o mais antigo no Vale do Sinos, com 18 jovens em formação. As mantenedoras são as duas fundações e as empresas Artecola, Cmak, Doctor Clin e IAS, novamente com a parceria da Prefeitura de Campo Bom.

O projeto oferece o curso Iniciação Profissional em Serviços Administrativos. Desde 2009, está habilitado para preencher cotas de Jovem Aprendiz. Com isso, cria condições para ampliar o número de vagas e contribui para o cumprimento da legislação que prevê abertura de espaço para jovens nas empresas. Ao todo, são 800 horas de desenvolvimento pessoal e profissional.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/07/2022 0 Comentários 459 Visualizações
Business

Bibi qualifica jovens para o mercado de trabalho no programa “Fábrica de Talentos”

Por Stephany Foscarini 17/03/2022
Por Stephany Foscarini

Desde agosto de 2010, a Calçados Bibi realiza o projeto social chamado Fábrica de Talentos que, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), qualifica profissionalmente jovens com idade entre 16 e 21 anos. O programa é realizado nas fábricas da marca em Parobé, no Rio Grande do Sul, e Cruz das Almas, na Bahia, e já formou mais de 580 alunos. Anualmente, os jovens são capacitados para os desafios da vida e do mercado de trabalho, trazendo planejamento familiar e financeiro, integração com a cultura da empresa, ética profissional, assim como uma visão das áreas administrativas, o ofício de desenvolvimento e a produção de calçados. Muitos desses novos talentos são recrutados e passam a integrar o time da calçadista ao fim do curso.

Antes de ingressar no projeto, os candidatos são avaliados por meio de uma série de atividades em grupo e individuais. Para fazer parte desta iniciativa, os aprendizes devem estar estudando ou ter o Ensino Médio completo. Geralmente são 24 jovens aprovados no Sul e 30 na Bahia, com aulas ministradas para as duas turmas que se dividem nos períodos da manhã e da tarde. Além da qualificação profissional ser totalmente gratuita, os jovens estudantes são integrados ao quadro de colaboradores logo no início, tem carteira assinada e recebem remuneração durante o período de aprendizado. O curso proporciona ainda uma verdadeira vivência do dia a dia de uma indústria, já que tanto as aulas teóricas como as práticas ocorrem em um ambiente totalmente preparado dentro das fábricas da Bibi.

“Um dos objetivos da Fábrica de Talentos é capacitar jovens para o mercado de trabalho. Na Bibi podemos ensiná-los em diferentes setores da linha de produção, como corte, costura e montagem do calçado, além de expertises nas áreas administrativas, como Varejo. Posso garantir que profissionalizar esses adolescentes e prepará-los para o mercado de trabalho é uma forma de afirmar o nosso compromisso com a comunidade. Em média, 80% dos estudantes continuam trabalhando na Bibi depois da formatura. Isso é um sinal de que investir em novos talentos traz resultados não só para a empresa, mas também para toda a comunidade. Temos muito orgulho de colocar em prática esse projeto”, revela a presidente da Calçados Bibi, Andrea Kohlrausch.

Em março, a Bibi formou mais uma turma de jovens na unidade da Bahia. Dos 25 aprendizes que participaram da Fábrica de Talentos, 76% deles serão efetivados e continuarão agora como colaboradores Bibi em busca de novos desafios”.

Com duração de um ano e três meses, os participantes desenvolvem um Trabalho de Conclusão de Curso, ao fim do programa, que consiste na criação de um calçado e na elaboração de um trabalho final com os conteúdos vistos ao longo do curso. Os trabalhos são apresentados a uma banca avaliadora que concede as notas a cada aluno e projeto. Finalizando esta etapa, a Bibi promove a formatura e entrega o certificado a todos. “Em março, a Bibi formou mais uma turma de jovens na unidade da Bahia. Dos 25 aprendizes que participaram da Fábrica de Talentos, 76% deles serão efetivados e continuarão agora como colaboradores Bibi em busca de novos desafios. Ainda no mês de março, uma nova turma será iniciada na Bahia. Já no Rio Grande do Sul, o projeto teve início com novos alunos no começo do ano letivo, em fevereiro. Seguimos promovendo a qualificação profissional constante de jovens das comunidades locais onde atuamos”, finaliza a presidente da Bibi.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/03/2022 0 Comentários 778 Visualizações
Variedades

Jovens gaúchos terão mil vagas gratuitas de capacitação para o mercado trabalho

Por Stephany Foscarini 27/11/2021
Por Stephany Foscarini

O Instituto Proa em parceria com o Instituto Cyrela anuncia a abertura de mil vagas gratuitas para capacitar jovens vindos do 3º ano do Ensino Médio de escola pública do Rio Grande do Sul. Essa ação busca desenvolver o jovem para o mercado de trabalho e gerar oportunidades de emprego, com vagas exclusivas com empresas parceiras. As inscrições podem ser feitas no site.

