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Ensino

Estudante do Senac Lindóia conquista duas medalhas no Super Bee 2025

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

O estudante Vinícius Silveira Moraes, do Senac Lindóia, conquistou duas medalhas na final do Super Bee 2025, competição de inglês promovida pelo Senac-RS. A disputa foi realizada no dia 26 de junho, na sede da Fecomércio-RS, em Porto Alegre, e reuniu 26 finalistas de diferentes unidades do estado.

Vinícius garantiu o segundo lugar na modalidade Spelling, que avalia a soletração de palavras em inglês, e o terceiro lugar no Public Speaking, categoria que exigiu dos participantes apresentações orais sobre o tema The Impact of Artificial Intelligence on Jobs and Education.

A prova de oratória iniciou pela manhã, com discursos preparados previamente e uma etapa de resposta a uma pergunta surpresa, na qual os competidores tiveram 15 minutos para organizar seus argumentos. Durante a tarde, ocorreu a disputa de soletração, que selecionou seis finalistas – três na categoria Kids (até 13 anos) e três na categoria Teens and Adults (a partir de 14 anos).

Premiados

Na modalidade Public Speaking, o primeiro lugar ficou com Bruno César da Silva, do Senac São Leopoldo, seguido por Leonardo Machado Stürmer, do Senac Tech, e Vinícius Silveira Moraes, do Senac Lindóia.

No Spelling, a categoria Kids teve como vencedores Henrique da Silva Zanini (Senac Alegrete), Pedro Thomaz Perrim Simões Pires (Senac Santana do Livramento) e Carmela Segabinazi Pilecco (Senac Alegrete). Entre os Teens and Adults, o primeiro lugar foi de Lauren Amaral de Carvalho, do Senac Distrito Criativo, seguida por Vinícius Moraes e Eduardo Lopes Becker, do Senac Itaqui.

O que é o Super Bee

O Super Bee tem como objetivo estimular o aprendizado de inglês de maneira lúdica e desafiadora, envolvendo estudantes matriculados nos cursos de idiomas do Senac-RS, incluindo turmas regulares, personalizadas, in company e cursos técnicos bilíngues.

A modalidade Spelling, tradicional na competição, avalia conhecimento de alfabeto e vocabulário em inglês. Já o Public Speaking estreou em 2025, propondo reflexões sobre o impacto da inteligência artificial na educação e no mercado de trabalho e desenvolvendo competências de comunicação oral e pensamento crítico.

Solidary Bee arrecada material escolar

Além das provas, o evento promoveu o Solidary Bee, ação em parceria com o programa Mesa Brasil para arrecadar materiais escolares. Cada escola somou pontos de acordo com o volume de doações, estimulando os estudantes a praticarem a solidariedade e a cidadania.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Ensino

English Office comemora 30 anos com nova sede em Porto Alegre e sorteio de viagem

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A escola de inglês English Office celebra seus 30 anos de atividades com a inauguração de uma nova sede na Rua Coronel Bordini, 853, em Porto Alegre. Para marcar a data, será realizado um coquetel na sexta-feira, 21 de março, das 17h às 20h, com um sorteio de viagem para a Disney e a apresentação de um projeto social.

A mudança de endereço representa uma nova fase para a escola, que adota uma metodologia própria com foco em educação financeira para crianças e adolescentes. A escolha da nova localização também possibilitou uma parceria com a agência de viagens Tia Iara Turismo, localizada na mesma região. Como parte dessa colaboração, os alunos da escola poderão participar do sorteio de uma viagem de 15 dias para a Disney, com todas as despesas pagas.

Celebração e compromisso social

A diretora da escola, Ana Lúcia Leitão, destaca a importância do evento. “Estamos radiantes em comemorar 30 anos de dedicação ao ensino de inglês e queremos compartilhar essa alegria com nossos alunos, proporcionando a eles a chance de vivenciar a magia da Disney”, comenta Ana.

Durante a comemoração, também será apresentado o projeto de voluntariado da English Office, que oferece ensino de inglês para 50 crianças em situação de vulnerabilidade social. A iniciativa é realizada em parceria com a ONG Associação Madre Teresa de Jesus, no Morro Santana.

