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MARGS

Cultura

Betina Sperp Albuquerque apresenta um novo espaço dedicado à arte na L’arrivée

Por Gabrielle Pacheco 06/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Idealizado por Betina Sperb Albuquerque, a L’arrivée  (Av. Teixeira Mendes, 1236 – Chácara das Pedras) vai além do consumo: é um espaço de experiências. Tanto é que a partir da retomada das atividades econômicas, a loja ganha uma importante novidade. A L’arrivée apresenta ao público o espaço “AZ Galeria”, um ambiente de arte que terá curadoria da artista plástica  Ângela Zaffari. A proposta trará um pouco da atmosfera da galeria, localizada na cidade de Bagé, e contará com obras de artistas consagrados, como Paulo Amaral, Vitório Gheno, Lou Borghetti e Marília Fayh.

Segundo Betina, a iniciativa é uma forma de pluralizar as opções da L’arrivée, sempre em consonância com a essência e identidade da marca. “Culturalmente descontraída e aberta a várias manifestações artísticas, a AZ Galeria é um dos principais lugares do estado para reunir os amantes de arte. O objetivo com essa parceria é proporcionar também ao público de Porto Alegre essa experiência de imersão e enriquecimento que a arte pode viabilizar”, comenta.

Ângela Zaffari, curadora do projeto, é natural de Porto Alegre e trabalha com pintura desde 2006. Em sua carreira artística coleciona oito exposições individuais, sendo uma delas no Museu Aldo Malagoli (MARGS), principal museu de arte do Rio Grande do Sul.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/05/2020 0 Comentários 478 Visualizações
Cultura

Margs disponibiliza conteúdos on-line durante a quarentena da Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 22/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

Desde o fechamento temporário ao público, em cumprimento às determinações do governo do RS para enfrentamento ao novo coronavírus, o Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs) tem intensificado a presença e atuação na internet, com produção de conteúdos compartilhados no Instagram e no Facebook. As ações envolvem seguidores do Margs nas redes sociais, que são convidados a participar de atividades de mediação à distância, a desvendar obras do acervo do museu e a conhecer a história da instituição e seu prédio.

Como boa parte do conteúdo do Margs nas redes sociais é gerada por interações, postagens e repostagens do que é compartilhado pelos próprios seguidores e visitantes, o público também está sendo convidado a postar (e repostar) imagens e relatos de suas lembranças e experiências no museu.

Prédio histórico

As ações do museu nas redes sociais em tempos de enfrentamento ao coronavírus se inserem nas campanhas nacional e internacional “Museu em casa”: #museuemcasa e #museumfromhome

As postagens da equipe do Margs destacam as obras e os artistas do acervo, além das exposições, das atividades, da ação educativa e da história do prédio que abriga a sede do museu desde 1978, um dos símbolos da arquitetura de Porto Alegre, também patrimônio histórico estadual e nacional.

Entre as ações especiais criadas para o público em tempos de quarentena, duas estão sendo desenvolvidas de modo permanente e continuado: “Mediação em casa” e “Qual é a obra?”

O Núcleo Educativo do Margs vem explorando modos de atuação remota e on-line com postagens que envolvem proposições de mediação aos seguidores do museu nas redes sociais. Para explorar a linguagem e as possibilidades do meio digital, a equipe tomou como ponto de partida examinar, repensar e adaptar as próprias ações que ocorrem no museu de forma presencial.

Mediação em casa

Assim, foi desenvolvida a ação “Mediação em casa”, com postagens nas quais são propostos aos seguidores que participem de exercícios coletivos por meio das diferentes ideias e percepções que um trabalho pode gerar.

O Núcleo Educativo do Margs destaca uma obra do acervo do museu, desenvolve uma proposta de mediação relacionada para ser desenvolvida em casa, e os seguidores das redes sociais que participam da ação são convidados a compartilhar seus resultados, postando nos stories imagens e textos com a hashtag #educativomargs e marcando @museumargs. Todo o conteúdo publicado fica reunido e organizado nos destaques do perfil do Margs no Instagram, podendo ser visto no conjunto.

Qual é a obra?

Outra ação que destaca e coloca em evidência o acervo é “Qual é a obra”, que se vale do princípio dos jogos de descoberta a partir de pistas. Em um primeiro post é apresentado um detalhe de uma obra do acervo, seguido de informações que funcionam como pistas. No dia seguinte, obra e artista são revelados em outra postagem, que apresenta a imagem total e informações biográficas e sobre o trabalho.

Diferentes linguagens das artes visuais

O Margs é o principal museu de arte do Estado do Rio Grande do Sul e um dos mais importantes do país. O acervo reúne mais de 5 mil obras de arte, desde a primeira metade do século 19 até os dias atuais, abrangendo diferentes linguagens das artes visuais, como pintura, escultura, gravura, cerâmica, desenho, arte têxtil, fotografia, instalação, performance, arte digital e design, entre outros.

A coleção é composta por arte brasileira, com ênfase na produção de artistas gaúchos, e também por obras de estrangeiros, da qual conta com nomes significativos da arte mundial. Há ainda um acervo documental com mais de 8 mil publicações bibliográficas e 5 mil pastas contendo documentos sobre a trajetória de artistas e a história de agentes do sistema artístico.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/04/2020 0 Comentários 382 Visualizações
Cultura

Exposição de Magna Sperb no MARGS tem data prorrogada

Por Gabrielle Pacheco 06/05/2019
Por Gabrielle Pacheco

A exposição Magna Sperb / Pele e Sombra – em cartaz no Museu de Arte do Rio Grande do Sul/MARGS, em Porto Alegre – teve seu período ampliado e poderá ser vista até o dia 19 de maio (domingo). Dessa forma, a mostra estará aberta à visitação durante a Noite dos Museus, evento que será realizado no dia 18 de maio, a partir das 19h. A entrada é franca.

Com curadoria de André Venzon, a mostra apresenta 15 esculturas em aço carbono oxidado, produzidas entre 2016 e 2018. As peças inspiradas em elementos orgânicos e artesanais – como tramas, redes, telas, panos, cipós, galhos, cascas, raízes, teias e ninhos – são tapeçarias metálicas finas e delicadas que, colocadas sob a luz, projetam sombras em formas de desenhos, sugerindo movimento e leveza. Os estudos de tramas, cuidadosamente colecionados pela artista, são o ponto de partida para a criação das esculturas de Pele e Sombra. Magna redesenha essas tramas e as tece digitalmente, trabalhando em seguida o aço carbono com corte a laser. As peças são dobradas e amassadas à mão e expostas às intempéries do tempo, para adquirir textura.

Para o curador, mais que o reconhecimento da trajetória artística de Magna Sperb – que trabalha no campo do desenho, da pintura, da fotografia e da escultura -, a exposição propõe a expansão de sua obra. Conhecida no meio da arte e também da arquitetura – Magna prestou assessoria em cor para projetos arquitetônicos durante quinze anos – a artista retoma a poética da transformação, que caracterizou etapas anteriores da sua pesquisa artística no campo da representação.

Magna Sperb nasceu, vive e trabalha em Novo Hamburgo/RS. Possui Pós-Graduação em Poéticas Visuais e Processos Híbridos, Pós-Graduação em Artes Visuais, Especialização em Cor e é formada em Licenciatura em Desenho e Plástica pela Feevale. Desenvolve sua pesquisa em desenho, pintura, fotografia e escultura. Foi professora de História da Arte e Educação Artística na rede de ensino pública e privada. Durante quinze anos prestou assessoria em cor para projetos de arquitetura. É uma das idealizadoras do Mesa de Arte na Praça, um projeto de ocupação artística contemporânea para formação de público. Desde 2007 participa de exposições coletivas no Brasil e exterior. Dentre as individuais destacam-se: Recortes (IAB/RS – Porto Alegre, 2014), Metamorfose (MAC/RS – Porto Alegre, 2011) e (Des)Encontros (Usina do Gasômetro – Porto Alegre, 2009). Suas obras fazem parte dos acervos do MARGS, do MAC e do IAB/RS.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/05/2019 0 Comentários 682 Visualizações
Cultura

Exposição Desconstruções e Articulações é prorrogada até 10 de março

Por Gabrielle Pacheco 29/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

Quem ainda não teve a oportunidade de visitar a exposição Desconstruções e Articulações assinada por Marcos Amaro tem até o dia 10 de março para apreciar as 12 obras em exibição no espaço central do MARGS. Pela primeira vez em Porto Alegre, a mostra itinerante, que já percorreu os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, apresenta trabalhos de médio e grande porte produzidos a partir de resíduos aeronáuticos.

As obras remetem, muitas vezes, às suas memórias como forma de preservar a sua história. Filho do comandante Rolim Amaro, o artista adota como inspiração para esta série as carcaças de aviões. “A minha obra parte de uma profundidade existencial extensa e complexa. Tem a ver com esse processo de significados históricos que eu vivo, procurando o meu passado e a minha história. E atualizar essas potências para o momento presente. A minha expressão plástica é um reflexo disso”, explica Marcos Amaro.

