Mais vistas
Brigada Militar promove evento em São Leopoldo sobre saúde mental...
Festival ‘Gaúchos’ segue até o próximo domingo em Gramado
Voluntariado transforma Oktoberfest de Igrejinha em benefícios para a região
Stihl destaca soluções que aumentam a produtividade do produtor rural...
Documentário retrata história do Parcão de Novo Hamburgo
OAB/RS promove ato contra PEC dos precatórios nesta sexta em...
Canela inicia Semana da Pátria na próxima segunda-feira
Feevale realiza quinta edição do International Day
FC Rio Pardinho promove palestra sobre imigração alemã em seu...
Nova corte da São Leopoldo Fest é escolhida
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

JBS

Variedades

JBS promoveu 4 a cada 10 colaboradores do Rio Grande do Sul em 2024

Por Jonathan da Silva 03/12/2024
Por Jonathan da Silva

A JBS, maior empregadora privada do Brasil, promoveu 44 mil colaboradores em 2024 no Brasil, o equivalente a 28% de seu quadro de funcionários no país. No Rio Grande do Sul, foram 6.992 promoções, cerca de 41% do total de trabalhadores da empresa no estado, que conta com 17 mil colaboradores.

Com um aumento de 69% em relação a 2023, o número de promoções superou a projeção de 40 mil anunciada pela companhia no início do ano. Segundo Fernando Meller, diretor-executivo de Recursos Humanos da JBS Brasil, os resultados refletem o investimento em programas de capacitação interna. “Nosso objetivo é garantir que todos no nosso time estejam preparados para aproveitar as melhores oportunidades”, afirmou Meller.

Histórias de ascensão profissional

Entre os promovidos está Mateus Canalli, gerente de Recursos Humanos na unidade de Ana Rech, em Caxias do Sul. Em três anos na empresa, Canalli avançou de analista de RH pleno para a gerência, após atuar como analista sênior. “A JBS me proporcionou sair de um cargo técnico e estratégico para um de gestão, uma etapa importante na minha trajetória”, contou o colaborador, que destaca planejar a consolidação processos de gestão e, no futuro, integrar projetos corporativos.

Outro exemplo é Djenifer Fonseca dos Santos, de 20 anos, promovida a monitora de produção na unidade de Ana Rech. Há dois anos na empresa, Djenifer passou por um programa de capacitação interna e agora vislumbra novos objetivos. “Pretendo chegar ao cargo de supervisora de produção, o que me permitirá maior estabilidade financeira e a realização de projetos, como a compra da minha casa própria e a faculdade na área da indústria”, declarou a colaboradora.

Roberta Vezzaro, da unidade Desvio Rizzo, em Caxias do Sul, também avançou na carreira. Ex-Jovem Aprendiz, ela foi promovida a analista de manutenção PCM após retornar à empresa como colaboradora na área de Qualidade. “Com os treinamentos internos, ganhei confiança para continuar me desenvolvendo. Curso Arquitetura e Urbanismo e pretendo atuar na área de Projetos da JBS”, destacou Roberta.

Programas de capacitação

A JBS oferece cursos e treinamentos por meio de parcerias, como com o Instituto J&F, para aprimorar as competências técnicas e comportamentais dos colaboradores. Meller enfatiza que esses programas são essenciais para o crescimento interno e pessoal dos trabalhadores. “O que nos move são as pessoas. Ver nossos colaboradores atingindo novos patamares é motivo de orgulho e garante nosso crescimento global”, afirmou o executivo.

Foto: Bruno Franco/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/12/2024 0 Comentários 266 Visualizações
ThreadsBluesky
Variedades

JBS de Caxias do Sul é condenada por descumprimento das normas da Covid-19

Por Milena Costa 03/06/2021
Por Milena Costa

O Ministério Público do Trabalho (MPT-RS) obteve a condenação da maior empresa de abate e processamento de carnes do Brasil, JBS, em ação civil pública (ACP) movida em razão do não cumprimento de medidas de prevenção contra a Covid-19 na planta localizada na região de Ana Rech, em Caxias do Sul – tendo sido a conduta da empresa determinante para a ocorrência de surto da doença no estabelecimento.

A sentença, proferida pelo Juiz do Trabalho titular Marcelo Silva Porto, da 6º Vara do Trabalho de Caxias do Sul, condena a empresa a atender, de imediato e na íntegra, às determinações da legislação vigente para proteção e segurança no ambiente de trabalho diante da pandemia da Covid-19. Também determina o pagamento de R$ 1 milhão a título de danos morais coletivos. A condenação foi obtida por ação ajuizada pelo MPT-RS e que contou com o trabalho, ao longo do último ano, dos procuradores Raphael Fábio Lins e Cavalcanti, Rafael Foresti Pego e Priscila Dibi Schvarcz.

A decisão lista 42 determinações que a empresa deve seguir para tornar o ambiente de trabalho seguro para os empregados, e que incluem desde adequar o seu departamento de engenharia e medicina do trabalho e fazê-lo elaborar um cadastro preciso e atualizado de informações sobre a saúde dos empregados até a criação de protocolos de busca ativa por trabalhadores infectados e seu apropriado afastamento das atividades presenciais.

A sentença também determina a adoção de um sistema de escalas de trabalho para reduzir o número de trabalhadores por turno; a organização do espaço de modo a ser preservado o distanciamento mínimo de dois metros (2m) entre cada trabalhador ou a adoção de divisórias e a obrigação de a empresa disponibilizar armários individuais e EPIs adequados a todos os empregados (respiradores PFF-2 ou equivalente e face shield), entre outras medidas. O descumprimento de qualquer uma das obrigações sujeita a empresa ao pagamento de multa no valor de R$ 30 mil para cada item não obedecido.

Dano moral coletivo

O magistrado também reconheceu que o reiterado descumprimento das normas de segurança pela empresa qualifica-se como dano à sociedade e determinou o pagamento de R$ 1 milhão a título de danos morais coletivos, que serão futuramente destinados pelo MPT-RS a projetos sociais na região. A decisão, em primeiro grau, ainda é passível de recurso.

Histórico

A ação foi movida devido a várias denúncias recebidas em 2020 acerca do não cumprimento, por parte da JBS em sua unidade de Ana Rech, de medidas de combate à disseminação da Covid-19. Ainda em março de 2020, a empresa recusou-se a permitir a fiscalização de suas instalações. A unidade se tornou o local do primeiro surto de Coronavírus em local fechado na cidade de Caxias do Sul, o que levou à paralisação das atividades da planta em junho de 2020 e à realização de inspeção in loco por determinação judicial. Também foi realizada a testagem obrigatória de todos os empregados – dos 1.538 exames realizados, 410 deram resultados positivos.

A empresa também foi a única do setor a sistematicamente recusar qualquer assinatura de Termo de Ajuste de Conduta – não apenas no Estado, razão pela qual há mais de uma dezena de processos judiciais em andamento em face da empresa em outros casos relativos a descumprimento de normas de prevenção ao Coronavírus nas plantas da companhia.

Fonte: Assessoria
03/06/2021 0 Comentários 322 Visualizações
ThreadsBluesky
Variedades

Entidades questionam interdições em frigoríficos de Passo Fundo e Lajeado

Por Gabrielle Pacheco 08/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a Associação Gaúcha de Avicultura (ASGAV), o Sindicato de Produtos Avícolas no Estado do Rio Grande do Sul (SIPARGS), o Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Estado do Rio Grande do Sul (SIPS) e a Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (ACSURS) receberam com indignação as interdições impostas às unidades frigoríficas gaúchas de Lajeado e Passo Fundo.

As entidades alertam sobre o grave risco que ações poderão gerar à toda a comunidade e ao país, especialmente no quadro atual de quarentena determinado para o enfrentamento da epidemia de Covid-19.

Confira o posicionamento das entidades

“Com a paralisação da produção de alimentos, há o risco de inflação e desabastecimento.  Unidades fechadas podem significar ausência de produtos nos supermercados.  Processos que promovam diminuição da oferta de alimentos podem, no futuro, levar ao caos social.

Parar indústrias de alimentos de ciclo longo também podem significar problemas ambientais.  É o caso, também, das indústrias frigoríficas. Uma agroindústria processa milhares de aves e suínos, todos os dias.  Com as atividades paradas por um período longo, o único destino possível para estes animais não abatidos é o aterro sanitário.  Os impactos ambientais são gravíssimos, além do fato de gerar desperdício de alimentos em um momento de crise crescente.

Decisões tomadas com bases técnicas superficiais levam a graves equívocos de informação.  Um deles é a ideia de que o ambiente frigorífico gera risco ao trabalhador. É exatamente o contrário: todos os setores das fábricas são constantemente higienizados, o estado de saúde dos trabalhadores é monitorado, o uso de equipamentos de proteção é obrigatório e há uma série de medidas para evitar aglomerações, além de orientações para os cuidados dentro e fora dos frigoríficos.

Antes mesmo da quarentena nos Estados, as indústrias brasileiras já haviam adotado medidas de prevenção – diferente do que foi visto em outras nações produtoras. Diversos órgãos internacionais reconhecem o frigorífico como um ambiente diferenciado, cuja rotina de higiene previne a transmissão de enfermidades. 

E, em um esforço social constante, as empresas mantém uma forte mobilização em campanhas para conscientizar os colaboradores sobre o comportamento fora das fábricas, onde há o verdadeiro risco de contágio. 

As entidades do setor ressaltam que as indústrias frigoríficas seguem rigorosamente as leis brasileiras, em especial a Orientação Conjunta n° 01/SITRAB/SEPRT-ME/SPA-MAPA/SVS-MS, com recomendações para frigoríficos, de autoria dos Ministérios da Saúde, da Agricultura e da Economia. Há, ainda, protocolos internos nas empresas, regidos sob a orientação de epidemiologistas. 

Reafirmamos: todos os cuidados foram tomados, e não medimos esforços para a preservação da saúde do trabalhador.

Por tudo isto, a ABPA, a ASGAV e a SIPARGS defendem a imediata retomada das atividades nas unidades frigoríficas paralisadas em Passo Fundo e Lajeado. Repudiamos decisões tomadas sem a análise correta de consequências para a comunidade e para o País. A segurança alimentar da população está em jogo. Produzir alimentos é uma missão, um direito e um dever a ser preservado pelos diversos entes públicos. Em um momento de forte emoção como o atual, a razão deve prevalecer”, finalizam.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/05/2020 0 Comentários 451 Visualizações
ThreadsBluesky

Edição 297 | Jul 2025

Entrevista | André Luís Momberger aponta a necessidade de uma reforma administrativa no Brasil

Cooperativismo | 2025 é eleito o Ano Internacional das Cooperativas

Especial Educação | Revolução educacional aposta na autonomia da escolha de cada aluno

Mercado Internacional | The South Base busca reconquistar o varejo norte-americano

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Brigada Militar promove evento em São Leopoldo sobre saúde mental e violência doméstica

  • 2

    Festival ‘Gaúchos’ segue até o próximo domingo em Gramado

  • 3

    Voluntariado transforma Oktoberfest de Igrejinha em benefícios para a região

  • 4

    Stihl destaca soluções que aumentam a produtividade do produtor rural na Expointer 2025

  • 5

    Documentário retrata história do Parcão de Novo Hamburgo

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO