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Lar

Projetos especiais

Campanha “Doe Carinho” do Asilo Padre Cacique busca doações via Imposto de Renda

Por Jonathan da Silva 26/05/2025
Por Jonathan da Silva

O Asilo Padre Cacique, localizado em Porto Alegre, está mobilizando pessoas físicas e jurídicas para contribuírem com a campanha “Doe Carinho”, que busca arrecadar recursos por meio da destinação de parte do Imposto de Renda (IR). O prazo para efetuar a doação se encerra no dia 30 de maio, junto com o fim do período de entrega da declaração à Receita Federal.

Com despesas anuais que superam os R$ 8 milhões, o Asilo Padre Cacique depende majoritariamente de doações para manter suas atividades. A campanha atual busca ampliar a arrecadação e equilibrar o orçamento da instituição, que é referência no atendimento a idosos em situação de vulnerabilidade no Rio Grande do Sul.

A legislação brasileira permite que contribuintes redirecionem parte do imposto devido para fundos e projetos sociais aprovados pelo governo. O Asilo pode ser beneficiado por meio do Fundo de Proteção à Pessoa Idosa.

Doações no momento da declaração

No caso de pessoas físicas, é possível destinar até 3% do imposto devido diretamente durante o preenchimento da declaração. Para isso, o contribuinte deve acessar a ficha “Doações Diretamente na Declaração – ECA/Idoso” no programa da Receita Federal, indicar o valor e gerar o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), com pagamento até o dia 30 de maio. Quem tiver imposto a restituir também pode participar — o valor doado é somado à restituição, com correção pela Selic.

Empresas tributadas pelo regime de Lucro Real podem contribuir com até 1% do imposto para cada fundo, respeitando o período de apuração (trimestral ou anual). A escolha do fundo e da localidade de aplicação dos recursos é feita pela própria empresa.

Outras formas de doação

Além da destinação via Imposto de Renda, o Asilo Padre Cacique também recebe doações espontâneas por meio de Pix, boleto, cartão de crédito, depósito bancário, transferência, débito em conta e pela Nota Fiscal Gaúcha. As instruções completas estão disponíveis no site da campanha, doecarinho.com.br.

Foto: Karine Viana/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/05/2025 0 Comentários 99 Visualizações
Projetos especiais

Em cinco meses, Feira de Adoção de Estância Velha já deu lar a 255 animais

Por Jonathan da Silva 23/05/2024
Por Jonathan da Silva

Nos primeiros cinco meses de 2024, a tradicional Feira de Adoção de Estância Velha já deu um novo lar para 255 animais de rua ou vítimas de maus-tratos. A feira, organizada pela Secretaria de Segurança, Esporte e Bem-Estar (Sesebe) do município, tem batido recordes de adoção mensalmente. Visitantes de outras cidades também têm participado do evento.

Na edição da feira no último sábado (18), 22 animais foram encaminhados para novas famílias. Foram 18 filhotes de cachorro, 3 de gato e um cão adulto. Todos os animais adotados têm direito a castração e chipagem. “A cada sábado, mais e mais bichinhos podem encontrar o seu lar e isso motiva a continuarmos com os projetos que protegem os animais de Estância Velha”, comenta o secretário da pasta organizadora da feira, Renan Mallmann.

A Feira de Adoção de Cães e Gatos é realizada nas manhãs de sábado, das 9h às 12h, na Praça Leonel Brizola, no centro da cidade, em frente à Paróquia Sagrado Coração de Jesus. Em dias de chuva, a feira é realizada no Pavilhão de Atividades Culturais (PAC), na rua Balduíno Weber.

Animais resgatados das enchentes

Após a catástrofe climática no Rio Grande do Sul, a Associação Bichinho Carente montou um abrigo para os animais que foram resgatados em cidades vizinhas. O espaço fica na Associação de Moradores do Bairro Lago Azul (Rua Barão do Rio Branco, 29), e está aceitando doações de remédios, mantinhas e ração. No entanto, o que é mais solicitado no momento são voluntários para dar um lar temporário aos animais perdidos. A Prefeitura, por meio do Departamento da Causa Animal, presta auxílio aos voluntários. Além do bairro Lago Azul, outros locais também estão acolhendo animais perdidos com as enchentes nos bairros Floresta, Sol Nascente e Campo Grande.

Serviço

  • O quê: Feira de Adoção de Cães e Gatos 
  • Quando: todos os sábados, das 9h às 12h
  • Onde: Praça Leonel Brizola, Centro de Estância Velha
Fotos: Vitória Constante/PMEV/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/05/2024 0 Comentários 230 Visualizações
Variedades

Futurologista britânico mostra que as casas ganharão um novo significado após a pandemia

Por Gabrielle Pacheco 28/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

Com o fim da pandemia global – previsto para dezembro de 2020¹ -, surgirá uma nova maneira de viver e o mundo, com certeza, será muito diferente. Tendo em vista antecipar algumas mudanças que moldarão essa nova realidade, a Allianz Partners, líder em assistência 24 horas e seguro viagem, produziu, em parceria com o Futurologista Ray Hammond, o relatório “Life after COVID-19“.

A Covid-19 acelerou o futuro das casas e deu a elas uma nova função. Embora o home office tenha sido uma exceção antes da pandemia, agora, ele se torna cada vez mais normal até mesmo para os empregos que nunca consideraram o trabalho remoto.

O lar, portanto, se tornará mais do que apenas um local de lazer ou descanso, mas sim um local de trabalho. Essa modalidade deverá crescer, e isso incluirá profissões como personal trainer, locutores de rádio e psicólogos. Além disso, a residência se tornará uma verdadeira sala de aula, pois os estudantes que se mudaram para outra cidade, por exemplo, terão cada vez mais probabilidade de passar um semestre ou dois na casa dos pais.

No projeto estrutural, a “casa do futuro” será transformada em uma verdadeira fortaleza digital, utilizando sensores inteligentes, e até mesmo monitoramento integrado de saúde, como equipamentos e aplicativos de diagnóstico eletrônico. Com auxílio da tecnologia, será possível garantir a segurança e a independência dos moradores.

No futuro, a saúde também se transportará para casa. Será um local em que poderemos obter atendimento médico, e até mesmo montar uma estrutura com equipamentos e serviços apropriados para assistir parentes idosos. Assim, a longo prazo, as famílias poderão escolher criar espaço para cuidar de um membro da família que necessite de cuidados específicos. Além disso, será possível realizar conexões de vídeo para permitir que as pessoas vulneráveis sejam tratadas remotamente pelos profissionais de saúde, no conforto de sua própria casa.

O relatório completo está disponível para leitura aqui.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/10/2020 0 Comentários 464 Visualizações
Variedades

Brasileiros estão entre os que mais acreditam que o homem que fica em casa para cuidar dos filhos é “menos homem”

Por Gabrielle Pacheco 29/04/2019
Por Gabrielle Pacheco

Um estudo exclusivo da Ipsos, realizado em parceria com o Instituto Global para a Liderança Feminina do King’s College London, mostra a percepção da população de 27 países, incluindo o Brasil, sobre igualdade entre homens e mulheres no que se refere à responsabilidade de cuidar das crianças e do lar.

Globalmente, a maioria dos entrevistados (75%) discorda que “um homem que fica em casa para cuidar de sus filhos é ‘menos homem’”, com exceção da Coréia do Sul (19%).

Entre os demais países, a discordância sobre a afirmação varia bastante sendo que na Sérvia (92%), Holanda (90%) e Colômbia (87%) observam-se os maiores percentuais de discordância sobre a afirmação.

Mesmo sendo maioria, depois dos coreanos, os menores percentuais são verificados na Índia (55%), África do Sul (66%) e Brasil (66%).

