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Liderança feminina

Variedades

Franquia da Escola do Mecânico com liderança feminina é inaugurada em Caxias do Sul

Por Jonathan da Silva 15/04/2025
Por Jonathan da Silva

A primeira unidade da franquia Escola do Mecânico na serra gaúcha será inaugurada nesta terça-feira, 15 de abril, às 19h, em Caxias do Sul. Localizada na Rua Mimo-de-Vênus, 199, no bairro Cinquentenário, a unidade é a primeira do Rio Grande do Sul com liderança feminina e será gerida pelas empresárias Franciele Calgaro Amaral e Milene Montemesso Cunico, integrantes dos Núcleos Setoriais da Microempa.

A iniciativa surgiu a partir da interação entre as duas empreendedoras durante os encontros do Núcleo de Empreendedoras da Microempa. Após identificarem uma demanda crescente por formação técnica no setor automotivo da região, as empresárias buscaram capacitação, realizaram estudo de mercado e foram aprovadas para integrar a rede nacional de franquias da Escola do Mecânico.

Formação técnica com foco prático

A Escola do Mecânico oferece cursos técnicos com ênfase em aulas práticas, voltados à qualificação de profissionais da área automotiva. Franciele, que é gestora da Ferramentas Amaral, será a fornecedora oficial de ferramentas para a unidade. Milene, proprietária da Cunico Peças Usadas, contribuirá com peças de desmanche utilizadas nas atividades práticas.

Participação feminina e papel da Microempa

A unidade é a primeira da rede no estado a ser gerida por mulheres. “Não estamos competindo com os homens, estamos agregando ao setor automotivo”, afirma a empresária Franciele Calgaro Amaral. A também empresária Milene Montemesso Cunico destaca a importância da Microempa em sua trajetória. “Foi ali que enxerguei meu papel como empresária e encontrei apoio para crescer”, comentou Milene.

Inscrições abertas

As inscrições para os cursos estão abertas e podem ser feitas pelos telefones (54) 99190-8808 e (54) 3419-5000. Mais detalhes estão disponíveis no Instagram da unidade, em @escoladomecanico.caxiasdosul.

Mais informações sobre os Núcleos Setoriais da Microempa podem ser obtidas pelo site microempa.com.br ou pelo telefone/WhatsApp (54) 3025.7532.

Foto: Gabriel Ferreira/Microempa/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/04/2025 0 Comentários 262 Visualizações
Business

Presença feminina em direções contribui para a lucratividade das empresas

Por Caren Souza 29/03/2021
Por Caren Souza

O mês da mulher reacende muitas reflexões sobre o mercado de trabalho no Brasil. O cenário da pandemia trouxe ainda mais indagações sobre as diferenças de oportunidade nos ambientes corporativos. Conforme a Pnad Contínua, pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 8,5 milhões de mulheres precisaram abandonar seus empregos no terceiro trimestre de 2020, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Os dados mostram que a taxa de participação na força de trabalho ficou em 45,8%, registrando uma queda de 14% em relação a 2019.

Mesmo acostumada com o trabalho remoto, o momento foi desafiador.

Para a Economista da Universidade Federal da Bahia, Diana Gonzaga, “além das questões que afetam todos os grupos, como perda de renda e emprego, cai sobe elas grande parte dos cuidados com filhos e casa”. Assim, mesmo com um cenário desafiador para as mulheres brasileiras, é de se comemorar quando é possível encontrar casos de superação e de caminhada no sentido contrário às estatísticas.

Na liderança da Engaje!Comunicação no Rio Grande do Sul, Cíntia Miguel Kaefer, mãe de duas meninas, de 2 e 9 anos, afirma que o ano de 2020 foi de reinvenção. Além de liderar processos com os clientes de uma forma diferente, com mais agendas e reuniões de planejamento, foi preciso reorganizar o espaço da casa, uma vez que a família toda ingressou no home office e no homeschooling. “Mesmo acostumada com o trabalho remoto, o momento foi desafiador, servindo para organizar minuciosamente as demandas de trabalho e também os momentos de desligar de tudo e dar atenção total às crianças”.

