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isolamento social

Variedades

Acinp promove webinar em Saúde Mental nas organizações

Por Milena Costa 15/07/2021
Por Milena Costa

Ao longo de mais de um ano de pandemia e isolamento social, foi ela uma das mais prejudicadas: a saúde mental. Segundo uma pesquisa encomendada pelo Fórum Econômico Mundial, 53% dos brasileiros notaram uma piora nesse quesito nos últimos 12 meses. Além disso, o Brasil lidera hoje o ranking de países com a maior taxa de ansiedade do mundo; já na lista de casos de depressão, o país fica em quinto lugar, de acordo com os últimos dados publicados pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

A fim de propor uma reflexão sobre o tema e abordar os impactos da pandemia na saúde mental e os desafios enfrentados pelas empresas para lidar com esta temática, a Associação Comercial e Industrial de Nova Petrópolis- Acinp oferece aos seus associados e à comunidade um webinar gratuito. O encontro será no dia 22 de julho, das 18h30 às 19h30 on-line e ao vivo, pela plataforma Zoom.

A qualificação ficará a cargo da psicóloga Carolina Nunes Scherer, que atua como Especialista na Gerência de Saúde Mental e Inovação do SESI-RS.

As vagas são limitadas e os interessados devem se inscrever pelo WhatsApp (54) 99646-5168 ou e-mail contato@acinp.com.br até quarta-feira, dia 21. Mais informações pelos fones (54) 3281.1755/ 3281.3750.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/07/2021 0 Comentários 517 Visualizações
home office
Business

Brasileiros preferem trabalho presencial a home office

Por Eduarda Ferreira 01/02/2021
Por Eduarda Ferreira

Conforme uma pesquisa do portal imobiliário Imovelweb, os brasileiros preferem o trabalho presencial ao home office. O levantamento, que buscou entender a relação dos brasileiros com seus imóveis durante a pandemia, aponta que, entre os entrevistados empregados, 41% estão em uma empresa que aderiu parcialmente ao home office, 39% estão trabalhando presencialmente e 20% estão totalmente em home office. Quanto à preferência, 47% gostam mais de trabalhar em casa e 53% preferem o escritório.

De acordo com o levantamento, 84% dos participantes utilizaram o que já tinham em casa para ficar confortável durante a quarentena, enquanto 16% precisaram remodelar o imóvel. Entre os participantes da pesquisa, 40% contam que tiveram seus trabalhos afetados pelo isolamento social. Dessa forma, 71% estavam trabalhando e 29% estavam desempregados.

Mudança

De acordo com o estudo do Imovelweb, a quarentena impulsionou o desejo de mudar de casa para 57% das pessoas, sendo que 10% dos participantes já se mudaram durante a pandemia. Para 15%, questões econômicas impediram a mudança e 18% não pensam em se mudar.

Assim, 73% dos participantes que já mudaram de imóvel optaram por aluguel, enquanto 27% efetuaram uma compra. Mas entre os que ainda estão pensando em se mudar a situação é diferente: 77% pensam em comprar, enquanto 23% querem alugar. Para 76% dos que ainda não mudaram, o aumento de preços impactou no desejo de mudar de residência. Sobre a forma de pagamento, 48% querem pagar à vista, 48% pretendem financiar e 4% devem optar pelo consórcio.

De acordo com Angélica Quintela, gerente de marketing do Imovelweb, o isolamento fez com que muitas pessoas repensassem a relação com o imóvel. “É em casa que está o escritório, o lazer e o descanso para muitas pessoas. Assim, surge naturalmente o desejo por espaços mais amplos: um quintal, um jardim, um local para o escritório. Assim, essas demandas que não eram tão comuns antes, hoje fazem parte dos sonhos dos brasileiros”, explica.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
01/02/2021 0 Comentários 646 Visualizações
redes
Variedades

Detox pós-isolamento: saiba como desacelerar nas redes sociais

Por Gabrielle Pacheco 23/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Sem a tecnologia, o isolamento social teria sido ainda mais difícil. Isso porque foi por meio das redes e das telas que as rotinas de trabalho e estudo puderam ser adaptadas, assim como o contato com amigos e os eventos, que passaram a ser virtuais. Assim, apesar do momento mais rígido de isolamento ter ficado para trás para algumas pessoas, o uso exagerado das redes não ficou.

De acordo com um estudo feito pela Kantar, especialista em pesquisa de mercado, o uso de redes sociais como o Facebook, WhatsApp e Instagram cresceu 40% durante a pandemia. Os motivos? Além uma forma de adaptar a rotina de estudo e trabalho, as principais fontes de entretenimento no período vieram das redes, sem contar que o alto número de demissões, o que gerou mais pessoas com tempo livre para navegar.

A partir disso, a fisiologista Debora Garcia (@deboragarciapalestrante) explica que apesar das facilidades, é preciso estabelecer limites quanto ao uso das redes, visto que elas podem acarretar em problemas como ansiedade e insônia. “A luz do celular pode interferir no nosso ciclo circadiano, estimulando maior produção de cortisol, assim como bloqueio da liberação da melatonina, encarregado de avisar ao corpo a hora de dormir, o que afeta o nosso relógio biológico e a percepção do cérebro do que é noite ou dia”, explica.

Assim, confira algumas dicas de como diminuir o uso das redes:

Estabeleça limites

Segundo a fisiologista, é importante estabelecer a quantidade de horas limite para ficar ao celular ou computador. “Com alguns aplicativos é possível monitorar essa quantidade. O próprio Instagram, por exemplo, possui uma ferramenta de aviso”, comenta.

Seja sincero

Até que ponto lhe faz bem ficar conectado o tempo todo? Você se sente disposto? Além das questões emocionais, que outros impactos você sente quando fica muito conectado? Para a especialista, se observar é uma maneira de constatar os prejuízos quanto o uso exagerado das redes e a partir disso, estabelecer estratégias para minimizá-los.

Esqueça das notificações

Aquele barulhinho que toca toda vez que tem uma mensagem tira a atenção do momento presente. “Você deixa de viver a realidade para se entreter com as telas. Por isso, retirar as notificações pode ser uma estratégia para não se deixar distrair pelas redes e perder momentos especiais”, conta.

Celular longe dos olhos

O simples ato de saborear o alimento e interagir com a família ou colegas na hora do almoço passa a ser um santo remédio. “Por isso, procure deixar o celular o mais longe possível de você neste momento, de forma que você esqueça que o tem”, recomenda Debora.

Se reconecte

Há inúmeras outras atividades que você poderia fazer ao invés de ficar nas redes. O tempo livre pode ser a oportunidade que faltava para descobri as coisas que gosta de fazer. “Estude, invista em hobbies novos e comece a trabalhar seu ‘eu’ além da imagem que você produz nas redes”, recomenda a fisiologista.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/11/2020 0 Comentários 659 Visualizações
pinguim
Variedades

Aplicativo aponta destinos mais procurados para final de ano

Por Gabrielle Pacheco 18/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

O PINGUIM, aplicativo de turismo que conecta pessoas que buscam companhia para viajar, tem funcionado como um bom termômetro do turismo no Brasil. Assim, após meses de isolamento social, as pessoas voltaram a organizar suas viagens e, neste momento, estão escolhendo os melhores destinos para curtir as festas de final de ano.

“Analisando os dados de busca dos usuários, é possível perceber um aumento muito grande na procura por viagens próximas aos grandes centros. As pessoas ainda se sentem mais seguras ao se deslocarem de carro”, comenta Renata Franco, fundadora do App. Assim, Ilha Bela e Campos do Jordão em São Paulo; Búzios, Arraial do Cabo e Paraty no Rio de Janeiro; Capitólio e cidades históricas, em Minas Gerais, estão entre os destinos mais procurados dentro do aplicativo. “De forma geral, há uma tendência na busca pelas viagens nacionais e que permitam atividades ao ar livre”, diz a empreendedora.

Cuidados na hora de viajar

Para a especialista, é importante se atentar aos detalhes na hora de escolher um destino para a próxima viagem. Confira 3 dicas para escolher a sua próxima viagem.

Destinos de natureza
Em primeiro lugar, é preciso evitar o risco de aglomerações. Destinos de natureza e atividades a céu aberto estão entre os mais procurados. Pense em ir para Amazônia, Capitólio, Lençóis Maranhenses, Alter do Chão… Vale lembrar também que pessoas do grupo do risco, como idosos e pessoas com comorbidades, ainda devem evitar viagens.

Analise a hospedagem
A maioria dos hotéis e pousadas tem seguido rigorosos padrões sanitários. Questione os processos de limpeza nas dependências e também a forma como são servidas as refeições, já que muitos hotéis tem optado por oferece-las à la carte, no quarto. Além disso, atente-se ao uso de piscina, academia e restaurante – talvez sejam exigidas reservas prévias. Quando chegar ao hotel, observe se os funcionários e outros hóspedes estão usando máscaras.

Prepare a sua mala
Além de estar de olho no destino e no hotel, é importante que o viajante prepare sua mala com cuidado, incluindo itens básicos de segurança e higiene, como as máscaras (pelo menos uma por dia para viabilizar a troca) e o álcool gel 70%. Lembre-se que viagens de avião costumam limitar a quantidade em 500 ml para voos nacionais e 100 ml para voos internacionais. As companhias geralmente não permitem o embarque de álcool líquido.

Atenção ao horário

Não é novidade que os viajantes precisam estar atentos aos horários de partida de voos e ônibus. No entanto, ocasiões de grande movimento – como final do ano – aliadas ao rígido controle sanitário exigido por uma pandemia, podem fazer o tempo de embarque demorar mais.
Se possível, no caso de viagens aéreas, faça o check-in online. Além de ganhar tempo, você evita o contato desnecessário com outras pessoas.

Seguro viagem
Contratar um seguro viagem que proteja você em qualquer lugar do mundo é muito importante. Antes de fazer a compra, confira se a apólice cobre possíveis gastos com saúde relacionados a pandemias.

Confira se é possível remanejar as datas
Fronteiras e atrações estão em constante movimento de abertura e fechamento. Para evitar contratempos em caso de cancelamento, confira se sua passagem e hospedagem permitem remarcações.

Sobre o Pinguim

Criado em 2019 pela empreendedora Renata Franco, o Pinguim é um inovador aplicativo de turismo que conecta pessoas que buscam companhia para suas viagens. Através de um perfil social, no qual elencam interesses pessoais e estilo de vida, os usuários podem se conhecer usando destinos ou datas de viagem em comum. Além disso, para deixar a experiência ainda mais completa, o Pinguim disponibiliza uma área de compras dentro do próprio aplicativo. Neste marketplace exclusivo, agências e operadoras de viagens vendem pacotes e sugerem
destinos para os usuários através da inteligência artificial.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
18/11/2020 0 Comentários 499 Visualizações
Variedades

Alimentação saudável no período de quarentena pode ajudar pais e filhos

Por Gabrielle Pacheco 28/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

Manter uma alimentação saudável durante o período de distanciamento social é um desafio para os adultos e crianças. A vice-presidente da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS), gastro-pediatra, Cristina Helena Targa Ferreira e a nutricionista Materno-Infantil, Flávia Guedes recomendam uma alimentação variada e colorida. fundamental para oferta adequada de vitaminas, fibras e minerais.

É importante, para que a refeição seja considerada balanceada e nutritiva, que ela seja composta por um alimento de cada um dos grupos alimentares a seguir.

Cereais e tubérculos

São os mais concentrados em carboidratos. É formado por massas, farináceos, cereais diversos, como arroz, trigo, aveia, linhaça, granola e os tubérculos como batatas, aipim, inhame por exemplo. Esses alimentos são a nossa principal fonte de energia.

Carnes e ovos

Fontes de proteína animal, auxiliam na saúde dos tecidos e ossos e são ricos em ferro, zinco e vitamina B12 (cobalamina), importante para a saúde dos sistemas nervoso e cardiovascular.

Legumes e verduras

Cenoura, cebola, beterraba, folhosos como alface, rúcula e agrião são alguns exemplos. Ricos em vitaminas, fibras e minerais, esses alimentos contribuem diretamente para a saúde do organismo como um todo.

Leguminosas

O grupo das leguminosas é composto pelos diferentes tipos de feijões, grão-de-bico, ervilha e lentilha. São boas fontes de ferro, que ajuda no combate a anemia e auxilia no transporte de oxigênio pela corrente sanguínea;

Frutas

Todas, sem exceções. Assim como os legumes e verduras, são ricas em componentes nutritivos como água, fibras, vitaminas e antioxidantes. As frutas não necessariamente precisam estar no prato das refeições maiores como almoço e jantar, mas são ótimas para oferecer nos lanches ou como uma sobremesa.

Vale lembrar ainda da importância da hidratação diária. Uma boa ingestão de líquidos, principalmente de água pura é fundamental para o bom funcionamento do organismo, melhorando as funções de órgãos como bexiga, rins e intestino por exemplo.

“Para uma oferta adequada de nutrientes, que fortalece a imunidade e proporciona o bom funcionamento do organismo, costumamos dizer que devemos ter um prato colorido, mantendo assim uma boa diversidade e qualidade de alimentos. As cores nos alimentos representam diferentes nutrientes e cada cor traz determinados benefícios, pois não existe um alimento específico que sozinho irá fortalecer nosso organismo. É a diversidade de alimentos que pode auxiliar neste processo, pois todos os alimentos são importantes, fornecendo macro e micronutrientes em quantidades adequadas que juntos irão proporcionar uma melhora na capacidade imunológica”, afirma a médica, Cristina Targa Ferreira

