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Instituto-Geral de Perícias (IGP)

Cidades

Chega a 54 o número de mortos nas enchentes no Vale do Taquari

Por Marina Klein Telles 17/04/2024
Por Marina Klein Telles

O Instituto-Geral de Perícias (IGP) confirmou, nesta quarta-feira (17/4), a identidade de mais uma vítima das enchentes de setembro de 2023 no Vale do Taquari. Trata-se de uma moradora do município de Roca Sales. Com isso, aumentou para 54 o número de óbitos causados pela tragédia.

O corpo dessa pessoa havia sido encontrado em 6 de janeiro de 2024, flutuando no Rio Taquari, na cidade de Lajeado. A partir desse momento, começaram os trâmites de identificação. Devido ao avançado estado de decomposição, foi necessário utilizar diversas técnicas para obtenção de um perfil genético que possibilitasse as análises e comparações próprias do trabalho pericial.

Com a confirmação da identidade, a Polícia Civil (PC) retirou o nome dessa pessoa da lista de desaparecidos, que diminuiu, portanto, para quatro pessoas. Desde novembro de 2023, não havia variação na relação de mortos e desaparecidos resultante desse desastre.

O processo de localização e identificação de vítimas exige trabalho minucioso por parte do governo do Estado. A PC e o IGP são as instituições responsáveis pela condução desses processos. A tarefa envolve uma série de cuidados, protocolos e obrigações que devem ser cumpridos para evitar erros que poderiam gerar ainda mais transtornos e sofrimento aos familiares das vítimas.

Como ainda há quatro pessoas desaparecidas, as equipes do governo seguem em operação, conjugando o rigor dos protocolos com a necessidade de dar respostas à sociedade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/04/2024 0 Comentários 321 Visualizações
Variedades

Localização e identificação de vítimas exigem trabalho minucioso do Estado

Por Marina Klein Telles 04/10/2023
Por Marina Klein Telles

Em acidentes ou catástrofes climáticas de grandes proporções, boa parte da atenção da sociedade e da imprensa, em particular, dirige-se a três processos conduzidos pelo governo do Estado: as operações de resgate de pessoas vivas ou mortas, a formação da lista de desaparecidos e a identificação de vítimas fatais.

A comoção que se instaura de maneira coletiva e a angústia de familiares e amigos acabam gerando cobranças por informações rápidas. No entanto, na contramão dessa expectativa por celeridade, há uma série de cuidados, protocolos e obrigações que precisa ser cumprida para evitar erros.

Neste 4 de outubro, completa-se um mês do ápice da tragédia, quando os excepcionais volumes de chuvas agigantaram o rio Taquari, que acabou transbordando para muito além de suas margens. As águas avançaram com força, arrastando o que havia pela frente, e invadiram casas e empresas, provocando 50 mortes. Ainda há oito desaparecidos – as buscas por suas localizações prosseguem.

Durante esses 30 dias, servidores das Forças de Segurança trabalharam intensamente nas operações de resgate das vítimas e na localização de corpos. Desde o princípio das operações, duas instituições do Estado têm papel estratégico na condução dos processos: a Polícia Civil (PC), na elaboração da lista de desaparecidos e na apuração dos fatos, e o Instituto-Geral de Perícias (IGP), responsável pela identificação das vítimas localizadas sem vida.

A PC montou uma força-tarefa para localização dos desaparecidos que, no início, foi coordenada pelo delegado de Polícia Silvio Kist Huppes e, atualmente, é liderada pela delegada Shana Luft Hartz. Conforme Huppes, quando um corpo é encontrado, a PC comparece ao local para averiguar os fatos e, na sequência, efetua o registro de ocorrência em uma delegacia. A corporação apura as circunstâncias do ocorrido, conversando com familiares e conhecidos do desaparecido.

Os corpos são levados para o Posto Médico-Legal da região, até o limite operacional, ou seja, a capacidade de conseguirem dar conta da demanda. Caso o número de vítimas supere a capacidade diária, é utilizado o Protocolo de DVI (Disaster Victim Identification, ou identificação de vítimas de desastres, em tradução livre do inglês) da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol, em inglês, International Criminal Police Organization), conforme o diretor-geral adjunto do IGP, Maiquel Luís Santos. Com base nesse documento, o IGP, para contornar a sobrecarga ocasionada por um eventual grande número de mortos a serem necropsiados, prevê a utilização de contêineres frigoríficos e a ajuda de outros postos e até do Departamento Médico-Legal de Porto Alegre.

Identificação

A necropsia consiste no exame médico-legal que determina as lesões encontradas e, se possível, a causa da morte. Além dela, são realizados exames visando à identificação da vítima e a coleta de materiais para exames complementares (DNA, toxicológico e alcoolemia).

Em casos de desastre em massa, Santos explica que o IGP segue o mesmo protocolo da Interpol para identificação de um corpo. Há três maneiras de isso ocorrer: reconhecimento pela arcada dentária, pelas digitais e por teste de DNA. Conforme o protocolo, basta um desses métodos primários de identificação para se confirmar a identidade de uma pessoa. O documento sugere que, quando acontecer um desastre em massa, deve ser evitado o uso do reconhecimento pessoal familiar como alternativa única.

Um exame de DNA leva, em condições normais, cerca de 20 dias para ficar pronto. Com a força-tarefa montada para atendimento do Vale do Taquari, o prazo pode diminuir para dois dias, a contar da recepção do material. O tempo necessário para o resultado, no entanto, depende muito da condição de degradação do corpo, do tipo de vestígio utilizado (sangue, músculo, osso ou dente) e, por consequência, da técnica aplicada para a extração do material genético.

Depois da identificação do corpo, os familiares são avisados e é emitida a Declaração de Óbito, que permite o registro em cartório (Certidão de Óbito). Somente com a posse desse documento o corpo pode ser liberado.

A identificação é um processo oficial, então o IGP encaminha um laudo pericial por meio do Sistema de Polícia Judiciária (SPJ), da Polícia Civil. Para a situação específica decorrente das enchentes no Vale do Taquari, o IGP ainda contata para a PC a fim de informar quando ocorre uma identificação.

O nome das vítimas fatais não é divulgado por restrição da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Os únicos que recebem a identificação são os familiares e o responsável da PC pela lista de desaparecidos, para que o nome deixe de constar dela, caso a vítima constasse nessa relação.

A tabela que a Defesa Civil divulgou diariamente até 26 de setembro apresentava, entre outros dados relativos às consequências da enxurrada que atingiu o Vale do Taquari, o número de mortos e a cidade onde o corpo foi localizado, conforme informações prestadas para o IGP pelo Corpo de Bombeiros Militar (CBMRS) ou pela PC. O material passou a ser disponibilizado apenas quando houver nova informação relevante, entre elas a localização de um corpo.

Foto: Maurício Tonetto/divulgação | Fonte: Assessoria
04/10/2023 0 Comentários 387 Visualizações
Cidades

IGP entrega carteiras de identidade e amplia atendimento no Vale do Taquari

Por Marina Klein Telles 21/09/2023
Por Marina Klein Telles

O Instituto-Geral de Perícias (IGP) iniciou, nesta semana, a entrega de 497 carteiras de identidade aos moradores do Vale do Taquari. Os documentos foram entregues na segunda-feira (18) em Roca Sales e, na terça-feira (19), em Muçum. A ação é resultado de um mutirão para atender a população afetada pelas enchentes. “Sem os documentos a gente não existe. Para tudo precisa do documento, se não a gente não faz nada, não vai pra frente”, afirmou a moradora de Muçum e proprietária de uma loja de roupas infantis, Ana Paula da Silveira, ao receber a nova carteira de identidade.

A professora da rede estadual, Maria Morás, disse que o documento é a única coisa que ela tem agora. “Eu perdi tudo que eu tinha. A minha trajetória de vida e este documento são as únicas coisas que me identificam como uma cidadã de Muçum”, disse. De acordo com o diretor-geral adjunto do IGP, Maiquel Santos, o atendimento, que vem sendo realizado há duas semanas, seguirá enquanto houver demanda. “É o resgate da cidadania das pessoas. Elas não conseguem acessar serviços básicos sem o documento, sem conseguirem provar quem realmente são”, enfatizou.

A emissão da carteira de identidade é feita de forma gratuita. Nesta semana, O IGP também passou a atender no Posto de Identificação de Encantado, localizado na rua Monsenhor Scalabrini, 1047. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30 e das 13h às 16h.

Na cidade de Muçum, o posto temporário está funcionando na sede da Emater-RS, ao lado do quartel da Brigada Militar, na rua Presidente Castelo Branco, 585. Em Roca Sales, está localizado na sede da Prefeitura Municipal, na rua Eliseu Orlandini, 51. Nesses dois locais, o horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h30 às 17h.

Foto: Gustavo Mansur/divulgação | Fonte: Assessoria
21/09/2023 0 Comentários 384 Visualizações

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