Entre os anos de 2021 e 2022, a Marelli, marca líder em mobiliário corporativo no Brasil e na América Latina com 40 anos de atuação no mercado, reduziu em 22% a emissão de gases de efeito estufa, em 53% a taxa de gravidade dos acidentes de trabalho e em 58,9% a taxa de frequência de acidentes no seu parque fabril, sediado em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha. Esses indicadores fazem parte do Relatório de Sustentabilidade 2022, recém-lançado pela empresa, e são resultado das práticas sociais, ambientais e de governança adotadas, traduzidas no que é chamado hoje no mundo corporativo de Environmental, Social and Governance (ESG).
Ficamos felizes em dizer que, mesmo crescendo nossa operação fabril e dobrando o faturamento nos últimos três anos, reduzimos em 22% em números absolutos a nossa emissão de gases.
O relatório foi elaborado em conformidade com o padrão de relato Global Reporting Initiative (GRI), principal metodologia para reporte de sustentabilidade mundial, e alinhado com a filosofia dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), metas internacionais estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) para um mundo mais sustentável até 2030. Para cumprir os ODS, a Marelli atua com o objetivo de trazer contribuições em quatro importantes temas: criar espaços que motivem as pessoas (envolve oferecer produtos seguros e de qualidade, promover soluções para criação de valor e certificação dos produtos); cuidar do público interno (diz respeito ao atendimento das práticas trabalhistas, segurança e saúde dos funcionários, clima organizacional, engajamento, diversidade, inclusão e qualificação do capital humano); motivar para um novo amanhã (está relacionado à gestão de recursos como energia e água e de resíduos líquidos e sólidos); e governança responsável (privacidade e segurança das informações, gestão da ética e combate à corrupção).
Fernanda Daniele Rusch, gerente de Qualidade, reforça a importância de medir os resultados das práticas ESG e lembra que, pela primeira vez na sua história, a Marelli fez um inventário de emissão de gases de efeito estufa. “Ficamos felizes em dizer que, mesmo crescendo nossa operação fabril e dobrando o faturamento nos últimos três anos, reduzimos em 22% em números absolutos a nossa emissão de gases, comparando 2022 com 2021”, pontua.
Outros indicadores
O Relatório de Sustentabilidade também aponta outros importantes indicadores, resultado das práticas de ESG, como a garantia de segurança, confiabilidade e durabilidade, entregue aos clientes com 82% dos produtos comercializados certificados por normas nacionais e internacionais. A companhia também está atenta para a renovação constante do seu portfólio, promovida pela célula de inovação. Atualmente, 41% do faturamento da empresa é proveniente de produtos recém-lançados. A Marelli é a empresa brasileira a oferecer, hoje, a solução mais completa para escritórios. São mais de 40 linhas de produtos, com soluções em mobiliários, assentos, estofados, divisórias e cabines acústicas. A redução significativa das taxas de frequência e gravidade de acidentes no último ano foi alcançada com muita atenção, cuidados e treinamentos dos profissionais da fábrica.
Outro ponto destacado pelo relatório é a presença expressiva de mulheres no quadro funcional, formado por mais de 250 profissionais. Elas representam, hoje, 42% da força de trabalho da empresa, tanto que foi criado o Projeto Mulheres no Mundo Marelli, para fomentar o protagonismo feminino. O programa visa a oferecer capacitação e momentos de reflexão e aprendizagem para todas as mulheres da Marelli, incentivando-as a serem as protagonistas de suas vidas e de suas carreiras.
Sobre a Marelli
Fundada em 2 de abril de 1983, em Caxias do Sul (RS), a Marelli é referência em mobiliário corporativo no Brasil e América Latina. Conta com um moderno parque fabril com aproximadamente 30 mil m² projetado com tecnologia de ponta dentro de conceitos de racionalidade, respeito ao meio ambiente, sustentabilidade, agregação de valor aos produtos e valorização das pessoas. As soluções da marca têm como destino 90% o mercado corporativo privado e 10% o setor público.