Caso a criança não aceite determinados alimentos importantes para manter sua imunidade em dia, como comer legumes, verduras e frutas, por exemplo, uma dica é começar a introduzir esses alimentos aos poucos e, de preferência, junto com algo que ele goste e tolere melhor para que fique mais fácil aceitação.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/04/2020 0 Comentários 470 Visualizações
Cidades

Gramado se prepara para “novos tempos no setor turístico”, diz secretário

Por Gabrielle Pacheco 16/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

Referência nacional para o turismo e quinto destino tendência mundial no setor, Gramado, na Serra Gaúcha, percebe com atenção as consequências econômicas causadas pelo isolamento social. O município entende, no entanto, a medida como um investimento necessário para preservação do seu principal ativo, que são as pessoas. Cidade que vive do turismo, Gramado não pensou duas vezes e foi uma das primeiras a tomar medidas zelando pelo isolamento social em concordância com as orientações da Organização Mundial da Saúde. Já são mais de 30 dias em que a cidade parou de receber novos visitantes, mas manteve frentes de planejamento e pesquisa para uma retomada assertiva das suas atividades econômicas e eventos.

Segundo o secretário de Turismo de Gramado, Francisco Rafael Carniel de Almeida, estão sendo realizados contatos diários com entidades e empresários do setor, para o planejamento conjunto da retomada, pois se tratando de uma crise de saúde pública, é preciso traçar bons cenários a fim de planejar possíveis reações com base no seu desenrolar. Nesta semana, uma reunião virtual entre os Secretários de Turismo de toda a Região das Hortênsias, convocada por Gramado, tratará das ferramentas que estão sendo aplicadas para gerenciamento da crise no setor do turismo, e também sobre o estímulo e medidas de aceleração da recuperação.

“Ainda na semana passada tivemos uma videoconferência com a participação de 24 pessoas. Representantes da Secretaria de Turismo, entidades e empresários da região, apresentando suas percepções a respeito da crise e expectativas em relação ao mercado. O debate de altíssimo nível serviu para delinearmos cenários para o plano de recuperação do turismo”, afirmou Rafael.

Imagem do destino

O secretário Rafael destaca que não é possível, de imediato, estabelecer uma data para retorno das atividades. Aguardamos os decretos do Estado e município, lembrando que todas as medidas podem ser alteradas dependendo do avanço da pandemia do novo Coronavírus. Segundo ele, a Administração Municipal entende a necessidade de liquidez das empresas locais para evitar o colapso econômico. No entanto, defende que a forma de volta às atividades é ainda mais importante do que quando esta volta irá ocorrer. “Sou favorável a um retorno gradual e extremamente responsável, já que aqui em Gramado tivemos sucesso ao retardar a curva deste contágio para preparar melhor nosso sistema de saúde. Retorno gradativo não significaria incentivar viagens de imediato. “Ainda não é o momento: incentivar viagens em um momento em que o mundo indica o isolamento social seria visto como oportunismo pelo mercado, que não perdoaria o contrassenso. Seria um grande dano de imagem”, afirma. Gramado é referência também para outros municípios brasileiros no setor turístico. Por isso, também temos a responsabilidade de zelar pela nossa imagem enquanto destino indutor no cenário nacional”, destaca.

Ritmo da retomada

A demanda e o ritmo de retomada dependerão do monitoramento frequente da capacidade de atendimento na rede de saúde. O grande público ainda não se sente seguro para sair de casa. As previsões médias são de que o setor turístico em Gramado passe a registrar uma retomada gradual e mais sensível da demanda a partir do segundo semestre de 2020, em meados do mês de agosto. A cidade serrana contabilizou poucos eventos cancelados, mas teve 37 deles adiados, do primeiro para o segundo semestre de 2020 ou para o início do ano de 2021, além de alterações do calendário municipal de eventos.

Consciência local

Existe a consciência local de que o COVID-19 já afetou o turismo tradicional e a forma de se fazer turismo a partir desses tempos de isolamento. Por isso, a Secretaria de Turismo de Gramado e os empresários locais já se preparam para uma nova realidade. “O perfil do turista está mudando e nada mais será como antes. Nesse primeiro momento de retomada, vamos passar a receber mais turistas que virão com carro próprio e ficarão na cidade por menores períodos: o ticket médio, naturalmente diminuirá. Vamos ter que adaptar a nossa oferta. Os destinos que oferecerem as melhores experiências (não apenas preço) para esse turista, tenderão a ter melhor desempenho. É hora de dar foco à experiência do cliente, de estudar a jornada dele, atenuando dores e ressaltando ganhos. Indico aos gestores o livro Value Proposition Canvas, de Alex Osterwalder. É muito importante focar em preços justos com relação à experiência, com benefícios extras negociados com outras empresas ou entidades. Também será muito importante a união dos órgãos associativos empresariais, assim como o foco em um atendimento cada vez mais diferenciado e o fortalecimento do cuidado com a saúde do visitante, ele valorizará isso”, analisa o secretário gramadense.

Ainda não existe um consenso de data para retomada de todos os setores. As entidades locais defendem uma abertura responsável do comércio e atrativos e com todos os cuidados necessários levando em conta esta nova realidade de mercado.

Impactos na imagem e na economia

Os impactos das medidas adotadas até agora são positivos para Gramado. Constatou-se que a cidade, ao fechar os atrativos turísticos e não incentivar as viagens neste momento, transmitiu ao resto do país uma imagem de gestão turística responsável, preocupada com o bem estar de todos.

Apesar da magnitude do impacto econômico, para os chocolateiros, por exemplo, o resultado das vendas de Páscoa foi melhor do que o esperado para o cenário. Para a hotelaria e o setor gastronômico, estima-se renúncias ainda mais severas de receita nestes meses em que o turismo estará adormecido. Mesmo assim, existe a consciência coletiva de que, ao proteger o principal ativo de Gramado que é o seu povo hospitaleiro e seus visitantes, o saldo final será positivo e determinante para uma retomada com impactos menos severos e orientada para ganhos de longo prazo do destino turístico.

“Estamos conscientes disso. A secretaria de Turismo e os empresários locais preparam novas experiências e aprimoramento dos serviços para os nossos turistas na retomada. Vamos apresentar experiências para novos tempos e novos turistas, trabalhando com o padrão de excelência de Gramado, preço justo e muitas vantagens para os visitantes. Vamos voltar com tudo, inclusive com produtos turísticos inéditos que apresentarão belezas de Gramado ainda desconhecidas por muitos”, finaliza o secretário Rafael.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/04/2020 0 Comentários 405 Visualizações
Saúde

Parceria entre Unimed VS e plataforma Tem Hora disponibiliza ajuda para superar os efeitos do isolamento social

Por Gabrielle Pacheco 16/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

É nos momentos difíceis que cuidar da saúde física e emocional se torna ainda mais importante. Pensando nisso, o Tem Hora, nova plataforma de agendamento de consultas da VS Empreendimentos, holding da Unimed Vale do Sinos, fechou uma parceria com a plataforma francesa Ignilfe. Agora os assinantes do Tem Hora terão acesso a especialistas em saúde de quatro áreas que atenderão via chat tirando dúvidas sobre o novo coronavírus.

Oferecendo aconselhamento nas áreas de nutrição, psicologia, educação física e enfermagem, os especialistas responderão perguntas dos usuários. O objetivo é garantir equilíbrio físico e mental antes, durante e depois da pandemia. A iniciativa surge, por um lado, da percepção de que muitas pessoas estão abaladas com o isolamento. Por outro é também uma forma de diversificar negócio com a plataforma Tem Hora. “Nossa ideia é manter essa parceria, após o período de quarentena com um diferencial aos nossos assinantes”, explica o gerente de Tecnologia da Informação da Unimed VS, Antônio de Pádua

O Tem Hora é uma startup inovadora que visa mudar a forma de agendar consultas. Com a plataforma, os melhores médicos e toda a infraestrutura da Unimed VS estão a um toque na tela. O serviço é uma opção para quem não tem plano de saúde e não quer depender somente do SUS. O aplicativo faz o agendamento de consultas com opções de assinaturas.

Os usuários podem usufruir da ampla rede e infraestrutura da Unimed Vale do Sinos contando com valores especiais, pontuação para trocar por atendimentos, além de descontos em exames, internações e procedimentos na rede e no hospital Unimed VS. “Com ela podemos alcançar novos clientes de forma descomplicada, acessível e rápida, além de proporcionarmos o acesso a consultas, exames e procedimentos com a qualidade Unimed e com preços acessíveis para quem não tem plano de saúde”, explica Pádua.

 O Tem Hora já conta com mais de 85 médicos credenciados no Vale do Sinos. As consultas médicas custam a partir de R$ 80 para assinantes e a assinatura mensal é de R$ 22,90. Há também assinaturas com valores especiais para famílias ou um pacote anual. Os valores pagos na plataforma são convertidos em pontos, incluindo a mensalidade. Após 350 pontos é possível trocar por uma consulta na unidade de consultas da Unimed VS. “Com o valor acumulado da mensalidade, em 12 meses, e mais uma consulta, já é possível realizar a segunda com os pontos” destaca Pádua.