“Os fragmentos incorporados e reordenados por ele trazem registros de seus significados anteriores como, por exemplo, um pedaço de tecido ou uma camisa, nos remetem aos personagens ocultos que as utilizou. Ou ainda, partes de uma porta de garagem, sugerem o passar do tempo (energias armazenadas) e vivências acumuladas. São, portanto, sinais de vida que ainda palpitam nos objetos descartados aparentemente sem nenhum valor. Ao incorporá-los à sua obra, o artista afere a eles um novo pulsar de vida e agrega expressiva e renovada força poética”, diz o curador Fábio Magalhães, que tem na sua trajetória os cargos de curador-chefe do MASP, diretor da Pinacoteca do Estado São Paulo, presidente da Fundação Memorial da América Latina e ex-secretário-adjunto da Secretaria de Estado da Cultura de SP, entre outras atividades.

O artista

Marcos Amaro (1984) é artista plástico brasileiro representado pela Luis Maluf Art Gallery (São Paulo). Estudou filosofia – base intelectual fundamental no processo de pesquisa que antecede a produção artística. Desenvolve suas obras, predominantemente, com objetos aeronáuticos de grande e média proporção. A matéria em estado bruto, a descontextualização, o precário e a desconstrução são as características do seu pensamento poético. É o Presidente da Fundação Marcos Amaro, que abriga sua coleção particular em uma antiga fábrica têxtil em Itu (SP), acessibilizando-o ao público. É membro do Conselho do Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia (Mube), Instituto de Arte Contemporânea (IAC) e do Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba (MACS).

Serviço

O quê: Exposição MARCOS AMARO – DESCONSTRUÇÕES E ARTICULAÇÕES
Quando: Até o dia 10 de março de 2019
Onde: Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Praça da Alfândega, s/n – Centro Histórico, 32272311 – Porto Alegre)
Quanto: Gratuito

*O Museu não possui estacionamento

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/01/2019 0 Comentários 405 Visualizações
CidadesCultura

Recital da Ospa no MARGS destaca obras de Gnattali e Villa-Lobos em último evento de 2018

Por Gabrielle Pacheco 06/12/2018
Por Gabrielle Pacheco

Quartetos de cordas escritos por Radamés Gnattali e Heitor Villa-Lobos compõem o programa do próximo recital da Série Música de Câmara. Parceria da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa) com o Museu de Arte do RS Ado Malagoli (MARGS), a iniciativa promove seu último evento do ano no sábado, 8, às 17h. O grupo é formado por Geovane Marquetti (violino), Robert Cruz (violino), Gabriel Polycarpo (viola) e Murilo Alves (violoncelo), músicos atuantes junto à Ospa, apresenta-se em meio à mostra “Obra Desintegrada”, exposição coletiva, com curadoria de Mélodi Ferrari, em cartaz na Pinacoteca do museu.

A série “Música de Câmara” foi criada em 2016 para institucionalizar a presença da música de câmara na programação da Ospa. Ela leva ao público repertórios para formações menos numerosas em relação à sinfônica e adaptações, além da produção de compositores que escrevem especificamente para essas formações. O MARGS é parceiro da orquestra na realização da iniciativa.

O programa
O recital começa com “Valsa”, de Radamés Gnattali, compositor e pianista porto alegrense. Gnatalli transitou com desenvoltura entre diferentes estilos musicais, deu tratamento sinfônico aos arranjos populares e incluiu em sua obra elementos do samba e do jazz. Na sequência, o “Quarteto nº 1”, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) ganha destaque na exibição. Composta e estreada em 1915, a peça revela a preocupação do compositor em relação ao uso dos instrumentos na apresentação da temática nacional. Por fim, mais uma obra de Gnattali é executada: “Quarteto Popular”, de 1940.

Sobre a Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre
A Fospa é um complexo musical-educativo que, desde 1950, realiza um trabalho de difusão da música orquestral e formação de plateias no RS. Vinculada à Secretaria de Estado da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, mantém a orquestra, um coro sinfônico e uma escola de música, o Conservatório Pablo Komlós. Nas suas mais recentes temporadas, a agenda da Ospa tem contemplado em torno de 80 apresentações anuais, atingindo um público aproximado de 60 mil gaúchos a cada ano.

Os concertos da temporada 2018 são patrocinados, via Lei Federal de Incentivo à Cultura (LIC), por Corsan, Banrisul e Grupo Zaffari. Apoio: Ipiranga, Dufrio, Ventos do Sul, Audio Porto, Grupo Renner e Thyssenkrup. A realização é de Ospa, Fundação Cultural Pablo Komlós e Sedactel.

Serviço
O que: Recital da Ospa | Série Música de Câmara
Quando: 08/12, às 17h
Onde: Museu de Arte do RS Ado Malagoli (MARGS) – Praça da Alfândega, Centro Histórico
Quanto: Entrada franca

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/12/2018 0 Comentários 407 Visualizações

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