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irregularidades

Cidades

São Leopoldo cancela 39 benefícios de Aluguel Social por irregularidades

Por Jonathan da Silva 07/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Secretaria de Assistência Social de São Leopoldo (SAS) cancelou 39 contratos do programa Aluguel Social desde o início de uma fiscalização iniciada em março deste ano. Segundo o órgão, os cancelamentos ocorreram por irregularidades e fraudes nos cadastros. Outros 281 benefícios seguem sob análise e podem ser suspensos.

O Aluguel Social é um auxílio destinado a famílias de baixa renda ou em situação de vulnerabilidade. Após as enchentes ocorridas na cidade, foi criada uma extensão do programa chamada “Calamidade Pública”, voltada a pessoas que perderam ou tiveram suas casas comprometidas pela catástrofe. O benefício mensal é de R$ 927, sendo metade custeada pela prefeitura e a outra metade pelo Governo do Estado, com a finalidade de cobrir os custos de locação de um imóvel.

Irregularidades e denúncias

Atualmente, 1.172 pessoas recebem o Aluguel Social – Calamidade Pública no município, enquanto mais de 2 mil aguardam na lista de espera. De acordo com a secretária de Assistência Social de São Leopoldo, Simone Dutra, a fiscalização tem como objetivo garantir que o benefício chegue a quem realmente necessita. “Estamos reforçando a fiscalização porque é fundamental que esse recurso chegue para quem realmente necessita, especialmente depois da enchente. Encontramos casos graves: pessoas recebendo em endereço falso, morando na própria casa ou com pagamento duplicado. Por isso, nossas equipes estão indo até os locais para checar tudo de perto”, afirmou a titular da pasta.

A secretária informou ainda que a situação mais comum entre as fraudes é a de pessoas que se cadastraram no programa, mas não residem no endereço declarado. Os fiscais da SAS estão realizando visitas aos locais indicados nos cadastros, especialmente aqueles alvo de denúncias. Caso o beneficiário não seja localizado, é deixado um aviso formal com orientações. O cidadão tem cinco dias úteis para comparecer à Secretaria de Assistência Social e apresentar documentação que comprove a regularidade da situação. “Nosso compromisso é com a justiça e a transparência”, reforçou Simone. Caso a pessoa não se manifeste no prazo, o benefício é excluído do sistema.

Como denunciar

A Prefeitura orienta que denúncias sobre possíveis fraudes ou irregularidades no programa podem ser feitas de forma anônima pelo telefone 156 (ouvidoria) ou presencialmente na sede da SAS.

Foto: Pedro H. Tesch/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2025 0 Comentários 145 Visualizações
Política

Câmara de Santa Cruz do Sul recebe denúncia sobre irregularidades em concurso público

Por Jonathan da Silva 08/04/2025
Por Jonathan da Silva

A presidente da Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Sul, Nicole Weber (Podemos), recebeu um documento de um grupo de participantes do Concurso Público da Prefeitura, realizado em 2024, denunciando possíveis irregularidades na etapa de avaliação psicológica. Os denunciantes solicitam que a Câmara investigue os problemas relatados e cobre esclarecimentos da Prefeitura e da banca organizadora do certame.

O documento é assinado por Boáz da Silva Lopes, Gislaine Gomes de Azevedo, Joyce Cristine Pacheco, Camilly Vitória Bittencourt Amaral, Claudete Maria Assmann, Juliana Bachmann Vieira, Maria Clara Machado, Bruna Alves dos Santos, Julie Gabrieli da Fontoura, Luzia Fandinho Zinn e Francine Fagundes Oldenburg.

O que diz a denúncia

Os signatários apontam problemas na fase psicológica do concurso, considerada essencial para a seleção de servidores em diversos cargos. Entre as irregularidades citadas estão o alto índice de inaptidão sem justificativa adequada, o descumprimento do direito à entrevista devolutiva, a restrição de acesso a documentos, falhas na aplicação da prova psicológica, descumprimento de prazos e problemas na publicação de editais.

O que pede o grupo

O grupo solicita que a Câmara cobre da Prefeitura e da banca organizadora esclarecimentos sobre as irregularidades, bem como acesso aos documentos e relatórios utilizados na avaliação psicológica. Os candidatos também pedem a realização de uma audiência pública com a presença de representantes da banca, da Prefeitura, do Conselho Regional de Psicologia e dos candidatos, além de garantir que os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência sejam respeitados no andamento do concurso.

O tema já havia sido abordado na sessão anterior pelo vereador e líder do governo na Câmara, Edson Azeredo (PL).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/04/2025 0 Comentários 149 Visualizações
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AGU cobra R$ 3,6 bilhões de autores de irregularidades

Por Gabrielle Pacheco 22/08/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Advocacia-Geral da União (AGU) cobra R$ 3,6 bilhões em 1.116 ações ajuizadas contra autores de irregularidades nos primeiros sete meses deste ano. Na lista estão ações de improbidade, execução de condenações impostas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e outros pedidos de ressarcimento ao erário e cobranças por ilícitos cometidos por ex-agentes públicos ou particulares.

As ações foram movidas por unidades da AGU vinculadas ao Departamento de Patrimônio e Probidade da Procuradoria-Geral da União (DPP/PGU/AGU), que em apenas oito meses (dezembro do ano passado e julho deste ano) conseguiram recuperar efetivamente R$ 472 milhões para os cofres da União com os processos de combate à corrupção e uso irregular de recursos públicos – mais do que o montante arrecadado nos doze meses anteriores (entre dezembro/2017 e novembro/2018), R$ 462 milhões.

Juntamente com a Controladoria-Geral da União, a AGU também conseguiu assegurar o ingresso de outros R$ 1,5 bilhão somente em 2019 por meio de pagamentos feitos por empresas que celebraram acordos de leniência, sendo R$ 419 milhões pagos à União e o restante às demais entidades lesadas pelas irregularidades, como a Petrobras.

No total, as empresas que assinaram acordos de leniência se comprometeram a pagar R$ 11,2 bilhões, dos quais R$ 3,1 bilhões já foram efetivamente pagos e revertidos para a União e as demais entidades lesadas.

Serviços

Somados os valores recuperados com ações judiciais (R$ 472 milhões) e os recebidos por meio dos acordos de leniência (R$ 419 milhões), a atuação da AGU e da CGU na área garantiu o ingresso de quase R$ 900 milhões nos cofres da União em 2019.

“São recursos que se revertem ao Tesouro Nacional para utilização nos fins previstos na nossa legislação orçamentária, ou seja, que vão se transformar em serviços para a sociedade”, assinala o diretor do DPP, Vanir Fridriczewski.

Segundo o dirigente, iniciativas como a criação de equipes regionais dedicadas exclusivamente à recuperação recursos desviados e do Grupo de Ajuizamento Decorrente de Acordos de Leniência (Graal) contribuíram para o resultado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/08/2019 0 Comentários 466 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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