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mães

Projetos especiais

Procuradoria Especial reúne mães de crianças com autismo em busca de políticas públicas de apoio

Por Marcel Vogt 24/07/2023
Por Marcel Vogt

As histórias distintas de vida se interligam como um quebra-cabeça nos pontos que tratam de sobrecarga física, emocional e medo, sensações que acometem toda família que recebe o diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) ao buscar uma resposta para características dissonantes de seus filhos. Preocupada com a ausência de rede de apoio às mães que dedicam sua trajetória aos cuidados de crianças, adolescentes e adultos com o distúrbio neurológico, a Procuradoria Especial da Mulher da Câmara de Novo Hamburgo reservou a tarde da última terça-feira (18), para debater o tema “Quem cuida de quem cuida?”, trazido a público pelas painelistas Isa Reichert, arteterapeuta, Jaque Raffler, advogada, e Natália Magalhães, musicoterapeuta e presidente da Associação de Musicoterapia do RS (AMT-RS). Realizada no Plenarinho do parlamento municipal, a iniciativa foi louvada pelos presentes, em sua maioria mulheres que vivenciam diariamente os desafios de educar e proteger seus filhos e parentes autistas.

Devido à repercussão positiva do bate-papo entre o público participante, o encontro deve ser repetido em breve no intuito de auxiliar as famílias que enfrentam as dificuldades de conclusão de diagnóstico, atendimento e compreensão da sociedade.

“As participantes que assistiram à atividade disseram que se encontraram através dos depoimentos e das falas das palestrantes. Tive a certeza de que nós devemos promover mais esse tipo de evento, de apoio às mães que têm filho com autismo. As pessoas que aqui vieram saíram radiantes, e elas nos cobraram o retorno do próximo evento. Não vamos parar por aqui”, avaliou a vereadora Lourdes Valim, titular da Procuradoria da Mulher.

Para Isa Reichert, mãe de Indiara, de 10 anos, filha adotiva diagnosticada com autismo, ações dessa natureza ajudam outras famílias a perceberem que não estão sós. “Eu entendo que ser mãe atípica nos tira de muitas possibilidades financeiras, inclusive. A gente abdica muitas vezes da nossa profissão para estar com as crianças. Isso tudo implica e impacta justamente os tratamentos que a gente precisa oferecer para eles. O Estado oferece possibilidades, mas ainda é pouco”, afirmou Isa, que deixou para trás uma carreira bem-sucedida como fotógrafa e optou por tornar-se arteterapeuta para acompanhar Indi, como a chama carinhosamente, em tudo que fosse necessário para ajudar no seu desenvolvimento.

Assim como Isa, a advogada Jaque Raffler entende ser urgente um olhar atento ao autismo no município. “O balanço do encontro foi extremamente positivo. Poderíamos ter reunido mais pessoas, mas ainda é o primeiro passo. Grandes projetos começam de uma forma mais lenta. Novo Hamburgo precisa evoluir muito”, analisou a mãe de João, de 3 anos, autista não verbal, que, devido a outras questões de saúde, precisou ser submetido a diversas cirurgias e cuidados redobrados de seus pais para conseguir sobreviver desde seu nascimento.

Na abertura do evento, a servidora da Procuradoria Carolyne Andersson trouxe uma notícia que deu um pouco de alento às mães presentes ao Legislativo. Conforme informação confirmada pela administração municipal, Novo Hamburgo está entre as três cidades da região que terão recursos para a implantação de um Centro de Atendimento em Saúde (CAS) do Programa TEAcolhe, do governo estadual. Ao todo, foram selecionados 20 projetos em cidades gaúchas. A unidade hamburguense funcionará junto ao Centro Especializado em Reabilitação (CER IV), no bairro Rondônia. Os atendimentos, cuja meta mínima será de 1,2 mil consultas mensais, serão encaminhados via unidades básicas de saúde (UBSs).

Esse avanço, segundo Jaque, precisa estar associado a outras políticas públicas para atender a contento a população da cidade. “O Município se credenciou para ter um centro de referência do autismo, mas as consultas ainda são em um número muito pequeno. Os atendimentos seriam de 150 usuários mensais, se não me engano. Novo Hamburgo, pelo que a gente tem registrado de autistas que possuem a carteira de identidade, são mais de 600 meninos e 283 casos de meninas”, informou a advogada, que defende o acolhimento em saúde e a inclusão das crianças na rede de ensino de forma respeitosa e atenta às necessidades.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/07/2023 0 Comentários 391 Visualizações
Variedades

Mais de um terço das mães porto-alegrenses tiveram redução salarial durante a pandemia

Por Caren Souza 04/05/2021
Por Caren Souza

Não é de hoje que as mulheres que exercem o papel de mãe se desdobram para dar conta de todas as responsabilidades e demandas familiares. Mas com a chegada da pandemia, essas questões se intensificaram, e muitas passaram a fazer ainda mais do que acreditavam que podiam. No e-book “Mães Multivalentes”, desenvolvido pelo Núcleo de Pesquisa do Sindilojas Porto Alegre, é possível compreender um pouco mais dessas mudanças, quais são os impactos gerados e como tudo isso altera também o comportamento e as prioridades de consumo desse grupo de mulheres. O conteúdo é embasado por estudos e pesquisa com uma amostra representativa dos porto-alegrenses.

Além dessas e de diversas outras informações relevantes, o material traz dicas para os lojistas que atuam com esse público, como também para aqueles que querem começar a pensar suas estratégias de venda para as mães, seja com foco no segundo domingo de maio ou em produtos específicos disponíveis na loja. O e-book está disponível para download gratuito no site www.sindilojaspoa.com.br.

Confira alguns dados abordados no e-book

-83,8% das mães sentiram-se sobrecarregadas com os cuidados com os filhos durante a pandemia (Fonte: UFMS)

-72% das mulheres afirmaram que aumentou a necessidade de monitoramento e companhia, seja de crianças, idosos ou pessoas com deficiência (Fonte: SOF)

-7 milhões de mulheres deixaram o mercado de trabalho com a chegada da pandemia, em março de 2020 (Fonte: IBGE)

-31,4% das mães porto-alegrenses são empreendedoras ou trabalham como consultoras, autônomas ou freelancer (Fonte: Núcleo de Pesquisa Sindilojas POA)

-36,6% das mães porto-alegrenses tiveram redução salarial durante a pandemia, sendo que 22% delas permaneceram com somente um quarto da renda, 41,5% com metade do salário e 36,6% com três quartos do total (Fonte: Núcleo de Pesquisa Sindilojas POA)

-53,3% das mães porto-alegrenses foram desligadas do emprego durante a pandemia (Fonte: Núcleo de Pesquisa Sindilojas POA)

-71,6% das mães porto-alegrenses acham a vida financeira mais difícil ou muito mais difícil e desafiadora no momento atual (Fonte: Núcleo de Pesquisa Sindilojas POA)

-74,8% das mães porto-alegrenses desejam realizar reuniões com amigos e familiares após a pandemia e 49,6% querem viajar (Fonte: Núcleo de Pesquisa Sindilojas POA)

Fonte: Assessoria
04/05/2021 0 Comentários 390 Visualizações
Saúde

Prefeitura de Canoas orienta mães lactantes em caso de suspeita de covid-19

Por Gabrielle Pacheco 13/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Apenas na Clínica de Saúde da Mulher de Canoas, nascem 450 bebês por mês, o que leva a Prefeitura a se preocupar com as mães que estão amamentando seus filhos e com as dúvidas geradas em função da pandemia do novo coronavírus. É o caso de Michele Costa Gomes, que amamenta o pequeno Enzo de quatro meses e, embora ainda não tenha tido sintomas, afirma que o seu maior medo é ter que parar de amamentar, caso seja contaminada.  

“Cada dia uma pessoa fala uma coisa diferente e a gente não sabe muito bem no que acreditar. Eu não sei o que fazer caso fique com sintomas de Covid-19, acho que minha primeira reação seria parar de amamentar e ficar distante do Enzo”, comenta Michele.  

É para sanar essas dúvidas e auxiliar as mães canoenses que a Prefeitura de Canoas, através da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), vem orientando as mães para que não parem de amamentar seus filhos, mesmo que estejam com sintomas, suspeita ou já infectadas pela Covid-19. De acordo com o secretário da pasta, Fernando Ritter, os benefícios do aleitamento materno para a criança superam o risco de transmissão do vírus. 

“Estamos seguindo os protocolos de entidades como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), que apontam que, até o momento, não há comprovação científica de que o vírus seja transmitido pelo leite. Além disso, o leite materno traz inúmeros benefícios para a saúde da criança, fortalecendo, inclusive, seu sistema imunológico. Por isso, recomendamos que as mães diagnosticadas com Covid-19 ou que estejam com suspeitas continuem amamentando, caso estejam em condições clínicas para isso e sigam as recomendações de higiene”, explica Ritter.

A nutricionista da Prefeitura, Graça Patrícia Lourenço, orienta que, entre os cuidados, as mães devem lavar as mãos antes de tocar o bebê; higienizar a mama com água e sabão se tossir ou espirrar; usar máscara durante as mamadas; evitar falar ou tossir durante a amamentação; trocar a máscara imediatamente em caso de tosse ou espirro; trocar de roupa sempre que possível. “A mãe ainda tem a opção de fazer a retirada do leite por meio de bombas de extração ou de forma manual, com a higiene adequada, e que uma pessoa que não tenha o vírus alimente ou ofereça o leite materno à criança com um copinho e uma colher”, completa Graça. 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/08/2020 0 Comentários 437 Visualizações
Variedades

Mães de alta renda devem enviar os filhos de volta às aulas presenciais imediatamente

Por Gabrielle Pacheco 31/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Quando as autoridades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro decidirem sobre o retorno às aulas, 83% das mulheres de classe A+, A e B pretendem levar os filhos para as escolas em até 10 dias.  Essa é uma das conclusões do mapeamento Mulheres A+: a volta ao consumo e à rotina pós-pandemia. Realizada com 660 mulheres das classes A+, A e B, o levantamento foi conduzido pela SKS CX Customer Experience.

Segundo Stella Kochen Susskind, coordenadora da pesquisa e presidente da SKS CX Customer Experience, o levantamento buscou entender e antecipar comportamentos dessas consumidoras em um cenário de consumo pós-pandemia – sem vacina e medicamentos, mas com máscara e regras sanitárias. “Um dos resultados interessantes é que embora o medo deve limitar o retorno rápido a restaurantes, o mesmo não acontecerá com a frequência à salões de beleza e academias. Um dos pontos cruciais desse retorno será a volta às aulas. Quando as instituições de ensino garantirem o cumprimento das normas sanitárias, 83% das mães de alta renda pretendem liberar os filhos para frequentar as aulas presenciais em até 10 dias; 10% não vão liberar os filhos tão cedo; e 7% ainda não sabem qual será a decisão.

Sobre a SKS CX Customer Experience

Em 2019, a empreendedora serial Stella Kochen Susskind decidiu inovar no mercado nacional de pesquisa. Com a expertise de três décadas e o pioneirismo em avaliação do atendimento ao consumidor via clientes secretos, ela criou a SKS CX Customer Experience. Dedicada a pesquisas de satisfação e experiência do consumidor e dos usuários (user experience) – tanto em lojas físicas, quando em e-commerce e demais canais de venda dos consumidores omnichanel – a empresa brasileira firmou uma parceria com a startup israelense Checker Software. A SKS CX Customer Experience trouxe uma tecnologia inovadora para a indústria nacional de pesquisas ao concentrar, em uma única plataforma, os resultados de diferentes metodologias de pesquisa, mostrando uma jornada de compra completa de forma online (via aplicativos, SMS, WhatsApp, código de barras, telefone ou visita presenciais). A união de resultados permite saber, em tempo real, todos os aspectos que envolvem o atendimento ao consumidor.

A pesquisa de cliente oculto passa a concentrar as seguintes avaliações: NPS Net Promoter Score (mede a satisfação do cliente a partir de uma escala de 0 a 10 de indicação a empresa, serviço ou produto pelo consumidor; o escore é estabelecido diante do cálculo do percentual de promotores e detratores da marca); UX User Experience (satisfação de uso); CX Customer Experience (satisfação de clientes); VOE Voice of Employes (voz dos funcionários e colaboradores); VOC Voice of Customer (voz do consumidor, integrando resultados de todos os canais); e Brand Tracking (análise para identificar a visibilidade e o prestígio da marca).

Com a parceria internacional, a SKS CX Customer Experience passou a contar com escritórios de São Paulo, Assunção (Paraguai) e Hadera (Israel) e administrar uma carteira de 30 clientes nos segmentos de finanças, varejo, indústria e serviços. Entre os clientes da SKS CX e da Checker Global: GfK, CiteUp, World Shopper, BVA, L’Oreal, Duty Free Shop, Giorgio Armani, Hugo Boss, Asics, Jack Vartanian, BR Properties e T&A Associados. Em 2020, a empresa brasileira foi premiada com o MSPA Elite Member, que a coloca entre as 12 melhores do mundo no segmento.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/07/2020 0 Comentários 425 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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