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Jair Bolsonaro

Variedades

Entidades calçadistas entregam 44 propostas para Bolsonaro

Por Stephany Foscarini 08/12/2021
Por Stephany Foscarini

Representantes da cadeia calçadista nacional, Assintecal (componentes para calçados), Abicalçados (fabricantes de calçados) e CICB (couros) estiveram em Brasília no último dia 7 de dezembro. Eles participaram de encontro organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) para entregar um conjunto de 44 propostas nas áreas de tributação, eficiência do Estado, financiamento, infraestrutura, meio ambiente, inovação, educação, comércio exterior, relações de trabalho e micro e pequenas empresas ao presidente Jair Bolsonaro.

Na oportunidade, o ministro Paulo Guedes, que compareceu ao encontro, destacou a importância da indústria como geradora de empregos e renda. “O ministro comentou que, das 44 propostas apresentadas, pelo menos 40 já estão em discussão no Governo Federal”, conta a superintendente da Assintecal, Silvana Dilly, ressaltando que o encontro também trouxe a importância da sustentabilidade para a indústria brasileira, como forma de trabalhar a imagem do País no exterior. “A sustentabilidade, no contexto da economia verde, foi muito mencionada. Ficamos satisfeitos, pois tanto a Assintecal quanto Abicalçados têm atuação forte nesse sentido com o programa Origem Sustentável, a única certificação de sustentabilidade do mundo para a cadeia produtiva do calçado. Estamos em sintonia”, destacou.

Demandas

Dentre as propostas, segundo o documento entregue, 19 podem ser adotadas diretamente pelo Executivo. Outras 25 dependem do Congresso Nacional. Entre as demandas, estão a continuidade dos esforços para a acessão à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE); a garantia de recursos para o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Pronampe); o fortalecimento do financiamento público às exportações e o avanço em medidas de modernização, simplificação e eficiência das relações do trabalho.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/12/2021 0 Comentários 481 Visualizações
Expodireto
Variedades

Bolsonaro confirma presença na Expodireto Cotrijal 2021

Por Eduarda Ferreira 13/01/2021
Por Eduarda Ferreira

A Expodireto foi uma das poucas exposições realizadas no ano passado, em função da pandemia do Coronavírus. Este ano, com o adiamento da Show Rural, em Cascavel (PR), a feira abrirá o calendário das exposições agropecuárias brasileiras, de 1º a 5 de março. Com isso, o Presidente da República, Jair Bolsonaro, já garantiu sua presença na Expodireto Cotrijal 2021.

A confirmação foi feita ao presidente da Cotrijal, Nei César Manica, que participou de encontro nesta terça-feira (12), no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). O encontro, que visava a entrega do convite da feira, também contou com a presença do presidente da Assembleia Legislativa do RS, Ernani Polo (Progressistas), do deputado federal Ubiratan Sanderson (PSL), do embaixador da Expodireto Cotrijal, Paulo Sérgio Pinto, e do superintendente da Administrativo-Financeiro, Marcelo Ivan Schwalbert. Um dia antes da feira, Bolsonaro receberá o Troféu Brasil Expodireto na categoria Liderança Nacional, pelo apoio ao Agronegócio.

Além disso, o roteiro da comitiva ainda incluiu reunião com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Tereza Cristina, que esteve em Não-Me-Toque (RS) na última edição da Expodireto, em 2020. Assim, ela também já confirmou presença na próxima edição da exposição. Outro convidado para o evento foi o comandante do Exército Brasileiro, general gaúcho Edson Leal Pujol.

Expodireto Digital

A Expodireto, promovida pela Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS), teve que se adequar aos tempos de Covid-19. Assim, sua 22ª edição ocorre em formato híbrido: uma plataforma vai transmitir a programação da feira e contar com expositores virtuais, além da Arena Agrodigital, espaço para startups do agro sucesso em 2020 e que retorna de forma presencial e virtual. “As atividades estarão em formato físico e digital”, afirma Manica.

Em novembro de 2020, o protocolo sanitário com normas, medidas e adequações na área do parque para a realização da feira foi entregue ao governo do Estado. Conforme a organização, algumas alterações já foram atendidas e a expectativa é que o aval positivo seja publicado no Diário Oficial nesta semana. Entre as medidas restritivas programadas para esta edição da feira estão a suspensão da Área Internacional e a vinda de delegações estrangeiras.

Os grandes eventos presenciais, como os tradicionais fóruns, terão transmissão on-line e poucas pessoas nos auditórios. Também estão previstas a segregação dos fluxos de entrada e saída, a instalação de totens de disponibilização de álcool em gel, a obrigatoriedade do uso de máscaras e do distanciamento social, a higienização e desinfecção frequente de superfícies e áreas comuns e a ampliação do horário de funcionamento da praça de alimentação.

Foto: Marcos Corrêa/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/01/2021 0 Comentários 459 Visualizações
Business

Presidente assina MP que garante recursos para micro e pequenas empresas

Por Gabrielle Pacheco 20/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quarta-feira, 19, as Medidas Provisórias que facilitam o acesso a crédito para os pequenos negócios. Entre elas está a MP 944/20 (PLV 20), que possibilita o aporte adicional de R$ 12 bilhões ao Fundo de Garantia Adicional de Operações (FGO). Nesta data, ainda, a Portaria nº 19.492, de 18/08/2020, publicada pela Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, do Ministério da Economia, prorrogou até novembro, deste ano, o prazo para que as instituições financeiras formalizem operações de crédito pelo Pronampe que beneficiará os pequenos negócios.

Outra Medida Provisória sancionada cria a linha de empréstimo por meio de maquininhas de cartão, permitindo um arranjo de recebíveis ao MEI, microempresas e empresas de pequeno porte.

“As medidas provisórias vão nos ajudar na normalização dos empregos”, afirmou Bolsonaro. Segundo ele, antes da crise causada pelo coronavírus a economia do país estava no caminho certo com os vários programas adotados pela União para enfrentar as dificuldades que poderiam ser causadas pela doença. As duas MPs assinadas pelo Palácio do Planalto fazem parte do Programa Especial de Suporte ao Emprego, criado durante a pandemia.

“A medida do governo tem um caráter extremamente relevante para os pequenos negócios, pois o Pronampe é uma linha especial de crédito que, devido à grande procura por parte das microempresas e empresas de pequeno porte, teve seus recursos iniciais (R$ 15,9 bilhões) esgotados com bastante rapidez”, diz o presidente do Sebrae, Carlos Melles. “Pesquisas do Sebrae mostram que os pequenos negócios ainda enfrentam grandes obstáculos na obtenção de empréstimos. Por isso, a alocação de mais R$ 12 bilhões tornou-se crucial para as micro e pequenas empresas”, ressaltou.

Segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, o governo está ajustando novas medidas para fortalecer o financiamento para os pequenos negócios ainda em 2020. “Em três ou quatro meses as micro e pequenas empresas terão mais crédito e isso tudo está ajudando a empurrar a economia”, afirmou Guedes, ressaltando que alguns setores têm apontado para uma retomada do crescimento, como o segmento da construção civil. “Houve uma queda forte, mas o país está voltando à normalidade”, ressaltou o ministro.

O Pronampe, criado pela Lei nº 13.999, em maio deste ano, teve como finalidade auxiliar os pequenos negócios durante a pandemia do coronavírus. As operações de crédito estariam permitidas até o dia 19 de agosto, mas além da prorrogação por mais três meses pela Portaria citada, a MP 944 sancionada viabilizou o aumento dos valores do FGO para R$ 12 bilhões. Por meio do fundo, o governo dá garantia aos pequenos negócios para negociarem crédito com instituições financeiras credenciadas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/08/2020 0 Comentários 506 Visualizações
Variedades

Astróloga afirma que Presidente da República enfrenta momentos difíceis em seu mapa natal

Por Gabrielle Pacheco 10/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Considerando a data e hora de nascimento, Jair Bolsonaro está atravessando trânsitos difíceis sobre seu mapa natal. É o que afirma a astróloga Márcia Fervienza. Segundo ela, a oposição que o planeta Saturno está fazendo ao seu ascendente o deixa mais vulnerável, não só as doenças oportunistas que surgem devido à baixa imunidade, problemas de pele ou ossos e doenças relacionadas a estresse por excesso de trabalho, como também à opinião pública. Neste posicionamento, Saturno torna o olhar do público muito mais crítico em relação à performance e as decisões tomadas por Bolsonaro.