Essa realidade tem relação direta com o relatório da Organização Internacional, do Trabalho (OIT), da ONU – realizado em 70 países, que demonstra as características femininas que impactam diretamente no mundo dos negócios, mesmo em cenários adversos. O levantamento mostra que a presença feminina em direções é um dos fatores que contribuem para o desempenho e lucratividade. Os dados apontam que as mulheres são mais empáticas e flexíveis, bem como, mais persuasivas e dispostas a assumir riscos.

No contexto afrontado pela pandemia há praticamente um ano, as pessoas tiveram que se adaptar ao novo contexto e pensar novas formas de fazer a gestão dos negócios. “A comunicação recuperou um espaço estratégico nas organizações, que precisaram falar com os seus funcionários, com a imprensa e com a sociedade de uma forma mais objetiva e transparente. E isso possibilitou a manutenção dos nossos negócios e até um crescimento no atendimento no segundo semestre do ano”, enfatiza a diretora da agência no Rio Grande do Sul.

É possível perceber que o Brasil está em caminhada quanto à igualdade de oportunidades no trabalho. Dados da Organização Internacional do Trabalho mostram que enquanto a Jordânia lidera o ranking com 62% dos cargos de chefia preenchidos por mulheres, o Brasil aparece na 25ª posição, com 39,4% de mulheres em cargos de chefia. Na área de comunicação corporativa, também existem dados que reforçam esse processo. Segundo a pesquisa “Perfil da Liderança em Comunicação no Brasil”, divulgada pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), as mulheres ocupam 69% dos cargos de liderança na comunicação corporativa no Brasil e representam 45% do total de cargos de direção ou vice-presidência nas empresas onde trabalham.

Na Engaje! Comunicação, há mais mulheres na liderança dos processos atualmente e isso possibilita a abertura para esses espaços de reflexões, pois a agência precisa acompanhar os diálogos sobre as temáticas que acompanham seus clientes e a sociedade. Segundo Cíntia, é preciso avançar, o mercado de trabalho precisa acolher e possibilitar que as mulheres voltem aos espaços deixados na pandemia, como forma de persistir no processo de desenvolvimento das carreiras femininas. Este retorno precisa ocorrer sem que o sentimento de culpa e a falsa ideia de “precisar dar conta de tudo” impliquem no cotidiano profissional. A sociedade evolui a cada dia e as questões de gênero, de divisão de tarefas e de respeito às opções pessoais precisa evoluir no mesmo sentido, enfatiza.

Fonte: Assessoria
29/03/2021 0 Comentários 481 Visualizações
Cidades

Prefeitura promove live para comemorar aniversário do Creas Viva Mulher

Por Caren Souza 26/03/2021
Por Caren Souza

Espaço de acolhimento e empatia, o Centro de Referência em Assistência Social Viva Mulher (Creas Viva Mulher) comemora 2 anos de funcionamento. Para marcar a data, e também o Mês da Mulher, a Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS) promove uma live hoje, às 19 horas.

A transmissão será pelo YouTube da Prefeitura de Novo Hamburgo e o debate virtual será feito por mulheres que atuam na comunidade em prol da defesa e promoção da condição feminina. A abertura será feita pelo secretário municipal de Desenvolvimento Social, Eliton Avila, e pela gerente de Proteção Social de Média Complexidade, Demari Kegler.

Em seguida, a programação prevê um debate virtual entre a coordenadora de Políticas Públicas Para as Mulheres de Novo Hamburgo, Eliana Benkenstein, a coordenadora da Procuradoria Especial da Mulher da Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo e vereadora Semilda Melher, a Tita, e a diretora de Políticas Públicas para as Mulheres do governo do Estado, Bianca Feijó.

“A proposta é valorizar a força das mulheres e os cargos de relevância que ocupam, garantindo a participação feminina na luta e garantia pelos direitos de todas”, afirma o secretário. Para ele, a atividade reforça a importância da participação da mulher em todas as esferas sociais, garantindo espaço para o debate constante de aperfeiçoamento de políticas e ações.

A programação da live ainda contempla a participação dos artistas mirins Tayla Câmara e João Micuim.

Fonte: Assessoria
26/03/2021 0 Comentários 625 Visualizações
Business

ACINP Talks destaca pontos importantes na liderança feminina

Por Caren Souza 24/03/2021
Por Caren Souza

O ponto de virada da sua vida é agora. Esse foi o tema do primeiro ACINP Talks de 2021, especialmente dedicado às mulheres, em comemoração ao mês delas. O bate-papo virtual foi promovido pela Associação Comercial e Industrial de Nova Petrópolis no dia 23 de março, e contou com a participação de duas executivas brasileiras, reconhecidas nas suas áreas de atuação: Tatiane Vita, da Chilli Beans, e da Josiane Lima, da Alelo. A condução ficou a cargo da colaboradora da entidade, a jornalista Karin Felix.

Em aproximadamente uma hora, foram levantados temas estratégicos para que a mulher ocupe seus espaços e esteja alinhada ao seu propósito de vida. Com uma abordagem leve e cheia de conteúdos e histórias de vida e de superação, as debatedoras mostraram que é possível abrir novos caminhos, ampliar suas conquistas e mudar a sua realidade, mesmo na pandemia.

Para Josiane Lima, a mulher tende a seguir o fluxo, seja ele corporativo ou social, sem avaliar qual o seu real desejo e o que mais está alinhado com seu propósito de vida e alerta sobre a necessidade de se ouvir, de não vivenciar apenas empiricamente as oportunidades que aparecem ou que a sociedade impõe. Cada mulher é única e deve saber o que é bom para si, independente das cobranças da sociedade.

Tatiane Vita tem um projeto que nasceu na sua licença maternidade, que se chama Eu mulherizo. “Meu objetivo é impactar um milhão de mulheres até 2033, de todas as formas possíveis para que elas sejam cada vez mais representadas. Atualmente, apenas 3% de brasileiras ocupam cargos de liderança no País, e representam mais da metade da população nacional. Esse projeto surgiu durante sua licença maternidade e o despertar nasceu na pandemia, durante a gravidez. “A gente precisa deixar nossa marca no mundo, e eu quero fazer a minha parte”, explica Vita.

Não conseguiu assistir? Acesse o link https://bit.ly/3f7CDTr e confira. O ACINP Talks contou com o patrocínio de gestão ACINP de Círculo Operário Caxiense, Hotel Petrópolis, Sicredi Pioneira e Safeweb, e o apoio do Departamento da Mulher.

Fonte: Assessoria
24/03/2021 0 Comentários 514 Visualizações
Business

ACINP promove bate papo virtual com executivas brasileiras

Por Caren Souza 15/03/2021
Por Caren Souza

O mês de março não marca apenas a luta feminina pela conquista dos espaços políticos e sociais, é também época para se lembrar que a caminhada continua. Principalmente, quando ela está atrelada à vida profissional de uma mulher que busca conciliar os diversos papéis assumidos dentro e fora do mundo corporativo e alia isso a estratégias práticas para a conquista da felicidade, bem estar e realização.

Quem mais tem a competência de criar reflexões e transformar a realidade no ambiente corporativo que outras mulheres inspiradoras?

Para inspirar as mulheres a mudarem a sua realidade, a abrirem novos caminhos e a ampliarem suas conquistas, a Associação Comercial e Industrial de Nova Petrópolis (ACINP) convidou duas executivas brasileiras, reconhecidas nas suas áreas de atuação, para conversar sobre carreira, negócios e pandemia. Com a temática O ponto de virada da sua vida é agora, o ACINP Talks promete encantar quem assistir, trazendo uma abordagem leve e cheia de conteúdos e histórias de vida e de superação, antes e depois de 2020. O bate papo será com Tatiane Vita, da Chili Beans, e Josiane Lima, da Alelo.

Tatiane Vita é gestora de Desenvolvimento de Negócios Internacionais da Chili Beans com mais de 17 anos de experiência de sucesso em Marketing e Vendas. Reconhecida consistentemente por excelência de desempenho e contribuições relevantes no setor de varejo, com formações acadêmicas em Comunicação Social, Marketing e Gestão de Negócios Internacionais.

Josiane Lima é executiva de Recursos Humanos da ALELO, com forte atuação em HRBP e Desenvolvimento Organizacional. Possui vasta experiência em Transformação Cultural e Digital, Atração de Talentos e Comunicação Interna e Eventos em companhias brasileiras e multinacionais – varejo, e-commerce, startup de serviços e benefícios.

O ACINP Talks será no dia 23 de março, às 20 horas, com transmisão ao vivo pelo Instagram da entidade. O evento conta com o patrocínio de gestão ACINP de Círculo Operário Caxiense, Hotel Petrópolis, Sicredi Pioneira e Safeweb, e o apoio do Departamento da Mulher. Haverá sorteio de brindes especiais para as internautas que participarem do encontro. Agende-se e aproveite esse momento dedicado a você, mulher.

Fonte: Assessoria
15/03/2021 0 Comentários 621 Visualizações
Business

Cresce o número de mulheres em cargos de liderança na área de educação superior

Por Caren Souza 12/03/2021
Por Caren Souza

Apesar de ser um processo lento, o número de mulheres em cargos de liderança aumenta a cada ano, é o que comprova a pesquisa feita pela Page Executive, unidade de negócio do PageGroup, especializada em recrutamento e seleção de executivos para alta direção. Segundo a consultoria, a presença feminina nas posições de destaque cresceu 20% em 2020. Se comparada com a presença masculina, as mulheres saíram de uma representação de 30% em 2019 para 37% no ano passado.

Reconheça suas habilidades e qualidades, sem falsa modéstia

Mesmo em cargos de liderança, as mulheres ainda precisam fazer um esforço extra para provar que estão mais que capacitadas para ocupar essas posições. A professora do curso de Gestão e Negócios da Universidade São Judas, Alessandra Freitas, fez uma lista com dicas para as profissionais que almejam ou já ocupam cargos de alta gestão, no intuito de ajudá-las na jornada empresarial.

Além dessa lista, Alessandra ressalta a importância do uso das habilidades que são exclusivas das mulheres, como a sensibilidade, facilidade na condução e participação de trabalhos em equipe, percepção mais aguçada e habilidade de exercer diversas funções simultaneamente. Desvencilhando a mulher de ter que se portar da mesma forma que homens quando eles atingem cargos de liderança, pois geralmente são rigorosos, pragmáticos, buscando por resultados a qualquer custo e uma certa dose de impessoalidade.

A tendência é que o protagonismo da mulher no mercado apenas cresça, mesmo que ainda exista dificuldades, resistências e olhares de reprovação, as empresas estão se desconstruindo e as mulheres continuam investindo em sua educação e aprendizado profissional, derrubando barreiras e assumindo cargos que sonhavam e são capazes de exercer. Confira a lista da professora Alessandra Freitas.

Networking: visibilidade entre colegas e gestores de nível superior

Influenciar pessoas: habilidade de comunicação alinhada ao networking

Autoestima: capacidade de acreditar em si mesma e no seu trabalho (e potencial)

Autopromoção: sem falsa modéstia, reconhecer suas habilidades, qualidades e conquistas

Delegar trabalho: capacidade para distribuir tarefas em uma relação de confiança com seus subordinados

Plano de carreira: objetivos de carreira bem definidos e compartilhados com a gestão

Fonte: Assessoria

 

 

12/03/2021 0 Comentários 583 Visualizações
Business

Liderança feminina no setor calçadista está acima da média nacional

Por Caren Souza 09/03/2021
Por Caren Souza

Fortalecer a inclusão feminina em cargos de liderança é um desafio enfrentado pela sociedade. Desafio este relacionado a uma mudança de cultura que é evidenciada ao longo do mês de março, quando comemora-se o Dia Internacional da Mulher. E essas transições que estão sendo construídas nos mais diversos setores há alguns anos já trazem os primeiros resultados: um deles, dentro das fábricas de calçados do Brasil.

Sabemos que o caminho para essa presença está sendo pavimentado com uma mudança gradual de cultura.

Com mais de 33% dos cargos de liderança ocupados por mulheres, segundo levantamento feito pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) a partir da RAIS/MTE, o setor calçadista brasileiro se destaca nacionalmente quanto à participação feminina nas empresas. Afinal, essa presença está acima da média nacional, que é de 25%, segundo a consultoria internacional Grant Thornton.

Ao celebrar essa participação acima da média nas fábricas de sapatos, o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, lembra que existe muito a ser feito no sentido de fortalecer a inclusão feminina, especialmente em cargos de liderança. “Também sabemos que o caminho para essa presença está sendo pavimentado com uma mudança gradual de cultura.”

A seguir, confira como algumas destas lideranças femininas estão ajudando a fortalecer esses passos já dados no setor calçadista para a sequência desta “nova cultura”. Elas estão à frente e fazem parte da diretoria de indústrias de calçados localizadas nas diferentes regiões do País.

Depoimentos de algumas das lideranças femininas do setor

Irá Salles, estilista na Irá Salles

“O Brasil é uma referência na indústria calçadista e me sinto feliz em fazer parte desse setor, no qual sinto que posso ter liberdade de criação.”

Cristine Camila Grings Nogueira, presidente da Piccadilly Company

“É liderar com amor, inspirando, cuidando e extraindo o melhor as pessoas. É acreditar que a combinação dos gêneros e as suas diferenças de visões e atitudes leva a um resultado muito superior.”

Natália Miti, designer na Miti Shoes

“É poder investir no desenvolvimento de outras mulheres. Ainda vivemos um cenário onde a falta de assistência básica à primeira infância (creches e jardins de infância) muitas vezes retira a mulher do mercado de trabalho. Poder assegurar emprego e renda a estas mulheres é humano e tem reflexos na próxima geração.”

Andrea Kohlrausch, presidente da Calçados Bibi

“Aqui na cultura da Bibi, sempre aprendemos que “o seu melhor exemplo é a melhor forma de irradiação”. Não importa o título ou o gênero, diante dos diferentes papéis que tenho, busco desenvolver ações com muita responsabilidade e ética, sejam elas pequenas ou grandes, pois de alguma maneira isso pode influenciar ou impactar diferentes públicos ou stakeholders que nos relacionamos. Desde quando assumi a presidência, continuo engajando a equipe por meio da cultura, seguindo os mesmos valores que permeiam nossa história por mais de 70 anos.”

Ana Fassoni, diretora proprietária da Ana Fassoni

“Felizmente, cada vez mais lideranças femininas despontam e possibilitam uma maior igualdade de gênero em diferentes segmentos. Apesar das dificuldades, as mulheres são capazes de obter resultados brilhantes à frente das empresas no setor calçadista brasileiro.”

Priscila Callegari, designer/ CEO da Ciao Mao

“Sendo mulher, me sinto na obrigação de criar e desenvolver calçados que nos valorizem como mulheres e nos respeitem como indivíduos. Que proporcionem um caminhar firme e confortável em busca de um mundo mais sustentável e igualitário.”

Natália Bischoff, diretora de Branding, Negócios e Operações do Bischoff Group

“É um privilégio, mas, ao mesmo, uma grande responsabilidade! As mulheres já conquistaram muito, mas ainda precisam provar, dia a dia, o quanto são fundamentais para inovar e fortalecer o setor calçadista. Com a nossa sensibilidade, empatia, nosso olhar diferenciado sobre o mundo e, principalmente, com a nossa intensidade para a renovação constante, podemos elevar o sapato do Brasil a novos estágios, de ainda maior relevância para os negócios do País e para a vida das pessoas. E tenho certeza de que faço parte do time feminino que vai fazer isso acontecer!”

Sara Nelice Raymundo Lanzini, co-fundadora, diretora de Estilo e P&D da Vinci Shoes

“Acredito que ser uma liderança no mercado calçadista é um enorme privilégio, pois com meu trabalho posso encantar pessoas, trazer beleza e conforto pro dia a dia de milhares de mulheres e ainda fazer o que amo: flats!
Acredito muito na cooperação e na importância de me cercar de pessoas que dividam o meu sonho e que queiram escrever a história da Vinci ao meu lado. Eu tenho muito orgulho de trabalhar no setor calçadista, seguindo os passos da minha família, mas construindo novas histórias e abrindo novos caminhos.”

Giuliane Roberta Enzweiler, executiva de marketing do Grupo Minuano

“Sempre me inspirei em mulheres fortes que fazem a diferença em suas áreas de atuação. Ser uma dessas lideranças hoje me motiva a continuar incentivando outras mulheres. Fico feliz de poder representar muitas delas no papel que tenho hoje. Que possamos seguir apoiando umas as outras a conquistar cada vez mais.”

Rodaika Diel, diretora da Neorubber

“É desafiador, não há como negar, mas não há motivos para nos sentirmos inferiorizadas. Pelo contrário, vejo no meu papel a responsabilidade de buscar a coragem e o destaque para encorajar outras mulheres a conquistarem seus espaços na sociedade e no nosso mercado calçadista. Se conseguir fazer isso, terei atingido meu propósito e terei ajudado a tornar o nosso setor ainda melhor.”

Luiza Márcia Aleixo Barcelos, diretora Criativa na Luiza Barcelos

“Na Luiza Barcelos, carrego junto aos meus irmãos o legado de Dona Dorinha – uma mulher que teve a coragem de empreender aos 50! A maior das lições que ela deixou foi a de cuidar da empresa como se cuida da família. Levamos no nosso dia a dia, a força, o poder e a sensibilidade feminina. A habilidade de lidar com várias coisas ao mesmo tempo e mesmo assim entregar um resultado impecável.”

Maristela Becker Hübner, CEO da Guilhermina Shoes

“Ser uma liderança feminina para mim é uma questão natural, mas que envolve muitos desafios diários. O conhecimento somado a experiência e a sensibilidade feminina são a base de tudo.”

Juliana Duarte, co-fundadora da Pesh e da Zoez

“Ser uma liderança feminina é um grande desafio, o caminho da mulher é sempre mais complexo. Enfrentamos preconceito, temos que lutar para sermos ouvidas, promovidas e acabamos carregando maiores responsabilidades em casa. O setor calçadista ainda é amplamente liderado por homens, as mulheres têm pouco espaço e acabam não conseguindo alcançar altos cargos. Ainda existe um longo caminho para mudarmos essa realidade, mas acredito que com novas gerações assumindo papéis de liderança a mentalidade também mude.”

Marina Lerbach, proprietária da NUU Shoes

“Felizmente o setor calçadista é mais receptivo às mulheres que outras profissões, o que não significa que não enfrentamos as mesmas dificuldades. Isso tem mudado com as novas gerações, porém, ainda é mais comum vermos homens exercendo trabalhos de direção e gestão, enquanto as mulheres ficam responsáveis por trabalhos rotulados como femininos – como a criação, por exemplo. Para mim, como mulher, ocupar cargos e realizar funções cuja presença maior é masculina é muito gratificante! Ao me tornar referência no mercado calçadista, espero servir de exemplo para que outras mulheres também possam alcançar esses cargos.”

Sarah Chofakian, diretora Criativa da Sarah Chofakian

“Cada vez mais percebemos o impacto das lideranças femininas nos mais diversos ambientes de trabalho. Sinto que comandar uma empresa com poesia inspira a mim e meus colaboradores. Na Sarah Chofakian, sonhamos o mesmo sonho.”

Débora Cholet Zorn, diretora da Ramony Calçados

“”Formada em moda e apaixonada pelo universo calçadista, em 2018 com apenas 25 anos me tornei a sucessão dos meus pais na empresa. Diariamente enfrento muitos desafios, as responsabilidades e tomada de decisões são constantes, porém de contrapartida por ser jovem e mulher, adquirir a confiança e o respeito da minha equipe além de gratificante me encoraja a continuar e enfrentar novos desafios.”

Fabiana Luiza Petri da Silva, sócia diretora da Calçados Satryani

“É ter a oportunidade de agregar valores através de todas decisões tomadas, pensando na valorização humana, na família e na sociedade. Cuidar de uma empresa calçadista é como cuidar de uma grande família! Temos que pensar no bem estar de todos os colaboradores e atender da melhor forma nosso cliente”.

Eduarda Moreira de Freitas, diretora na Byara Calçados

“É uma alegria para mim poder estar a frente do negócio da família e ver tudo o que conquistamos até aqui. Liderar é uma tarefa muito desafiadora, mas também muito gratificante. Tenho muito orgulho do meu trabalho, de tudo que construímos em 20 anos, e do que ainda vamos construir.”

Ana Cláudia McInerney, diretora Criativa da Tip Toey Joey

“É ser e atuar fundamentalmente como mulher a fim de equilibrar as energias masculina e feminina do ambiente empresarial – ainda muito patriarcal, buscando um modelo de gestão alinhado às tendências da sociedade atual a partir de um olhar intuitivo, sensível e empático para gerar uma cultura de força criativa e criadora, que está associada ao universo feminino.”

Rosana Maria de Oliveira Ribeiro, diretora administrativa da Via Malibu

“Acredito que a liderança feminina seja no setor calçadista ou nos mais diversos setores, a consolidação dos resultados concretos das lutas travadas por movimentos feministas que nos antecederam. Eu particularmente busco diariamente conhecimento tanto no nosso setor como em outros que também nos capacitam a sermos melhores. Acredito que posso, isso não tenho dúvidas. Além disso, acredito que fazendo com amor antes de tudo, o negócio automaticamente prospera.”

Maria Fernanda Sodré, proprietária da A Mafalda

“Espero poder ser uma referência feminina para outras mulheres que buscam encontrar o seu sonho de empreender no Brasil! Fazer sapatos é bastante desafiador dentro de um universo muito masculino, mas muito gratificante!”

Fernanda Megalli de Souza Lacerda, gerente administrativa da Zagga

“Eu amo trabalhar com calçados e poder proporcionar junto com todos da equipe Zagga, mais que calçados para nossos clientes, mas sim um meio de transporte que pode levar as pessoas para onde quiserem. Sabemos de todas as dificuldades que cada profissão tem, mas com clareza nos nossos objetivos sabemos que estamos no caminho certo, e que nos mulheres somos mais fortes do que imaginamos. Parabéns para todas as mulheres!”

Fonte: Assessoria
09/03/2021 0 Comentários 573 Visualizações
Business

Liderança feminina: conheça 8 mulheres que se destacaram como líderes

Por Gabrielle Pacheco 07/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

De acordo com a pesquisa Panorama Mulher, realizada pela empresa de recrutamento Talenses, apenas 18% das empresas brasileiras são comandadas por mulheres. Mesmo sendo um número baixo, a liderança feminina tem crescido nos últimos anos, acompanhando uma tendência mundial.

De fato, a consultoria Grant Thornton aponta que no mundo, elas ocupam cerca de 24% dos cargos mais altos. Muitas dessas mulheres, inclusive, tornaram-se conhecidas pela capacidade de gestão e inovação em diversas áreas.

1. Mary Barra, CEO da General Motors
Há mais de 4 anos, a administradora aceitou o desafio de ser a primeira mulher a liderar uma montadora de automóveis. Se não bastasse estar num universo tradicionalmente masculino, ela ainda conseguiu recuperar a empresa após um recall de 30 milhões de veículos.
Não foi por acaso que ela chegou ao cargo de direção da GM. Mary está na empresa há 36 anos, com uma carreira sólida e bons resultados.

2. Sheryl Sandberg, COO do Facebook
Sandberg não se destaca apenas por ser a diretora de operações (Chief Operating Officer) de umas das maiores empresas globais. Ela também representa a organização na luta pela igualdade de gênero no ambiente de trabalho.
Em 2015, por exemplo, ela doou 31 milhões de dólares em ações do Facebook a instituições sem fins lucrativos que lutam pelo empoderamento feminino.

3. Paula Paschoal, CEO do PayPal no Brasil
Depois de 7 anos trabalhando na empresa de pagamentos online PayPal, Paula Paschoal foi chamada para assumir a direção da organização.
Logo em um momento de expansão das operações do PayPal em 2014, ela ficou grávida. No entanto, em vez de ser prejudicada na carreira, como acontece com muitas mulheres, ela foi promovida logo que voltou da licença maternidade..

4. Paula Bellizia, CEO da Microsoft no Brasil
Depois de 10 anos de carreira como executiva na Microsoft e outros 2 na Apple, ela foi escolhida para liderar a Microsoft Brasil.
Paula também coordena ações dentro da companhia voltadas para a maior diversidade no meio corporativo e a participação das mulheres no meio. Um exemplo é a campanha #MeninasPodemProgramar, que incentiva a presença feminina em áreas científicas e tecnológicas.

5. Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres no Brasil
A médica mexicana chefia a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres) no Brasil. A organização é uma divisão voltada para promover a igualdade de gênero, o fim da violência doméstica e outros problemas que afetam tantas mulheres brasileiras.

6. Chieko Aoki, fundadora e presiente da Blue Tree Hotels
Nascida no Japão, Chieko Aoki foi naturalizada brasileira, é formada pela Universidade de São Paulo (USP), mas se especializou na área hoteleira nos Estados Unidos. É fundadora da rede de hotéis Blue Tree Hotels, que também inclui restaurantes e um serviço de buffet para grandes eventos.

7. Belinda Johnson, COO da Airbnb
Quando entrou na organização, em 2011, Belinda teve que lidar com diversas batalhas legais, em grande parte por processos de hotéis e outros negócios mais tradicionais. O esforço valeu a pena. O serviço online de hospedagens era, então, avaliado em 1 bilhão de dólares. Agora, tem um valor de mercado de mais de 30 bilhões, com mais de 5 bilhões em patrimônio.

8. Angela Merkel, Chanceler alemã (foto)
Angela Merkel lidera a Alemanha, maior economia europeia e uma das maiores do mundo, desde 2006. É a primeira chanceler alemã, cargo mais alto do governo do país. Com pacotes de subsídios e estímulos econômicos, conseguiu retirar a Alemanha de uma longa recessão e superar a crise de 2008, fazendo com que o superavit passasse de mais de 12 bilhões de euros.

Todos esses exemplos de liderança feminina mostram que é possível fazer sucesso na carreira profissional, ainda que o caminho para isso seja um grande desafio. As mulheres estão conquistando cada vez mais espaço no meio corporativo, mas ainda existem muitos entraves a serem superados.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
07/03/2019 0 Comentários 155 Visualizações

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