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Logística Reversa

Cidades

Santo Antônio da Patrulha instala ecoponto para coleta de lâmpadas fluorescentes

Por Caren Souza 05/05/2021
Por Caren Souza

O primeiro Ponto de Entrega Voluntária (PEV) para recolhimento de lâmpadas fluorescentes de Santo Antônio da Patrulha foi instalado recentemente no município. O ecoponto fica na loja de materiais de construção Redemac (Rua João Pedroso da Luz, 1577). A logística reversa é um tema que envolve as áreas Técnica e de Educação Ambiental do Pró-Sinos desde 2019, quando teve início o diagnóstico para a implantação de pontos de entrega voluntária nos municípios da bacia.

 

Fabricantes, importadores e comerciantes de produtos que possam causar danos ao meio ambiente devem criar um sistema de destinação independente da limpeza urbana.

De acordo com o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, a logística reversa contempla uma série de ações com o objetivo de viabilizar a coleta e a devolução de resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento ou outra destinação ambientalmente correta. Em 2014, a União assinou acordo setorial que estabelece a logística reversa das lâmpadas fluorescentes. A implantação iniciou-se em 2017 e deve se estender até o final deste ano. No ano passado, foram abertos cinco novos PEV nos municípios consorciados ao Pró-Sinos: um, em Parobé; dois, em Sapiranga; outro, em Rolante; e um no município de Taquara. Ao todo, são 28 PEVs para entrega de lâmpadas fluorescentes entre os municípios da bacia do Rio dos Sinos.

“Fabricantes, importadores e comerciantes de produtos que possam causar danos ao meio ambiente devem criar um sistema de destinação independente da limpeza urbana”, explica o diretor-técnico do Pró-Sinos, Hener de Souza Nunes Júnior. Segundo ele, ao poder público cabe regular, licenciar e fiscalizar as atividades que envolvem o descarte desses resíduos. O consumidor deve descartar corretamente o resíduo no PEV. A Reciclus é a entidade gestora do setor das lâmpadas que operacionaliza a logística reversa.

Em Santo Antônio da Patrulha, não dispor de uma forma adequada para descarte de lâmpadas era motivo de preocupação, pois são compostas de metais pesados, tóxicos e prejudiciais ao ambiente e à saúde humana. “Termos ao menos um ponto de coleta de lâmpadas no município já é um grande avanço. Se mais alguma empresa desejar abrigar um ecoponto, o departamento está à disposição para fazer a intermediação e fornecer as orientações necessárias”, destaca a responsável pela educação ambiental no Departamento do Meio Ambiente, Marcia dos Santos.

O avanço da logística reversa nos municípios está na pauta da próxima reunião do Pró-Sinos com os interlocutores municipais. Conforme a coordenadora da Educação Ambiental do Pró-Sinos, Daniela Tomaz, há outros produtos que fazem parte do sistema de logística reversa, como pilhas, baterias, eletroeletrônicos, embalagens de óleo lubrificante, pneus inservíveis e medicamentos vencidos. “Estamos produzindo conteúdos informativos, orientando sobre como dar destinação correta a esses resíduos. Vamos disponibilizar aos municípios e divulgar nas redes sociais do Consórcio Pró-Sinos”, finaliza Daniela.

Fonte: Assessoria
05/05/2021 0 Comentários 907 Visualizações
logística reversa
Business

Abicalçados alerta para logística reversa do setor

Por Gabrielle Pacheco 15/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Nos últimos meses, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) vem atuado na resolução de problemas referentes à logística reversa do setor em Mato Grosso do Sul. Isso porque, em dezembro de 2019 o governo local passou a exigir que as empresas que mantêm negócios no Estado estejam cadastradas no Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) e que se adequem a diretrizes específicas em Logística Reversa. Assim, a medida gerou notificações para mais de 9,4 mil empresas, sendo cerca de 200 do setor calçadista.

Com isso, a advogada e coordenadora da Assessoria Jurídica da Abicalçados, Suély Mühl, destaca que, para aderir ao cadastro do Imasul, as empresas devem estar vinculadas às chamadas entidades gestoras, caso da Abicalçados. “Estamos intensificando esse trabalho de ajustes junto às empresas que possuem atuação no Mato Grosso do Sul, visto que muitas nem mesmo estão cientes das notificações”, conta. Além disso, ela acrescenta que as empresas que não se cadastrarem ao Imasul e regularizarem a situação junto ao Estado podem responder administrativamente, com multas que variam de R$ 5 mil a R$ 50 mil, e até mesmo criminalmente, com detenção. “Como forma de intensificar a fiscalização, o Governo autorizou o cruzamento de dados fornecidos pela Secretaria Estadual da Fazenda com o cadastro do Imasul”, alerta a advogada.

Próximos passos

A partir da aderência ao cadastro do Imasul, as empresas devem calcular as chamadas pegadas ambientais. Assim, no caso do setor calçadista, o cálculo se dá, basicamente, com relação às embalagens nas quais são envoltos os produtos.

Além disso, a regularização das empresas notificadas junto ao Estado, que deveria ocorrer até o dia 10 de dezembro, foi prorrogada para 31 de janeiro de 2021. O ciclo atual para cálculo da pegada ambiental é referente ao segundo semestre de 2018 e 2019 integral. Por lei, a indústria deve pagar o mínimo de 22% do total de pegada gerada. Segundo Suély, o valor é de cerca de R$ 180 por tonelada gerada, valor com desconto de 75% para empresas associadas à Abicalçados.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
15/12/2020 0 Comentários 586 Visualizações
logística reversa
Business

Duas décadas de referência em logística reversa

Por Gabrielle Pacheco 22/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

O tabaco está entre as culturas agrícolas que menos utiliza agrotóxicos, de acordo com diversas pesquisas realizadas nos últimos anos. Ainda assim, ao longo das últimas décadas, ele foi precursor na logística reversa das embalagens vazias de agrotóxicos. Assim, nesta sexta-feira (23) o setor do tabaco chega à marca de 20 anos de sucesso em termos de logística reversa de resíduos sólidos. Até o momento foram mais de 17 milhões de embalagens recolhidas.

“Os números podem levar à falsa interpretação de que a cadeia produtiva do tabaco utiliza uma carga elevada de agrotóxicos. Entretanto, os estudos têm demonstrado exatamente o oposto. Isso porque o tabaco está entre as culturas que menos utiliza agrotóxicos e, ao mesmo tempo, é um dos setores mais comprometidos na correta destinação dos recipientes tríplice lavados”, avalia o presidente do SindiTabaco, Iro Schünke.

Pioneirismo na causa

O primeiro recolhimento aconteceu no ano 2000, na localidade de Rio Pardinho, interior de Santa Cruz do Sul (RS). De lá para cá, 411 municípios do Rio Grande do Sul e Santa Catarina são atendidos pela coleta itinerante que percorre cerca de 1,8 mil pontos de recebimento no meio rural nos dois estados. Assim, o programa beneficia mais de 117 mil produtores de tabaco gaúchos e catarinenses, com comodidade e segurança na devolução dos recipientes em pontos de coleta localizados próximos de suas propriedades.

Além disso, desde 2015 o programa de logística reversa apresentou uma novidade que está facilitando a coleta de dados e tornando mais fácil a gestão dos roteiros percorridos. Os registros que antes eram feitos de forma manual, passaram a ser feitos por um aplicativo. Com isso, o novo formato de gestão dos dados do programa contempla o uso de dispositivos móveis (tablets) para o lançamento da quantidade de embalagens entregues por produtor. No momento da entrega, o cadastro do produtor é atualizado e este recebe o comprovante de entrega das embalagens, com o registro da data e da quantidade de recipientes entregues.

“Com o software, temos um programa ainda mais eficaz em termos de gestão, uma vez que o processo de geração de relatórios ficou facilitado, mais ágil e ainda permite o acompanhamento da coleta em tempo real. Além do cumprimento da legislação, foi mais um investimento e um avanço em direção à preservação da saúde e segurança dos produtores e à proteção ambiental, objetivos prioritários do programa”, afirma o coordenador Carlos Sehn.

