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informalidade

Variedades

Comércio informal movimentou R$ 3,2 bilhões no Vale do Rio Pardo em 2024

Por Jonathan da Silva 07/07/2025
Por Jonathan da Silva

Um estudo da Federação do Comércio de Bens e Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) apontou que, em 2024, o comércio informal gerou uma movimentação de R$ 3,2 bilhões nos municípios da região do Vale do Rio Pardo. A estimativa considera dados de Gramado Xavier, Herveiras, Mato Leitão, Santa Cruz do Sul, Sinimbu, Vale do Sol, Venâncio Aires e Vera Cruz — área de abrangência do Sindicato do Comércio Varejista de Santa Cruz do Sul e Região (Sindilojas-VRP).

O levantamento foi baseado em estudos nacionais do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas e do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial, e teve como referência o índice da chamada “Economia Subterrânea”, que compreende a comercialização de bens e serviços fora da formalidade, sem pagamento de tributos. Segundo a executiva do Sindilojas-VRP, Gicele de Arruda, essas atividades “não são declaradas aos poderes públicos, cujo objetivo é sonegar impostos ou manter a atividade na informalidade”.

Impacto na economia formal

Para Gicele, a prática prejudica diretamente o varejo formal. “A informalidade gerada nas transações da chamada economia subterrânea prejudica o desempenho do varejo, pois compete, de maneira desleal, com as lojas físicas e o varejo tradicional, que funciona mediante o pagamento de impostos e a regularidade das operações”, afirma a executiva. Gicele ainda alerta para os riscos ao consumidor. “Muitos destes produtos têm origem duvidosa, fruto de falsificação e até mesmo de crimes de descaminho e contrabando”, enfatizou a executiva.

O presidente do Sindilojas-VRP, Mauro Spode, avalia que a economia subterrânea representa um problema tanto fiscal quanto social. “Este é um prejuízo pago por toda a sociedade, pois além do empresário que sente a queda nas vendas e não consegue investir, ou até mesmo gerar mais oportunidades de trabalho, a população sofre também, pois são valores que não ingressam nos cofres públicos, na forma de impostos”, destaca Spode.

O dirigente também lembrou que, em 2024, o comércio foi o setor que mais gerou empregos formais em Santa Cruz do Sul, com saldo positivo de 400 vagas. “O comércio formal é um dos motores da economia local. Gera oportunidades, receita e se transforma em impostos que financiam serviços públicos. Para que tenhamos uma economia robusta, é necessário que a informalidade da economia subterrânea seja duramente combatida”, pontua Spode.

Projeto de lei propõe conselho contra a informalidade

Com apoio da Fecomércio-RS, tramita na Assembleia Legislativa (ALRS) o Projeto de Lei 15/2020, de autoria do deputado estadual Issur Koch (PP), que propõe a criação do Conselho Estadual de Combate à Informalidade (CECI). A proposta foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e ainda aguarda data para votação em plenário.

Segundo o texto, o conselho pretende integrar órgãos públicos e entidades privadas em ações de fiscalização, educação e combate à informalidade, além de fomentar um ambiente de negócios mais seguro. Para Mauro Spode, trata-se de uma medida importante. “É uma ação importante, que pode ser amplificada na atuação dos municípios, por meio da fiscalização e da conscientização do consumidor, que na ponta, tem papel decisivo para eliminar a economia subterrânea”, conclui o dirigente.

Foto: Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/07/2025 0 Comentários 53 Visualizações
Business

Pesquisa aponta diminuição da intenção de compra no comércio informal neste Natal

Por Jonathan da Silva 16/12/2024
Por Jonathan da Silva

A intenção de compra no comércio informal registrou queda de 6,6% neste Natal, passando de 24,8% em 2023 para 18,1% em 2024. Os dados foram levantados em pesquisa realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Alegre (CDL POA), que atribui a mudança ao maior poder de consumo da população.

De acordo com o economista-chefe da CDL POA, Oscar Frank, o comércio informal costuma atrair consumidores com orçamento limitado. “A procura por bens transacionados no comércio informal costuma ser uma válvula de escape para aqueles que desejam presentear nas datas comemorativas, mas cujo orçamento encontra-se apertado. Logo, a maior procura por estabelecimentos formais pode ser interpretada como o fortalecimento da renda disponível pelas pessoas”, explicou Frank.

O representante da entidade também destacou a relação entre o aumento no consumo formal e a melhora nos indicadores econômicos. “A taxa de desemprego, que já era baixa para os padrões gaúchos no terceiro trimestre de 2023 (5,4%), recuou para 5,1% ao longo do mesmo período de 2024. Esse indicador sinaliza para um acirramento da disputa por mão de obra escassa, o que gera ganhos salariais acima da inflação para os colaboradores”, afirmou Frank.

Principais locais de compra

Além da queda no comércio informal, a pesquisa da CDL POA revelou os principais locais onde os consumidores pretendem realizar suas compras neste Natal. Segundo os dados, 44,9% planejam comprar em lojas de shoppings, 42,6% optarão por aquisições online e 38,6% pretendem comprar em lojas de rua.

A pesquisa completa pode ser acessada no site da CDL Porto Alegre, em conteudo.cdlpoa.com.br/pesquisa-natal-2024.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/12/2024 0 Comentários 188 Visualizações
MEIs
Business

50% dos MEIs conseguiram o auxílio emergencial do governo

Por Gabrielle Pacheco 10/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

Mais de cinco milhões de microempreendedores individuais (MEIs) tiveram acesso ao auxílio emergencial, devido à pandemia da Covid-19. Esse número corresponde à metade dos 10,7 milhões de MEIs registrados atualmente no país. Por outro lado, dados do governo mostram que quase 1,2 milhões de empreendedores da categoria não puderam usufruir do benefício.

“Isso demonstra como é acertada a decisão do empreendedor que decide sair da informalidade.”

De acordo com o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Silas Santiago, os dados representam o sucesso do MEI. Como resultado, ele firma-se como o maior programa de redução de informalidade empresarial no mundo. “Isso demonstra como é acertada a decisão do empreendedor que decide sair da informalidade. Nesse meio tempo, o benefício tem sido muito importante para ajudar os empreendedores a passar pela pandemia com menos dificuldades”, analisa. Em contrapartida, isso também traz ao país uma espécie de colchão de liquidez. “Dessa maneira, acaba auxiliando as micro e pequenas empresas a superarem a crise, devido ao dinheiro que passa a girar na economia”, diz o gerente.

Segundo Silas, os empreendedores que não conseguiram o auxílio foi por não se enquadraram – por alguma razão – nos critérios do governo. “Pode ser que eles tivessem renda familiar superior ao limite legal, algum vínculo empregatício ou algum benefício previdenciário”, explicou.

Os MEIs em números

Nos últimos cinco meses, houve um crescimento expressivo do número de empreendedores que buscaram formalizar os negócios. Entre 31 de março e 15 de agosto, 784,3 mil empresas registraram-se no Simples Nacional. Esse número sobrepõe-se em 0,8% ao registrado no mesmo período do ano passado. De maneira geral, são microempresários individuais, com 684 mil registros – quase 43 mil a mais que no mesmo período de 2019. Além disso, cerca de 100 mil novos negócios enquadraram-se como Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, nesse mesmo período.

Prorrogação do auxílio

Nesta semana, o governo federal anunciou que irá prorrogar o auxílio emergencial até dezembro, porém com valor de R$ 300. Ainda não há previsão de reabertura de novas solicitações do benefício. Portanto, somente os beneficiários aprovados previamente devem receber as próximas parcelas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/09/2020 0 Comentários 532 Visualizações
Cidades

Lançada Frente Parlamentar de combate à pirataria 

Por Gabrielle Pacheco 13/08/2019
Por Gabrielle Pacheco

Diante de um público formado por autoridades, parlamentares e representantes de entidades, foi lançada na manhã dessa segunda-feira (12) a Frente Parlamentar de Combate à Pirataria, na sede da Fecomércio-RS. Somente em 2018, a informalidade movimentou mais de R$ 70 bilhões apenas no Rio Grande do Sul, com prejuízos superiores a R$ 5,6 bilhões, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas.

Presidente do grupo de trabalho na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Issur Koch (PP) disse que a Frente irá trabalhar em três eixos: Educação, Legislação e Repressão. “A sala de aula tem papel decisivo para as mudanças que queremos construir. É pelo estudante que se chega à família. Do contrário, estaremos enxugando gelo”.

O deputado disse que, em conjunto com a Comissão de Combate à Informalidade, já atua na elaboração de legislação para regulamentar as feiras itinerantes, além de dar apoio às forças policiais no combate à economia subterrânea. “A Casa Civil deu sinal verde para essa solicitação. Na legislatura passada, tivemos um projeto que foi aprovado pela Assembleia, mas vetado pelo governo do Estado, que entendeu haver vício de origem. Sanado esse problema, vamos dar sequência à essa pauta”, enfatizou.

Fecomércio

Para o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, a prática da venda de produtos atinge diretamente o comércio legal.

“A economia subterrânea provoca o movimento de R$ 1,17 trilhão no País, ou 16,9% do PIB. Esse quadro piora quando vemos que a venda pirata está relacionada a crimes de contrabando de armas e drogas”, afirmou.

Durante o evento foram apresentadas ações da Comissão de Combate à Informalidade da Fecomércio-RS e do Fórum Nacional Contra à Pirataria. O presidente do Fórum, Edson Vismona, elogiou a iniciativa de Issur Koch.

“Esse trabalho precisa se estender às demais Assembleias Legislativas do País. Precisamos ter a coragem de dizer à sociedade que a pirataria é como uma praga, que alimenta o crime organizado. Apenas em São Paulo, foram aprendidas 1650 toneladas de produtos ilegais no primeiro semestre deste ano”, apontou.

Com a experiência de quem combate o contrabando desde 1992, Vismona disse que somente a união de esforços será possível combater o crime. “Coordenação e união é a única maneira de enfrentarmos o crime organizado”, finalizou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/08/2019 0 Comentários 351 Visualizações
Variedades

Estado e entidades integrados no combate à pirataria

Por Gabrielle Pacheco 06/06/2019
Por Gabrielle Pacheco

O governador em exercício e secretário estadual da Segurança Pública, delegado Ranolfo Vieira Júnior, e o deputado estadual Issur Koch participaram de reunião da comissão de Combate à Informalidade, na Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS), na manhã desta quarta-feira (5).

Na ocasião, o governo Estadual e a Frente Parlamentar presidida por Issur, junto com a Federação que já conta com mais de 40 comitês municipais trabalhando neste tema, traçaram estratégias de integração para combater a pirataria, o descaminho e a informalidade.

Ranolfo apresentou a atuação do governo do Estado através do Programa RS Seguro e afirmou que o combate ao descaminho passa pelas três premissas do Programa: integração, inteligência e investimento qualificado. “Estamos estudando a criação de um grupo de trabalho nas secretarias da Segurança Pública e de Governança e Gestão Estratégica do RS, para trabalhar em parceria com as entidades”, afirma.

Ranolfo disse ainda que o principal problema da informalidade é o crime organizado.

“É fundamental trabalharmos sobre a lavagem de dinheiro, pois tocando a mão no bolso das organizações, começaremos a desmantelá-las”, complementou.

Na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Issur Koch que comanda a Frente de Combate à Pirataria, Contrabando e ao Descaminho quer trabalhar em parceria com os municípios para um processo de conscientização do consumidor e das prefeituras. “Queremos trabalhar no aprimoramento da legislação como forma de inibir a atuação da chamada economia subterrânea, além de atuarmos pelo viés educacional. Se há esse mercado gigantesco para a pirataria no Brasil, é porque há demanda”, justifica Issur.

Ainda nesta semana, em São Paulo, o parlamentar garantiu o apoio do Fórum Nacional de Combate à Pirataria em conversa com o presidente da instituição, Edson Vismona. Segundo o deputado, o objetivo é também ampliar o debate a nível nacional. “Estamos elaborando uma cartilha que será enviada às Assembleias Legislativas de todos os Estados e já estamos em contato com o senador Luiz Carlos Heinze para ampliar o debate no Congresso”, comentou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/06/2019 0 Comentários 361 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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