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Projetos especiais

Quinta edição do projeto Girl For IT é concluída em Porto Alegre

Por Jonathan da Silva 07/07/2025
Por Jonathan da Silva

Cerca de 30 estudantes do ensino médio da Escola Técnica Estadual Irmão Pedro, no bairro Floresta, em Porto Alegre, participaram nesta quinta-feira (3) do encerramento da 5ª edição do Girl For IT, projeto desenvolvido pela ADP Brasil Labs em parceria com a Junior Achievement. A iniciativa busca despertar o interesse de meninas pela área da tecnologia por meio de atividades práticas e conteúdos introdutórios de programação.

Durante dois dias de oficinas, as participantes tiveram contato com temas como programação, HTML e CSS. As atividades foram conduzidas por voluntárias da ADP que atuam na área de tecnologia. Entre elas, a gerente de desenvolvimento da empresa, Paula Bol, que destacou a relevância do projeto. “Quando ingressei na área, não via muitas mulheres atuando em TI e essa oportunidade de mostrar a essas meninas como é ser mulher na tecnologia e quem sabe inspirá-las para seguirem nossos passos é muito legal”, afirmou Paula.

A gerente de pessoas da ADP Brasil Labs, Juliana Beber, também comentou sobre os resultados alcançados. “Essa parceria que temos com a Junior Achievement é muito importante, pois oferece às participantes a oportunidade de darem os primeiros passos em TI e vislumbrarem novos caminhos para o seu futuro, nesta área que tem cada vez mais a presença feminina. Se ao menos uma das meninas se enxergar nesse futuro, já teremos cumprido nosso propósito”, ressaltou Juliana.

Experiências e planos para o futuro

Entre as alunas, Fernanda Vieira, de 15 anos, participou da criação de jogos e desenvolveu seu próprio site. “Pretendo me formar em tecnologia, quero cursar ciência da computação, e essa experiência foi um passo importante para adquirir mais conhecimento. Aprender nunca é demais”, contou a jovem.

Além do conteúdo ministrado, cada participante recebeu um certificado e um guia com orientações sobre cursos gratuitos e informações sobre oportunidades acadêmicas na área de tecnologia.

O que é o projeto Girl For IT

Criado em 2017, o Girl For IT já atendeu dezenas de meninas em Porto Alegre. A primeira edição ocorreu na Ação Comunitária Participativa (Acompar), com a qualificação de 15 participantes. Em 2018, a iniciativa chegou ao Pão dos Pobres, e em 2024 realizou a terceira edição na Escola Rafaela Remião. Neste ano, foram promovidas duas ações: uma na Restinga e a mais recente no bairro Floresta.

Panorama do setor

Embora o número de mulheres na tecnologia esteja aumentando, ainda representa apenas 0,08% da população feminina adulta, de acordo com dados da Serasa Experian. O projeto busca contribuir para reverter esse quadro, incentivando novas gerações a ingressarem no setor.

Contato para novas edições

Escolas interessadas em sediar o projeto podem entrar em contato pelo e-mail contato@jars.org.br.

Foto: Marco Pecker/ADP/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/07/2025 0 Comentários 83 Visualizações
Projetos especiais

Meninas de escola pública recebem capacitação em tecnologia em Porto Alegre

Por Jonathan da Silva 27/06/2025
Por Jonathan da Silva

35 alunas da Escola Técnica Estadual Irmão Pedro, no bairro Floresta, em Porto Alegre, participarão nos dias 2 e 3 de julho, das 8h às 12h, da quinta edição do projeto Girl for IT. A iniciativa é promovida pela ADP Brazil Labs em parceria com a Junior Achievement e busca aproximar estudantes do ensino fundamental e médio do universo da tecnologia por meio de oficinas práticas.

Durante os dois dias de formação, as participantes terão contato com conteúdos como programação, HTML e CSS. Ao final das atividades, cada aluna deverá ter desenvolvido e publicado seu próprio blog. Além disso, o projeto fornece informações sobre cursos gratuitos e instituições que oferecem oportunidades na área de TI, incentivando o aprofundamento no tema.

Iniciativa busca ampliar a presença feminina na TI

A ação visa contribuir para o aumento da participação feminina no setor de Tecnologia da Informação, que ainda registra baixos índices. Segundo a Serasa Experian, em 2024 havia 73 mil mulheres atuando na área no Brasil, número que representa apenas 0,08% da população feminina adulta. No Rio Grande do Sul, a presença feminina nas empresas de tecnologia é de 4,9%.

O que é o projeto Girl for IT

Criado em 2017, o projeto tem como foco despertar o interesse de meninas pela tecnologia ainda na escola. A primeira edição foi realizada na Ação Comunitária Participativa (Acompar), com 15 participantes. Em 2018, a atividade chegou ao Pão dos Pobres, capacitando mais 15 jovens. A terceira edição ocorreu em 2024, na Escola Rafaela Remião, com 30 estudantes. Neste ano, o projeto retorna à mesma escola, envolvendo outras 30 meninas.

O que é a ADP

A ADP é uma empresa global de soluções em Gestão de Capital Humano, com produtos que integram áreas como Recursos Humanos, Folha de Pagamento, Gestão de Talentos e Benefícios. Com 75 anos de atuação, está presente há 25 anos em Porto Alegre, onde mantém uma equipe com mais de 500 funcionários.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
27/06/2025 0 Comentários 101 Visualizações
Projetos especiais

Meninas da Lomba do Pinheiro participam de projeto de incentivo à carreira em tecnologia

Por Jonathan da Silva 26/05/2025
Por Jonathan da Silva

Nos dias 28 e 29 de maio, 50 alunas da Escola Estadual Rafaela Remião, no bairro Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre, participarão da 4ª edição do projeto Girl for IT, promovido pela empresa ADP Brazil Labs em parceria com a organização Junior Achievement. O objetivo da iniciativa é estimular o interesse de meninas do ensino médio pela área de tecnologia e inovação, por meio de uma imersão com atividades práticas.

Durante o workshop, que terá início às 7h30 em ambos os dias, as estudantes terão contato com temas como programação, HTML e CSS. Ao final da atividade, cada participante terá desenvolvido e programado seu próprio blog, aplicando os conhecimentos adquiridos ao longo do projeto.

De acordo com a gerente sênior de Pessoas da ADP Brazil Labs, Juliana Costa Beber, o Girls for IT nasceu com o propósito de despertar o interesse das meninas pela tecnologia ainda na escola, onde, segundo dela, muitas vezes a curiosidade começa, mas o acesso à informação é limitado. “Através da atuação das nossas voluntárias, queremos mostrar que é possível que elas sejam protagonistas na área, ocupando espaços e construindo trajetórias sólidas e inspiradoras”, pontuou Juliana.

Projeto busca aumentar presença feminina no setor de TI

A ação ocorre em um contexto de baixa participação feminina no setor de tecnologia no Brasil. Segundo dados de 2024 da Serasa Experian, o número de mulheres na área cresceu apenas 4,6% em relação ao ano anterior, passando de 69,8 mil para 73 mil profissionais — o que representa apenas 0,08% da população feminina adulta. No ranking nacional, o Rio Grande do Sul ocupa a quinta posição em presença feminina em empresas de tecnologia, com 4,9%.

Histórico do Girl for IT inclui formações anteriores em Porto Alegre

Criado em 2017 pela ADP como uma ação de inclusão de meninas no setor tecnológico, o Girl for IT teve sua primeira edição na Ação Comunitária Participativa (Acompar), com a capacitação de 15 jovens com apoio de colaboradoras voluntárias da empresa. Em 2018, o projeto foi realizado no Pão dos Pobres, beneficiando mais 15 alunas. A terceira edição ocorreu em 2024, na própria Escola Rafaela Remião, local onde o projeto retorna neste ano.

O que é a ADP

A ADP é uma empresa global que oferece soluções tecnológicas para gestão de capital humano (HCM), incluindo serviços de RH, folha de pagamento, gestão de talentos, ponto, relatórios, impostos e benefícios. Com 75 anos de atuação, sendo 25 deles em Porto Alegre, a empresa conta atualmente com mais de 500 funcionários na capital gaúcha.

Foto: PCH.Vector/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
26/05/2025 0 Comentários 123 Visualizações
Variedades

Papel da escola é essencial para que as meninas se interessem mais na área de exatas

Por Stephany Foscarini 20/07/2021
Por Stephany Foscarini

Boneca, casinha, escolinha. A lista de brincadeiras para as quais as meninas são estimuladas desde cedo é conhecida e costuma se repetir. Em geral, são atividades relacionadas ao cuidado consigo e com os outros, voltadas a um papel social que, por séculos, foi designado como única ocupação possível para o gênero feminino. Enquanto isso, os meninos recebem muito mais incentivos para se envolver em atividades que, no longo prazo, ajudam a desenvolver uma maior habilidade e interesse em números, programação e outras áreas ligadas às ciências exatas.

É como se houvesse padrões de carreira para meninas e outros para meninos. Mudar isso também cabe às escolas, elas têm a missão fundamental de trabalhar pela equidade de gênero”.

Para a oficial de Programas de Educação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil, Mariana Braga, é preciso parar de reforçar os estereótipos de gênero que pregam que o homem e a mulher têm papéis distintos a cumprir. “É como se houvesse padrões de carreira para meninas e outros para meninos. Mudar isso também cabe às escolas, elas têm a missão fundamental de trabalhar pela equidade de gênero. É na escola que se começa a garantir o acesso das meninas a melhores condições no mercado de trabalho”, explica.

Confio muito na criatividade dos professores brasileiros para chamar os estudantes a uma reflexão profunda”.

De acordo com a especialista, isso pode ser modificado por meio da desconstrução dos papéis designados às meninas, com atividades simples que mostrem a importância da participação de todos – meninos e meninas – nos trabalhos domésticos, por exemplo. “Confio muito na criatividade dos professores brasileiros para chamar os estudantes a uma reflexão profunda. Assim, eles poderão entender que as meninas são capazes de entrar nas carreiras científicas, da mesma forma que os meninos podem encarar outras carreiras historicamente vistas como femininas”, afirma.

O caminho da experimentação

Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), apenas 35% dos estudantes matriculados em carreiras de ciências, tecnologia, engenharias e matemática (STEM, na sigla em inglês) são mulheres. Quando se foca nas engenharias (produção, civil e industrial) e na tecnologia, o cenário é ainda pior: elas não chegam a 28% do volume total de estudantes. Isso se reflete também no universo corporativo. Apenas 13% das empresas têm CEOs mulheres no Brasil, de acordo com pesquisa divulgada pela consultoria Talenses e pelo Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) em 2019.

Os instrumentos didáticos e pedagógicos usados durante a infância precisam ser desenvolvidos para despertar a curiosidade por questões ligadas à tecnologia e à ciência”.

A gerente de produto do Sistema de Ensino Aprende Brasil, que atende a mais de 200 municípios brasileiros, Damila Bonato, ressalta que os materiais didáticos e atividades propostas desde a Educação Infantil são fundamentais para estimular o interesse das meninas em áreas que, historicamente, foram vetadas a elas. “Os instrumentos didáticos e pedagógicos usados durante a infância precisam ser desenvolvidos para despertar a curiosidade por questões ligadas à tecnologia e à ciência. Atualmente há muitos recursos tecnológicos que podem ser aplicados desde cedo e que, combinados com uma equipe pedagógica preparada, permitem que as meninas se sintam encorajadas a se aprofundar nesses assuntos”, avalia.

Precisamos trazer mais atividades experimentais para a escola básica, desde os anos iniciais”.

Sônia Elisa Marchi Gonzatti é professora de física e coordenadora do projeto Meninas na Ciência, na Universidade do Vale do Taquari (Univates), no Rio Grande do Sul, além de integrar o grupo de pesquisa “Ciências Exatas, da Escola Básica ao Ensino Superior”. Para ela, o que falta no Brasil é apresentar as meninas às muitas possibilidades das ciências desde a Educação Básica. “Precisamos trazer mais atividades experimentais para a escola básica, desde os anos iniciais. O Brasil não tem tradição em ensino experimental e investigativo, que é importante para meninas e meninos”, destaca.

No entanto, como as meninas já são minoria em cursos de graduação em STEM, elas precisam de uma atenção pedagógica ainda mais cuidadosa. “Elas precisam se sentir incluídas nessas atividades. É normal que os meninos tomem a frente porque recebem mais brinquedos voltados à lógica, então é papel dos professores permitir que as meninas coloquem a mão na massa, treinem suas habilidades, mexam nos experimentos”, pontua. Colocá-las em uma posição de protagonismo e liderança em projetos científicos e de experimentação é fundamental, nesse sentido. Outra maneira de permitir que elas sonhem com carreiras em STEM é levar para encontros e palestras de mulheres cientistas que já se destacam em suas áreas de estudo e atuação.

No episódio nº 26 do podcast PodAprender, Mariana e Sônia falam sobre como a escola pode estimular meninas a atuar em áreas ligadas às ciências exatas e à tecnologia. Todos os episódios do PodAprender estão disponíveis no site do Sistema de Ensino Aprende Brasil, nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e nos principais agregadores de podcasts disponíveis no Brasil.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/07/2021 0 Comentários 398 Visualizações
Variedades

Projeto Joga Aurora participa de guia de treinamento para meninas lançado pela Nike

Por Gabrielle Pacheco 01/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

Lançado na última quinta-feira, 27, o Guia de Treinamento para Meninas – Feita Pra Jogar, desenvolvido pela Nike, conta com a participação do projeto Joga Aurora da Universidade Feevale. A iniciativa busca apoiar meninas no esporte e foi desenvolvida com base na análise de pesquisas, no conhecimento, na experiência e na excelência dos projetos apoiados, sendo adaptado para diferentes idiomas, países e culturas.

O material, resultado do trabalho desenvolvido por parceiros globais –  como a Youth Sport Trust, instituição de caridade infantil, e a We Coach, organização de associados dedicada ao recrutamento, promoção e retenção de treinadoras de todos os esportes –, servirá como suporte aos profissionais para ampliar a discussão sobre a temática e auxiliará no planejamento das atividades desenvolvidas. “O projeto Joga Aurora tem ações dedicadas às meninas, com o intuito de reforçar a importância da prática esportiva e celebrar seus avanços em meio a um ambiente acolhedor que incentiva o progresso de todos”, afirma a professora da Feevale e líder do projeto, Magale Konrath.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/09/2020 0 Comentários 391 Visualizações

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