O programa, criado em 2000, é desenvolvido de forma itinerante pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e empresas associadas, com o apoio da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra). Assim, ele tem como objetivo preservar o meio ambiente e evitar o descarte inadequado de embalagens vazias de agrotóxicos, protegendo assim a saúde e a segurança dos produtores de tabaco e de suas famílias.

Atualmente, o programa percorre dez roteiros distintos que abrangem todas as regiões produtoras de tabaco gaúchas e catarinenses. No Paraná, iniciativas semelhantes realizadas pelas centrais locais são apoiadas pelas empresas associadas ao SindiTabaco.

Legislação

Desde 2002, o programa também tem como objetivo atender aos preceitos estabelecidos pela legislação vigente. O Artigo 53, do Decreto 4.074/2002, determinou que “usuários de agrotóxicos e afins devem efetuar a devolução das embalagens vazias e respectivas tampas aos estabelecimentos comerciais em que foram adquiridos”. A legislação também prevê responsabilidades por parte dos canais de distribuição, dos produtores, das indústrias fabricantes e do poder público.

Brasil é referência na logística reversa

Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), no Brasil 94% das embalagens são recicladas, transformadas novamente em embalagem do mesmo produto ou incineradas em local apropriado. Na França, esse índice de reaproveitamento é de 75%; no Canadá e na Alemanha, de 70%, no Japão, de 50%, e nos EUA de apenas 30%.

Foto: Junio Nunes/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/10/2020 0 Comentários 509 Visualizações
Variedades

Abicalçados alerta para obrigatoriedade de logística reversa de embalagens

Por Gabrielle Pacheco 20/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

Com o objetivo de sensibilizar empresários gaúchos sobre a necessidade de adoção de um sistema de logística reversa para embalagens de calçados, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) promove, na próxima quarta-feira, 27, na sua sede, em Novo Hamburgo/RS, um encontro para tratar do tema.

A conversa será conduzida pela coordenadora da Assessoria Jurídica da Abicalçados, Suély Muhl e tem início a partir das 17h30. As inscrições são gratuitas e limitadas e podem ser feitas por formulário on-line – http://bit.ly/2YbBXl2.

Suély ressalta que o tema é de suma importância para as empresas. “Segundo a legislação ambiental brasileira, todas as empresas devem se responsabilizar pela logística reversa de suas embalagens pós-consumo, sendo que as que não se encarregarem da questão podem incorrer em crime ambiental”, comenta, acrescentando que o Ministério Público já vem questionando o tema por meio de ações civis públicas.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
20/03/2019 0 Comentários 650 Visualizações
Business

Programa Origem Sustentável e Logística Reversa são temas de encontro na Arezzo&Co

Por Gabrielle Pacheco 15/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

Na noite do último dia 13 de março, a Arezzo&Co organizou o 1º Encontro de Sustentabilidade, ocasião em que reuniu os principais nomes da temática no setor calçadista para discutir a necessidade da Indústria se adequar ao que já é uma realidade no Brasil e no mundo.

O evento, sediado no teatro do Centro de Educação Integrada (CEI), em Campo Bom/RS, contou com três momentos, falas sobre as ações de sustentabilidade adotadas pela Arezzo&Co, um bate-papo sobre sustentabilidade nos negócios mediado pelo presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein, e uma palestra com a Eureciclo, selo de certificação de logística reversa.

Abrindo o evento, o presidente do grupo, Alexandre Birman, ressaltou que a Arezzo mira na longevidade, buscando adotar práticas de sustentabilidade em todos os seus pilares.

“Estamos aqui de forma apaixonada, para conscientizar a todos sobre a importância de mudar nossas ações. A Arezzo está nesse caminho, mas sem o envolvimento e o engajamento de todos nós, não vamos conseguir mudar a realidade atual”, declarou Birman.

Em seguida, os diretores executivos da empresa, Marcos Vidal e Cisso Klaus, abordaram as iniciativas da organização para tornar suas práticas mais sustentáveis. “Os consumidores estão cada vez mais preocupados com a marca dos produtos que consomem e como aquilo é devolvido para a sociedade”, afirmou Vidal ao abordar as tendências de comportamento.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/03/2019 0 Comentários 377 Visualizações

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