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medicação

Cidades

Centro do Idoso passa a oferecer medicamentos da Farmácia Municipal

Por Marina Klein Telles 13/05/2024
Por Marina Klein Telles

A partir desta segunda-feira, dia 13, o Centro do Idoso (em frente ao Hospital Centenário) passa a ser referência para retirada de medicamentos da Farmácia Municipal, do Estado e do Serviço de Atendimento Especializado (Sae). O expediente será das 8h às 15 horas, sem fechar ao meio-dia.

Para poder fornecer estrutura de funcionamento, a Prefeitura não mediu esforços, em meio à crise, para transportar refrigeradores e realocar profissionais. O quadro de servidores foi severamente afetado por consequência das cheias. Aparelhos foram trazidos de outras unidades básicas com auxilio de caminhões do Exército e servidores municipais.

“Todo esse espaço, que antes era dedicado exclusivamente aos nossos idosos, ganhou um novo sentido, sem deixar de atender seu público-alvo. O centro passa a ser também ponto de retirada de medicamentos fundamentais para a nossa população, tendo em vista a situação do antigo espaço no ginásio municipal. O Centro do Idoso é um local seguro, de fácil acesso e perto do nosso hospital”, ponderou o secretário da Saúde Júlio Dorneles.

O Centro do Idoso situa-se na avenida Theodomiro Porto da Fonseca, 810 – Fião.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/05/2024 0 Comentários 233 Visualizações
Saúde

AMRIGS pede cautela na administração de medicamentos em casos de Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 22/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

As respostas para a imunização e tratamento da Covid-19 vão chegar, mas vão levar mais tempo. Esta é a avaliação do presidente da Sociedade de Pneumologia do Rio Grande do Sul e associado da AMRIGS, Gustavo Chatkin. Segundo o médico, é necessário ter cautela e, principalmente, proceder com uma avaliação individual de cada paciente para tomada de decisão sobre os medicamentos a serem administrados. Chatkin frisa ainda que a doença é nova, o que dificulta estabelecer tratamentos com garantia.

“Por lidarmos com uma doença avassaladora, não só do ponto de vista clínico, mas social, é natural que haja uma angústia na busca por medicações com efeitos imediatos. Porém, o que se tem até agora são medicações consagradas para outras doenças e que, em alguns casos, sugerem benefícios, mas é preciso um estudo mais avançado.”

O médico faz uma analogia com os casos de H1N1, que teve o seu primeiro surto em 2009 e por um longo período se discutiu os benefícios do medicamento popularmente conhecido como Tamiflu. No caso do coronavírus, algumas prefeituras estão se baseando em casos de sucesso em regiões específicas e oferecendo kits de medicamentos para o tratamento.

“Estamos numa fase que não há proibição, mas sim uma particularização dos casos. As Sociedades Gaúcha e Brasileira de Pneumologia dizem que é preciso haver uma particularização. Ou seja, o médico tem essa capacidade de decisão de dizer que determinado paciente de acordo com o caso pode se beneficiar ou não. Eu não vejo com maus olhos o uso de alguns momentos em determinadas fases da doença, mas é importante deixar claro que não há um consenso. Tem que haver critérios. Assim como tiveram casos de sucesso, houve casos que não funcionaram”, finaliza.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/07/2020 0 Comentários 424 Visualizações
Saúde

AMRIGS publica nota técnico-científica sobre medicações para pacientes com diagnóstico da Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 27/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A AMRIGS divulgou uma nota técnica sobre o tratamento de pessoas com Covid-19 e o uso da hidroxicloroquina. No documento, a associação observa que até o atual momento não há nenhum tratamento específico considerado eficaz contra o novo coronavírus. A entidade fez uma série de recomendações sobre a decisão do uso da cloroquina, amparadas em pareceres médicos.

Com base nos conhecimentos existentes relativos ao tratamento de pacientes portadores de Covid-19 com cloroquina e hidroxicloroquina, o Conselho Federal de Medicina propõe considerar o uso em pacientes com sintomas leves no início do quadro clínico, em que tenham sido descartadas outras viroses (como influenza, H1N1, dengue), e que tenham confirmado o diagnóstico de Covid-19, a critério do médico assistente, em decisão compartilhada com o paciente, sendo ele obrigado a relatar ao doente que não existe até o momento nenhum trabalho que comprove o benefício do uso da droga para o tratamento da Covid-19, explicando os efeitos colaterais possíveis, obtendo o consentimento livre e esclarecido do paciente ou dos familiares, quando for o caso.

Também deve ser considerado o uso em pacientes com sintomas importantes, mas ainda não com necessidade de cuidados intensivos, com ou sem necessidade de internação, a critério do médico assistente, em decisão compartilhada com o paciente, sendo o médico obrigado a relatar ao doente que não existe até o momento nenhum trabalho que comprove o benefício do uso da droga para o tratamento da Covid-19, explicando os efeitos colaterais possíveis, obtendo o consentimento livre e esclarecido do paciente ou dos familiares, quando for o caso.

Sobre o uso compassivo em pacientes críticos recebendo cuidados intensivos, incluindo ventilação mecânica, a entidade afirma que “é difícil imaginar que em pacientes com lesão pulmonar grave estabelecida, e na maioria das vezes com resposta inflamatória sistêmica e outras insuficiências orgânicas, a hidroxicloroquina ou a cloroquina possam ter um efeito clinicamente importante”, finaliza.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/05/2020 0 Comentários 539 Visualizações
Variedades

Acadêmicos de Farmácia da Feevale produzem podcasts sobre medicação

Por Gabrielle Pacheco 13/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Como simulação à prática de atendimento, o curso de Farmácia da Universidade Feevale testou o conhecimento e as habilidades dos futuros farmacêuticos, por meio de programas de áudios. Com a impossibilidade de utilização do laboratório ​de Simulação e Habilidades, em virtude do distanciamento social, os estudantes criaram 19 podcasts. O objetivo é educar a comunidade sobre a correta utilização de medicamentos para problemas de saúde dos sistemas respiratório, cardiovascular e endócrino, bem como informar sobre anticoncepcionais hormonais e potenciais interações medicamentosas. Os podcasts podem ser ouvidos no Soundcloud.

A professora​ Andresa Heemann Betti conta que os podcasts foram desenvolvidos pelos alunos durante a disciplina de Farmacoterapia e Atenção Farmacêutica II, em que a construção radiofônica foi utilizada como forma de revisão de conteúdo. “Normalmente realizamos essa atividade, porém, sem o laboratório não conseguimos simular atendimento, então os alunos foram desafiados a construir podcasts com conteúdos específicos no contexto de educação em saúde. No momento da aula, após a entrega, escutamos todos os podcasts e finalizamos os conteúdos”, explica.

De acordo com a docente, o conteúdo dos podcasts foi proposto para disseminar informações corretas à comunidade, além de simular a prática de atendimento dos acadêmicos. O trabalho é direcionado, em especial, aos participantes do projeto social Promoção da Adesão à Terapia Medicamentosa, que são pacientes das unidades básicas de saúde​ e unidades de saúde da família. “Muitos dos casos clínicos que trabalhamos em aula são trazidos de situações vivenciadas no projeto. Então, a nossa proposta também era construir áudios que pudessem ter como foco instruir essa população, que possui dificuldades com a sua medicação por não ter informações sobre a doença e sobre como e por que utilizar os medicamentos”, finaliza a professora.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/05/2020 0 Comentários 403 Visualizações
Saúde

Tratamento da atrofia muscular espinhal via SUS

Por Gabrielle Pacheco 04/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

Os pacientes que sofrem com atrofia muscular espinhal (Ame), doença rara, genética e grave, uma das mais de 8 mil doenças raras conhecidas no mundo, celebraram recentemente, a assinatura da portaria SCTIE/MS Nº24[1] que determinou a disponibilização do medicamento Spinraza (nusinersena) no Sistema Único de Saúde (SUS) para pacientes com Ame 5q tipo 1.

Para pacientes com Ame 5q Tipo 1, a portaria estabeleceu a incorporação do Spinraza ao SUS, nos moldes tradicionais – ou seja, assim como qualquer outra tecnologia incorporada à rede pública. Já para os pacientes classificados com Ame 5q tipos 2 e 3, o Ministério da Saúde se comprometeu a disponibilizar o medicamento via compartilhamento de risco, modalidade inédita no Brasil.

Em menos de dois meses, dando continuidade ao processo de disponibilização do tratamento, a pasta formalizou no Diário Oficial da União (Dou) a portaria nº 1.297/2019[2] – que institui o projeto piloto de compartilhamento de risco para incorporação de tecnologias em saúde, com o objetivo de garantir aos pacientes com Ame 5q tipos 2 e 3 acesso ao tratamento.

A portaria evidencia que o Spinraza é o único tratamento para Ame 5q aprovado no Brasil e que dispõe de evidências científicas para os tipos 2 e 3, embora entenda que mais estudos são necessários – e, portanto, a escolha pelo compartilhamento.

O documento também ressalta a necessidade de acompanhar os dados de vida real para que se comprove a evolução do paciente.

“A construção desse novo modelo reforça uma dinâmica importante e ética entre indústria e o Ministério da Saúde. Além disso, estabelece uma nova política de acesso no país, uma vez que esse projeto piloto poderá servir de referência para outras doenças raras”, explica Christiano Silva, gerente geral da Biogen Brasil, farmacêutica responsável pelo medicamento.

Para Renato Trevellin, presidente da associação Unidos pela Cura da Ame, a publicação da portaria é um grande avanço para o paciente. “A inclusão do medicamento no SUS foi um primeiro e grande passo. Mas o paciente precisa estar respaldado com uma política de cuidado bem estabelecida e que funcione de forma efetiva. A portaria estabelece, de forma clara, a dinâmica do projeto de avaliação periódica assim como define que os centros de referência serão aqueles especializados no tratamento de Ame, por exemplo. E essas definições deixam a comunidade de Ameno Brasil mais amparada”, explica Trevellin.

O documento indica que os serviços de referência em doenças raras, hospitais universitários estaduais e federais serão responsáveis pela dispensação do tratamento e pela coleta de dados referentes aos desfechos e parâmetros de efetividade clínica estabelecidos.

“Compreendemos a necessidade de buscar soluções que garantam acesso a terapias transformadoras do curso natural de doenças graves. Entendemos como positivo e enriquecedor o debate sobre uma participação ética, responsiva e inovadora do setor privado na agenda social. Nosso objetivo é que os recursos públicos sejam investidos de maneira eficiente, mas que todas as necessidades clínicas e sociais da comunidade Ame no Brasil sejam atendidas, em sua completude e integralidade”, reforça André Liamas, diretor de acesso ao mercado e relações corporativas da Biogen.

Com a publicação da portaria, um ponto bastante questionado pela comunidade de Ame é sobre pacientes que estão em ventilação mecânica invasiva permanente, os quais não foram citados no projeto piloto e nem na primeira portaria. Durante audiência na Comissão de Pessoas com Deficiência (CPD), realizada em 12 de junho, o Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Denizar Vianna, esclareceu que, caberá aos médicos assistentes que fazem o acompanhamento destes pacientes indicarem o uso do tratamento.

Com isso, a recomendação do profissional médico deverá ser respeitada pelo Ministério da Saúde e assim os pacientes em ventilação mecânica invasiva permanente terão acesso ao tratamento – respeitados os critérios necessários, como comprovação de teste genético.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/07/2019 0 Comentários 981 Visualizações
CidadesSaúde

Paralisação de trabalho do Estado prejudica entrega de medicamentos em Novo Hamburgo

Por Gabrielle Pacheco 25/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

Devido a problemas na elaboração de roteiro de entregas de medicamentos, de responsabilidade do Estado, para as prefeituras, cerca de 75% dos itens que deveriam chegar à Farmácia do Estado que funciona dentro da Farmácia Comunitária do Município, não foram entregues.

Dessa forma, a gerência da Farmácia Comunitária pede a compreensão dos usuários que contariam com os remédios a partir desta quinta-feira. “É um problema sério que foge do nosso controle”, afirma a gerente da Farmácia Comunitária de Novo Hamburgo, Janice Rhoden. Não há previsão para a chegada dos medicamentos por que o atraso na elaboração do roteiro se deve à paralisação dos funcionários, que atuam em empresa terceirizada pelo Estado, sem data para terminar.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
25/01/2019 0 Comentários 395 Visualizações

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