Para participar, é preciso ter entre 17 e 22 anos; estar cursando ou ter concluído o 3º ano do Ensino Médio em uma escola pública; e residir no Estado do Rio Grande do Sul. O curso é on-line e gratuito. A duração é de três meses e, após, há um processo de encaminhamento para vagas de emprego para esses jovens. As aulas iniciarão em 4 abril de 2022 e as inscrições podem ser feitas até o dia 29 de março de 2022.

Somos parceiros do Instituto Proa há alguns anos em São Paulo, e tínhamos muita vontade de levar essa oportunidade para os jovens de Porto Alegre e Rio de Janeiro, onde também atuamos”.

“Somos parceiros do Instituto Proa há alguns anos em São Paulo, e tínhamos muita vontade de levar essa oportunidade para os jovens de Porto Alegre e Rio de Janeiro, onde também atuamos. Acreditamos que esta parceria tem potencial para transformar a vida de centenas de famílias e estamos muito felizes de fazer parte desta transformação”, afirma a gerente de Responsabilidade Social do Instituto Cyrela, Débora Costa Galvão.

“Sentimos que o mercado gaúcho é cheio de oportunidades e os jovens do Rio Grande do Sul são pessoas que buscam ter um futuro brilhante. São estudiosos e focados. Buscamos jovens assim, com o brilho nos olhos e prontos para agir e mudar a sua realidade para melhor”, destaca a CEO do Instituto Proa, Alini Dal’Magro.

Sobre

O Proa foi criado em 2007 a partir de um grupo de empresários que tinham um sonho em comum: ajudar jovens com poucas oportunidades a se tornarem protagonistas de suas próprias vidas. O Instituto desenvolveu uma plataforma e uma metodologia que pode ser ampliada para transformar a realidade de jovens de todo o país. Desde a fundação, passaram pelo curso 8.500 alunos e 9 de cada 10 alunos formados conseguiu conquistar um emprego em boas empresas.

Um dos nossos grandes sonhos é levar o Proa para todos os estados do Brasil. Como somos uma ONG e vivemos de doações, precisamos do apoio financeiro de alguma empresa parceira para financiar o curso”.

O Instituto nasceu em São Paulo e, desde 2021, passou a atuar no Rio de Janeiro. Para 2022, prepara sua implantação no Sul do País. Além do Rio Grande do Sul, Santa Catarina vai oferecer vagas na Plataforma PROA. “Um dos nossos grandes sonhos é levar o Proa para todos os estados do Brasil. Como somos uma ONG e vivemos de doações, precisamos do apoio financeiro de alguma empresa parceira para financiar o curso. Conseguimos fechar parceria com o Instituto Cyrela, uma forte aliada do PROA há anos e que possui raízes e operações no Rio Grande do Sul”, revela Alini.

Além do Instituto Cyrela no Rio Grande do Sul, a BrF é apoiadora do projeto em Santa Catarina, a P&G, no Rio de Janeiro; a Fundação Casas Bahia, iFood, Accenture, Fundação Arymax, J.P. Morgan e Itaú Educação e Trabalho patrocinam a plataforma em São Paulo. O ingresso no mercado de trabalho é um desafio para os jovens de todo país. Segundo o IBGE, no terceiro trimestre de 2020, o Brasil registrava uma taxa de desemprego de 31,4%, na faixa dos 18 aos 24 anos. Entre os fatores que dificultam a conquista do primeiro emprego estão a inexperiência, a falta de profissionalização, os problemas de comunicação e a dificuldade em reconhecer e estimular as próprias habilidades.

Para diminuir essas barreiras, a plataforma Proa oferece em sua formação básica aulas de Autoconhecimento (20 horas), Planejamento de Carreira (20 horas), Projeto Profissional (20 horas), Raciocínio Lógico (20 horas), Comunicação (20 horas). Depois dessa etapa, os estudantes podem optar por seis trilhas com capacitações mais específicas nas áreas de Análise de Dados, Varejo, Administração, Logística, Promoção de Marcas e UX Design.

