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CidadesSaúde

UTI de Campo Bom conta agora com cinco leitos de isolamento para pacientes com coronavírus

Por Gabrielle Pacheco 24/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Campo Bom permanece equipando o Hospital Lauro Reus para melhor atender pacientes com coronavírus. Agora a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital conta com cinco leitos de isolamento específicos para a internação de pacientes com Covid-19. Dos dez leitos de UTI que o hospital possui, apenas dois eram destinados a esses pacientes, e agora mais três foram incluídos. “Nós tivemos 47 dias sem casos e, nesses 47 dias, nem um dia sequer paramos de trabalhar ou paramos de trazer equipamentos. Hoje, temos 20 respiradores no hospital para os casos mais graves e estamos comprando todos o EPIs para poder atender aos pacientes”, afirmou o prefeito Luciano Orsi. Ele lembra de outras ações que o Município realiza a fim de combater a disseminação do coronavírus, que incluem a implantação da ala de contingência com mais 20 leitos no hospital, instalação de três leitos de retaguarda com respiradores mecânicos, além do serviço de telemedicina que terá início em 1º de julho.

O recurso para o aumento na capacidade na UTI é proveniente de um repasse para o Município para uso direto no Hospital Lauro Reus. Dos mais de R$ 757 mil recebidos por meio da Portaria 1.448 do Ministério da Saúde, R$ 300 mil foram investidos na aquisição de camas (incluindo as de transporte e pediátricas), berços, mesas de cabeceira, divisórias de vidro para os leitos de UTI, entre outros equipamentos hospitalares. “Os recursos que vêm hoje por parte do Ministério da Saúde são para nos ajudar a ter ações que realmente venham a prevenir. O custo da Covid-19 é muito alto. É um custo de UTI que termina aumentando muito o custo dos insumos, do material e dos medicamentos”, relata a secretária municipal da Saúde, Suzana Ambros Pereira.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/06/2020 0 Comentários 408 Visualizações
Cidades

Em classificação vermelha, saiba como ficam atividades econômicas em Canoas

Por Gabrielle Pacheco 24/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O decreto do governo do estado, publicado nesta manhã de terça-feira, 23, traz as alterações em protocolos de operação da bandeira vermelha para missas e cultos; academias e clubes esportivos; serviços de higiene pessoal (cabeleireiro e barbearia); serviços de contabilidade e outros; e indústrias. Mesmo com a expansão de leitos, inaugurados na última semana no Hospital Universitário, especialmente para tratamento de pacientes suspeitos e confirmados da covid-19, a bandeira vermelha foi atribuída à Canoas. Com isso, maiores restrições precisaram ser impostas às atividades. 

O prefeito de Canoas, Luiz Carlos Busato, salienta que, embora o município tenha agido em diversas frentes, com ações preventivas, o principal aspecto avaliado pelo Estado é o avanço do contágio. Então, por isso é tão importante que haja colaboração e respeito da população às regras do distanciamento controlado. “Da nossa parte, estamos fazendo tudo que está ao nosso alcance para diminuir os impactos desta pandemia. Com os duzentos leitos clínicos, que abrimos no HU, e os dez leitos de UTI, abertos no HPS de Canoas, chegamos a mais de mil e quatrocentos leitos disponíveis na cidade para o tratamento do coronavírus. Estamos higienizando espaços públicos, vacinamos idosos e crianças em casa para diminuir a circulação de pessoas, enfim, são inúmeras ações ao longo desses mais de cem dias de trabalho”, explica.

Mudanças nos protocolos 

O governo estadual fez alterações nos protocolos para bandeira vermelha. A única exceção é o setor da indústria, nas atividades de papel e celulose. Por ser essencial para produção de embalagens de alimentos e medicamentos, foi permitido um teto de operação maior em todas as bandeiras. 

– Serviços não essenciais da Prefeitura: 25% dos trabalhadores ou normativa municipal. 

– Política e administração de trânsito: 75% dos trabalhadores ou normativa municipal. 

– Indústrias de fumo, têxteis, vestuário, couros e calçados, madeira, papel e celulose, impressão e reprodução, derivados do petróleo, químicos, borracha e plástico, minerais não metálicos, metalurgia, produtos de metal, equipe informática, materiais elétricos, máquinas e equipamentos, veículos automotores, indústrias de outros equipamentos, móveis, produtos diversos, e manutenção e reparação: fica permitido o funcionamento com 75% dos trabalhadores na bandeira vermelha. No decreto anterior, estava permitido o funcionamento com até 50% dos funcionários. 

– Setor de farmoquímicos e farmacêuticos poderão funcionar com 100% dos trabalhadores na bandeira vermelha. No decreto anterior, estava permitido o funcionamento com até 75% dos funcionários. 

– Academias de ginástica (inclusive em clubes): podem funcionar com 25% dos trabalhadores e o atendimento deve ser individualizado, por ambiente (mínimo de 16m² por pessoa). 

– Clubes sociais, esportivos e similares: podem funcionar com 25% dos trabalhadores e o atendimento de atletas profissionais e amadores deve ser individualizado, por ambiente (mínimo 16m² por pessoa), sem público. 

– Reparação e manutenção de objetos e equipamentos: podem funcionar com 25% dos trabalhadores e o atendimento deve ser por teleatendimento ou presencial restrito. 

– Lavanderias e similares: podem funcionar com 25% dos trabalhadores e o atendimento pode ser presencial restrito ou via tele-entrega e pegue e leve. 

– Serviços de higiene pessoal (cabeleireiro e barbeiro): podem funcionar com 25% dos trabalhadores e o atendimento deve ser individualizado, por ambiente (distanciamento de quatro metros entre clientes). 

– Missas e serviços religiosos: máximo de 30 pessoas, respeitando o teto de ocupação. 

– Serviços de auditoria, consultoria, engenharia, arquitetura, publicidade e outros: podem funcionar com 25% dos trabalhadores e o atendimento deve ser via teleatendimento. 

– Serviços profissionais e de contabilidade: podem funcionar com 50% dos trabalhadores e o atendimento deve ser via teleatendimento. 

– Transporte coletivo de passageiros (municipal e metropolitano tipo comum): podem receber 50% de passageiros, de acordo com a capacidade total do veículo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/06/2020 0 Comentários 383 Visualizações
Saúde

Governo repassa incentivo de R$ 4 milhões para hospitais municipais sob gestão do Estado

Por Gabrielle Pacheco 16/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O governo estadual anunciou que repassará R$ 4,15 milhões para 10 hospitais municipais contratualizados pelo Estado. Conforme anunciou o governador Eduardo Leite nesta segunda-feira, 15, durante transmissão virtual, o aporte, em parcela única, é um auxílio para as ações de enfrentamento à Covid-19.

“Esse investimento faz parte da nossa estratégia de reforçar a rede de atendimento de saúde, especialmente de leitos de UTI, e ajudar a dotar o Rio Grande do Sul de condições para enfrentar o avanço da Covid-19 no nosso Estado”, destacou Leite.

A secretária da Saúde, Arita Bergmann, explicou que a decisão do governo ocorreu porque a União criou políticas de repasse de recursos para hospitais filantrópicos e santas casas participam de forma complementar do Sistema Único de Saúde (SUS) – Lei 13.995/2020 –, mas não incluiu hospitais públicos municipais.

“Por isso, decidimos nós, por orientação do governador, aportar esses mais de R$ 4 milhões para os hospitais contratualizados pelo Estado, hospitais 100% SUS. Um exemplo concreto é o Hospital Santa Terezinha de Erechim, que é referência para região, que receberá R$ 3,5 milhões. É um aporte financeiro possível e sabemos que vai contribuir para que a assistência seja garantida o mais próximo possível do cidadão”, apontou Arita.

Ainda durante a transmissão virtual, o governador divulgou a abertura de um edital para compra de 230 equipamentos para leitos de UTI no Estado. O valor das aquisições está estimado em R$ 25,3 milhões, o que pode variar na terça-feira, 16, a partir da apresentação das ofertas de empresas interessadas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/06/2020 0 Comentários 427 Visualizações
Saúde

Cinco regiões no Estado têm sinal de alerta em relação à Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 09/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Ao menos cinco regiões do Rio Grande do Sul, além das três que nesta semana passaram à classificação laranja, apresentaram piora em alguns indicadores na quinta atualização do Distanciamento Controlado, realizada no sábado, 6.

As regiões de Novo Hamburgo, Taquara e Palmeira das Missões registraram bandeira preta no quesito que mede o crescimento do número de casos de hospitalização pela doença nos últimos sete dias, mas não houve mudança na bandeira que identifica a situação geral. As áreas de Santa Maria e Erechim, que igualmente não tiveram alteração na versão do mapa em vigor a partir desta segunda feira, 8, obtiveram classificação vermelha nesses mesmos critérios.

Pioneiro na definição de protocolos com restrições proporcionais ao avanço do coronavírus e à capacidade de resposta dos serviços de saúde, o modelo gaúcho apresenta atualmente 16 regiões na bandeira laranja (risco médio) e apenas quatro na cor amarela (risco baixo).

Com apenas sete leitos de UTI livres no mais recente levantamento, os municípios que compreendem a região de Novo Hamburgo tiveram aumento no registro de casos de Covid-19 hospitalizados (de cinco na semana anterior para 19 internações).

“São pontos de alerta que as autoridades locais precisam monitorar com urgência. Se esses indicadores seguirem na cor preta é alta a probabilidade de mudança na cor da bandeira nas próximas atualizações”, destaca a coordenadora do Comitê de Dados do governo, Leany Lemos. Ela lidera uma equipe de técnicos e especialistas externos que, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), acompanha diariamente os números do Distanciamento Controlado.

Totalizando 57 casos ativos no dia de fechamento das bandeiras, a região de Novo Hamburgo apenas não ingressou na cor vermelha (alto risco e maiores restrições para as atividades econômicos) já nesta semana por manter estáveis os demais indicadores, mas principalmente considerando que esse indicador considera também a estrutura hospitalar (disponibilidade de leitos) da macrorregião metropolitana de Porto Alegre. É que mesmo diante de um cenário de ocupação acima de 90% dos leitos de UTI, a proximidade com a capital permite a transferência dos casos mais graves quando houver necessidade.

A região de Palmeira das Missões, no centro norte do Estado, igualmente teve classificação na cor preta para o avanço dos casos de Covid-19 que precisaram de internação: nos últimos sete dias foram 15 pacientes, enquanto no mesmo período anterior eram apenas duas hospitalizações. Houve ainda salto tanto no número de pacientes que precisaram de UTI por diagnóstico de Covid-19 (de um para quatro casos) e por síndrome respiratória aguda grave – SRAG (de um para sete pessoas). Além disso, diminuiu a disponibilidade de UTIs na região: de 15 leitos vagos na semana anterior para 12 na última sexta-feira.

Taquara é uma das quatro regiões que seguem sob a cor amarela. Porém, nesta última atualização, os municípios que integram a área no Vale do Paranhana tiveram classificação preta para novos casos de hospitalização nos últimos sete dias: dois registros, quando no levantamento anterior nenhum caso havia sido apurado. O que chamou atenção também foi a presença de apenas cinco casos ativos no último dia do levantamento (sexta-feira). Os demais indicadores mantiveram a região sob o menor grau de restrições, em especial pelo aumento de quatro para sete leitos de UTI vagos.

Duas regiões ligaram o alerta da equipe do Distanciamento Controlado porque apresentaram classificação vermelha nos mesmos indicadores que medem os novos casos de Covid-19 hospitalizados. Nos municípios das áreas de Santa Maria, passaram de 10 para 17 os novos casos de hospitalização pelo vírus de uma semana para outra, assim como houve aumento de 12 para 14 pacientes na UTI por síndrome respiratória aguda.

Em compensação, Santa Maria reduziu os internados por Covid-19 nas unidades intensivas, cujo total de leitos disponíveis passou de 32 para 41.

O comportamento da doença na região de Erechim foi muita parecido e, por isso, mereceu classificação vermelha nesses indicadores. Houve um pequeno aumento das internações por Covid-19 (de 14 para 16 casos) e de internação na UTI pelo mesmo motivo (quatro para seis pacientes).

Indicadores positivos

Na atualização do modelo divulgada no último sábado, 6, três regiões passaram para laranja: Ijuí, Santa Rosa e Santa Cruz do Sul. Apenas a região de Pelotas apresentou melhora, reduzindo de laranja para amarela. Mas outras regiões que seguem na classificação amarela vêm mantendo bons indicadores sobre o avanço da doença e da estrutura de atendimento. Um exemplo é a região de Bagé – assim como os municípios da área de Cachoeira do Sul –, que não registrou novos casos de hospitalização na última semana e conseguiu manter uma estabilidade nos demais indicadores.

Entre as regiões já na bandeira laranja o destaque vai para Santo Ângelo, que reduziu as internações por Covid-19 na última semana, manteve o mesmo patamar de casos em UTI e tinha na sexta-feira, 5, apenas um paciente hospitalizado vítima do coronavírus.

Conforme o novo decreto (55.285), publicado no dia 31 de maio, excepcionalmente e com justificativa clara, os municípios podem determinar medidas próprias, desde que não estejam classificados com bandeira vermelha (risco alto) ou preta (risco altíssimo).

Entenda o distanciamento controlado

Com base em evidências científicas e análise de dados, o modelo de Distanciamento Controlado – que está oficialmente em vigor desde 10 de maio, com o Decreto 55.240 – tem o objetivo de equilibrar a prioridade de preservação da vida com uma retomada econômica responsável em todo o Rio Grande do Sul.

Para isso, o governo dividiu o Estado em 20 regiões e mapeou 105 atividades econômicas. A partir de um cálculo que leva em conta 11 indicadores, segmentados em dois grupos – propagação do vírus e capacidade de atendimento de saúde –, determinou a aplicação de regras (chamados de protocolos) mais ou menos restritas para cada segmento de acordo com o risco calculado para cada região.

Conforme o resultado do cruzamento de dados divulgados de forma transparente, cada local recebe uma bandeira nas cores amarela (risco baixo), laranja (risco médio), vermelha (risco alto) ou preta (risco altíssimo). O monitoramento dos indicadores de risco é semanal, e a divulgação das bandeiras ocorre aos sábados, com validade a partir da semana seguinte.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/06/2020 0 Comentários 385 Visualizações
Saúde

“Região Carbonífera foi novamente esquecida”, dizem prefeitos sobre leitos de UTI para o RS

Por Gabrielle Pacheco 22/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Em nota oficial, a Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Asmurc) demonstrou sua frustração com a Portaria 1.280 do Ministério da Saúde. O texto, que habilitou leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para diversas cidades do Rio Grande do Sul, não contemplou o Hospital de Caridade São Jerônimo (HCSJ), apesar dos inúmeros apelos das comunidades.

“Infelizmente, a região foi novamente esquecida. Neste momento de calamidade pública, é lamentável que mais de 150 mil gaúchos sigam vivendo com essa incerteza”, destaca a nota, assinada pelo presidente da entidade, Miguel Almeida, prefeito de Minas do Leão.

O hospital é referência para nove municípios da região, que já tem 32 casos confirmados do novo coronavírus. No entanto, a instituição não possui leitos de UTI ou respiradores – estruturas fundamentais para atender casos graves da doença. No começo de maio, a Asmurc encaminhou ofício ao Governo do Estado pedindo apoio para o HCSJ. São necessários R$ 4,2 milhões para a instalação de 10 leitos de UTI e 40 de isolamento.

“Tivemos boa receptividade do Executivo ao nosso pleito, bem como da Assembleia Legislativa, o que gerou a expectativa de sermos contemplados”, relata Miguel. Diante da ausência do hospital na portaria, a Associação pede que o Executivo reforce o pedido da Região Carbonífera, que tem apresentado propostas para viabilizar o investimento.

“Sugerimos a utilização dos recursos previstos pelo Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus, além da negociação da dívida da saúde. Estamos dispostos a ajudar, mas não podemos fazer tudo sozinhos”, pontua o prefeito de Minas do Leão.

Confira a nota oficial da entidade

“Foi com grande frustração que recebemos a publicação da Portaria 1.280, do Ministério da Saúde, que habilitou leitos de UTI para diversos municípios do Rio Grande do Sul. Apesar dos inúmeros apelos da Região Carbonífera, a pasta não incluiu o Hospital de Caridade São Jerônimo entre as instituições beneficiadas, a qual está desassistida para o pleno combate à covid-19.

O hospital, que é referência para nove municípios da região, não possui leitos de UTI, tampouco respiradores — estruturas fundamentais para o atendimento de complicações causadas pelo novo coronavírus. O que é ainda mais necessário diante do avanço da covid-19 em nossas comunidades — já são 32 casos confirmados, com três pessoas internadas em São Jerônimo. Sem contar o avanço em diversas cidades do interior.

No começo do mês, encaminhamos ofício ao Governo do Estado pleiteando apoio para o hospital, que necessita de R$ 4,2 milhões para instalar 10 leitos de UTI e 40 leitos de isolamento para pacientes com a doença. Tivemos boa receptividade do Executivo ao nosso pleito, bem como da Assembleia Legislativa, o que gerou a expectativa de sermos contemplados.

Mas, infelizmente, a Região Carbonífera foi novamente esquecida. A ausência do Hospital de São Jerônimo na portaria nos deixa mais distantes da segurança para bem atender nossa população. Neste momento de calamidade pública, é lamentável que mais de 150 mil gaúchos sigam vivendo com essa incerteza. Enquanto o coronavírus vitima mais pessoas, nenhum centavo chegou até agora para a instituição.

Exigimos que a União tenha compreensão e solidariedade com nossa região. Historicamente, temos sido escanteados na disputa pelo desenvolvimento e pelas necessidades básicas de assistência às pessoas. Não somos cidadãos de segunda linha para vivermos sempre com o pires na mão. Queremos ser protagonistas de nossas próprias histórias.

Pedimos ainda que o Governo do Estado reforce sua posição ao lado da Região Carbonífera. Reiteramos nossa disposição em construir alternativas para garantir o atendimento à população, como a utilização dos recursos previstos pelo Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus, além da negociação da dívida da saúde. Estamos dispostos a ajudar, mas não podemos fazer tudo sozinhos.

Situações urgentes exigem respostas urgentes. Não podemos esperar que o coronavírus se espalhe em nossas comunidades até que tenhamos uma solução. É preciso agir, e a hora é agora. É inaceitável que fiquemos para trás em um momento crucial para toda a população”, finaliza.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/05/2020 0 Comentários 402 Visualizações
Saúde

Secretaria da Saúde prevê uso de leitos de UTI de hospitais privados durante a pandemia

Por Gabrielle Pacheco 11/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Hospitais privados do Rio Grande do Sul poderão disponibilizar leitos de UTI Adulto para a internação, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de pacientes com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), suspeitos ou confirmados da Covid-19. O edital de chamamento aos estabelecimentos hospitalares foi publicado em edição extra do Diário Oficial da última sexta-feira, 8.

O governador Eduardo Leite informou, em transmissão ao vivo pela internet nesta sexta-feira, que os hospitais contratados receberão o valor de R$ 1,6 mil por diária utilizada. “Estamos ampliando a capacidade de atendimento pelo SUS, colocando leitos da rede privada à disposição da rede pública. As instituições credenciadas vão prestar serviços conforme a demanda e por solicitação da nossa Central de Regulação Hospitalar”, detalhou.

“Temos que nos antecipar às necessidades que porventura tenhamos com relação a leitos de UTI, e esse edital possibilita que a rede privada complemente o atendimento a pacientes da Covid-19, conforme prevê a legislação”, explicou a secretária da Saúde, Arita Bergmann.

“Estamos fazendo esse chamamento a todos os hospitais do Estado, que tenham leitos disponíveis e que tenham interesse, para que venham se somar a esse plano de enfrentamento à Covid-19”, acrescentou a secretária.

O edital estará vigente pelo período que durar a situação de calamidade pública decorrente da pandemia de coronavírus. O hospital que tiver interesse em disponibilizar seu leitos será credenciado e assinará um contrato com a Secretaria da Saúde (SES).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/05/2020 0 Comentários 406 Visualizações
Saúde

Secretaria da Saúde garante diárias de R$ 1,6 mil para mais 139 leitos de UTI no RS

Por Gabrielle Pacheco 05/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Secretaria da Saúde (SES) publicou nesta terça-feira, 5, a Portaria 290/2020, que prevê o pagamento de diárias de 139 leitos de UTI para 19 hospitais no Estado a fim de garantir atendimento de pacientes da Covid-19.

Com diárias no valor de R$ 1,6 mil, a SES se compromete com esse custeio e acelera o início do funcionamento dos leitos de hospitais com gestão estadual, que ainda aguardam habilitação por parte do Ministério da Saúde.

A autorização se dá em caráter excepcional e é baseada na situação de calamidade pública declarada pelo governo do Estado por causa da pandemia. São leitos prontos, com equipamentos completos e equipe técnica contratada.

Os contemplados já disponibilizaram as vagas à Central de Regulação Estadual e estão comprometidos em preencher diariamente o Sistema de Monitoramento de Leitos Hospitalares. Ainda conforme a portaria, os hospitais devem internar exclusivamente pacientes com diagnóstico de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), suspeitos ou confirmados de Covid-19.

Hospitais que funcionam em municípios com gestão plena, que recebem verbas diretamente do Ministério da Saúde, deverão ter diárias de leitos de UTI custeadas pelos próprios poderes municipais. A regulamentação desses hospitais está prevista na resolução da Comissão Intergestores Bipartite 105/2020. A regulação dessas vagas ou é feita pela Central de Regulação Estadual ou compartilhada entre as Centrais Municipais de Regulação e a Central de Regulação Estadual.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/05/2020 0 Comentários 335 Visualizações
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