Proposta educacional

A English Office atua no ensino de inglês para crianças e adolescentes, com um currículo diferenciado e metodologias próprias, como a Economy Class, que combina aprendizado de idiomas e educação financeira.

A escola também promove eventos imersivos, como Game Night (noite de jogos) e Camp Night (acampamento noturno), além de atividades como leilões e Garage Sales.

Os professores e sócios da English Office, Antônio Carraro, Ana Lúcia Leitão, Mirna Zuge e Lúcia Pinto, destacam a importância do novo ciclo. “Nosso objetivo sempre foi mais do que ensinar inglês. Queremos formar cidadãos globais, com competências que vão prepará-los para o mundo. A mudança para o novo espaço e o marco dos 30 anos refletem nosso compromisso com a inovação e a excelência no ensino”, ressaltam.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Ensino

Em Sapiranga, Escola Maria Emília proporciona ensino bilíngue a estudantes

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A EMEF Maria Emília de Paula, localizada na Vila Irma, em Sapiranga, é a primeira escola pública com ensino bilíngue a nível fundamental em todo o Rio Grande do Sul. Com quase um ano de implementação, o ensino de português e inglês é aplicado pela escola em duas turmas de Jardim A, uma de Jardim B e em um primeiro ano. A instituição atende atualmente cem alunos em período integral.

Story time (hora do conto), Body movement & Expressive play (corpo e movimento/jogos expressivos), Arts & crafts (artes), Tech explorers (tecnologia), Mindfulness (meditação), Educação Física, Arte e Teatro, Musicalização e Linguagem e Lógica são as disciplinas que os alunos estudam ao longo da semana, diariamente das 7h20min às 16h.

Duas professoras são responsáveis por cada turma, uma de língua inglesa e outra da língua materna. De acordo com a professora de Educação Infantil e Inglês, Vânia Cézar, o objetivo é que o currículo seja equilibrado. “Toda a rotina que ocorre na língua portuguesa em uma escola regular, temos aqui também, em inglês”, explicou Vânia.

Ao chegar na sala de aula, as crianças já são capazes de cumprimentar em inglês, falam as horas, já decoraram canções e estão ampliando cada vez mais o vocabulário na língua, falando sobre sentimentos, por exemplo. No mês de agosto do ano passado, quando o projeto da escola bilíngue foi implantado na Emef Maria Emília, duas turmas de jardim iniciaram, avançando para o primeiro ano em 2024, pois a implantação do ensino bilíngue acontece gradativamente.

Preparação para o futuro

A proposta da aplicação de uma escola bilíngue gratuita em Sapiranga é vista como uma oportunidade para as crianças, que terão a possibilidade de levar a língua inglesa para sua rotina, chegando ao nono ano do ensino fundamental com conhecimento do inglês, sem a necessidade de fazer um curso de línguas em escola particular. Outro benefício considerado é o das melhores oportunidades dentro do mercado de trabalho. “Estamos qualificando e preparando nossos alunos para o futuro, oportunizando uma educação cada vez mais diversificada, inovadora e que promova aprendizagens sintonizadas com as necessidades da sociedade atual”, comentou a secretária de Educação da cidade, Cláudia Kichler.

O projeto da Emef Maria Emília de Paula vem sendo desenvolvido em parceria com a Instituição Evangélica de Novo Hamburgo (IENH). Para auxiliar no dia a dia na sala de aula, alunos e professores contam com um material de apoio, como livros didáticos, selecionados pelas equipes pedagógicas da IENH e da Smed, que promovem a fluência em inglês, cultivando habilidades essenciais como alfabetização, numeracia e pensamento crítico por meio de brincadeiras.

Foto: Felipe Silva/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Projetos especiais

Começa em Santa Cruz mais um ciclo de oficinas gratuitas do Programa Transformação

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

Com o início do ano letivo na rede municipal de ensino de Santa Cruz do Sul, começou mais um ciclo de oficinas gratuitas do Programa Transformação, iniciativa da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Sedes) e um dos eixos do programa de prevenção à violência Pacto Santa Cruz pela Paz, que ocorre em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (SEE). As aulas acontecem no contraturno escolar e as turmas são formadas por cerca de 15 a 20 participantes.

Por meio do programa, crianças e jovens com idades entre 9 e 18 anos, cujas famílias estejam vinculadas ao Cad Único, têm a oportunidade de adquirir conhecimentos em diferentes áreas, com foco na preparação para o mundo do trabalho. Embora as aulas já tenham começado, ainda restam vagas nas oficinas disponibilizadas pelo CRAS Integrar, do Bairro Bom Jesus, e pelo CRAS Beatriz, do Bairro Santa Vitória, onde os encontros acontecem. Já no CRAS Central, que fica junto ao Ginásio Poliesportivo, as vagas já foram todas preenchidas, uma vez que as aulas acontecem nos territórios, em parceria com as escolas.

De acordo com a coordenadora de projetos da Sedes, Luciana Bach, as oficinas são variadas e possibilitam aos alunos um amplo leque de conhecimentos. Mídias sociais, acesso ao mercado de trabalho, inglês, grafite e dança são as opções disponíveis. “É possível se inscrever e acompanhar as aulas em mais de uma oficina, se houver disponibilidade de vagas”, explica Luciana. Os encontros ocorrem nos turnos da manhã e da tarde.

Na tarde da última sexta-feira (1º) teve início a oficina de inglês na Escola Municipal de Ensino Fundamental José Ferrugem, em parceria com o CRAS Central. Entre os alunos que até maio vão frequentar as aulas para aprender uma nova língua, está Bruno Schaefer, 10 anos, estudante do 5º ano. Mesmo jovem, o garoto destaca saber que precisa estar preparado se quiser ter bom futuro profissional. “Se tu for trabalhar mais longe, nos Estados Unidos por exemplo, vai precisar falar português e inglês”, afirmou Bruno.

Bruno, de 10 anos, já planeja o futuro

Interessados nas vagas que ainda restam, devem buscar os CRAS Integrar e Beatriz.

Contatos

Cras Beatriz Jungblut – Bairro Santa Vitória
Endereço: Rua David Severo Mânica, 369
Telefone: (51) 3711-9187

Cras Integrar – Bairro Bom Jesus
Rua Padre Luiz Muller, 490
Telefone: (51) 3713-4288

Fotos: Jaime Fredrich/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Ensino

Dinâmica com estudantes estrangeiros em Dois Irmãos

Por Marcel Vogt
Por Marcel Vogt

Inglês com americanos, foi o que os alunos do 6º e 7º anos do ensino fundamental da Escola Municipal de Ensino Fundamental 29 de Setembro, do bairro Moinho Velho, em Dois Irmãos vivenciaram na manhã de segunda-feira (12).

Durante os períodos da disciplina de Língua Estrangeira Inglês, as duas turmas da 29 de Setembro realizaram conversação com 14 americanos, moradores da cidade de Cleveand, no estado de Ohio, que estão visitando Dois Irmãos.

Organizados em duplas, os alunos brasileiros conversam com uma dupla ou trio de americanos, por meio de perguntas e respostas sobre diversos temas, como família, hobbies, animais e esportes.    

A professora de Inglês, Simone Closs Hoerlle, considera positiva a experiência. “Para a maioria dos alunos é o primeiro contato com americanos e eles perceberam que têm capacidade de se comunicar em outro idioma”, destacou Simone.

Recepcionados pelo Pastor da Igreja Ministério Bíblico de Dois Irmãos, Randal Richner, os estadunidenses chegaram na cidade no último sábado (10). Eles são alunos do Hig School, o ensino médio americano, e ficarão uma semana no Brasil.

Randal, que também é norte-americano, mas reside no Brasil há 27 anos, atua no projeto Life Center em Dois Irmãos. Ele conta que os estudantes estão pela primeira vez no Brasil, vieram para cá com recursos próprios, irão atuar na comunidade, desenvolver relacionamentos e exercitar o português. “Estou surpreso com a interação dos jovens”, revelou Randal.  

O líder do grupo, Ryan Adkins, falou sobre as primeiras impressões do Brasil. “Tem sido ótimo conhecer as pessoas daqui e ver o ânimo dos meus colegas e dos brasileiros. Também já tive a experiência de jogar vôlei e futebol, e me disseram que joguei muito bem”, conta ele.

Os jovens, que estão hospedados em um hotel em Dois Irmãos, já jantaram em uma pizzaria e almoçaram numa churrascaria na cidade, irão voltar na Escola 29 de Setembro amanhã, para conversar com os alunos do 8º e 9º ano.

A vice-diretora da 29 de Setembro, Rosmery Ceconi, avalia positivamente a visita. “É uma imersão na cultura americana que eles acabam conhecendo durante a conversação”, revela a vice-diretora.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Ensino

Escola municipal de Sapiranga implementa currículo bilíngue

Por Marcel Vogt
Por Marcel Vogt

O próximo semestre inicia com novidades na Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Emília de Paula, em Sapiranga. A novidade é referente ao currículo bilíngue português-inglês, que conta com a assessoria da IENH para a implementação. O projeto é pioneiro no Estado, sendo está a primeira escola pública bilíngue de línguas de prestígio.

Em parceria com a Secretaria de Educação do Município, a Instituição vai ter participação nas seis etapas de desenvolvimento: 1) assessoria na construção do currículo; 2) qualificação em língua inglesa para professores de língua; 3) formação em Educação Bilíngue para professores que atuarão no currículo; 4) capacitação em oficinas pedagógicas com foco bilíngue; 5) implantação da cultura bilíngue na escola; e 6) implementação gradativa e acompanhamento pedagógico dos professores atuando no currículo bilíngue.

De acordo com a Coordenadora do Currículo Bilíngue da IENH, Luciana Brentano, que está à frente do projeto, “o currículo será personalizado pela IENH, em consonância com a Base Nacional Comum Curricular”. Ela explica que a Instituição também atuará na formação linguística e teórica para os professores e com palestras para as famílias da comunidade.

Luciana ressalta que a escolha pela IENH foi pela “referência em Educação Bilíngue há quase 20 anos” e pelo destaque que a especialista em Educação Bilíngue tem na área, tendo colaborado para a implementação de currículo em diversas escolas do País. Ela reforça que a parceria também é importante do ponto de vista do propósito da Instituição: “enquanto instituição privada comunitária, a IENH deseja contribuir na formação pública do nosso Estado e contribuir com a educação pública de qualidade”, finaliza.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Cidades

Inglês nos anos iniciais da rede municipal completa um ano com avanços no ensino em Sapiranga

Por Stephany Foscarini
Por Stephany Foscarini

Todos os alunos da Rede Municipal de Educação de Sapiranga contam com a disciplina de inglês no currículo escolar. Desde o início do ano letivo de 2021, a matéria passou a ser ofertada também aos estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), já que antes era destinada apenas aos alunos dos anos finais (6º ao 9º). Após um ano, a proposta da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Smed), já mostra grandes avanços na aprendizagem dos estudantes.

Colocar o inglês nos anos iniciais foi uma grande conquista, principalmente para o aprendizado dos nossos alunos”.

Com contato de uma hora semanal com a língua inglesa, os alunos dos anos iniciais são estimulados a desenvolverem a fala até o final do Ensino Fundamental. Conforme a professora e supervisora pedagógica da Smed, Nathalia Sabina da Silva, estudos comprovam que quanto mais cedo os alunos forem colocados em contato com a língua inglesa, melhor eles aprendem. “Colocar o inglês nos anos iniciais foi uma grande conquista, principalmente para o aprendizado dos nossos alunos”, destaca.

Este desenvolvimento possibilita uma melhora até mesmo em outras áreas da vida dos estudantes. Os alunos que possuem contato com uma segunda língua, ativam mais áreas cerebrais, exercitando e possibilitando a aprendizagem de diversos conteúdos. “Antes a gente percebia que quando o aluno iniciava no sexto ano somente, era pouco tempo para ele se apropriar do idioma”, complementa.

Método de ensino

Música, jogos, filmes, brincadeiras e vídeos diversos fazem parte do ensino lúdico de inglês aplicado pelos professores da rede municipal de ensino. Essa estratégia possibilita uma adesão maior dos alunos, despertando a vontade de aprender de forma alegre e descontraída. “A gente vê que eles não têm vergonha de falar, eles querem tentar”, destaca Nathalia.

A professora de inglês, Graciela Ani Bessow, atua do 1º ao 9º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Waldemar Carlos Jaeger (Centenário). Ela buscou formas de aplicar o ensino com os alunos no início do ano passado, quando as aulas ainda aconteciam de forma online. “Eles estavam em casa, então eu comecei a gravar pequenos vídeos, forneci links para eles e mandava músicas e atividades que eles pudessem realizar com a família”, comenta.

Quando as aulas retornaram de forma presencial, ainda em 2021, os primeiros anos puderam ter um contato mais próximo com a professora e o aprendizado. Através de atividades orais, Graciela desenvolve em cada aula de uma hora, no mínimo três atividades diferentes, com o intuito de diversificar o ensino e deixar os alunos mais próximos. “Muitas vezes, os mais pequenos têm uma atenção mais curta, então eu procuro fazer algo que os mantenha atentos por mais tempo”, destaca.

Resultados positivos

Eu sempre explico para eles da importância que o inglês vai ter para o futuro profissional deles. Principalmente no final, onde no nono ano, cada um vai delimitando sua área, vai vendo para onde vai ir”.

Atualmente, são 4.182 alunos da rede municipal de ensino que possuem o inglês na grade curricular, do 1 ao 9º ano, eles aprendem de formas diferentes o quanto o inglês é importante em todas as áreas da vida. “Eu sempre explico para eles da importância que o inglês vai ter para o futuro profissional deles. Principalmente no final, onde no nono ano, cada um vai delimitando sua área, vai vendo para onde vai ir”, comenta a professora Graciela.

Essa importância para o futuro, na busca pela qualificação profissional, faz com que os alunos desde cedo criem uma determinação maior para aprender, desenvolvendo através daquilo que eles já conhecem, como séries, filmes e desenhos. Graciela destaca que o desenvolvimento dos alunos é muito positivo, principalmente observando os que já possuem as aulas desde o ano passado.

Com essa evolução que a gente teve no inglês, eu notei que o interesse dos alunos é muito maior. Eu vejo um conhecimento mais completo da língua”.

Vislumbrando o futuro, Graciela acredita que como eles possuem o inglês em grade curricular desde o primeiro ano, será possível formar estes alunos no nono ano, já falando o inglês como segunda língua. As habilidades individuais de cada aluno são despertadas a cada aula, através do incentivo e método de ensino dos professores envolvidos. “Com essa evolução que a gente teve no inglês, eu notei que o interesse dos alunos é muito maior. Eu vejo um conhecimento mais completo da língua”, finaliza Graciela.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Ensino

Sete dicas para destravar o inglês

Por Ester Ellwanger
Por Ester Ellwanger

Contato frequente com o inglês, assistir a séries e filmes, leitura e música no idioma da rainha: às vezes, nada disso parece suficiente para perder o medo ou a vergonha de soltar a língua. Desafios com a gramática e a pronúncia podem ser intimidantes para quem está tentando praticar o inglês, mas algumas dicas podem ajudar a superar isso.

 

Para o gerente de conteúdos do PES English, Luiz Fernando Schibelbain, os erros – ou tentativas de acerto – na hora de falar inglês não são motivo para não praticar. “Quando aprendemos um novo idioma, treinar com quem está pelo menos um nível acima é fundamental para consolidar e aumentar o vocabulário. Cometer pequenos deslizes de gramática ou pronúncia é normal. Afinal, fizemos isso aprendendo nossa primeira língua. O importante é se comunicar”, afirma. O especialista aponta sete dicas para destravar de vez o inglês.

 

1- Autoconfiança é tudo

Confie no que você estudou e nos conteúdos que acompanhou. Tudo isso é linguística para garantir uma boa performance na hora de conversar em inglês. Boa parte da desenvoltura ao falar outra língua está na autoconfiança. Nunca duvide de si mesmo. Inclua gestos e faça perguntas.

2- Pratique sozinho

“Uma boa estratégia é gravar a si mesmo enquanto tenta contar uma história em inglês, por exemplo. Depois você pode ouvir o que gravou e encontrar pontos de melhoria que vão ajudar quando você tiver um interlocutor”, aconselha Schibelbain. Nosso cérebro é o primeiro a ter a informação. Depois, é só articulá-la em sons e a prática ajuda muito.

3- Não é preciso ter pressa

É claro que os nativos daquele idioma, muitas vezes, falam de forma rápida, abreviando e reduzindo os sons. Mas isso não significa que você também precise falar na mesma velocidade, principalmente no começo. Tente desacelerar enquanto fala, assim seu cérebro terá tempo de pensar no que está sendo dito e os possíveis desvios se tornarão cada vez menos frequentes.

4- Errar é normal

“Cometer erros é natural ao falar qualquer idioma, até mesmo o português, que ouvimos e falamos desde bebês. Então, não se culpe e nem se preocupe em ser perfeito na hora da conversação em inglês. Erros serão cometidos e está tudo bem, desde que você consiga transmitir sua mensagem”, ressalta.

5- Leia em voz alta

Outra maneira de praticar sem precisar ter um falante de inglês por perto é ler em inglês. Vale usar livros, jornais, revistas, artigos da internet e até letras de músicas. Isso ajuda a treinar a pronúncia e a encontrar palavras, expressões ou sons em que se tem alguma dificuldade e, portanto, precisam de mais atenção na hora de serem pronunciadas.

6- Cante em inglês

Ouvir a pronúncia de falantes nativos ajuda muito a entender como cada palavra deve ser dita. E as músicas têm um papel importante nesse processo, porque são cantadas por artistas de muitos países falantes ou não do inglês. Então, solte a voz com aquelas canções de que você mais gosta: isso também é treinar.

7- Vá em busca de vocabulário

Em inglês, português ou qualquer idioma, há sempre muitas formas de dizer a mesma coisa. Pesquisar essas formas e descobrir novas palavras aumenta seu vocabulário e tem impacto significativo na maneira como você se comunica. “Assim, na hora de conversar com nativos, você terá muito mais desenvoltura”, finaliza o especialista.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Ensino

IENH impulsiona a Educação Bilíngue de Novo Hamburgo há 17 anos

Por Ester Ellwanger
Por Ester Ellwanger

Foi a partir de uma pesquisa com a comunidade que o Currículo Bilíngue (português-inglês) da Instituição Evangélica de Novo Hamburgo – IENH foi implementado, sendo pioneiro no Vale do Sinos. Em 2004, quando o estudo foi iniciado, havia apenas uma escola bilíngue (português-alemão) e uma escola internacional, ambas em Porto Alegre, de acordo com a Coordenadora do Currículo Bilíngue da IENH, Luciana Brentano.

O protagonismo da Instituição na área da Educação Bilíngue foi sendo estabelecido com o tempo. Luciana explica que, desde 2005, o currículo foi “crescendo em número de turmas e de prestígio na região, tornando-se referência para muitas escolas”. “Temos muito orgulho do trabalho que estamos desenvolvendo e aprimorando ao longo desses 17 anos de trabalho”, diz. Ainda, destaca que o ambiente de trabalho é qualificado e os pais estão muito satisfeitos com o resultado linguístico e acadêmico dos filhos.

A partir dos conhecimentos adquiridos por um grupo de professores, cursos de formação continuada foram promovidos pela IENH para os próprios docentes no intuito de qualificar o grupo. “Começamos com cursos rápidos sobre metodologias no ensino bilíngue”, diz Luciana, e mais de 60 professores tiveram a oportunidade de receber capacitação. Desde então, mais de 350 pessoas da área da educação foram formadas ou estão em formação para o ensino bilíngue por meio dos cursos ofertados pela Instituição.

Devido ao trabalho desenvolvido em sala de aula, outras escolas começaram a procurar a IENH como fonte de formação e esse foi o pontapé para o lançamento da Especialização em Educação Bilíngue e Cognição, em 2017. O curso foi pioneiro no Rio Grande do Sul nesse tipo de formação e possui quase 140 especialistas já formados. Além dele, também há a oferta de um curso de extensão de 120 horas em Teoria e Prática na Educação Bilíngue, oferecido desde 2020, em formato on-line, para professores e escolas bilíngues em todo o Brasil.

 

Aplicação na sala de aula

Karin Meyrer é professora da IENH e realizou a Especialização em Educação Bilíngue e Cognição. Ela conta que a pós-graduação a permitiu entender conceitos para além do bilinguismo: “a gente consegue entender o que está acontecendo no cérebro do nosso aluno enquanto ele está aprendendo uma segunda língua”, diz.

Para Karin, o curso colaborou na prática em sala de aula porque auxiliou a elaborar estratégias que tornam o processo de aprendizagem “melhor, mais rico, fácil e prazeroso” e a pensar em como pode ajudar o aluno a ter um melhor desempenho.

Ainda, a professora de Língua Inglesa, Science e Global Perspectives conta que a partir da especialização ficou mais fácil planejar e pensar as aulas com mais qualidade. Ela analisa que a questão da cognição e seus aspectos fisiológico e químico, vista no curso, é essencial para traçar caminhos que contribuam para os estudantes atingirem com excelência o objetivo de alcançar o bilinguismo.

Experiência internacional

No último semestre de 2021, a Coordenadora Luciana Brentano realizou uma parte do doutorado em Bilinguismo e Cognição na Universidade da Califórnia, por meio de uma bolsa do CNPq. Segundo a doutoranda, “foi uma experiência maravilhosa”, em que pôde aprender com Judith Kroll, renomado nome em pesquisa sobre bilinguismo no mundo. A oportunidade também beneficia os estudantes da pós-graduação da IENH, pois as parcerias com pesquisadores internacionais e as visitas às escolas bilíngues e monolíngues proporcionaram conhecimento e novas perspectivas a serem discutidas.

Luciana destaca que, além das aulas de bilinguismo que pôde ter na universidade, realizou a atualização de leituras e discussões e aprendeu como fazer pesquisa internacional na área do bilinguismo e cognição. Ela fala que voltou para o Brasil “cheia de contatos com pesquisadores internacionais, projetos de pesquisa para o futuro e a possibilidade de continuar fazendo parte do laboratório internacional sobre bilinguismo, mente e cérebro”, coordenado por Judith.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Ensino

Coordenadora do Currículo Bilíngue da IENH recebe bolsa de estudos para doutorado na Califórnia

Por Ester Ellwanger
Por Ester Ellwanger

Desde o início de setembro, a Coordenadora do Currículo Bilíngue da IENH, Luciana Brentano, está realizando um doutorado-sanduíche na Califórnia – Estados Unidos. Ela foi contemplada com uma das 63 bolsas concedidas pelo CNPq para desenvolver pesquisa no exterior.

A Coordenadora das Especializações em Educação Bilíngue e Cognição e Neurocognição e Aprendizagem da Faculdade IENH conta que uma parte de sua pesquisa em educação bilíngue será realizada na Universidade da Califórnia- Irvine, “uma das 10 melhores universidades públicas dos EUA”. Ela recebeu uma carta-convite de Judith Kroll, uma das maiores pesquisadoras americanas em cognição bilíngue, para integrar o grupo de trabalho de um dos laboratórios mais famosos dos Estados Unidos na área, o Bilingualism, Mind, and Brain.

O projeto tem grandes contribuições a fazer, visto que a área dos estudos em bilinguismo e cognição ainda é nova no Brasil e necessita de muita pesquisa.”

De acordo com Luciana, ela foi contemplada pela alta nota na avaliação, pois o CNPq considerou que “o projeto tem grandes contribuições a fazer, visto que a área dos estudos em bilinguismo e cognição ainda é nova no Brasil e necessita de muita pesquisa”. Ela acrescenta que o parecer analisou “termos de mérito, originalidade e relevância do projeto para o desenvolvimento científico e de inovação no país” nas áreas relacionadas.

Luciana conta que está “muito feliz e aproveitando todo o conhecimento” que está adquirindo na experiência como visiting scholar – nome dado aos estudantes de doutorado de outros países que realizam um período de estudos no exterior. Ela também destaca que os aprendizados vão contribuir com o trabalho desenvolvido na IENH “trazendo inovações a partir das visitas às escolas bilíngues da Califórnia”, além do conhecimento científico para contribuir nas pós-graduações em que ministra aulas sobre cognição e bilinguismo.

Foto: Divulgação| Fonte: Assessoria
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