Falando de Brasil e do outro lado da moeda, aproximadamente um quarto dos brasileiros (26%) acredita que “um homem que fica em casa para cuidar dos filhos é ‘menos homem’”, uma opinião não diferente entre homens e mulheres, mas que tem maiores percentuais entre pessoas que exercem cargos de decisão, liderança ou executivos seniors (35%) e chefes de família (30%).

“Apesar de a minoria dos brasileiros referir que um homem é “menos homem” por estar em casa e cuidar dos filhos, não dá para fechar os olhos e achar que isso reflete que estamos em uma época distinta do passado não distante, onde o papel do homem está atrelado ao mantenedor do lar”, afirma Rafael Lindemeyer, diretor de clientes na Ipsos.

Com relação ao dever das empresas e empregadores a oferecerem flexibilidade para equilibrar o cuidado com as crianças e a vida profissional, 73% do total dos pesquisados são a favor dessa iniciativa.

Novamente os sérvios tomam a dianteira, com 90% dos entrevistados que concordam com a afirmação, seguidos pelos chilenos (83%) e colombianos (81%).

Mais uma vez, para o Brasil, é importante olhar por dois espectros: 59% dos brasileiros concordam que a empresa/empregador deve flexibilizar e auxiliar no equilíbrio entre vida profissional do homem e o cuidar dos filhos, porém 31% dos brasileiros discordam que isso é importante, com índices maiores entre donos de negócio próprio (42%) e os mais jovens (36%).

“Os números de discordância sobre a necessidade de flexibilização das empresas sobre o auxílio aos homens para cuidar dos filhos são convergentes com o número de pessoas que acredita que um homem é menos “homem” quando está em casa cuidado do lar e dos filhos. A pesquisa mostra que esse equilíbrio parece não ser tão necessário de acordo com o estágio de vida, pois muitos ainda não sentiram na pele a necessidade de dividir o cuidado do filho ou porque isso interfere em uma dinâmica do negócio”, diz Lindemeyer.

O levantamento também identificou que a área a qual as pessoas mais acreditam que não está sendo feito o suficiente para alcançar direitos iguais entre homens e mulheres é o cuidado das crianças e do lar, conforme quase metade dos respondentes (48%).

Sérvia (73%), Espanha (63%) e Peru (60%) são os que mais acreditam que não está sendo suficiente o que está sendo feito para alcançar o direito de igualdade, já os italianos (15%), canadenses (37% e suecos (37%) estão entre os menores percentuais, seguidos pelos brasileiros (39%).

Quando perguntados se acreditavam que a discriminação contra mulheres que cuidam exclusivamente das crianças e do lar poderia terminar em 20 anos, os pesquisados ficaram divididos. Duas em cada cinco (39%) pessoas se mostraram confiantes nessa mudança. Aproximadamente a mesma proporção (42%) respondeu que não acredita.

Entre os países que acreditam que a discriminação terá terminado em vinte anos estão: Índia (59%), Malásia (55%) e Brasil (52%). Os menos confiantes são Hungria (24%), Rússia (23%) e Japão (14%). Entre os brasileiros os mais confiantes são os homens (55%), mais jovens (56%) quem ocupa cargo de decisão e liderança.

“A pesquisa propõe a reflexão sobre os direitos de homens e mulheres, para que o homem exerça um papel mais ativo no lar e com os filhos, permitindo que as mulheres atinjam os seus direitos. O caminho a percorrer ainda é longo, mas está na hora de os homens lutarem pelo direito das mulheres. É ótimo entender que ter direitos e deveres no lar e na partilha da paternidade e maternidade é um benefício para todos”, completa Lindemeyer.

O estudo foi realizado em 27 países, com 18.800 entrevistados, sendo 1.000 brasileiros, entre os dias 21 de dezembro de 2018 e 4 de janeiro de 2019. A margem de erro é de 3,1 p.p.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
29/04/2019 0 Comentários 417 Visualizações

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