O lançamento também responde à vocação da Unimed em contribuir com a sociedade. “O Tem Hora foi criado com uma tecnologia de ponta para facilitar a conexão entre médicos, credenciados ou não com a Unimed, e pacientes. Nós, da Unimed VS, através da holding VS Empreendimentos, nos orgulhamos muito em investir em uma startup com um alto viés tecnológico e com um propósito transformador de acesso à saúde, visto que hoje, esse é um dos maiores problemas sociais no Brasil” afirma Pádua.

A plataforma Tem Hora, já está disponível para download no Google Play e na Apple Store, mais informações pelo site: www.temhora.app

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/04/2020 0 Comentários 494 Visualizações
Variedades

Número de latrocínios no RS cai 87,5% e atinge o menor nível da série histórica

Por Gabrielle Pacheco 08/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Segurança Pública conseguiu alcançar novas marcas inéditas na diminuição dos indicadores de criminalidade no Rio Grande do Sul. No mês de março, os casos de latrocínio em todo o Estado caíram 87,5% na comparação com o mesmo mês em 2019. De oito casos registrados em 2019, para um neste ano. Esse é o menor número para o período em toda a série histórica, iniciada em 2002. A queda em março colaborou para aprofundar o resultado no acumulado desde janeiro. Houve baixa de 33,3% nos roubos com morte na comparação dos primeiros trimestres do ano passado e deste. Passou-se de 21 ocorrências para 14, também o menor total para o intervalo temporal desde que o Estado começou a contabilização de crimes no RS.

Em Porto Alegre, com um só caso desde o início do ano (ocorrido em fevereiro), o primeiro trimestre fechou com queda de 50% sobre igual período de 2019, quando houve duas mortes durante assaltos (em março). Neste ano, o terceiro mês encerrou sem latrocínios na Capital.

O foco territorial aplicado pelo programa RS Seguro, que intensifica o combate ao crime nos 18 municípios que tinham os maiores índices na última década, influenciou a forte queda de roubos com morte em março no Rio Grande do Sul. Dos sete latrocínios a menos em relação a 2019 no Estado, cinco deixaram de ocorrer em cidades que compõe o grupo priorizado – além dos dois da Capital, um em Pelotas e dois em Caxias do Sul.

Fora desse bloco, os municípios de Farroupilha, São Marcos e Santa Cruz do Sul tiveram um latrocínio cada em março do ano passado e, em igual período de 2020, nenhum. O caso registrado em Bagé, que impediu zerar a contagem desse tipo de crime, fecha a conta.

Roubo de veículos também tem número reduzido

A pandemia do novo coronavírus, pela redução na circulação de pessoas, também teve impacto relativo nos indicadores criminais. Embora as primeiras medidas de restrição à movimentações tenham sido adotadas já na metade da segunda quinzena do mês, com a decretação do estado de calamidade pública em 19 de março, a redução do número de cidadãos nas ruas também diminuiu as chances de assaltos durante o mês.

Um dos principais tipos de crime com potencial para evoluir ao latrocínio, o roubo de veículo no RS teve uma queda de 10% no mês passado em relação a igual período de 2019, passando de 957 casos para 858. Das quase cem ocorrências a menos, 75 deixaram de ocorrer em Porto Alegre, onde as restrições para circulação necessitaram ser mais severas logo no início da quarentena – o total de veículos levados por assaltantes caiu de 426 para 351 (-18%).

Na comparação dos intervalos entre janeiro a março, a retração nos roubos de veículo em todo o Estado chegou a 18,7%, caindo para 2.654 no primeiro trimestre deste ano contra 3.265 no mesmo recorte do ano anterior. A mesma comparação na Capital resultou em redução de 25,8%, com 1.466 casos nos três meses iniciais de 2019 e 1.088 entre janeiro e março de 2020.

De igual forma, o isolamento social desde os últimos 11 dias de março, extremamente necessário para frear a propagação da Covid-19, também contribuiu à redução dos roubos a pedestre. Em todo o RS, o número de ocorrências desse tipo de crime no mês caiu de 4.115 no ano passado para 3.294 neste ano (-20%).

Em Porto Alegre, a diminuição no roubo a pedestre no terceiro mês do calendário foi de 18%, com 1.824 casos em 2019 e 1.497 registros em 2020.

O primeiro trimestre de 2020 ainda encerrou com quedas significativas em outros dois importantes indicadores de criminalidade: os roubos a transporte coletivo e os ataques a banco (somando ocorrências de furto e de roubo).

Houve 16 ações criminosas contra instituições financeiras no Estado entre janeiro e março, o que representa retração de 42,9% em relação às 28 registradas no mesmo período do ano passado. Em Porto Alegre, a diminuição foi de 100%. Enquanto houve oito ataques a banco na Capital no primeiro trimestre de 2019, a cidade não teve nenhum registro do tipo no mesmo intervalo neste ano.

Nos roubos a transporte coletivo, somando ações contra passageiros e profissionais que trabalham em ônibus e lotações no RS, a baixa no trimestre foi de 43,9%, com as 607 ocorrências nos três primeiros meses do ano passado caindo para 345 neste ano.

Só em Porto Alegre, foram quase cem casos a menos – os 185 assaltos a coletivos entre janeiro e março representam queda de 33,5% frente aos 278 registrados no mesmo período de 2019.

Homicídios: queda de 12,5% no trimestre e estabilidade em março

Após leve alta verificada em fevereiro, o número de vítimas de homicídio voltou ao patamar de estabilidade em março no Rio Grande do Sul. Foram 146 pessoas assassinadas, uma a menos do que no mesmo mês do ano passado (-0,7%) – o menor total para o mês desde 2007, quando houve 136 mortes. No acumulado do trimestre, foi mantida a curva de retração, com 462 óbitos, 12,5% menos do que os 528 ocorridos em igual período de 2019 e a menor soma desde 2011, quando houve 454 vítimas entre janeiro e março.

Outro resultado positivo aparece na leitura dos 18 municípios priorizados pelo RS Seguro. Nesse grupo, o número de homicídios registrou quedas consecutivas em todo o período desde que o programa começou a funcionar, em março de 2019. No mês passado, essas cidades somaram 67 homicídios, uma redução de 26% frente os 91 do mesmo período no ano anterior.

Somadas as mortes que deixaram de ocorrer nesse bloco de municípios priorizados durante os 13 meses de atuação do RS Seguro, a estratégia de combater o crime nos locais onde ele mais acontece já resultou na preservação de 543 vidas.

Em Porto Alegre, o terceiro mês de 2020 fechou com 30 assassinatos, dois a mais do que no mesmo intervalo de 2019 (7,1%). Ainda assim, o acumulado no primeiro trimestre atingiu a menor soma desde 2010 – foram 81 vítimas de homicídio desde janeiro, o que também representa queda de 17,3% sobre as 98 de igual recorte no ano passado.

Feminicídios

Depois de dois meses com resultados bastante negativos no combate à violência de gênero, o mês da mulher trouxe algum alento na luta por respeito, proteção e igualdade para todas as gaúchas. Foram registrado 11 feminicídios, mas, ao contrário de janeiro e de fevereiro, não houve aumento em relação ao ano passado, quando o número de mulheres assassinadas por motivo de gênero foi o mesmo.

Com a estabilidade no terceiro mês do calendário, os gaúchos seguem distantes de reverter o cenário negativo no acumulado de feminicídios desde janeiro, com 26 vítimas, alta de 73% em relação às 15 contabilizadas no primeiro trimestre do ano passado.

Ainda na comparação de acumulados, houve retrações entre as ameaças (de 10.436 para 9.732, -6,7%), os estupros (de 442 para 432, -2,3%) e as tentativas de feminicídio (de 92 para 84, -8,7%). As lesões corporais ficaram praticamente estáveis (5.885 para 5.927, 0,7%).

Violência contra a mulher

De outro lado, ao contrário das expectativas em razão da quarentena pela Covid-19, nos demais quatro indicadores monitorados pela SSP, o mês de março fechou com quedas em relação ao mesmo mês em 2019. Como a maioria dos episódios acontece no ambiente doméstico e familiar das vítimas, havia receio de que esses tipos de crimes poderiam aumentar no período de isolamento social.

Os registros de ameaça passaram de 3.457 para 2.689 (-22,2%) e os de lesão corporal caíram de 1.949 para 1.793 (-8%). Também tiveram redução, mas ficaram praticamente estáveis, os estupros, com três casos a menos (de 126 para 123, -2,4%), e as tentativas de feminicídio, com uma ocorrência abaixo do verificado em março do ano anterior (de 25 para 24, -4%).

A Polícia Civil alerta, contudo, que as diminuições nos registros de violência contra a mulher, em especial nos casos de ameaça e lesão corporal, menos graves que os demais, possam ser resultado de subnotificação. É possível que as mulheres vítimas, diante da necessidade de permanecer em casa para evitar a disseminação do novo coronavírus, sintam-se acuadas para buscar a ajuda. Por isso, nesse período, é ainda mais importante que a sociedade assuma sua responsabilidade e colabore para romper o ciclo de violência levando alerta às autoridades. Familiares, amigos, vizinhos e mesma desconhecidos podem, e devem, denunciar qualquer caso de abuso pelos disque 180, 100 ou pelo WhatsApp (51) 98444-0606.

Nesse período de quarentena, as Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher (DEAMs) também reforçaram o trabalho proativo de prisão de agressores e de busca e apreensão em locais onde há suspeita da presença de armas e outros instrumentos que possam oferecer risco a vítimas que registraram ocorrências.

Na Brigada Militar, as Patrulhas Maria da Penha, principal ação da corporação para combate à violência por razão de gênero, ampliou em 82% o número de municípios atendidos no Rio Grande do Sul. No ano passado, o programa atingiu presença em 46 cidades e, ao final de março de 2020, mais 38 municípios foram contemplados com unidades da iniciativa, que existe há oito anos.

Nesse primeiro trimestre de 2020, foram cadastradas 5.039 mulheres vítimas de violência, que passaram a ser visitadas pelos policiais militares com o intuito de verificar se as medidas protetivas de urgência estão sendo cumpridas. As patrulhas realizaram 7.460 visitas, mantendo a rede de proteção atenta às situações consideradas mais graves.

Também foram realizadas 45 palestras de prevenção à violência doméstica, ferramenta considerada importante para encorajar mais mulheres a buscar ajuda e, assim, romper o ciclo de violência. Outro número significativo é o quantitativo de prisões de agressores: 42 no total, flagrados descumprindo medida protetiva de urgência – dado que se reverte na proteção direta das vidas de 42 vítimas, pela retirada de circulação desses potenciais feminicidas.

Estão previstas para serem realizadas, ao longo do ano de 2020, outras edições das capacitações para policiais militares nas mais diversas regiões do Estado, buscando aumentar ainda mais a cobertura dos municípios gaúchos com a presença dessa ação de prevenção.

Todas as tabelas estão completas na página de estatísticas do site da SSP.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/04/2020 0 Comentários 552 Visualizações
Saúde

“Saúde mental é parte fundamental para podermos combater o Coronavírus”, afirma terapeuta

Por Gabrielle Pacheco 01/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

Solidão, angústia, ansiedade e até mesmo depressão podem ser alguns dos sintomas do confinamento social gerado pela pandemia de Coronavírus que atingiu o Brasil. A quarentena é o período de isolamento para evitar a propagação de vírus, e mesmo sendo um dos métodos eficazes para o controle de pandemias, ficar recluso em casa pode ser uma tarefa difícil. Controlar a vontade de ir para a rua e lidar com a ansiedade da “vida caseira” são passos importantes para garantir uma quarentena saudável, conforme aponta a mentora de mulheres e terapeuta, Lu Ortiz, lembrando que para poder cuidar da saúde pública é preciso que cada um cuide da sua saúde mental.

Segundo uma pesquisa da revista The Lancet, os efeitos psicológicos de uma quarentena podem se assemelhar ao de estresse pós-traumático. Além do medo de contrair a doença, outros motivos que podem gerar ansiedade durante o confinamento são frustração, tédio, suprimentos ou informações inadequados, possíveis perdas financeiras e que, ao sair, não consigam retornar para suas rotinas normais. Para Lu Ortiz, que também é Master Praticcioner em Programação Neurolinguística (PNL), o período mais complicado ainda está por vir. “A primeira semana de reclusão gera um sentimento de férias, de descanso. Na segunda, as rotinas se adaptam ao confinamento e as pessoas começam a encontrar maneiras de ficar em casa. A terceira semana é o ponto crítico, é quando a ficha cai que você não pode sair por motivos de força maior”.

Ela explica que existem técnicas essenciais que podem auxiliar. “É importante não lutarmos contra os sentimentos, certas coisas fogem do nosso controle e devemos focar naquilo que realmente podemos resolver. É preciso entender as emoções e trabalhá-las”, conta a terapeuta, que ainda acrescenta que o ócio pode ser produtivo, ainda que sem a pressão social da criatividade enquanto você está confinado. “O tédio é uma questão de escolha, todos temos coisas nas nossas residências que gostaríamos de fazer e que por algum motivo deixamos de lado. Agora é o período de retomarmos essas atividades”.

Uma das formas de buscar auxilio psicológico durante a quarentena são as redes sociais. Alguns profissionais da área da saúde, terapeutas e psicólogos fazem atendimentos e orientações de forma gratuita em suas redes para auxiliar o público. “A disseminação de informação também é importante. Faço no meu Instagram, por exemplo, vídeos com informações e também lives sobre como suportar esse período. Cuidar da saúde mental é parte fundamental para podermos combater o Coronavírus”, assegura Lu Ortiz.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/04/2020 0 Comentários 335 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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