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INPI

Ensino

Pesquisadoras da Feevale desenvolvem solução para reduzir perdas na indústria metalúrgica

Por Jonathan da Silva 10/03/2025
Por Jonathan da Silva

A Universidade Feevale teve uma patente concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) para uma tecnologia que busca reduzir perdas na produção de peças de Zamak, liga metálica amplamente utilizada na indústria. O método, desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Materiais e Processos Industriais, tem como objetivo minimizar o defeito de porosidade superficial causado pelo processo de injeção por pressão, um dos principais problemas na fabricação desses componentes.

O Zamak é uma liga composta por zinco, alumínio, magnésio e cobre, utilizada para fabricar itens como manípulos de torneira, cruzetas e puxadores. O processo de injeção por pressão utilizado na produção gera um defeito de porosidade superficial, comprometendo a resistência à corrosão e resultando em um alto índice de rejeição de peças.

De acordo com a professora Cláudia Trindade Oliveira, uma das pesquisadoras envolvidas, a necessidade de estudar o Zamak surgiu de um gargalo da indústria metalúrgica da região. Desde 2010, pesquisas conduzidas pela universidade identificaram que a porosidade causada pela injeção por pressão estava diretamente relacionada à vulnerabilidade à corrosão. “As investigações se direcionaram para descobrir uma forma mais efetiva de diminuir a porosidade no material final, sem recorrer ao uso de diversos produtos químicos que geram impactos ambientais significativos”, explica Cláudia.

Tecnologia patenteada

O método desenvolvido pela Feevale consiste na aplicação de um banho eletroquímico após o lixamento e polimento das peças de Zamak injetadas sob pressão. Esse processo cria uma camada protetora e reduz a porosidade do material, contribuindo para a diminuição de perdas na produção. “As peças rejeitadas durante o processo são encaminhadas para beneficiamento como sucata. No entanto, somente parte do material retorna para as empresas, e parte do peso desse material é perdido”, ressalta Cláudia.

O próximo passo da pesquisa é testar a viabilidade da implantação da tecnologia na indústria. “Com bolsa do Programa de Mestrado e Doutorado Acadêmico para Inovação do Governo Federal, vamos iniciar a pesquisa no processo produtivo de uma empresa parceira”, afirma a pesquisadora.

Origem do projeto

A pesquisa teve início em uma aula da disciplina de Tratamento de Superfícies, ministrada pela professora Cláudia. A professora Luciane Führ, que também participou do estudo, lembra que foi nesse contexto que surgiu a ideia de testar o banho eletroquímico para nivelamento de superfícies em peças de Zamak. “Como meu projeto de mestrado tratava sobre o Zamak e demonstrou que a corrosão se dava nas porosidades de injeção, surgiu a hipótese de testar o nivelamento proposto na aula em peças produzidas com Zamak, evitando o descarte dos rejeitos”, explica Luciane.

A professora também destaca que um dos desafios foi quebrar o paradigma da indústria, já que processos comerciais como o proposto na patente ainda não existem. “A universidade mostrou-se como um elo entre as necessidades reais da indústria e a possibilidade da pesquisa no tema. A sala de aula permitiu a extrapolação de conceitos e a aplicação de teorias na realidade industrial”, complementa Luciane.

Apoio à pesquisa

Os estudos foram realizados com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), contribuindo para o desenvolvimento de soluções inovadoras voltadas para a indústria metalúrgica.

Foto: Andrieli Siqueira/Universidade Feevale/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/03/2025 0 Comentários 153 Visualizações
Projetos especiais

Senai-RS recebe o Prêmio Patente Verde ABPI

Por Jonathan da Silva 14/08/2024
Por Jonathan da Silva

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Rio Grande do Sul (Senai-RS) recebeu nesta terça-feira (3) o Prêmio Patente Verde, promovido pela Associação Brasileira de Propriedade Intelectual (ABPI). A premiação reconhece projetos de empresas, instituições, cientistas e pesquisadores que desenvolveram patentes em diversas áreas, como Covid, desenvolvimento econômico sustentável, bem estar humano e promoção da igualdade social. O Senai-RS foi agraciado pelo projeto de obtenção de pellets a partir da reciclagem resíduos têxteis sintéticos e naturais desenvolvido por meio do Instituto Senai de Inovação em Engenharia de Polímeros e a Indústria e Comércio de Confecções Bella Moda, de Getúlio Vargas.

A invenção do Senai-RS está relacionada com a técnica de reciclagem de resíduos têxteis produzidos durante os processos de confecção de roupas. O método utiliza um equipamento conhecido como aglutinador para realizar a desfibragem do resíduo, que é posteriormente processado em um misturador termocinético para produzir pellets de polímero.

O impacto da tecnologia do projeto na empresa de 12 funcionários gerou a criação da Libertecce, start-up de Erechim dedicada a oferecer soluções em reciclagem de materiais têxteis. Sediada no Centro de Inovação e Tecnologia de Erechim, o empreendimento está em estágio final de implementação de sua infraestrutura e já atende empresas transformando resíduos em matéria-prima para a produção de artefatos como cabides e componentes para o setor calçadista.

Quando a infraestrutura estiver integralmente implementada, a Libertecce receberá resíduos de empresas dos setores têxtil, moveleiro e automotivo do Rio Grande do Sul e outras regiões, beneficiando estes resíduos através da tecnologia desenvolvida e os retornando às empresas de origem na forma de matéria-prima pronta para a produção de componentes injetados.

A avaliação e escolha do caso vencedor do prêmio feita pela comissão julgadora da ABPI, formada por integrantes da Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento do INPI, que usou os seguintes critérios de avaliação: potencial para geração de igualdade social (40%), impacto ambiental (25%), potencial para a geração de benefícios econômicos (10%), internacionalização da proteção ( 5%), participação de inventores negros (5%), abordagem de gênero (5%), participação de inventores nordestinos (5%) e participação de inventores brasileiros (5%). A premiação foi entregue durante o 44º Congresso Internacional da Propriedade Intelectual da ABPI, realizado em Porto de Galinhas-PE.

Foto: Fiergs/Divulgação | Fonte: Assessoria
14/08/2024 0 Comentários 229 Visualizações
Variedades

Produto para pavimentação criado na Feevale tem patente concedida

Por Jonathan da Silva 31/07/2024
Por Jonathan da Silva

Blocos de concreto permeáveis e com alta resistência mecânica criados na Universidade Feevale para uso em pavimentação tiveram patente concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). A invenção, nomeada “Blocos intertravados com orifícios pré-determinados”, tem como criadores Daiana Cristina Metz Arnold, Adriana Teresinha da Silva Dutra, Newton Avila dos Santos e Junior Jung. O produto consiste em blocos pré-moldados com adição de resíduos e com vazios planejados, que visam tornar o pavimento permeável e, ao mesmo tempo, resistente, possibilitando mínima trepidação e conforto aos usuários de estradas, ruas e estacionamentos.

A relevância do invento se dá pelo fato de que os pavimentos permeáveis existentes são ineficientes em atingir os patamares de resistência mecânica exigidos pela Norma Brasileira (NBR) 16416. “O maior problema técnico encontrado nas medidas já conhecidas é a dificuldade de se conseguir atingir permeabilidade e resistência mecânica em um mesmo bloco de concreto, pois quanto maior a permeabilidade, menor será sua resistência mecânica”, explica Daiana Arnold, uma das autoras da invenção e professora do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Materiais e Processos Industriais da Feevale.

Para que se chegasse ao resultado, a partir da implantação de orifícios na forma de moldagem dos blocos, foram gerados espaços vazios de 6 a 10 milímetros no concreto, por onde ocorre, posteriormente, a passagem da água. “No invento proposto, diferente de todas as publicações encontradas, os orifícios, mesmo que de vários formatos, quantidades e distribuições diferentes, devem ocupar a área superficial mínima possível, sempre inferior a 5%, de maneira que permita a permeabilidade adequada para cada situação e cause a menor trepidação possível”, informa a docente. Quanto à resistência mecânica, essa é atingida porque o concreto utilizado é composto de agregados miúdos e graúdos naturais – como areia e brita – e agregados oriundos de resíduos de concreto moídos.

Transferência de tecnologia

Para as empresas interessadas em produzir e comercializar os blocos intertravados com orifícios pré-determinados, existe a possibilidade de transferência de tecnologia. Mais detalhes sobre a invenção e como se tornar parceiro da Universidade Feevale podem ser obtidos pelo e-mail nitt@feevale.br ou pelo WhatsApp (51) 99612-4002.

Foto: Andrieli Siqueira/Universidade Feevale/Divulgação | Fonte: Assessoria
31/07/2024 0 Comentários 197 Visualizações
Business

Selo de Indicação Geográfica pode alavancar negócios

Por Jonathan da Silva 01/04/2024
Por Jonathan da Silva

Valorizar produtos regionais, proteger regiões, agregar valor e impulsionar economias são os principais benefícios de conquistar o selo de Indicação Geográfica, concedido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), uma chancela oficial conferida a produtos ou serviços que são característicos do seu local de origem graças aos métodos de produção, recursos naturais, autenticidade e exclusividade.

Atualmente, o Brasil possui 122 Indicações Geográficas, a última concedida esta semana a Codajás, no Amazonas, pela produção de açaí. Além de preservar a biodiversidade da região e difundir a cultura local, a conquista do selo também agrega valor ao produto impulsionando negócios. De acordo com o Sebrae, em 2023 as IGs nacionais tiveram potencial de envolver mais de 190 mil pequenos negócios em 2.200 municípios do país.

O Sebrae tem forte atuação no desenvolvimento de regiões através do apoio ao processo de emissão do selo de Indicação Geográfica. Desde 2003, a entidade trabalha dando suporte técnico do início ao fim do processo junto ao INPI. “O Sebrae é um dos principais promotores do tema de IG no Brasil. Além de ter uma estratégia bem estruturada para auxiliar na estruturação de novas IGs, tem uma atuação muito relevante no apoio após a concessão do registro e nas ações de promoção e mercado”, explica o gestor estadual de Indicação Geográfica do Sebrae-RS, André Bordignon.

Segundo o INPI, o reconhecimento pode aumentar, em média, o dobro do valor de venda de um produto. Além do valor econômico direto, as indicações geográficas também estimulam o turismo, impulsionando indiretamente a economia local ao trazer investimentos em hotelaria, gastronomia, lojas de souvenirs, transporte, instituições financeiras e outros negócios.

Para ampliar seus negócios, produtores brasileiros estarão em Gramado na próxima edição do Connection Terroirs do Brasil, que acontece de 15 a 18 de maio. Provenientes de diferentes regiões do país, os executivos irão expor seus produtos com Indicação Geográfica e participar de rodadas de negócios para ampliar o alcance de sua produção. Em 2023, foram 27 participantes e, este ano, a expectativa é de ter 50 expositores na Alameda Terroir, feira que será montada na Rua Coberta de Gramado.

A CEO do evento, Marta Rossi, as certificações são um ativo para fomentar a produção turística de um destino “Além do valor afetivo que temos com os produtos de origem, é uma grande satisfação ver que a certificação de Indicação Geográfica pode realmente fazer a diferença para os produtores e assim ampliar a cadeia de negócios daquela região. É uma verdadeira mudança de cultura e queremos mostrar tudo isso em mais uma edição do Connection Terroirs do Brasil em Gramado”, explica Marta.

A CEO Marta Rossi aborda a importância da certificação

IG pode ser estratégia de marketing

O publicitário, professor universitário, consultor, editor e jornalista Rogério Ruschel é presença confirmada entre os painelistas que irão participar da programação de palestras do Connection Terroirs do Brasil em maio no Palácio dos Festivais. “A lógica de marketing de um produto com IG é valorizar a origem e a identidade, o que o torna inimitável – e isso pode representar até 270% a mais de valor, segundo pesquisa da European Comission”, explica Ruschel em seu livro “O Valor Global do Produto Local – identidade territorial como estratégia de marketing”.

De acordo com o painelista, um produto global é padronizado e sua força está na marca (brand). “Como os valores da marca são criados artificialmente pelo fabricante (para serem produzidos sempre da mesma maneira em diferentes países) podem ser copiados, trocados, modificados ou vendidos. Já um produto com IG é exclusivo e sua força está na sua identidade. Os valores da identidade são únicos, pertencem ao próprio produto e não podem ser copiados, trocados ou modificados: só em Carrara pode ser produzido mármore de Carrara”, analisa Ruschel.

Para a Associação da Indústria e Comércio de Chocolates de Gramado (Achoco), o selo de Indicação de Procedência, conquistado em 2021, garantiu mais credibilidade e confiança aos consumidores. “Os clientes que conhecem a finalidade do selo se sentem seguros na hora de comprar”, afirma o executivo da associação, João Teixeira.

O Connection Experience 2024 é realizado pela Rossi & Zorzanello com correalização do Sebrae.

Fotos: Rafael Cavalli/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/04/2024 0 Comentários 263 Visualizações
Variedades

INPI concede as duas primeiras patentes da Feevale

Por Milena Costa 24/05/2021
Por Milena Costa

Nos meses de abril e maio, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) deferiu as duas primeiras patentes da Universidade Feevale. Os dois projetos foram desenvolvidos no âmbito dos programas de pós-graduação em Tecnologia de Materiais e Processos Industriais e em Diversidade Cultural e Inclusão Social da Instituição. As tecnologias projetadas propõem inovações para diminuir os impactos ambientais no setor da construção civil e para proporcionar mais conforto e segurança aos cadeirantes usuários do sistema de transporte coletivo.

A diretora de Inovação da Feevale, Daiana de Leonço Monzon, lembra que o depósito de patentes é um processo muito longo, sendo fruto de anos de pesquisas desenvolvidas na Universidade, junto aos mestrados e doutorados. Para Daiana, as patentes deferidas são muito importantes para a sociedade, cada uma em seu segmento – sustentabilidade e acessibilidade.

“Somos uma instituição inovadora, empreendedora, que abraça a comunidade e que tenta resolver os gargalos, não apenas das empresas, mas também das pessoas, da sociedade que nos cerca. Então, acreditamos muito que essas patentes concedidas vão chegar às empresas, a fim de melhorar seus processos e trazer produtos novos para o mercado”, completa.

Conheça as duas invenções:

Conforme a professora do PPG em Tecnologia de Materiais e Processos Industriais, Patrice Monteiro de Aquim, o projeto começou com pesquisas sobre alternativas sustentáveis do uso do farelo de couro wet-blue – muito utilizado na indústria calçadista –, classificado como resíduo perigoso devido à presença de cromo III. O objetivo era que o rejeito fosse utilização na construção civil a fim diminuir os impactos ambientais causados pela deposição e armazenamento dos seus resíduos em aterros industriais perigosos ou pelo seu descarte em locais inadequados, a partir de seu reaproveitamento.

Após estudos iniciais, foi desenvolvida uma areia leve especial a partir da extrusão do farelo de couro wet-blue em uma matriz de polipropileno. O uso desta areia em argamassas à base de cimento Portland, em uma proporção, em volume, de até 75% da ALE e 25% de areia natural de rio, permitiu a produção de uma argamassa leve, o que demonstra uma importante inovação tecnológica sob o aspecto ambiental. “A areia leve especial poderá ser um material alternativo a materiais tradicionais utilizados na construção civil, como EPS e vermiculita, para citar dois exemplos, quando utilizada em argamassas à base de cimento Portland para a produção de componentes não estruturais para a construção civil, como, por exemplo, blocos para alvenaria de vedação, divisórias leves e forros”, explicam os inventores.


Conforme um dos inventores, Juan Felipe Almada, a inovação, que foi criada em um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso de Design e aprofundada no Mestrado do PPG em Diversidade Cultural e Inclusão Social, projeta uma nova disposição para acomodação de pessoas com necessidades especificas que fazem o uso de cadeiras de rodas em transportes coletivos, possibilitando melhores condições de acessibilidade, bem como, a utilização adequada de materiais que aperfeiçoem o acesso, o conforto e a ergonomia para estes usuários. O sistema é formado por um apoio para encosto da cervical no guarda-corpo, o qual oferece segurança (absorção de impacto) e estabilidade que gera sensação de conforto, evitando, entre outras coisas, o chicoteamento da coluna vertical que acontece nos choques dos veículos e brusca desaceleração do carro.

Também conta com regulagem de altura do encosto, que possibilita um melhor ajuste dependendo do percentil do usuário. No guarda-corpo, foi, ainda, redesenhada toda a estrutura que buscou o ajuste do encosto de cervical, assim como uma maneira mais rápida de ancoragem do cadeirante ao conjunto, tornando o atendimento mais rápido e seguro para o usuário. Já o apoio de para o antebraço proporciona mais estabilidade e escora para o membro por meio de uma pega perpendicular com diâmetro ergonomicamente ajustado, envolta em um material específico (poliuretano), que não é ofertado nos modelos atuais.

Para Jacinta, pesquisadora do PPG em Diversidade Cultural e Inclusão Social da Feevale e integrante do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, uma das pautas constantes é a dificuldade de acessibilidade para as PcD (pessoas com deficiência) no transporte coletivo. “Já passou a fase de sensibilização, estamos em fase de urgência absoluta na implementação de melhorias em termos de acessibilidade em todos os sentidos, tanto na estrutura do ônibus quanto na disponibilidade de horários e educação/qualificação dos motoristas”, postula a professora, que lembra, ainda, da morosidade dos processos de patente, uma vez que o depósito deste produto ocorreu há nove anos.

Foto: Divulgação/Feevale | Fonte: Assessoria
24/05/2021 0 Comentários 378 Visualizações

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