O “problema” é que o presidente não se influencia ou abala significativamente pela opinião alheia. Na verdade, ele ser orgulha de ser diferente e de “não seguir o rebanho”: com Urano sobre o seu ascendente, ele age segundo aquilo que acredita e obedece somente às regras ditadas pelo seu próprio código pessoal. Se esse código pessoal se alinhar aos desejos e necessidades da maioria, ótimo. Do contrário, tudo bem também! Para ele, é muito mais importante ser fiel ao que acredita do que se alinhar às expectativas alheias.

Saturno em trânsito pela sua casa 7 também faz contato tenso com Netuno, o que astrologicamente o torna mais vulnerável a infecção por doenças epidêmicas, intoxicação e quadros alérgicos. Aliás, a grande quantidade de planetas transitando a sua casa 6 (saúde e rotina) pede atenção a outros quadros patológicos, que não se restringem ao vírus.

Como Netuno fala de inconsciente, o presidente pode estar atravessando um momento emocionalmente estressante e que pode falar até de depressão. Quando o princípio da realidade (Saturno) se choca com o princípio do sonho e do ideal (Netuno), nós atravessamos um período de desilusão e de questionamento, onde pode ser necessário corrigir a rota para poder continuar avançando.

No caso do presidente, no entanto, existe um, porém: Bolsonaro tem uma “proteção cósmica” acentuada. Com Júpiter na casa 12, ele toma mais riscos do que outras pessoas tomariam e as consequências para ele são infinitamente menores do que seriam para os demais. Por isso, a sua margem de erro (em qualquer aspecto, mas principalmente envolvendo saúde e corpo físico) é muito mais ampla do que daqueles que não carregam esse posicionamento. O fato dele saber e sentir que, no final, tudo dá certo, de uma forma ou de outra, o encoraja a seguir sem maiores preocupações em relação a futuras consequências.

Sobre a astróloga

Astróloga desde 1999, Márcia é formada em Psicologia pela Ashford University nos Estados Unidos e seguiu seus estudos nesta área, pois achava fascinante a mente humana. Hoje é mestra em Psicologia Clinica e Escolar pela Universidade da Pensilvânia e pesquisadora junto ao chair do departamento de educação da universidade. Além das certificações em psicologia, ela também é Coach. Desde 2011, Márcia é colunista do portal Personare e tem diversos artigos publicados na Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e Gshow.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/07/2020 0 Comentários 411 Visualizações
Variedades

RS aguarda liberação de auxílio financeiro federal

Por Gabrielle Pacheco 29/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Rio Grande do Sul aguarda para os próximos dez dias a liberação da primeira de quatro parcelas, no valor de R$ 487 milhões cada, do auxílio emergencial para compensar as perdas de arrecadação devido à Covid-19, anunciou o governador Eduardo Leite durante a transmissão pelas redes sociais desta quinta-feira, 28.

Depois de passar duas vezes pela Câmara e outras duas pelo Senado, o projeto que estabelece o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus (Lei Complementar 173/2020) foi sancionado na noite de quarta-feira, 27, pelo presidente Jair Bolsonaro.

“Essa demora no repasse gera um desencaixe ainda maior no nosso fluxo de caixa. Quando recebermos a primeira parcela, de quase R$ 500 milhões desta ajuda, já teremos perdido mais de R$ 1,2 bilhão do que ficaria no caixa do Estado”, avaliou Leite.

Esse “desencaixe de fluxo” compromete o pagamento de compromissos do governo, entre eles a folha do funcionalismo público. A opção do Estado tem sido priorizar os compromissos na área da saúde, especialmente devido à pandemia, mas sem deixar os demais de lado.

Nesse sentido, durante a transmissão ao vivo, o governador anunciou que, devido a uma revisão no fluxo de caixa do Tesouro, será possível quitar mais uma parcela dos salários dos servidores na sexta-feira, 29.

“O auxílio federal não é suficiente diante das perdas que já tivemos e das que teremos, mas não deixaremos de fazer todo o esforço pra atender aos compromissos do Estado”, frisou Leite.

O secretário da Fazenda, Marco Aurelio Cardoso, ressaltou que, além das perdas brutas de R$ 689 milhões em abril e de encerrar maio com queda na arrecadação de R$ 880 milhões, incluindo as parcelas pertencentes aos municípios, a projeção é de que em junho haja mais retração, estimada entre R$ 700 milhões e R$ 750 milhões.

“As perdas de arrecadação são muito expressivas e não afetam só a nós, o Estado, mas a todas as prefeituras, o que prejudica a gestão em todos os níveis. Por isso, quanto mais rápido o recurso chegar, melhor será para todos nós”, reforçou Cardoso.

Recursos

O governo estadual receberá R$ 1,95 bilhão divididos em quatro parcelas mensais de recursos livres e outros R$ 260 milhões, também em quatro parcelas, para uso específico em saúde e assistência social. Tais montantes serão exclusivos para o Tesouro Estadual, uma vez que as prefeituras também receberão diretamente auxílio federal, repartidos conforme a população.

Além do auxílio financeiro, o projeto suspende o pagamento da dívida com a União até dezembro deste ano, medida que não beneficia o Rio Grande do Sul, que em 2017 obteve uma decisão judicial para interromper o desembolso de recursos para esse fim. O Estado também poderá buscar renegociação de dívidas com o sistema financeiro, suspendendo o pagamento das prestações em 2020. Dívidas com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Caixa Econômica Federal representam cerca de R$ 14 milhões por mês.

O projeto estabelece, ainda, alterações na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) em situações de calamidade pública e restrições para aumentos nas despesas de pessoal até o fim de 2021.

O presidente sancionou o projeto com quatro vetos: exceções que tinham sido inseridas pelo Congresso para aumentos salariais do funcionalismo até o fim de 2021, possibilidade de suspensão unilateral do pagamento de dívidas com bancos e organismos internacionais garantidas pela União, extensão de prazos de validade de concursos públicos e prazos de refinanciamento de contribuições previdenciárias de municípios.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/05/2020 0 Comentários 494 Visualizações
Variedades

Leite e demais governadores pedem recursos do auxílio emergencial ainda em maio

Por Gabrielle Pacheco 22/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

O governador Eduardo Leite e líderes de Executivos estaduais pediram, em reunião virtual com o presidente Jair Bolsonaro na manhã desta quinta-feira, 21, que a primeira parcela do auxílio emergencial para compensar as perdas de arrecadação em razão das medidas de enfrentamento ao coronavírus seja repassada ainda em maio. Pelas regras aprovadas no Congresso, o Rio Grande do Sul ficará com um total R$ 1,95 bilhão, dividido em quatro parcelas.

“No final de maio, nós teremos R$ 1,7 bilhão em perda de arrecadação e, se a União repassar o que o projeto propõe, o Estado vai receber R$ 500 milhões. E quanto mais atrasar a sanção e o repasse, maior será a perda e, consequentemente, maior a defasagem, a diferença entre o que vai ser repassado e o que tivermos perdido. Então, é urgente que haja esse repasse”, ressaltou Leite após o encontro.

Bolsonaro afirmou, no final da reunião de pouco mais de uma hora, que contou também com a participação dos presidentes do Senado, senador Davi Alcolumbre, e da Câmara, deputado federal Rodrigo Maia, que fará a sanção do projeto “o mais rápido possível”.

Como compensação, o projeto congela os salários de servidores públicos da União, de Estados e municípios até o final de 2021. Durante a tramitação no Congresso, parlamentares incluíram no texto categorias que poderiam ter o reajuste.

“Não é unanimidade entre os governadores o apoio ao veto (pelo presidente), mas, da minha parte, há apoio. Acredito que não é o momento de o Brasil, diante do empobrecimento da população que financia o serviço público através de impostos, ampliar as despesas do poder público com aumentos salariais, para os quais não haverá cobertura financeira com receita de impostos”, afirmou o governador gaúcho.

Ainda durante a reunião, Leite reforçou a necessidade de encaminhar ao Congresso o projeto de regulamentação do acordo histórico envolvendo Estados e Distrito Federal, com homologação pelo Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a Lei Kandir. Após mais de duas décadas de discussões, R$ 65,5 bilhões devem ser repassados aos Estados até 2037, sendo 25% destinados a municípios. O RS receberá 10% do valor total, sendo R$ 4,9 bilhões para o Tesouro do Estado e R$ 1,6 bilhão a municípios gaúchos.

“É urgente que este projeto seja encaminhado ao Congresso e concretizado o repasse dos recursos ainda neste ano, porque também vai ajudar os Estados a cumprirem seus compromissos”, reforçou Leite.

Por fim, o governador do Rio Grande do Sul destacou que foi uma reunião importante em prol da união entre todos os Estados e o governo federal, o que é fundamental para o enfrentamento da pandemia.

“Foi uma reunião importante para haver entendimento, ainda que não tenhamos clareza de quando haverá sanção e quando os repasses vão acontecer. E reforço o apelo: tem de ser o quanto antes, não pelos prefeitos e governadores, mas pelo povo brasileiro, que precisa da manutenção de serviços públicos que são financiados com esses recursos”, concluiu Leite.

Entenda o projeto

O Projeto de Lei Complementar (PLP) 39/2020, que cria o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus, foi aprovado, depois de voltar ao Senado, no dia 6 de maio, com valor de R$ 125 bilhões.

Desse total, R$ 60 bilhões, divididos em quatro parcelas, são transferências diretas, sendo R$ 10 bilhões exclusivamente para ações de saúde e assistência social (R$ 7 bilhões para Estados e R$ 3 bilhões para municípios) e R$ 50 bilhões para uso livre (R$ 30 bilhões para Estados e R$ 20 bilhões para municípios).

O Rio Grande do Sul receberá R$ 1,95 bilhão ao longo de quatro meses como auxílio direto (não repartido com municípios) e, no rateio dos R$ 7 bilhões para saúde e assistência social dos Estados, o RS ficou com R$ 260 milhões.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/05/2020 0 Comentários 405 Visualizações
Business

Bolsonaro anuncia R$ 40 bilhões para folha de pagamento de pequenas e médias empresas

Por Gabrielle Pacheco 27/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

O governo federal anunciou nesta sexta-feira, 27, a criação de uma linha de crédito emergencial que deve financiar os salários de pequenas e médias empresas pelo período de dois meses. O programa vai disponibilizar o montante máximo de R$ 20 bilhões por mês, ou seja, R$ 40 bilhões serão disponibilizados pelo governo em dois meses.

De acordo com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, a medida vai financiar, no máximo, dois salários mínimos por trabalhador. Isso significa que quem recebe até dois salários mínimos continuará a ter o mesmo rendimento. Aqueles que aferem rendimentos maiores, ficarão limitados a este teto.

o financiamento estará disponível para empresas com faturamento entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões por ano. O prazo de pagamento do empréstimo terá 6 meses de carência e 36 parcelas, com juros de 3,75% ao ano. Além disso, informou o presidente do Banco Central, as empresas que contratarem essa linha de crédito não poderão demitir funcionários pelo período de dois meses.

De acordo como presidente, a previsão é que sejam beneficiadas pela medida 1,4 milhão de pequenas e médias empresas do país, num total de 12,2 milhões de pessoas. A operação do programa será feita em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e bancos privados.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

27/03/2020 0 Comentários 440 Visualizações
Variedades

Medidas nas áreas econômica e sanitárias são debatidas em reunião com presidente da República

Por Gabrielle Pacheco 24/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

As questões sanitárias envolvidas no manejo da pandemia de coronavírus, ações de incremento à rede pública de saúde e os impactos econômicos foram debatidos no fim da manhã desta terça-feira, 24, entre os governadores do Estados do Sul com o presidente Jair Bolsonaro e equipe de governo.

Além do governador Eduardo Leite, participaram os governadores de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva, e do Paraná, Ratinho Júnior, além, entre outros, dos ministros Paulo Guedes (Economia), Luiz Henrique Mandetta (Saúde), general Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura).

“Foi uma boa e positiva reunião, que mostra uma mobilização do governo federal, que deve ser saudada. Apresentamos demandas sanitárias, como a distribuição de equipamentos e de testes, e também nossas demandas econômicas, às quais o ministro Paulo Guedes se mostrou aberto a discutir”, ponderou o governador.

Sobre a questão sanitária, o ministro Mandetta explicou que o RS foi o piloto da ampliação da rede. Na sexta-feira, 20, 10 leitos de UTI foram instalados em Canoas e, na manhã desta terça, outros 10 foram instalados em Passo Fundo. “O ministro está acompanhando nossa ampliação da rede pública e garantiu suporte para ampliarmos ainda mais”, explicou Leite.

Para o ministro, a volta da normalidade na China traz a expectativa de que a produção e a logística de transporte de materiais que lá são produzidos também retomem a periodicidade costumeira. Mandetta informou que nesta quarta-feira deverá reunir-se com secretários estaduais de saúde. Ele adiantou que, em função do inverno, os estados do Sul deverão receber atenção especial.

Em entrevista à imprensa, depois da videoconferência, Leite destacou que ainda não há esclarecimento sobre a maneira como os R$ 8 bilhões para os Estados e os municípios, anunciados também nesta terça pelo governo federal, serão distribuídos. A discussão ocorre no âmbito do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

No que diz respeito à questão econômica, Leite ressaltou que as medidas anunciadas pelo governo federal em relação à suspensão do pagamento da dívida não trazem benefícios ao RS. “Estados como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Góias, que passam por grandes dificuldades econômicas, não são atendidos, porque, seja por força de liminar ou pelo Regime de Recuperação Fiscal, já não pagam as parcelas da dívida com a União”, alertou.

Leite solicitou ao ministro Paulo Guedes a suspensão, pelo período de calamidade pública, do pagamento de precatórios. Anualmente, o Estado paga cerca de R$ 600 milhões com precatórios. Também solicitou que os tributos federais, como PIS, Pasep e INSS, possam ser direcionados aos investimentos na área da Saúde e da Assistência Social, e o não pagamento das dívidas com as organizações internacionais, como o Banco Mundial, o Bird e o BID. A ideia é que essas parcelas sejam suportadas pela União e o saldo devedor seja incorporado à dívida do Estado com a União.

Antes de responder aos questionamentos da imprensa na coletiva, o governador destacou o importante trabalho feito pela imprensa gaúcha ao prestar esclarecimentos e ao mobilizar e conscientizar a sociedade a respeito da importância de respeitar as medidas estabelecidas para retardar a propagação do coronavírus no Estado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/03/2020 0 Comentários 544 Visualizações
Business

FCDL-RS espera que o país retome o crescimento com Bolsonaro na presidência

Por Gabrielle Pacheco 05/11/2018
Por Gabrielle Pacheco

O Presidente da entidade representativa do varejo gaúcho, Vitor Augusto Koch, destaca aspectos importantes que o novo mandatário da Nação precisa implementar a partir de 2019. A eleição de Jair Bolsonaro (PSL) como o próximo presidente da República é vista como uma oportunidade para a retomada do desenvolvimento econômico e social do Brasil, caso as promessas de campanha sejam cumpridas. Na avaliação do presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, o novo mandatário da Nação terá, a partir de 2019, o desafiante trabalho de mudar vários aspectos que envolvem a identidade nacional.

Para Koch, antes mesmo da recuperação econômica, o presidente da República terá o fundamental papel de resgatar princípios éticos e morais para a essência da sociedade brasileira, de forma todos ficarem tranquilos no que se refere ao exercício de obrigações e direitos, sem complicações retóricas que acabam privilegiando pessoas de má fé, sejam elas bandidos da forma tradicional ou aquelas que buscam perverter as verdades e uniões na busca de benefícios próprios.

“No campo econômico, o Brasil todo já observou que as práticas intervencionistas, apologias ao imposto elevado, máquina pública inchada e excesso de burocracia para empreender, ou mesmo viver, não servem para um povo que deseja prosperar. O setor público deve ser enxugado para viabilizar o saneamento financeiro nacional, bem como melhores condições de gerar recursos privados para investimentos produtivos e consumo”, diz o presidente da FCDL-RS.

Segundo Koch, o governo federal terá inquestionável sucesso caso se concentre na resolução dos problemas da segurança pública, da saúde, da educação e da infraestrutura, apoie a inovação e implemente uma política de assistência social que resgate as pessoas para a dignidade de uma vida produtiva.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/11/2018 0 Comentários 388 Visualizações

Edição 302 | Dez 2025 - Jan 2026

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