Nosso objetivo é proporcionar oportunidades reais de empregos para os estudantes que finalizarem o curso de 3 meses”.

“Nosso objetivo é proporcionar oportunidades reais de empregos para os estudantes que finalizarem o curso de 3 meses. Temos um time de empregabilidade que está focado em fechar parceria com empresas locais para garantir as vagas necessárias para os jovens gaúchos”, conclui Alini.

Foto: Guto Garrote/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/11/2021 0 Comentários 557 Visualizações
Cidades

Campo Bom oferece capacitação sobre o mercado de trabalho

Por Stephany Foscarini 13/08/2021
Por Stephany Foscarini

Os moradores de Campo Bom com pretensões de entrar no mercado de trabalho terão acesso a uma capacitação para melhor compreenderem o funcionamento do meio profissional. A Administração Municipal promove, no dia 2 de setembro, a palestra “Mercado de trabalho: o que esperar?”, que abordará as atividades dos diversos setores, os perfis profissionais e o que o mercado espera dos candidatos. O prefeito Luciano Orsi afirma que essa é a primeira atividade das inúmeras que serão promovidas por meio do programa Campo Bom é Oportunidade. “Com essa primeira capacitação, podemos ver tomando forma o projeto que criamos para fomentar a geração de empregos, conduzir jovens e adultos ao mercado de trabalho e, consequentemente, a um futuro próspero em nossa cidade”, declara.

O evento será em 2 de setembro, às 19h, na Sala do Empreendedor (térreo do Centro Administrativo). As inscrições podem ser feitas até o dia 1º de setembro, no Sine. O serviço funciona junto ao Espaço Cidadão Cidadania, na Av. dos Estados, 900. Serão ofertadas 30 vagas presenciais e o restante poderá acompanhar de forma virtual. “O objetivo é que os interessados em entrar no mercado de trabalho conheçam melhor as atividades dos setores da indústria, do comércio e dos serviços, saibam identificar oportunidades profissionais e as exigências de cada atividade”, explica o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Henrique Scholz.

O palestrante do dia será o coordenador da Sala do Empreendedor de Campo Bom, Antônio de Oliveira Filho. Ele é graduado em Letras com especialização em Metodologia do Ensino. Também atua como Agente de Desenvolvimento formado pela Universidade Sebrae.

Conheça o programa

O Campo Bom é Oportunidade é uma parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo e a Secretaria de Desenvolvimento Social e Habitação, conduzido junto à Sala do Empreendedor e ao Sistema Nacional de Emprego (Sine). Uma das iniciativas propostas pelo programa é a qualificação dos jovens matriculados no ensino médio e das pessoas cadastradas no Sine. Com palestras e oficinas oferecidos pela Sala do Empreendedor, a Prefeitura vai ajudar quem está em busca de um emprego a ter melhores chances de obtê-lo.

Também faz parte da iniciativa uma campanha desenvolvida pelo Sine, para efetuar o cadastro de jovens que estejam saindo do ensino médio ou ingressando no ensino superior e para aposentados que querem se reinserir no mercado de trabalho. “Queremos que os moradores de nossa cidade tenham mais oportunidades no futuro, e acreditamos que a preparação para o mercado de trabalho tem papel fundamental nisso”, diz o secretário de Desenvolvimento Social e Habitação, Gabriel Colissi. O cadastro será dividido em categorias, de acordo com o perfil de cada candidato, região onde mora, suas aptidões e conhecimentos. Quando novas empresas chegarem ao município em busca de mão de obra, o Sine terá uma espécie de “catálogo” dos candidatos, apresentando quem é mais indicado para a vaga.

Foto: Jordana Fioravanti/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/08/2021 0 Comentários 393 Visualizações
Notícias mais recentes
Notícias mais antigas

Edição 295 | Mai 2025

Entrevista | Ronaldo Santini detalha os pilares da transformação no turismo no RS

Especial | Especialistas apontam desafios para a indústria gaúcha

Imigração | Conheça os roteiros turísticos que homenageiam a imigração italiana no RS

Exporaiz | Maior feira de campismo e caravanismo do Brasil reuniu mais de 11 mil pessoas

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Primeiro dia de congresso em Bento aborda autismo, famílias negras e luto por animais

  • 2

    MC Tubarão vence as 6 Horas de Guaporé

  • 3

    Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional de desburocratização

  • 4

    Com diretor da Taurus, Metal Connect debateu produtividade e desafios da indústria

  • 5

    Feira de Profissões da IENH orienta estudantes sobre escolhas de carreira

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO