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Business

Grendene registra lucro líquido de R$ 129,2 milhões no 1º trimestre

Por Caren Souza 30/04/2021
Por Caren Souza

A calçadista gaúcha Grendene registrou, no primeiro trimestre de 2021, lucro líquido de R$ 129,2 milhões, 334,3% superior ao mesmo período de 2020, chegando a uma receita bruta de R$ 644,3 milhões, 43% maior do que no ano passado. A companhia também apresentou crescimento nas margens Bruta, ampliando de 41,2% em 2020 para 45,1% este ano; na Ebit, de 10,7% para 19,8%; na Ebtida, de 16,3% para 24,3%; e na Líquida, de 8% para 24,7%.

Em fevereiro, comemoramos 50 anos de história, durante os quais enfrentamos inúmeras crises domésticas e internacionais, das quais sempre emergimos mais fortes como empresa.

Mesmo em mais um período desafiador em função dos impactos gerados pela pandemia da Covid-19, a companhia alcançou, nos primeiros três meses deste ano, um volume de pares negociados de 35,4 milhões, contra 26 milhões registrados no primeiro trimestre de 2020. O incremento foi de 36,2%, tendo o mercado interno registrado 27,3 milhões; e as exportações, 8,1 milhões em 2021. Outro destaque foi o avanço da receita líquida em 40,6%, passando de R$ 372,2 milhões para R$ 523,3 milhões.

“Em contrapartida ao impacto gerado às exportações para os mercados do hemisfério norte, a Grendene realizou alterações na sua gestão comercial e em seus canais de distribuição, o que facilitou o ingresso de novos parceiros de distribuição em diversos mercados, ampliando o número de países-destinos exportados”, explica o diretor de Relações com Investidores da companhia, Alceu Demartini de Albuquerque, sinalizando também que, se por um lado, os canais de vendas diretos e magazines sofreram com as restrições causadas pela pandemia, os canais indiretos e de autosserviço apresentaram crescimento de 91% e 84% (em receita bruta), respectivamente, em comparação ao primeiro trimestre de 2020, e foram responsáveis pela performance positiva da companhia neste trimestre.

Nesse contexto, a empresa continuou a fortalecer suas marcas, investindo no digital e no direct to consumer. Dando continuidade à estratégia de transformação digital iniciada em 2019, no primeiro trimestre de 2021, a Grendene concluiu a internalização do e-commerce de todas as suas marcas, com expressivos crescimentos em comparação ao registrado no ano anterior.

Como reflexo desse planejamento, a empresa ampliou a equipe de digital commerce e inaugurou, em Fortaleza (CE), seu segundo centro de distribuição exclusivo para as vendas on-line, com o objetivo de prover uma experiência única aos seus clientes. “A próxima etapa na evolução da Grendene no ambiente digital está relacionada à inserção dos nossos produtos nos marketplaces existentes no mercado para ampliar nossas vendas, além de fortalecer nossas marcas, trazendo maior fluxo de clientes para as nossas lojas on-line”, afirma o diretor de RI.

O crescimento de 334,3% no lucro líquido é reflexo do elevado volume de pares embarcados, dos reajustes de preços concedidos em outubro de 2020 e fevereiro de 2021, além do controle das despesas operacionais.

Na execução estratégica, a companhia vem envidando todos os esforços para ajustar seus custos. As despesas operacionais da Grendene cresceram 16,5% nesse trimestre em relação ao mesmo período de 2020, percentual bastante inferior ao incremento das vendas no período. Houve também redução nas despesas variáveis, que passaram a representar 10,6% da receita líquida da empresa em comparação aos 12,4% registrados no primeiro trimestre do ano passado.

O EBIT alcançou R$ 103,8 milhões, avanço de 161,9%, representando uma margem EBIT de 19,8% (alta de 9,1 p.p. em relação aos primeiros três meses de 2020). O resultado financeiro foi R$ 52,6 milhões maior do que o registrado no primeiro trimestre de 2020. A Grendene encerrou o período com caixa de R$ 2,2 bilhões, mantendo sólida situação financeira. “Em fevereiro, comemoramos 50 anos de história, durante os quais enfrentamos inúmeras crises domésticas e internacionais, das quais sempre emergimos mais fortes como empresa. Estamos confiantes de que o desfecho será o mesmo para a atual crise sanitária e econômica que vivemos”, conclui Albuquerque.

Fonte: Assessoria
30/04/2021 0 Comentários 608 Visualizações
Business

Banrisul alcança lucro líquido de R$ 1,34 bilhão em 2019

Por Gabrielle Pacheco 12/02/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Banrisul registrou, no exercício de 2019, lucro líquido de R$ 1,34 bilhão, aumento de 28,2% na comparação com 2018. O lucro líquido ajustado pelos eventos extraordinários totalizou R$ 1,27 bilhão em 2019, crescimento de 16,2% frente ao registrado no mesmo período de 2018, com retorno ajustado de 16,9% sobre o patrimônio líquido médio.

“(…) disponibilizando linhas de crédito para pessoa física, micro e pequenas empresas e o agronegócio.”

Na avaliação do presidente do Banrisul, Cláudio Coutinho, os resultados devem-se ao trabalho iniciado no banco há alguns anos. “A estratégia comercial foi direcionada para operar, principalmente, no Rio Grande do Sul, disponibilizando linhas de crédito para pessoa física, micro e pequenas empresas e o agronegócio. Essa é a nossa missão, focada no Estado onde o Banrisul tem vantagem competitiva”, ressaltou ele.

O dirigente assinalou que, nesta diretriz, o banco começou a ser cada vez mais rentável. “O resultado é a soma do trabalho de vários anos. É fruto dos nossos ativos, da carteira comercial de mais de R$ 27 bilhões, basicamente voltada para pessoa física e pequenas e médias empresas. Essas carteiras de crédito fizeram com que o Banrisul tivesse esse desempenho em 2019”, frisou.

Desempenho

O desempenho no período reflete o crescimento das receitas de tarifas bancárias, relativa estabilidade das despesas administrativas ajustadas, redução da margem financeira e menor fluxo de despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa.

Também contribuiu para o resultado a redução do volume de tributos sobre o lucro, tanto pela menor base de cálculo quanto pela extinção da vigência da Lei 13.169/2015, que instituía a alíquota adicional da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), de 5%, até o final de 2018.

O patrimônio líquido atingiu R$ 7,8 bilhões em dezembro de 2019, 7,1% ou R$ 515,5 milhões acima da posição de dezembro de 2018. Os ativos totais apresentaram saldo de R$ 81,5 bilhões em dezembro de 2019, com incremento de 5,3% em relação a dezembro de 2018, proveniente do aumento nos depósitos e nos recursos em letras. Em dezembro de 2019, o total de recursos captados e administrados foi de R$ 72,0 bilhões, com expansão de 6,3% em 12 meses.

Modernização tecnológica

O processo de modernização tecnológica no Banrisul inclui a transformação digital, a ampliação da infraestrutura de TI e o compromisso cada vez maior com a segurança da informação.

O banco direciona esforços na identificação de melhorias e inovações, por meio de investimentos em desenvolvimento de sistemas, contratação de serviços e manutenção de bens. No ano de 2019, o Banrisul investiu R$ 298 milhões em modernização tecnológica. Para 2020, o Orçamento de Capital prevê investimentos de R$ 406,3 milhões na área.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/02/2020 0 Comentários 667 Visualizações
Business

Empresas Randon registram crescimento superior a 20% até setembro

Por Gabrielle Pacheco 14/11/2019
Por Gabrielle Pacheco

Após apresentar um primeiro semestre com índices de crescimento em praticamente todos os indicadores, as Empresas Randon reforçam a consistência de seus resultados, entregando mais um trimestre com boa performance. No acumulado de 2019, a receita bruta total atingiu R$ 5,5 bilhões, aumento de 26,2% no comparativo com os nove meses de 2018. Em linha com este crescimento, está a evolução de 24,8% da receita líquida consolidada, que somou R$ 3,8 bilhões nos nove meses de 2019.

O lucro bruto foi de R$ 954,7 milhões, com margem bruta de 25,1% e o EBITDA consolidado avançou 21,8%, e somou R$ 530,1 milhões nos nove primeiros meses do ano. O crescimento das receitas se deve principalmente à retomada do mercado doméstico, pois no mercado externo fatores como a disputa comercial entre China e EUA e a instabilidade econômica da Argentina afetam os negócios e apresentam desafios, seja pela redução da demanda ou pela diminuição da confiança para novos investimentos.

“Mesmo com volatilidade no mercado, conseguimos receitas robustas e manutenção das margens, o que mostra a consistência das ações da companhia”, comenta o CFO das Empresas Randon, Paulo Prignolato (foto). Ele lembra que a projeção de safra recorde, aliada à estabilidade econômica brasileira, com juros e inflação baixos, influenciam na melhora da confiança dos agentes econômicos.

“Mesmo com volatilidade no mercado, conseguimos receitas robustas e manutenção das margens, o que mostra a consistência das ações da companhia.”

Também a Fenatran, que aconteceu em outubro, em São Paulo, contribuiu para a continuidade da realização de bons negócios durante o atual e o próximo ano. Nesta que é a maior feira do transporte de cargas da América Latina, as Empresas Randon apresentaram mais de 20 lançamentos e inovações, que destacam ainda mais a empresa entre os principais players globais de transporte de carga.

A receita bruta total, com impostos e antes da consolidação, somou R$ 2,0 bilhões no 3T19, 23,7% superior à receita obtida no mesmo período de 2018 (R$ 1,6 bilhão). No 3T19 a receita líquida consolidada somou R$ 1,4 bilhão, aumento de 23,6% no comparativo com o 3T18, quando somou R$ 1,1 bilhão.

O lucro bruto do 3T19 atingiu R$ 338,6 milhões, 24,4% superior ao lucro bruto do mesmo período do ano anterior (R$ 272,3 milhões). A margem bruta passou de 24,5% no 3T18 para 24,7% no 3T19. No 3T19, o EBITDA consolidado somou R$ 192,1 milhões, aumento de 28,6% em relação ao valor obtido no mesmo trimestre de 2018 (R$ 149,4 milhões). A margem EBITDA passou de 13,5%, no 3T18, para 14,0%, no 3T19.

Foto: Jefferson Bernardes/Divulgação | Fonte: Assessoria
14/11/2019 0 Comentários 472 Visualizações
Business

Cooperativa Piá apresenta balanço de 2018 com resultados positivos

Por Gabrielle Pacheco 25/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

Durante assembleia geral com seus associados, na sexta-feira, 22, a Cooperativa Piá apresentou o balanço de 2018, que teve um lucro de R$ 380 mil.

A cooperativa registrou faturamento de R$ 600 milhões no ano passado, com um crescimento de 3,27% em relação aos R$ 581,5 milhões de 2017, em meio a um ano de fraco crescimento econômico e de alta competitividade para as empresas do setor lácteo.

Outro ponto positivo destacado foi índice Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) que foi de R$ 21,7 milhões positivos em 2018.

Os resultados positivos foram comemorados pela diretoria e associados da Piá, já que no ano anterior havia prejuízo. “Fizemos um trabalho de ajustes e organização da gestão desde o final de 2017, focando no corte de custos e na mudança do perfil de endividamento de curto para longo prazo, que culminou com o equilíbrio em 2018”, ressaltou o presidente Jeferson Smaniotto.

Segundo o presidente, a despesa financeira caiu de R$ 27,5 milhões em 2017 para R$ 14,8 milhões em 2018, e as dívidas de curto prazo foram trocadas para o longo prazo. “Este ano, estamos ampliando o ciclo de crescimento e inovação iniciado no ano passado, e pretendemos atingir um faturamento próximo de R$ 700 milhões”, assinalou Smaniotto.

A valorização do produtor foi um ponto bastante destacado durante a assembleia. No ano passado foram captados um total de 124 milhões de litros de leite, com um preço médio de R$ 1,27, contra R$ 1,18 pago ao produtor em 2017.

Da mesma forma, foi destacado o crescimento da captação de frutas para a produção de iogurtes, bebidas lácteas e geleias, cujo volume chegou a 2,3 milhões de quilos, beneficiando 279 associados.

Na apresentação, a Piá mostrou que 76% das vendas da cooperativa são originadas no Rio Grande do Sul, enquanto 11,3% vem de Santa Catarina e 11,2% do Paraná.

Na assembleia, também foram eleitos os novos integrantes do Conselho Fiscal: Fernanda Blume, Luciano Reichert e André Kunzler. Os suplentes eleitos são: Jair Steffen, Alcino Schwab e Jocemir Roberto Boone.

Foto: Mauro Stoffel/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/03/2019 0 Comentários 817 Visualizações
Business

Finep abre nova oportunidade para startups e vai investir até R$ 30 milhões em empresas selecionadas

Por Gabrielle Pacheco 07/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Finep lançou nesta segunda-feira (7) a segunda rodada do edital de 2018 do programa Finep Startup, que tem como objetivo alavancar empresas de base tecnológica em fase final de desenvolvimento de produto ou que precisem ganhar escala de produção, com viabilidade comercial comprovada. O limite de recursos totais desta rodada é de R$ 30 milhões para 30 startups. O período para envio de propostas fica aberto até o dia 28 de fevereiro.

A financiadora vai investir até R$ 1 milhão em cada uma das empresas selecionadas, que ainda poderão receber no futuro um novo aporte de até R$ 1 milhão, conforme a evolução do plano de negócios. Além disso, a Finep vai aportar conhecimento e recursos financeiros via participação no capital de empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões. As startups concorrentes precisam ter protótipo MVP (Minimum Viable Product ou, em português, Produto Viável Mínimo), prova de conceito ou, preferencialmente, já estarem realizando as primeiras vendas. Ou seja: não se enquadram propostas em fase de ideia ou pesquisa.

Assim como na primeira rodada, o processo de seleção será composto por três etapas: avaliação de plano de negócios (eliminatória e classificatória); banca avaliadora presencial (eliminatória e classificatória); e visita técnica e avaliação de documentação jurídica (eliminatória). O resultado final está previsto para julho.

Serão selecionadas startups que atuam nas seguintes áreas temáticas: Agritech, Cidades Inteligentes e Sustentáveis, Construtech, Economia Circular, Defesa, Economia Criativa – Jogos Eletrônicos, Educação, Energia, Fintech/Insurtech, Healthtech, Mineração, Óleo & Gás, Química e Materiais Bio-baseados. Também podem concorrer empresas que desenvolvam soluções nas seguintes tecnologias habilitadoras: Biotecnologia, Blockchain, Inteligência Artificial, Internet das Coisas (IoT), Manufatura Avançada, Microeletrônica, Nanotecnologia e Realidade Aumentada, Realidade Virtual e Realidade Mista.

Quem é empreendedor sabe que o caminho entre a ideia do negócio e o lucro costuma ser longo e cheio de obstáculos. O objetivo da Finep é ajudar startups brasileiras a superar o gap de apoio conhecido como “vale da morte”, fase em que muitas delas se desestruturam por falta de recursos. Empresas nesse estágio possuem grande dificuldade para financiar seu desenvolvimento, principalmente em função de ausência de garantias e geração de caixa.

Modelo de investimento inédito no Brasil

O Finep Startup surgiu para preencher justamente a lacuna entre o primeiro investimento que uma startup recebe – em torno de R$ 100 mil e realizado, por exemplo, por investidores-anjo – e o aporte feito por meio de um Fundo de Seed Capital – em torno de R$ 3 milhões –, dependendo do grau de maturidade da empresa.
O investimento vai se dar por meio de contrato de opção de compra de ações. Esse tipo de contrato transforma a investidora – no caso, a Finep – em uma potencial acionista da empresa. A opção de se tornar ou não sócia da startup terá prazo total de vencimento de até três anos, podendo ser prorrogado por mais dois. Se a empresa for bem-sucedida, a Finep pode exercer essa opção. Se a empresa fracassar, a financiadora não arca com o passivo. O modelo, inédito no Brasil, é inspirado em programas de outros países, particularmente os Estados Unidos, mas incorporou novidades. A avaliação da empresa (valuation), por exemplo, não será feita na entrada do programa.

Investimento público-privado

A Finep, no entanto, não pretende tornar as startups brasileiras dependentes de recursos públicos. Por isso, criou um mecanismo pioneiro para estimular o empreendedor a buscar investimento privado: serão priorizadas empresas que forem aportadas por investidores-anjo. O processo funcionará da seguinte forma: a startup que se inscrever no edital com uma carta de compromisso de um investidor-anjo ganhará pontos na seleção. A quantidade de pontos obtidos dependerá do valor do investimento privado, cujo valor mínimo é de R$ 50 mil. Com o aporte mínimo para o seu negócio, a proponente garante 1 ponto, podendo chegar a 5 pontos no máximo. Ao todo, são 20 pontos possíveis: 15 da avaliação da proposta de valor da startup e 5 obtidos caso ela receba investimentos privados de R$ 250 mil ou mais.
O investidor-anjo que se comprometer a investir na empresa selecionada pelo edital receberá parte do retorno da Finep (que exceder IPCA + 10), com o objetivo de ampliar seu engajamento com o sucesso da empresa. Esse percentual será proporcional à participação do anjo na rodada de investimento. Além da alavancagem de recursos, a atração de investidores privados é fundamental para o sucesso do empreendimento, à medida que estes também agregam conhecimento ao negócio. As startups não necessitam somente de recursos financeiros, mas também de auxílio em questões extremamente relevantes para o futuro do negócio, como governança e gestão.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
07/01/2019 0 Comentários 479 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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