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Leme

Variedades

Centro gaúcho para tratamento de lesados medulares e deficientes físicos recebe revitalização

Por Stephany Foscarini 18/11/2021
Por Stephany Foscarini

A Associação dos Lesados Medulares do Rio Grande do Sul (Leme) recebeu mais de 40 voluntários no último dia 6 para revitalizar e transformar seus ambientes. Sediada em Novo Hamburgo, a 50 quilômetros da capital gaúcha, a Leme qualifica lesados medulares e deficientes físicos de todo o estado para retornarem ao convívio social e melhorar a qualidade de vida dessas pessoas e seus familiares. O mutirão é o último deste ano organizado pelo projeto social DU99 e teve apoio da Suvinil, marca de tintas que completa 60 anos em 2021, dentre outras empresas.

Com uma rede de mais de 400 pessoas, há cinco anos a DU99 muda a qualidade de vida das pessoas e comunidades por meio da arquitetura e decoração. O projeto em Novo Hamburgo foi pensado para tornar os ambientes mais acolhedores e levar mais vida e esperança aos associados, tornando-os mais agradáveis, práticos e funcionais. Uma análise prévia da Leme, considerando os objetivos e necessidades de seus frequentadores, detectou pontos nos quais a revitalização focou, como substituição de mobiliário, pintura de paredes e rearranjo de espaços para proporcionar maior interação e troca de experiências.

Proprietária de um escritório com seu nome há mais de dez anos, Patrícia Brock, que tem uma relação pessoal com a associação, integra a equipe de três arquitetos e urbanistas que lidera o projeto da Leme ao lado de Felipe Foppa e Natália de Bona. Brock vê o poder da transformação dos ambientes para trazer vida e esperança a esses espaços. “Meu pai foi um dos fundadores da Leme e por 15 anos cadeirante. Estou fazendo esta ação em memória dele e sabendo que faremos muita diferença na vida das pessoas que a frequentam”, relata. A associação foi fundada em 2002 por lesados medulares que não encontravam atendimento e suporte dedicados às suas condições na região.

Responsabilidade social está na nossa agenda diária de trabalho. Como parte da BASF, carregamos como premissa gerar química para um futuro sustentável. Acreditamos e apoiamos ações de todo o país que levam resultados positivos para a sociedade, como é o caso da DU99″.

Para a Suvinil, as cores têm o potencial de conectar-se com as pessoas quando aplicadas em ambientes e representar a história delas. “Responsabilidade social está na nossa agenda diária de trabalho. Como parte da BASF, carregamos como premissa gerar química para um futuro sustentável. Acreditamos e apoiamos ações de todo o país que levam resultados positivos para a sociedade, como é o caso da DU99”, comenta o Gerente Comercial Sênior para região Sul na BASF, detentora da marca, José Marcio Vasconcellos. As diferentes tonalidades escolhidas – Esmeralda, Papel Picado, Marrom Bombom, Concreto e Abóbora – relacionam-se ao verde característico da Leme e, pela combinação complementar deste com os tons terrosos, levam mais animação e aconchego aos seus espaços.

“O propósito da DU99, além de levar arquitetura para todos, é também ‘cuidar de quem cuida do outro’, e esta rede vem tomando uma proporção enorme, que nos motiva cada vez mais a fazer uma pequena parte para mudar o mundo”, explica a diretora do projeto social, Simiane Gil. Afirma que o apoio da Suvinil é fundamental, pois a cor tem o poder de transformar os espaços e a vida das pessoas que passam por eles. “Ela mexe inclusive com a autoestima de quem participa dos mutirões e de quem irá habitar e conviver nestes ambientes.”

Suvinil realizou a doação das tintas e esmaltes para a reforma dos espaços. Neste ano, a fabricante também doou seus produtos para outras ações da DU99 na sede da Orquestra Villa-Lobos, em agosto; no Instituto Ascendendo Mentes, em julho; e na Associação Madre Teresa de Jesus, em maio, todas em Porto Alegre.

Confira como ficou o trabalho

Foto: Lenara Petenuzzo/Divulgação | Fonte: Assessoria
18/11/2021 0 Comentários 831 Visualizações
ThreadsBluesky
Variedades

Iniciativa gaúcha é melhor projeto do mundo em educação estatística

Por Gabrielle Pacheco 17/09/2019
Por Gabrielle Pacheco

 

A metodologia Letramento Multimídia Estatístico (Leme) foi reconhecida como o melhor projeto colaborativo em Letramento Estatístico do Mundo pela International Statistical Literacy Project entidade ligada a International Association For Statistical Education, instituto internacional de estatística, sediado na Holanda. A premiação equivale a um Prêmio Nobel da área de Estatística e foi realizada na Malásia, em agosto.

Em julho deste ano o Leme também foi certificado como tecnologia social pelo Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social. A instituição identifica e premia metodologias há 18 anos, além de disponibilizar um banco de dados on-line onde reúne as iniciativas certificadas que podem ser reaplicadas em outras localidades do país.

Ideia do projeto

A tecnologia social foi desenvolvida em 2012 sob coordenação de Mauren Porciúncula, professora da Universidade Federal do Rio Grande – FURG, com o objetivo de alfabetizar em estatística crianças e jovens de escolas públicas. Em uma sociedade onde os dados são cada vez mais importantes, se torna necessário ensinar os estudantes a interpretarem as informações, construírem gráficos, tabelas e contribuir para uma mudança de paradigma onde ainda se pensa que a matemática é algo complexo e de difícil compreensão.

A professora Mauren criou o projeto com foco na alfabetização estatística a partir de dados veiculados na imprensa. “O letramento estatístico, contribui para desenvolver habilidades de interpretação de dados. Por exemplo, uma notícia descreve a média salarial de uma empresa onde duas pessoas recebem o salário de R$ 1 mil e outra pessoa R$ 7 mil. A média salarial neste caso é de R$ 3 mil, porém em valor absoluto duas pessoas ganham apenas R$ 1 mil, ou seja, média e valor absoluto são dois conceitos estatísticos diferentes. E é esta diferenciação que ensinamos no Leme”, conta.

Metodologia Criativa

O método consiste em montar um projeto de aprendizagem onde as crianças assumem o papel de pesquisadores, escolhem a pesquisa livremente, a sistematização para a coleta de dados e a forma de divulgação. Durante todo este processo de formação, eles aprendem conceitos estatísticos.

A cidade de Rio Grande está localizada no litoral do Rio Grande do Sul. Por ter este contato com o mar, a iniciativa foi incorporando palavras relacionadas ao universo náutico. O termo Leme pode ser vinculado à embarcação, podendo ancorar (ser reaplicada) em qualquer porto (em todo o Brasil). O porto é o local onde o Leme é realizado permanentemente. O pier pode ser o espaço temporário onde o Leme é ancorado, ou seja, uma escola ou um evento.

Já a tripulação são os jovens e crianças (participantes) que embarcam. Ao iniciar a viagem, a pesquisa começa a ser desenvolvida e todos os dados são registrados no diário de bordo (coleta de dados) como as tempestades (dificuldades); as lindas paisagens (aprendizagens); as novas rotas percorridas onde se aplica estratégias pedagógicas inovadoras, criadas pelos comandantes (professores) além dos projetos de aprendizagem. São autores desses diários de bordo, a tripulação e os comandantes que registram o desenvolvimento do Leme, em diferentes contextos, o que permite a qualificação permanente da Tecnologia Social.

Transformação social e profissional

A metodologia Leme está estimulando novos estudantes para a formação de estatísticos, além de contribuir para a autoestima. Mauren conta, que ao visitar as escolas, os estudantes recebem um crachá com identificações do projeto e o nome do pesquisador.

Neste crachá, o nome do aluno deve ser escrito no espaço destinado ao pesquisador porque naquele momento ele vai desenvolver uma pesquisa estatística. “Em uma escola, onde aplicamos o Leme, um dos estudantes disse – eu não tenho nome de pesquisador, como vou colocar meu nome aqui? Nós respondemos: tem sim. Ele ficou muito motivado. Deu para ver o brilho nos olhos. Talvez no futuro ele possa se tornar um pesquisador ou estatístico, porque o Leme demonstrou para ele que é possível”, afirma a professora.

De acordo com o Centro Nacional de Estatísticas da Educação, o número de graduados em estatística no Brasil, dobrou no período de 2009 a 2018, saindo de 8 mil para 16 mil graduados. Porém, uma pesquisa da McKinsey Global Institute, prevê que só os Estados Unidos precisarão de até 190 mil novos estatísticos com habilidades analíticas para gerenciar o grande volume de dados gerados a todo momento (Big Data) e executar análises de dados e operações de inteligência de negócios nos setores público e privado.

“O reconhecimento internacional do Leme nos deixou muito feliz e a certificação como tecnologia social pela Fundação BB nos motiva a acreditar que agora ele pode ser reaplicado em todo o país para formamos uma geração de letrados estáticos para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil”, comemora Mauren.

Foto: Reprodução/Fernando Halal/Secom | Fonte: Assessoria
17/09/2019 0 Comentários 489 Visualizações
ThreadsBluesky
Cidades

Apoio à Leme: Feevale doa microcomputadores à entidade

Por Gabrielle Pacheco 10/06/2019
Por Gabrielle Pacheco

Na última quinta-feira (6), a Universidade Feevale formalizou a doação de cinco microcomputadores e cinco monitores para a Associação dos Lesados Medulares do Rio Grande do Sul (Leme).

Durante a entrega, que aconteceu nas dependências da entidade, no bairro Rio Branco, em Novo Hamburgo, também foi assinado um convênio que visa oferecer à Leme, por meio do Instituto de Ciências da Saúde, serviços em parcerias com projetos das áreas de Quiropraxia, Fisioterapia, Enfermagem e Educação Física.

Conforme o reitor, Cleber Prodanov, as necessidades da Leme foram constatadas em uma visita recente à entidade, atestando que a parceria pode render bons frutos a ambos.

“É uma parceira muito importante para nós, pois possibilita a formação do nosso aluno e profissional, trazendo experiências que, muitas vezes, dentro da universidade ou de ambientes hospitalares, não são possíveis. Então, todos ganham. Além disso, nossos profissionais da área da Saúde poderão executar, dentro da Leme, intervenções pontuais, e tudo isso resultará em uma melhor integração dos nossos profissionais e um atendimento melhor a esse grupo”, disse.

“É uma honra pra Leme poder contar com essa parceria da Feevale. E, hoje, estamos recebendo uma leva de equipamentos que vai capacitar os cadeirantes e os demais integrantes. Além disso, foi importante para nós a assinatura do convênio, pois vai estender várias iniciativas da Universidade para dentro da rotina da Leme”, ratificou Davi Teixeira, embaixador da Leme.

O evento contou, também, com a presença da diretora de Relações Internacionais e Institucionais da Feevale, Paula Casari Cundari; do diretor do Instituto de Ciências da Saúde, César Augusto Teixeira; e da pesquisadora Jacinta Sidegum Renner.

Sobre a Leme

A Associação dos Lesados Medulares do RS (Leme) é uma associação civil filantrópica, sem fins lucrativos, de natureza assistencial aos portadores de deficiência medular. Foi fundada em 1º de novembro de 2002 e sediada na cidade de Novo Hamburgo, por um grupo de lesados medulares que não encontravam o apoio e serviços necessários à sua nova condição de vida e saúde.

Há cerca de três anos, a Leme ampliou seu atendimento à outras deficiências físicas, bem como aos cuidadores e familiares. A entidade realiza seu trabalho sem distinção, de forma gratuita, permanente e continuada e disponibiliza sua infraestrutura e serviços com profissionais capacitados à disposição, como, por exemplo, assistente social, fisioterapeuta, psicóloga, nutricionista e diversos voluntários.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/06/2019 0 Comentários 461 Visualizações
ThreadsBluesky

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