Mais vistas
Visitação ao Zoológico de Sapucaia do Sul é suspensa por...
Montenegro assina regularização fundiária que beneficiará mais de 100 pessoas
Exportações de calçados iniciam 2024 em queda
Maior feira de calçados do mundo abre inscrições
Cuca de Frutas Vermelhas da família Hermann é eleita a...
Acesso da BR-116 para a ERS-239 em Novo Hamburgo tem...
Colégio Marista Pio XII estará de portas abertas neste sábado
Colégio Anchieta realiza Semana Literária e Cultural com escritores, oficinas...
Projeto da Emei Claudy Schaefer é finalista nacional do Meu...
Hunter Douglas doa cortinas para escolas atingidas pelas enchentes no...
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

leptospirose

Saúde

Mais dois óbitos por leptospirose são confirmados no Estado

Por Marina Klein Telles 24/05/2024
Por Marina Klein Telles

A Secretaria da Saúde (SES) confirmou, na quinta-feira (23), o terceiro e o quarto óbitos por leptospirose relacionados às enchentes no Rio Grande do Sul. Os registros referem-se a dois homens, de 56 e 50 anos, moradores de Cachoeirinha e Porto Alegre, respectivamente.

A leptospirose é uma doença infecciosa febril aguda e transmitida a partir da exposição direta ou indireta à urina de animais (principalmente ratos) infectados, que pode vir a estar presente na água ou lama em locais com enchente. Neste mês, já foram confirmados 54 casos da doença.

Nos dois óbitos hoje divulgados, a confirmação se deu após o resultado positivo da amostra analisada pelo Laboratório Central do Estado (Lacen), em Porto Alegre. O óbito do residente de Cachoeirinha ocorreu em 19 de maio. A morte do morador da capital ocorreu em 18 de maio. Os outros dois óbitos registados no Estado relacionados a este período de enchentes aconteceram em residentes de Venâncio Aires e Travesseiro.

Mesmo que a leptospirose seja uma doença endêmica, com circulação sistemática, episódios como alagamentos aumentam a chance de infecção. Por isso, é importante que a população procure um serviço de saúde logo nos primeiros sintomas: febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial, na panturrilha) e calafrios.

O contágio pode ocorrer a partir do contato da pele com água contaminada, além de mucosas. Os sintomas surgem normalmente de cinco a 14 dias após a contaminação, podendo chegar a 30 dias.

Outros casos e óbitos já haviam sido registrados antes do período de calamidade pública enfrentado pelo Rio Grande do Sul. De acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2024, até 19 de abril, ocorreram 129 casos e seis óbitos. Em 2023, foram 477 casos com 25 óbitos.

Testagem laboratorial

Considerando o atual cenário de chuvas e cheias em várias regiões do Estado, casos suspeitos oriundos de área de alagamento e com sintomas compatíveis com leptospirose devem iniciar tratamento medicamentoso imediato. Quando possível, deve ser coletada amostra a partir do sétimo dia do início dos sintomas para envio ao Lacen.

Tratamento

O tratamento com o uso de antibióticos deve ser iniciado no momento da suspeita por parte de um profissional de saúde. Para os casos leves, o atendimento é ambulatorial. Nos casos graves, a hospitalização deve ser imediata, visando evitar complicações e diminuir a letalidade. A automedicação não é indicada.

Ao suspeitar da doença, a recomendação é procurar um serviço de saúde e relatar o contato com exposição de risco. O uso do antibiótico, conforme orientação médica, está indicado em qualquer período da doença, mas sua eficácia costuma ser maior na primeira semana do início dos sintomas.

Limpeza

Nos locais que tenham sido invadidos por água de chuva, recomenda-se fazer a desinfecção do ambiente com água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%), na proporção de um copo de água sanitária para um balde de 20 litros de água. Outras medidas de prevenção são: manter os alimentos guardados em recipientes bem fechados, manter a cozinha limpa sem restos de alimentos e retirar as sobras de alimentos ou ração de animais domésticos antes do anoitecer. Além disso, manter o terreno limpo e evitar entulhos e acúmulo de objetos nos quintais são medidas que ajudam a evitar a presença de roedores. A luz solar também ajuda a matar a bactéria.

Vigilância

O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) mantém monitoramento de algumas doenças e agravos de atenção em momentos de enchentes, conforme o balanço abaixo. Os dados são da quinta-feira (23), até as 17h.

Leptospirose

  • Casos notificados: 1.140
  • Casos confirmados: 54
  • Óbitos: 4 (Travesseiro, Venâncio, Porto Alegre, Cachoeirinha)
  • Óbitos em investigação: 4 (Encantado, Sapucaia, Viamão e Tramandaí)

Outras doenças (casos confirmados)

  • Tétano acidental: 1
  • Acidente antirrábico (AAR): 83
  • Acidente com animais peçonhentos (AAP): 27
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/05/2024 0 Comentários 205 Visualizações
Saúde

Confirmado segundo óbito por leptospirose relacionado às enchentes

Por Marina Klein Telles 23/05/2024
Por Marina Klein Telles

A Secretaria da Saúde (SES) confirmou, na quarta-feira (22), o segundo óbito por leptospirose relacionado às enchentes no Rio Grande do Sul. Trata-se de um homem de 33 anos, morador de Venâncio Aires, município do Vale do Rio Pardo. O óbito aconteceu na última sexta-feira (17).

A confirmação se deu após o resultado positivo na amostra analisada pelo Laboratório Central do Estado (Lacen), em Porto Alegre. A SES já havia confirmado o primeiro óbito de um homem de 67 anos, no município de Travesseiro, no Vale do Taquari.

Mesmo que a leptospirose seja uma doença endêmica, com circulação sistemática, episódios como a dos alagamentos aumentam a chance de infecção. Por isso é importante que a população procure um serviço de saúde logo nos primeiros sintomas: febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial, na panturrilha) e calafrios.

Conforme o monitoramento do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), vinculado à SES, de 2 de maio até o final da tarde de terça-feira (21) foram confirmados 29 casos de leptospirose no Estado.

A SES realiza a atualização dos dados a partir das notificações de casos suspeitos enviadas pelos municípios. A seguir, as amostras são analisadas pelo Lacen para confirmação da doença. Por isso, as atualizações sobre o número de casos de leptospirose só são possíveis de serem divulgadas a partir das 17h de cada dia.

Antes do período de calamidade pública enfrentado pelo RS, de acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2024, até 19 de abril, foram 129 casos da doença e seis óbitos. Em 2023, foram 477 ocorrências com 25 mortes.

A doença e os sintomas

A leptospirose é uma doença infecciosa febril aguda e transmitida a partir da exposição direta ou indireta à urina de animais (principalmente ratos) infectados, que pode estar presente na água ou na lama em locais com enchente. O contágio pode ocorrer a partir da pele com água contaminada, além de também por meio de mucosas.

Os principais sintomas da leptospirose são: febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial, na panturrilha) e calafrios. Eles surgem normalmente de cinco a 14 dias após a contaminação, podendo chegar a 30 dias.

Se aparecerem os sintomas, a orientação é procurar um serviço de saúde imediatamente e relatar se teve contato com alagamentos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/05/2024 0 Comentários 194 Visualizações
Saúde

Confirmado óbito de homem de 67 anos por leptospirose no Estado

Por Marina Klein Telles 21/05/2024
Por Marina Klein Telles

A Secretaria Estadual da Saúde (SES) confirmou na tarde da segunda-feira (20) o óbito por leptospirose de um homem de 67 anos, residente do município de Travesseiro, no Vale do Taquari. A confirmação se deu após o resultado positivo na amostra analisada pelo Laboratório Central do Estado (Lacen), em Porto Alegre. O fato reforça a orientação para que seja procurado um serviço de saúde logo nos primeiros sintomas: febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial, na panturrilha) e calafrios. O óbito do paciente aconteceu na última sexta-feira (17) e o homem teve início de sintomas em 9 de maio.

Esse é o primeiro caso de óbito confirmado no RS após as enchentes registradas desde o final de abril. Contudo, não é o primeiro do ano no Estado, visto que a leptospirose é uma doença considerada endêmica, ou seja, com circulação sistemática no ambiente. Contudo, episódios como a dos alagamentos aumentam a chance de infecção.

A SES, por meio do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), vem realizando o monitoramento de casos suspeitos a partir das notificações realizadas pelos municípios. Nas últimas semanas foram identificados um total de 304 casos suspeitos de leptospirose e 19 confirmados.

Antes do período de calamidade enfrentado pelo Rio Grande do Sul, com dados até 19 de abril pelo Ministério da Saúde, o Estado já havia registado no ano 129 casos e seis óbitos. Em 2023, foram 477 casos com 25 óbitos.

A doença e os sintomas

A leptospirose é uma doença infecciosa febril aguda e transmitida a partir da exposição direta ou indireta à urina de animais (principalmente ratos) infectados, que pode vir a estar presente na água ou lama em locais com enchente. O contágio pode ocorrer a partir da pele com água contaminada, além de também por meio de mucosas.

Os principais sintomas da leptospirose são: febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial, na panturrilha) e calafrios. Eles surgem normalmente de cinco a 14 dias após a contaminação, podendo chegar a 30 dias. Mediante os sintomas, a orientação é procurar um serviço de saúde imediatamente e relatar se teve contato com alagamentos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/05/2024 0 Comentários 218 Visualizações
Saúde

Cuidados com a saúde durante as enchentes no RS

Por Marina Klein Telles 13/05/2024
Por Marina Klein Telles

A saúde também é uma preocupação constante durante situações como essa tragédia climática que assola diversos municípios do Rio Grande do Sul. Quem teve suas residências ou locais de trabalho atingidos, bem como os voluntários que estão atuando nos resgates, em breve também estarão na linha de frente da reconstrução e restabelecimento das cidades.

Para tanto, é preciso ter consciência dos riscos existentes, sendo a leptospirose uma das principais doenças que podem surgir em momentos como esse. Ela é transmitida pela urina de ratos presente em esgotos e bueiros ao se misturar à enxurrada e à lama decorrente das inundações. Qualquer pessoa que tiver contato com a água das chuvas por período prolongado ou lama contaminadas poderá se infectar, pela pele ou mucosas, principalmente se houver algum arranhão ou ferimento.

Os sintomas mais frequentes, que podem aparecer de dois a 30 dias após a exposição, são febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, principalmente nas panturrilhas, podendo também ocorrer vômitos, diarreia e tosse. O doente pode apresentar também hemorragias, meningite, insuficiência renal, hepática e respiratória, que podem levar à morte. O tratamento é baseado no uso de antibiótico e outras medidas de suporte, orientado sempre por um médico.

Voluntários que trabalham na limpeza de lamas, entulhos e desentupimento de esgoto devem usar botas e luvas de borracha para proteção. Se isto não for possível, a indicação é usar sacos plásticos duplos amarrados nas mãos e nos pés. Se tiverem algum ferimentos, os curativos devem ser impermeáveis, evitando o contato com a água contaminada.

Outras doenças podem ser adquiridas decorrentes das enchentes, como doenças diarreicas, Hepatite A, febre tifoide, tétano acidental e acidentes por animais peçonhentos, como escorpiões, aranhas e cobras. Para evitá-las, é sugerido não consumir alimentos que tenham tido contato com a água da inundação ou lama, como alimentos embalados, enlatados ou alimentos perecíveis (como frutas, legumes e verduras). É essencial higienizar, tanto os alimentos in natura quanto os enlatados, com uma mistura de água com hipoclorito de sódio a 2,5% (água sanitária), na proporção de um copo de água sanitária para cada 20 litros de água. Ainda, se possível, a água deve ser filtrada ou fervida antes de beber.

Outra sugestão é a vacinação estar em dia com a antitetânica, encontrada nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Sistema Único de Saúde (SUS), e a contra Hepatite A, disponível pelo SUS e também em clínicas particulares.

Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
13/05/2024 0 Comentários 183 Visualizações
Saúde

Vigilância em Saúde alerta para leptospirose e acidentes com animais peçonhentos

Por Jonathan da Silva 06/05/2024
Por Jonathan da Silva

Em virtude das fortes chuvas no no Rio Grande do Sul, o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) publicou nesta sexta-feira (3) um comunicado sobre os riscos de transmissão de leptospirose e acidentes com animais peçonhentos em locais com enchentes.

A leptospirose é uma doença infecciosa febril aguda que é transmitida a partir da exposição direta ou indireta à urina de animais (principalmente ratos) infectados pela bactéria Leptospira. O contágio pode ocorrer a partir da pele com lesões ou mesmo em pele íntegra se imersa por longos períodos em água contaminada, além de mucosas. O período para o surgimento dos sintomas pode variar de um a 30 dias, sendo que normalmente ocorre entre sete e 14 dias após contato com as águas de enchente ou esgoto. Por esse motivo, o Cevs alerta que é importante a vigilância em saúde e a Atenção Básica dos municípios estarem atentas nos próximos dias quanto aos sintomas deste agravo.

Os principais sintomas da leptospirose são febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial, na panturrilha) e calafrios. A doença pode apresentar letalidade de até 40% nos casos mais graves.

O Cevs chama a atenção por meio do comunicado para aqueles municípios com alta transmissão de dengue e que foram atingidos pelas cheias para o diagnóstico diferencial entre esses agravos, já que muitos dos sintomas são similares.

Limpeza

Nos locais que tenham sido invadidos por água de chuva, recomenda-se fazer a desinfecção do ambiente com hipoclorito de sódio a 2,5%, presente na água sanitária (um copo de água sanitária para um balde de 20 litros de água).

Manter os alimentos guardados em recipientes bem fechados, manter a cozinha limpa sem restos de alimentos, retirar as sobras de alimentos ou ração de animais domésticos antes do anoitecer, manter o terreno limpo e evitar entulhos e acúmulo de objetos nos quintais são ações que ajudam a evitar a presença de roedores. A luz solar também ajuda a matar a bactéria.

Testagem laboratorial

Considerando o atual cenário de chuvas e cheias em várias regiões do estado, casos suspeitos oriundos de área de alagamento e com sintomas compatíveis com leptospirose devem iniciar tratamento medicamentoso imediato. Quando possível, deve ser coletada amostra a partir do sétimo dia do início dos sintomas para envio ao Laboratório Central do Estado (Lacen/RS).

No caso de municípios impossibilitados de envios de amostras devido às limitações diversas, a coleta pode ser enviada para laboratórios privados enquanto durar o decreto de calamidade pública no Rio Grande do Sul em razão das chuvas intensas (Decreto 57.596/2024, publicado em 01/05/2024).

Tratamento

O tratamento (antibioticoterapia) está indicado em qualquer período da doença, mas sua eficácia costuma ser maior na primeira semana do início dos sintomas. Sempre com uma avaliação de um profissional de saúde, na fase precoce são utilizados Doxiciclina ou Amoxicilina. Para a fase tardia, Penicilina cristalina, Penicilina G cristalina, Ampicilina, Ceftriaxona ou Cefotaxima .

Acidentes com animais peçonhentos

As autoridades também devem ficar alerta para o aumento na ocorrência de acidentes com animais peçonhentos, em função de deslocamentos dos habitats naturais destes animais, provocados pelas inundações. Os profissionais de saúde devem estar atentos aos fluxos de encaminhamento da sua região dos pacientes para tratamento com antivenenos.

Em casos de suspeita ou acidentes com animais peçonhentos, qualquer pessoa ou o profissional de saúde, durante o atendimento, pode contatar o Centro de Informações Toxicológicas (CIT) pelo telefone 0800-7213000, disponível 24 horas.

Mais informações estão disponíveis no site da Secretaria da Saúde.

Foto: Brigada Militar/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/05/2024 0 Comentários 316 Visualizações
CidadesSaúde

Bairros de Canoas recebem cuidados após confirmação de caso da leptospirose

Por Gabrielle Pacheco 28/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Através da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a Prefeitura de Canoas intensifica o combate à leptospirose no município com ações de bloqueio químico que visam conter a bactéria causadora da doença. Há dez dias, a Equipe de Controle de Zoonoses realizou a pulverização das vilas Araçá e Dique, ambas localizadas no bairro Mato Grande e relacionadas ao primeiro caso da infecção em 2020. Dependendo das condições climáticas, as mesmas regiões receberão a segunda rodada da sanitização ainda nesta semana.

De acordo com o médico veterinário e responsável técnico da equipe, Delmar Bizani, o bloqueio químico é realizado dentro de um raio de 150 metros a partir do endereço do paciente diagnosticado. Na área, que pode abranger residências, terrenos, prédios, empresas, vias e avenidas, máquinas pulverizadoras aplicam soluções de hipoclorito de sódio (água sanitária) de três a cinco semanas com repetição, em média, a cada sete dias.

“As pulverizações buscam dois objetivos: impedir a proliferação da bactéria e tornar determinada área segura para que os agentes de combate às endemias façam o monitoramento de outros casos suspeitos.”

Segundo a bióloga e gestora da Equipe de Controle de Zoonoses, Gabriela Hass, nestas atividades, os moradores também são orientados quanto aos aspectos preventivos já que, em áreas urbanas, o principal transmissor da leptospirose é o roedor. “Procuramos informar todas as comunidades para que, através de práticas simples como o descarte correto do lixo e a higienização dos ambientes, consigamos evitar mais casos na região”, revela. A partir da constatação de tocas, bueiros, bocas de lobo e outros lugares que possam abrigar estes animais, os agentes aplicam iscas de rodenticidas para controlar a população roedora e diminuir a transmissão de doenças.

A equipe de campo é composta por, no mínimo, dois operadores das máquinas pulverizadoras e dois orientadores de área, que orientam o direcionamento da aspersão. Além destes profissionais, os batedores integram o grupo para solicitarem aos residentes a permissão de acesso em seus terrenos e avaliarem áreas de difícil acesso.

Sintomas da leptospirose

A leptospirose é uma infecção que pode causar danos graves à saúde e até mesmo a morte se não tratada. Os indícios geralmente aparecem entre uma semana e 14 dias após o contato, mas podem se manifestar até 30 dias após a contaminação. Os sintomas mais recorrentes de quem contrai a doença são febre alta (acima de 39ºC), dores de cabeça, musculares e nas costas, sangramento, dificuldade de andar ou urinar, náusea, vômito, icterícia, tosse e problemas respiratórios.

O que fazer após a suspeita

O indivíduo que tiver estes sintomas após contato com alagamentos, enchentes, banhos de rio e açude, limpeza de fossa, caixas de gordura ou lixo, deve procurar imediatamente a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mais próxima. Ao ser atendido, é importante informar ao profissional que teve contato com locais que possam estar contaminados com urina de rato.

Prevenção à doença

Evite deixar alimentos de humanos e animais ou restos deles expostos para não atrair roedores para sua residência. Feche bem os lixos em sacos plásticos e, se possível, coloque em latas de lixo fechadas. Mantenha-se longe de águas de enchente, alagamentos ou lamas, pois quanto mais tempo em contato com essas substâncias maior a chance de contágio da leptospirose. Ao mexer no lixo, fossas, hortas, caixas de gordura ou ao limpar os resíduos do alagamento, utilize sempre luvas de borracha e botas ou, em caso de não possuir, sacos plásticos nas mãos e pés.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/07/2020 0 Comentários 394 Visualizações

Edição 294 | Abr 2025

Entrevista | Márcio Atz mostra que a sucessão familiar não precisa ser um tabu

Turismo | Veja como está o turismo no Estado um ano após a calamidade climática

Imigração | Entenda a importância da cultura italiana para a produção de vinho no RS

Agronegócio | Confira o que está acontecendo nas principais feiras do agro gaúcho

Diversidade | Coletivo Pretas de Novo Hamburgo levanta diálogo sobre a saúde da mulher negra

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Visitação ao Zoológico de Sapucaia do Sul é suspensa por tempo indeterminado

  • 2

    Montenegro assina regularização fundiária que beneficiará mais de 100 pessoas

  • 3

    Exportações de calçados iniciam 2024 em queda

  • 4

    Acesso da BR-116 para a ERS-239 em Novo Hamburgo tem restrição neste fim de semana

  • 5

    Colégio Marista Pio XII estará de portas abertas neste sábado

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO